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XII Semana Acadêmica de Educação Física VII Encontro Técnico-Científico

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REVISTA MAGSUL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA FRONTEIRA

n. 1, v. 1 (2016)

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A PRÁTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ESCOLA ESTADUAL JOÃO BREMBATTI CALVOSO

“EDUCAÇÃO FÍSICA E AEDES AEGYPTI”

COSTA, João Miguel Marin da1 DUARTE, Keila Fernanda Farinelli2 RIQUELME, Camila Alves Colman³

SOARES, Nágila Silva4 BARBOSA, João Antonio da Silva5 Eixo Temático: Esporte, Saúde e Lazer

RESUMO

Este trabalho versará sobre o tema “A prática do estágio supervisionado na Escola Estadual João Brembatti Calvoso, Educação Física e Aedes Aegypti”. O estágio feito na escola informou sobre a dengue, passando informações necessárias e conscientizando os alunos como evitar a proliferação. O trabalho se inicia sobre a história da Educação Física no Brasil, desde os primórdios, com os indígenas que por sua vez, já realizavam movimentos de caça, pesca, nado e locomoção. Foi aí que deu início aos primeiros fatos sobre a Educação Física. O trabalho foi realizado a partir de pesquisas em sites da internet, livros e revistas, além de obterem-se bons resultados com a pesquisa onde foi possível aprender mais sobre a história da Educação Física e como o empenho dos alunos da escola contribuiu para o estágio supervisionado dos acadêmicos.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Física no Brasil ; Aedes aegypti ; Estágio supervisionado.

1. EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

A Educação Física em terras brasileiras foi datada no ano da sua descoberta, este fato deve-se ao relato de Pedro Vaz de Caminha que em uma de suas cartas relatou ter visto indígenas dançando, saltando, girando e se alegrando ao som de uma gaita tocada por um português, esta foi a primeira aula de Ginástica e Recreação relatada no Brasil (RAMOS, 1982).

As atividades físicas dos primeiros habitantes no Brasil eram semelhantes com as realizadas na pré-história, sendo voltadas para sua própria sobrevivência. Os índios por sua

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Alunos de Graduação em Educação Física Licenciatura (MAGSUL).

5Professor e Coordenador do Curso de Educação Física FAMAG de Ponta Porã-MS.

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32 vez, ainda se encontravam na idade da pedra lascada, onde estes, não conheciam os metais, e lutavam por sua sobrevivência, com movimentos naturais rústicos realizando a caça, a pesca, o nado e a locomoção, e em suas tradições dançavam para homenagear o sol, a lua, os deuses de guerra e da paz, porém, aqui OLIVEIRA diz o contrário:

Tudo leva crer que a primeira prática esportiva introduzida no Brasil foi o remo (1566), apesar de sua conotação lendária. Os indígenas em nada contribuíram para a educação física brasileira. A sua condição de nomadismo impedia o aparecimento de um espaço ocioso que permitisse a criação de hábitos esportivos (OLIVEIRA, 2006, pág. 50).

Porém, logo em seguida Oliveira (2006, p. 50) diz que: “O jogo da peteca foi a única contribuição original dos nossos indígenas ao universo esportivo nacional”. Em meados de 1822 e 1824, surgiu a história da Educação Física no Brasil trazido pela Família Real Portuguesa, em que trouxeram novas formas de dominação. Os primeiros livros de Educação Física continham assuntos como gravidez, eugenia, puericultura, etc. Em 1823, foi elaborado um tratado o qual postulava que a Educação englobava a saúde do corpo e cultura do espírito e os exercícios eram divididos em duas categorias: a primeira era a categoria dos que exercitavam o corpo e a segunda os que exercitavam a memória.

Segundo Oliveira (2006, p. 86) “A Educação Física é considerada como a cultura do físico, constituindo-se como parte da Medicina, criadora de sofisticadas técnicas esportivas, veiculadora de ideologias. [...] O que também se aceita é a ginástica, o jogo, o esporte e a dança como instrumentos para cumprir os seus objetivos”.

Em 1837, foi criado o Ginásio Nacional, onde, hoje funciona o colégio D. Pedro II, incluindo a ginástica nos seus currículos. Em 1851, passou a ser obrigatória a prática da ginástica nas escolas primárias no município da Corte (Rio de Janeiro). Apesar dos esforços, o Período Imperial não foi o suficiente para a implantação da Educação Física na escola, porém, foram duas grandes áreas que influenciaram a Educação Física: a médica e a militar.

A primeira, por intermédio de diversas teses da Faculdade de Medicina, onde, o tema era a Educação Física. A segunda, a partir de 1858, onde, o exercício físico tornou-se obrigatório nas Escolas Militares, o que acabou servindo como meio de divulgação das atividades físicas.

(OLIVEIRA, 2006, pág. 53).

Numa época em que o professor de Educação Física usava paletó e gravata e ministrava suas aulas dentro das salas, Rui Barbosa revolucionou esse método com novas recomendações que soaram como uma verdadeira utopia. Um exemplo dessas recomendações

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33 seria a obrigatoriedade da Educação Física nas escolas primárias, secundárias e Jardim de infância, prática de pelo menos trinta minutos e quatro vezes por semana de exercícios físicos, valorização do professor, entre outros.

No Brasil República a Educação Física foi dividida em duas fases: a primeira reporta- se do período de 1980 até a Revolução de 1930 o qual se apoderou o atual presidente daquela época Getúlio Vargas, a segunda fase data o período após a Revolução de 1930 até 1946.

Em 1920 na primeira fase, estados da Federação começaram a realizar suas reformas educacionais, foi quando começaram a incluir a Ginástica na escola (Betti, 1991). Além disso, teve a criação de diversas escolas de Educação Física, que tinham como objetivo principal a formação militar (Ramos, 1982). No entanto, após a criação do Ministério da Educação e Saúde na segunda fase, começam a ganhar destaque diante dos objetivos do governo, nessa época a Educação Física foi inserida na constituição brasileira tornando-se obrigatório no ensino secundário (Ramos, 1982).

Em meados da década de 40, houve o processo de regulamentação da profissão de Educação Física e a criação de um conselho para a profissão. A história da regulamentação foi dividida em três fases: A primeira fase era sobre os professores que falavam da necessidade desta criação, a segunda fase, foi nos anos 80 quando tramitou o projeto de lei relacionado com a regulamentação que acabou sendo vetado pelo Presidente da República da época e a terceira fase está ligada com o processo de regulamentação aprovado pelo Congresso e publicado oficialmente pelo Presidente da República da época na data de primeiro de setembro de mil novecentos e noventa e oito e foi publicado no Diário Oficial no dia dois de setembro de mil novecentos e noventa e oito.

O Brasil Contemporâneo é o período que compreende o pós Segunda Guerra Mundial, com a tomada do poder executivo pelos militares houve um crescimento favorável no sistema educacional, naquela época o governo investia muito no esporte, buscando fazer da Educação Física um suporte ideológico eliminando críticas internas e deixando transparecer um clima de prosperidade e desenvolvimento (Darido e Rangel, 2005).

Uma das medidas imprescindíveis que impactaram a Educação Física no período Contemporâneo está relacionada à obrigatoriedade da Educação Física/esportes no ensino do terceiro grau, decretado por lei número 705/69 (Brasil., 1969).

A Educação Física na atualidade, nos mostra as diversas concepções e abordagens que tentam romper com o modelo esportivista, tecnicista e tradicional, dentre estes, pode-se

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34 encontrar diferentes concepções como: Saúde Renovada, psicomotricidade, concepção desenvolvimentista, crítica e também os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).

A concepção Psicomotricidade, era voltada para o atendimento aos alunos com deficiência intelectual e motora. Esta concepção tem como objetivo desenvolver o psicomotor, ultrapassando limites biológicos e de rendimento corporal do sujeito, além de desenvolver a lateralidade, a consciência corporal e a coordenação motora. No modelo desenvolvimentista o objetivo é verificar em que fase o desenvolvimento motor se encontra, sendo perceptíveis seus erros e buscar oferecer ajuda para que os erros sejam superados. Na concepção Saúde Renovada, é importante seguir conceitos de uma boa saúde.

Abordagem critica trata da educação física como uma disciplina de cultura corporal que envolve jogo, brincadeira, a dança, o esporte e etc.

Os PCNs nos trazem diferentes conteúdos, estes relacionados com a nossa sociedade sem perder o foco na integração do cidadão na esfera da cultura corporal. Segundo os PCNs a educação física deve ser interdisciplinar, transdisciplinar e deve ser trabalhada através dos temas transversais.

Desta maneira conclui-se que a educação física passou por várias mudanças e ainda vem se desenvolvendo, além disso, ela é essencial para a formação do cidadão brasileiro.

AEDES AEGYPTI

O Aedes aegypti chegou até o Brasil através de um navio embarcado com escravos e seus vendedores nas Américas. O mosquito foi representado no Egito e, por isso o nome tem- se o nome de “Aegypti”, na época os ovos viajavam pela África e pelo Oceano Atlântico e nos tempos atuais o ciclo de vida dos ovos tem de oito a dez dias, entretanto, naquela época duravam em média de um ano. Para consumo, a água era armazenada em barris de trinta a cinquenta litros, tal depósito servia como criadouro para o mosquito.

As fêmeas depositavam seus ovos na superfície das moringas (planta ou pequeno recipiente de barro para armazenar água) e essa água era consumida e quando vazia era levada para o porão das embarcações. Como os ovos do mosquito permanecem por períodos longos de dessecamento, ou seja, fora d’ água acontecia que quando os navios desembarcavam no Brasil os escravos que permaneciam represados por algumas semanas.

Durante esse tempo, preenchiam-se as moringas e quando a água entrava em contato com os ovos do mosquito, estes germinavam, as larvas progrediam e então o mosquito

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35 permaneceu em nosso território e com o clima do Brasil o Aedes aegypti se proliferou com grande facilidade e o motivo pelo qual o Aedes é temido é porque ele é o mosquito transmissor de doenças. São elas:

DENGUE

De acordo com o Ministério da saúde, o dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, que começou a redundar no Brasil na década de 1980. E como já foi dito, os eu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em lugares tropicais e subtropicais.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde): “estima-se que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectam anualmente com a dengue em mais de 100 países e grande parte dos continentes”.

A Organização Mundial da Saúde/OMS considerando a dengue como um dos mais importantes problemas de saúde pública dos últimos anos, lançou a Estratégia Global para prevenção e controle da dengue, 2012-2020. Esta estratégia enfatiza as muitas oportunidades geradas com os recentes avanços nos estudos dessa doença, a exemplo do desenvolvimento de vacinas, bem como todo o conhecimento gerado pelos países a partir do seu enfretamento. O seu objetivo primordial é reduzir a carga da doença, tendo como objetivos específicos reduzir a mortalidade em pelo menos 50% e a morbidade em 25%, isso até 2020 e tendo como linha de base os dados de 2010, é importante registrar que estes objetivos podem ser alcançados aplicando-se os conhecimentos existentes (OPAS/OMS).

DENGUE CLÁSSICA

De acordo com o Ministério da Saúde/Dengue, esta é comparada com a gripe, pois os sintomas são leves e podem durar de cinco a sete dias apresentando sintomas como:

 Febre alta (39º à 40º)

 Dores de cabeça

 Cansaço constante

 Dores musculares

 Dores nas articulações

 Enjôos constantes

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 Vômitos, entre outros.

DENGUE HEMORRÁGICA

A dengue hemorrágica ocorre quando a pessoa infectada pela dengue sofre alteração no sangue ocorrendo a coagulação sanguínea. A doença não diagnosticada com rapidez, pode levar a óbito. Em geral a dengue hemorrágica tem mais risco quando a pessoa já foi infectada pela segunda ou terceira vez.

Sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos que a dengue clássica. Sendo a única diferença que a febre diminui ou cessa após o terceiro ou quarto dia.

 Dores fortes e contínuas na região do abdômen

 Vômitos insistentes

 Palidez

 Sangramento do nariz, boca e gengivas

 Manchas vermelhas na pele

 Variação no comportamento do sono

 Desordem mental

 Sede demasiada e boca seca

 Dificuldade na respiração

DIAGNÓSTICO DA DENGUE

O diagnóstico pode ser feito através do exame de sangue para a dengue ou sorologia para a dengue. Este exame irá apresentar a presença do vírus no sangue, levando até quatro dias para concluir-se o resultado.

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37 Fonte: Scielo

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio supervisionado contribuiu e muito para a formação dos acadêmicos onde foi possível obter um pouco de conhecimento e experiência no âmbito escolar que é a nossa área de trabalho através da prática em que eram realizados os estágios desde observação, participação, semi-regência e regência. Esta disciplina é de suma importância pois auxilia os acadêmicos em suas atividades extra curricular e ajuda principalmente a complementar o processo ensino-aprendizagem através de incentivos da busca do aprimoramento pessoal e profissional e assim se tornando uma profissional de sucesso em sua área de formação.

Com relação ao tema “Aedes argypti” os estudantes da Escola Estadual João Brembatti Calvoso, especificamente do Programa Mais Educação realizou diversas atividades relacionadas com a dengue e que alguns foram solicitados pelo projeto da Escola em que cada sala tem um tema para se trabalhar.

Alguns destes trabalhos foram, por exemplo: os alunos confeccionaram com garrafas pet de dois litros, tinta e papel para criar o mosquito da dengue e um que foi a pedido pelo

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38 projeto é que os alunos realizavam na sala de tecnologia educacional pesquisas relacionadas a dengue como sintomas, tipos de dengue, como tratar, como se cuidar entre outros, além de palestras realizadas na Escola com pessoas capacitadas vindos da secretaria de saúde e dança com a parodia “Pegue já sua vassoura” onde comenta sobre a higienização de seu quintal, e com isso alcançando um público maior pois as crianças de forma lúdica e educativa passam pelo processo de aprendizagem e assim vão repassando seus conhecimentos para seus pais, vizinhos, tios, tias, vô, vó, ou seja, comunidade, uns dos objetivos deste projeto que foi incluído no estágio foi este, alcançar um público grande para assim acabe com o mosquito que está causando muito problemas na nossa comunidade.

Agora comentando sobre o estágio supervisionado e sobre a sua importância e os relatos de experiência dos academicos, é que o estágio em si proporciona oportunidades de pôr em pratica o que aprendemos na faculdade e desta forma conhecer e vivenciar as dificuldades que os professores enfrentam em seu dia a dia, o estágio nos prepara e nos qualifica para que possamos ser capazes de passar por estas dificuldades e realizar um bom trabalho futuramente sabendo se sobressair sobre estes caso e melhorar as suas aulas.

O Objetivo da disciplina de Estágio é facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações educacionais, promover a integração do curso, escola e comunidade e proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente educacional.

Na disciplina também tem outros modos de estar se atualizando é sobre trabalhos de pesquisa tanto de campo quanto bibliográfica onde o professor passa um tema para grupos separados e assim cada grupo realiza sua pesquisa e repassa o conhecimento adquirido sobre aquele assunto e assim todos os estudantes aprendem sobre as novidades escolares e atualidades que um professor de Educação Física necessita saber.

Para concluir podemos dizer que um acadêmico que está cursando uma faculdade de licenciatura, Educação Física, tem sempre que obter a disciplina de estágio por ter como objetivo mostrar como adquirir os aspectos positivos das aulas observadas e assim não absorvendo para sua vida profissional os aspectos negativos vistos.

A experiência e a vivência fazem com que os acadêmicos aprendam cada vez mais sobre sua área de trabalho futuramente para que assim se tornem profissionais com sucesso, qualidade adequada, responsáveis e comprometidos com sua profissão e para que isto

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39 aconteça é preciso embasamento teórico adquirido nas aulas ministradas na faculdade e o embasamento prático que adquirimos nos estágios desde o 3° semestre sobre observações, participações, semirregência e por último a regência onde o acadêmico constrói o planejamento, organiza, procura os materiais ou adapta para que todos tenham a oportunidade de realizar a atividade e para encerrar, ministra a aula sozinho no lugar do professor, o atual professor fica observando o trabalho do acadêmico e assim se a sua regência for adequada o acadêmico está pronto para que assuma a profissão e começa a ministrar suas aulas e passar todo o seu conhecimento durante as suas aulas.

OBJETIVOS DO ESTÁGIO

A disciplina de Estágio pretende contribuir para a formação do profissional de Educação Física, oferecendo vivências e experiências em atividades e conteúdos com o objetivo de:

- possibilitar aos acadêmicos a experiência no próprio rumo de trabalho para se perder.

- conhecer as facilidades e dificuldades encontradas no âmbito escolar.

- proporcionar aos acadêmicos, situações em que possam s e colocar como sujeitos ativos do processo ensino-aprendizagem da Educação Física na escola;

- oportunizar a chance de aplicar conhecimentos e habilidades relacionados à aprendizagem escolar;

- entender a importância de buscar aprimoramento pessoal e profissional;

- oportunizar a aprendizagem social, profissional e cultural que lhe possibilite incrementar seu preparo para atuação em diferentes campos das atividades profissionais;

- estabelecer a mediação entre universidade e sociedade;

- desenvolver a convivência com aplicação prática dos princípios fundamentais da Educação Física, que pressupõem saber comunicar, problematizar, intervir, superar e criar respostas no ambiente escolar;

- facilitar o processo de atualização de conteúdos, permitindo adequar caráter profissionalizante às constantes mudanças sociais;

- elaborar e reelaborar conhecimentos por meio do processo ação-reflexão-ação nas práticas pedagógicas.

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40 REFERÊNCIAS

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1997.

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do desporto. Volumes 1,2 e 3. Brasília: MEC / SEF, 1998.

BRASIL. Portal eletrônico do Ministério da saúde. Perguntas e respostas sobre a dengue. [s.l.]. [s.d.]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/perguntas-e- respostas-dengue. Acesso em 27 abril 2016.

BRASIL. Portal eletrônico do Ministério da saúde. Dengue. [s.l.]. [s.d.]. Disponível em: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/dengue. Acesso em 20 abril 2016.

BRASIL. Portal eletrônico da Organização Mundial da Saúde e Organização Pan- Americana da Saúde. OMS lança a Estratégia Global para prevenção e controle da dengue, 2012-2020. [s.l.]. [s.d.]. Disponível em:

http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=2991:oms-lanca- estrategia-global-prevencao-controle-dengue-2012-2020&Itemid=777. Acesso em 27 abril 2016.

Ciência hoje das crianças. Aedes aegypti: um mosquito e muita história. Rio de Janeiro: Instituto Ciência hoje, ano 29, N. 275, jan / fev. 2016. 28 p.

MORAES, LUIS CARLOS DE (CREF-1 3529T). Educação Física no Brasil. [s.l.].

[s.d.]. Disponível em: http://www.totalsport.com.br/colunas/moraes/ed4400.htm. Acesso em:

20 abril 2016.

OLIVEIRA, VITOR MARINHO DE, 1943- O que é educação física / Vitor Marinho de Oliveira. – São Paulo: Brasiliense, 2006. - - (Coleção primeiros passos; 79) 6ª reimppr. da 11ª. Ed.de 1994. Bibliografia ISBN 85-1-01079-3 I. Educação Física 2.Educação Física – Brasil I. Título. II. Série.

SOARES, EVERTON ROCHA. Educação Física no Brasil: da origem até os dias atuais. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 169 - Junio de 2012.

Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd169/educacao-fisica-no-brasil-da-origem.htm.

Acesso em 20 abril 2016.

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