• Nenhum resultado encontrado

A distribuição de lignóides e policetídeos nos frutos de Virola elongata (Benth.)...

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "A distribuição de lignóides e policetídeos nos frutos de Virola elongata (Benth.)..."

Copied!
371
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDPDE DE 51110 PPULO INSTITUT° DE QUIMICP

P DISTRIBUICAO DE LIGNOIDE5 E POLICETIDE05 NOS FRUTO5 DE Virola elongata (Benth.) Warb. (Mvristicaceae)

MP55U0 JORGE KPTO Tese de Doutoramento

(2)
(3)
(4)

espirito se compraz em assinalar os fenOmenos naturais orocedem de que, ao inves de considerarmos as coisas em si e em seu eterno encadeamento, miramo-Las somente com relacgo a utilidade ou ao prazer que nos possam pro p orcionar. Na cadeia da vida s g o todos os elos iqualmente valiosos, porque todos se tornam iqualmente necessarios..."

(5)

PGRPDECIMENTO5

0 p resente trabalho foi realizado no p eriodo de fevereiro de 1984 a dezembro de 1988 no Instituto de Quimica da Universidade de 5go Paulo, sob a orientac'g o do Prof. Dr. Massayoshi Yoshida, a quem sou profundamente qrato.

P Maysa pela forge oni p resente ao Longo deste episódio.

Po HipOlito (in memoria) e a Ligia pela minha inicia0o na fitoquimica, durante o curso de gradua0o em Praraquara.

Pos amigos Jorge Mauricio, pela revis g o do texto, e Paulete, °lel° constante auxilio despreendido.

Po Dino, pela perfei0o na confecOo das figures. Po Roque, pela obten0o dos espectros de RMN. Pos Crueis, p elo partilhamento de alicerces.

P todos que me auxiliaram neste trabalho, incluindo professo,es funcionerios do Instituto de Quimica da U5P, do Instituto Nacional de Pesquisas da PmazOnia (PM), do Instituto de Quimica da UNESP (Prara q uara), do Departamento de Quimica da Universidade Federal de 5(3 Carlos (5P), do NUcleo de Pesquisas de Produtos Naturais (RJ),

Instituto de Pesquisas TecnolOgicas (SP) e do Centro de Pesquisas da Rhodia (Paulinia).

(6)

SUMARIO

RESUMO viii

ABSTRACT

LISTP DE ESQUEMPS xii

LISTP DE FIGURPS xiv

LISTP DE OUPDROS xxi

LISTP DE TPBELPS xxii

5IMBOLOS E PBREVIATURP5 xxvi

I. INTRODUCAO

Introduc g o geral 1

P familia Myristicaceae 4

2.1. P posi0o taxonamica, a filogenia e a distribui0o geogrefica 4 2.2. Os metabOlitos secundarios isolados de especies de

Myristicaceae, de V. elongata e especies

taxonOmicamente afins 6

LignOides: Definicbes, nomenclatura, biossintese, ocorr'encia e

atividades biolOgicas observadas 24

Objetivos da investiqa0o 31

II. MPTERIPIS E METODOS

Coleta e identifica0o do material bot'anico 32 Processamento do material vegetal e pre p ara0o dos extratos 32

3. Isolamento dos constituintes quimicos 33

3.1. Isolamento dos constituintes quimicos dos

(7)

vi.

3.2. Isolamento dos constituintes quimicos dos

extratos das partes dos frutos de V. elongata (II) 53 4. Materiais, reagentes e instrumentos utilizados 64 S. Transformag3es visando auxiliar as determinacbes estruturais 66

Rados fisicos dos constituintes isolados 70

Plguns espectros obtidos 92

III. RESULTPD05 E DISCUS5A0

Identifica0o e determina0o estrutural das substgricias

isoladas dos frutos de

Vis

.

..

olp ejonga

.

t

.a.

172

1.1. Lignanas furofur g nicas LF-1 a LF-6 173

1.2. Lignana diarilbutanOlica LD-1 183

1.3 Lignanas dibenzilbutirolactOnicas DB-1 a DB-7 186 1.4. Lignanas tetraidrofur g nicas LT-1 a LT-5 197 1.4. Neolignanas diarilbut g nicas ND-1 a ND-8 209

1.4.1. ND-1 e ND-2 209

1.4.2. ND-3 211

1.4.3 ND-5 e ND-6 213

1.5. Neolignanas ariltetralinicas e ariltetralOnicas 220

1.5.1. NP-1 220

1.5.2. NP-2 a NP-10: Carateristicas espectrometricas gerais 222

1.5.3. NP-2 e NP-3 225

1.5.4. NP-4 e NP-5 229

1.5.5. NP-6 e NP-7 234

1.5.6. NA-8, NA-9 e NA-10 242

1.5.7. Determina0o das configuragbes absolutas 254 1.6. Policetideos acilresorcinOlicos e

acilfloroglucimilicos PR-1 a AR-8 264

0 use de CG/EM na anelise dos extratos de frutos de Virpla 270 2.1. Identificaco de alguns lignOides p or CG/EM 271 2.2. Finalise dos extratos das am6ndoas de V.

... elongalA.

de duas

(8)

2.3. finalise dos extratos dos pericarpos, arilos,

tequmentos e amendoas dos frutos de Virola sebifera

oor CCD, RMN- 1 1-1 e CG/EM 296

IV. CONCLU50E5 E CON5IDERPCOE5 FINAI5

As estruturas moleculares 308

Plqumas implicacbes tax8nomicas 313

3. P distribuico dos metabólitos secundarios

nos frutos de Virola 315

(9)

viii

RESUMO

"P Distribui0o de LicinOides e Policetideos nos Frutos de Virola elongata (Benth.) Warb. (Myristicaceae)"

(10)
(11)

PBSTRPCT

"Distribution of Lignoids and Poliketides in Fruits of Virola elongate (Benth.) Warb. (Myristicaceae)"

(12)
(13)

xii

LI5TP DE E5QUEMAS

BioOnese

de lignanas e neolignanas 29

Ions fraqmentarios caracteristicos para lignanas furofuranicas.180 Interpretag g o do espectro de massas obtido a lignana LD-1 185 Ions fraqmentarios caracteristicos para lignanas

dibenzilbutirolactönicas 193

Esouema fragmentacional oroposto para o espectro de

massas obtido para a lignana DB-7 196

Hidrogenólise da lignana LT-1 sequido de ciclizaggo

em meio acido 197

Interpretag g o do espectro de massas obtido para

a lignana LT-3 205

Interpretag g o do espectro de massas obtido para

a lignana LT-4 206

Interpretag g o do espectro de massas obtido

para a lignana LT-5 207

Interpretag g o do espectro de massas obtido

para a lignana LT-5P 208

Interpretag g o do espectro de massas obtido

para a neolignana ND-3 218

Inter p retag g o do espectro de massas obtido

para a neolignana ND-4 276

13. Oxidag g o da neolignana ND-5 por PCC sequida de ciclizacgo

214 massas obtido 219 massas obtido 221 massas obtido 227 massas obtido 228 massas obtido

oara a neolignana NP-4/NA-5 230

Friedel-Crafts

Interpretag g o do espectro para a neolignana ND-6

de

Interpretag g o do espectro para a neolignana NA-1

de

Interpretag g o do espectro oara a neolignana NA-2

de

Interpretag g o do espectro para a neolignana NA-3

de

(14)

Interpretag g o do espectro de massas obtido

para a neolignana NA-6M 239

Interpretag g o do espectro de massas obtido

Para a neolignana NA-7 237

Inter p retac g o do esoectro de massas obtido

oara a neolignana NA-8 245

Interoretac g o do es p ectro de massas obtido

p ara as neolionanas NA-9/NA-10 246

Inter p retac g o do espectro de massas obtido

oara a NA-1.1 274

Interoretag g o do es p ectro de massas obtido para NA-7.1 275 Inter p retag g o do espectro de massas obtido para NA-14 277 Interpretag g o do espectro de massas obtido para NP-12 278 Inter p retag g o do espectro de massas obtido para NA-13 285 Interpretag g o do espectro de massas obtido p ara NA-8.1 286 Inter p retac g o do espectro de massas obtido para NA-1.1 1 287 Inter p retag g o do espectro de massas obtido p ara ND-7 288 Interoretag g o do espectro de massas obtido para ND-8 289 Interpretac g o do espectro de massas obtido para NA-8.2 293 Interpretac g o do esoectro de massas obtido para ND-2 294 Interpretag g o do espectro de massas obtido para NA-8.3 295 Inter-reLagaies biossinteticas entre as lionanas

dibenzilbutirolacternicas isoladas de V. elongata 310 Inter-relag6es biossinteticas entre as lignanas

tetraidrofuranicas e furofurAnicas isoladas de V. elqaclOa 311 Inter-relag3es biossintêticas entre as neolignanas

(15)

xiv

LISTP DE FIGURP5

Exemplos de esqueletos carbeinicos de Lignanas e

neoliqnanas naturais 28

Liqnanas utilizadas e investiqadas em estudos biossinteticos 30 Cromato q rafia em camada delqada de silica p ara os

extratos das amendoas de V. elongata. 58 Espectro de RMN- 1 H (90 MHz, CDCL,) do extrato clorofOrmico

dos tequmentos de V. ejdnqata (I) 93

Es p ectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCL,) do extrato clorofOrmico

dos pericarpos de V. elongata (I) 93

Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCL,) do extrato cLorofOrmico

das amendoas de V. elongata (I) 94

Es p ectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCL,) do extrato clorofOrmico

dos tequmentos de V. elongata 94

Esoectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCL,) do extrato clorofOrmico

dos p ericarpos de V. elongata_ (II) 95

Espectro de RMN- 1 H (90 MHz, CDCL,) do extrato clorofOrmico

das amendoas de V. elongata (II) 95

Espectro de RMN- 1 H (90 MHz, CDCL,) do extrato dicLorometanico

dos tequmentos de V. sebifera (III) 96

Espectro de RMN- 1 H (90 MHz, CDCL,) do extrato diclorometanico

dos pericar p os de V. sebifera (III) 96

Espectro de RMN- 1 H (90 MHz, CDCl,) do extrato diclorometenico

dos arilos de V. sebifera (III) 97

Espectro de RMN- 1 H (90 MHz, CDCL,) do extrato dictorometenico

das amendoas de V. sebifera (III) 97

(16)

Espectro Espectro Espectro Espectro Espectros de de na de de

RMN- 1H (60 MHz, CDCL) da Lignana LD-1 103

RMN-1H (60 MHz, CDCL,) da Lignana DB-1 103

regi g o do IV obtido para a Lignana DB-1 104

RMN-1H (60 MHz, CDCL,) da Lignana DB-2 104 massas via CG/EM obtido para a mistura DB-3/DB-6 105 Espectro de RMN-1 H (60 MHz, CDCL,) da lignana DB-3 106 29. Espectro de RMN-'H (60 MHz, CDEL,) da Lignana DB-4 106

30. Espectro de massas obtido para a Lignana DB-4 107 31. Es p ectro de RMN-1H (60 MHz, CDCL,) da Lignana DB-4A 107 32. Espectro na regi g o do IV obtido para a lignana DB-4A 108 33. Espectro de massas obtido para a Lignana DB-4A 108 34. Espectro de RMN-1 H (60 MHz, CDCL,) da Lignana DB-5 109

35. Esoectro de massas obtido p ara a lignana DB-5 109 36. Esoectro de RMN-'H (60 MHz, CDCL,) da Lignana DB-5A 110 37. Espectro na regi g o do IV obtido para a lignana DB-5A 110 38. Es p ectro de massas obtido para a Lignana DB-5A 111

39. Espectro de RMN-1 H (60 MHz, CDCL,) da Lignana DB-6 111 40. Espectro na regi g o do IV obtido para a lignana 08-6 112 41. Espectro de massas obtido para a lignana DB-6 112 42. Espectro na regi g o do IV obtido para a Lignana DB-7 113 43. Espectro de massas obtido para a Lignana DB-7 113 44. Es p ectro de RMN-1H (80 MHz, CDCL,) da Lignana LT-1 114 45. Es p ectro de RMN-1 1-1 (60 MHz, CDCL,) da Lignana LT-2 114 46. Espectro de RMN-1H (80 MHz, CDCL,) da Lignana LT-3 115

47. Espectro de massas obtido para a Lignana LT-3 115

(17)

xvi Espectro Espectro Espectro Espectro de na de de

RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) da neolignana ND-3 121 regi g o do IV obtido para a neolignana ND-3 122 RMN- 13 C (20 MHz, CDC1 3 ) da neolignana ND-3 122 massas via CG/EM obtido para a neolignana ND-3 123 Espectro na regi g o do IV obtido para a neolignana ND-5 124 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) da neolignana ND-5 124 Es p ectro na regi g o do IV obtido para a neolignana ND-6 125 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) da neolignana ND-6 125 67 Espectro de massas via CG/EM obtido para a neolignana ND-6 126 68 Es p ectro de RMN- 13 C (20 MHz, CDCl,) da neolignana ND-6 127 69 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) da neolignana NA-1 127 70 Espectro de massas via CG/EM obtido para a neolignana NA-1 128 71 Espectro de massas via CG/EM obtido para a neolignana NA-2 129 72 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) da neolignana NP-2 130 73 Espectro de RMN- 1 H (80 MHz, CDCl,) da neolignana NA-2.2 ... —.130 74 Espectro na regi g o do IV obtido para NA-2 2 131 75 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) da neolignana NA-2.3 131 76 Espectro na regi g o do IV obtido para a neolignana NA-2 3 132 77 Espectro de RMN- 1. 1-1 (60 MHz, CDCl,) da neolignana NA-3 132 78 Espectro de massas via CG/EM obtido para a neolignana NA-3 133 79 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) da neolignana NA-4 134 BO. Espectro de massas obtido para a neolignana NA-4 134 Espectro na regi g o do IV obtido para a neolignana NP-4 135 Espectro de RMN- 13 C (20 MHz, CDCl,) da neolignana NP-4 135 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) da neolignana NA-5 136 Espectro na regi g o do IV obtido para a neolignana NA-5 136 Espectro de massas obtido para a neolignana NA-5 137 Espectro de RMN- 13 C (20 MHz, CDCl,) da neolignana NA-5 137 Espectro de RMN- 13 C (20 MHz, CDCl,) desacoplado (a) e com

(18)
(19)

Espectro de RMN- 1 H (60 MHz,

CDCl,)

do policetideo PR-3 162 Espectro de massas obtido para a mixtura dos policetideos

PR-1 e PR-3 162

Espectro de RMN- 1 H (90 MHz,

CDCl,)

do policetideo PR-4 163 Espectro na regi g o do IV obtido para o policetideo PR-4 163 Es p ectro de massas obtido para o policetideo PR-4 164 Es p ectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) do policetideo PR-4P 164 Espectro na regi g o do IV obtido para o policetideo PR-4P 165 Espectro de massas obtido para o policetideo PR-4P 165 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) do policetideo PR-5 166 Espectro de massas obtido para o policetideo PR-5 166 Espectro de RMN- 1 H (90 MHz, CDCl,) do policetideo PR-6 167 Espectro na regi g o do IV obtido para o policetideo PR-6 167 Es p ectro de RMN- 13 C totalmente desacoplado (a) e com

acoplamento residual (b) do policetideo PR-6 168 Espectro de massas obtido para o policetideo PR-6 169 Es p ectro de RMN- 1 H (60 MHz,

CDCl,)

do policetideo PR-7 169 Es p ectro na regi g o do IV obtido para o policetideo PR-7 170 Espectro de massas obtido para o policetideo PR-7 170 Espectro de RMN- 13 C obtido para o policetideo PR-7 171 Espectro de RMN- 1 H (60 MHz, CDCl,) do policetideo PR-8 171 Estruturas basicas para as lignanas furofuranicas 173 Possibilidades isomericas para lignanas furofuranicas 174 Es q ueleto carbOnico de lignanas dibenzilbutirolactOnicas 186 Estruturas para os ions tropilios observados nos espectros

de massas das lignanas dibenzilbutirolactOnicas 195

Estrutura proposta para a lignana DB-7 189

Estrutura basica para as lignanas LT-3, LT-4 e LT-5 198 Modos fragmentacionais carateristicos para

lignanas tetraidrofuranicas 199

Estrutura parcial para as lignanas

tetraidrofuranicas LT-3, LT-4 e LT-5 199

Estrutura proposta para as lignanas LT-3 e LT-4 200 '158. Estrutura proposta para a lignana LT-5 201 159. Ions resultantes da fragmentag g o retro Diers-Alder para

(20)

Estruturas alternativas para as neolignanas NA-4 e NP-S 229 ENO observados nos espectros de RMN- 1 H das neoliqnanas

NP-4 e NP-5 232

Deslocamentos paramagnaticos induzidos por Eu([od), nos

es p ectros de RMN- 3 1-1 das neolignanas NA-4 e NP-5 233 ENO observados nos espectros de RMN- 1 H da neoliqnana NP-7 242

Redug g o da enshicina 255

Reduc g o de NP-2 a (+)-isogalcatina 256

Dados de [cit]„ de neolignanas ariltetral8nicas

e ariltetralinica 257

Principals ions fraqmentarios observados nos espectros de

massas dos policetideos acilresorcinOlicos 265 Desidratag g o de PR-8 seguida de aromatizag g o em meio acido 266 Esoectro de massas obtido para a neolignana NP-1 1 274 Espectro de massas obtido para a neoliqnana NP-7 1 275 Espectro de massas obtido para a neoliqnana ND-4 276 Espectro de massas obtido para a neolignana NP-14 277 Espectro de massas obtido para a neolignana NA-12 278 Cromatoqramas a gas (DB-1701) dos extratos clorofOrmicos das

amendoas de V. 0.43...aapj@ ( 1 e II) 280 Cromatoqrama CG/EM obtido para o extrato

clorofOrmicos das amendoas de V 0.pngata (II) 283 Es p ectro de massas obtido para a neoliqnana NP-13 285 Espectro de massas obtido para a neoliqnana NP-8 1 286 Espectro de massas obtido para a neoliqnana NA-1 1 1 287 Espectro de massas obtido para a neolignana ND-7 288 Espectro de massas obtido para a neoliqnana ND-8 289 [romatogramas a gas (DB-1) dos extratos clorofOrmicos das

amendoas de V. eloppAta (I e II) 290

Cromatoqrama CG/EM (DB-1) obtido para o extrato

clorofOrmicos das amendoas de V. elonqata (II) 291 Espectro de massas obtido para a neoliqnana NA-d ' 2 293 Espectro de massas obtido para a neolignana ND-2 294 Espectro de massas obtido para a neoLiqnana NP-8.3 295 186. Cromatoqrama em camada delqada de silica para os extratos

(21)

XX

Cromatoqramas a gas dos extratos dos bericarbos de

V. elopqatA (I e II) e de V sebifera (III) 300 Cromatoqrama CG/EM obtido p are o extrato diclorometSnico

dos tequmentos de V. sebifera (III) 301

Cromatograma CG/EM obtido para o extrato diclorometanico

dos arias de V. sebifera (III) 303

Cromatoqrama a gas do extrato clorofOrmico das amendoas de

V. se#i_f_era (III) 305

191. Cromatoqrama CG/EM obtido pare o extrato diclorometanico

(22)

LISTP DE OUPDRO5

Distribui0o mundial dos generos de Myristicaceae 5 Ptividades biológicas observadas para lignOides 30 Lignanas furofuranicas isoladas e

identificadas dos frutos de V. elongata 177

Lignanas diarilbutandlicas isoladas e

identificadas dos frutos de V.

elongAJA

, 184 Lignanas dibenzilbutirolactOnicas isoladas e

identificadas dos frutos de V. elongate 190 Lignanas tetraidrofurenicas e diarilbut g nica isoladas e

identificadas dos frutos de V. eARaia_ta.. 202 Neolignanas diarilbutanicas isoladas (ou detectadas) e

identificadas dos frutos de V. elon9ata e V, sebifera 216 Neolignanas ariltetralinicas e ariltetralemicas

isoladas (ou detectadas) e identificadas dos frutos de

V. elongate e V. sebiferp 247

Policetideos acilresorcincilicos e acilfloroglucinglicos

isolados e identificados dos frutos de V. elongata 267 Ocorrencia de lignOides e policetideos nas varias

(23)

LISTP DE TPDELPS

Dcorre‘ncia de LignOides e policetideos em espacies de

Myristicaceae 9

Constituintes quimicos isolados de V. elongata e de especies

taxonomicamente afins 13

LignOides com atividades aleloquimicas 20

Massas de extratos (g) obtidos para as diversas partes dos

frutos de V. elongata e V. sebifera 33

Fracionamento cromatografico do extrato obtido do tegumento

de V. elongata (I) 34

Fracionamento cromatografico rapid° para o extrato clorofOrmico

do tegumento (I) 35

Fracionamento cromatografico da fra0o 3 proveniente do

tegumento (I) 36

Fracionamento cromatografico da fra0o 3.2

po p coluna sob press'a'o 37

Fracionamento cromatografico da fra0o 3.4

por coluna sob press%o 38

Fracionamento cromatografico da fra0o 3.5

por coluna sob press'g o 39

11: Fracionamento cromatografico da frag"ao 3.6

por coluna sob press'io 40

Fracionamento cromatografico da fra0o 3.8 por CCDP 41 Fracionamento cromatografico da frag"g o 3.8

por coluna sob press'g o 42

Fracionamento da fraOo 2 por cromatografia

em coluna de silica 43

Fracionamento cromatografico da fra0o 2.1 por coluna 44 Fracionamento cromatografico da fra0o 2.1.6

por coluna sob press e5o 44

Fracionamento cromatografico da fra0o

2,2

par coluna sob press'g o 45

18. Fracionamento cromatografico da fra0o 2.3

(24)

Fracionamento cromatografico da fraOo

2.5

por coluna sob press%o 48

Fracionamento cromatografico do extrato do pericarpo (I)

por coluna sob pres0o 49

Fracionamento cromatografico do extrato do arilo (I) 50 Fracionamento cromatografico do extrato da amândoa (I)

por coluna sob vacuo 52

Fracionamento cromatografico rapid° para o extrato do

tegumento (II) 52

Fracionamento cromatografico da fra0° 3 por coluna de silica 54 Fracionamento cromatografico da fra0o 3.2

por coluna sob press'5o 55

27: Fracionamento cromatográfico do extrato do pericarpo (II)

por coluna sob pres0o 56

Fracionamento do extrato do arilo (II) por cromatografia em

coluna de silica 57

Fracionamento cromatografico da frag"g o 5 por coluna de silica 58 Concentrag8es aproximadas de lignanas furofurAnicas isoladas

das diversas partes dos frutos de V. elon .lata 60 Concentragbes aproximadas de lignanas diarilbutanOlica e

tetraidrofur5nicas isoladas das diversas partes dos frutos

de V. elongata 60

ConcentragOes aproximadas de lignanas dibenzilbutirolact8nicas isoladas das diversas partes dos frutos de V. fflpagAIA 61 Concentragbes aproximadas de neolignanas diarilbutanicas,

arittetralinicas e ariltetralemicas isoladas das diversas

partes dos frutos de V. elan ata 62

Concentragbes aproximadas de policetideos acilresorcinOlicos

isolados das diversas partes dos frutos de V. elongata 63

Condig5es . das reagbes de acetila0o 66

Condig5es , das reag5es de metila0o 67

Deslocamentos quimicos observados nos espectros de RMN1H

(25)

xxiv

DesLocamentos quimicos observados nos espectros de RMN-13C

de Lignanas furofuranicas isoLadas de V. eLongata 179 Dados dos espectros de massas obtidos para Lignanas

furofuranicas isoLadas de V. eLongAt! 181 Valores de rota0o especifica e pontos de fus'5o observadas

para as Lignanas furofuranicas isoLadas de V. elong„at,a 182 Deslocamentos quimicos observados nos espectros de RMN .1 H de

Lignanas dibenziLbutinolact6nicas isoladas de V. tL2rIgna .ta 191 DesLocamentos quimicos observados no espectros de RMN- 13 C de

Lignanas dibenziLbutirolactemicas isoladas de V. elongata 192 Ions fragmentarios e suas abundancias relativas obtidos para

dibenziLbutirolactOnicas isoladas de V. elongata 194 DesLocamentos quimicos observados nos espectros de RMN- , H de

Lignanas tetraidrofuranicas isoLadas de V. ejg.agal.a 203 Dt.-!slocamentos quimicos observados nos espectros de

RMN- 13 C de Lignanas tetraidrofuranicas e diarilbutanOlica 204 Deslocamentos quimicos observados nos espectros de

RMN- 13 C das neoLignanas diariLbutanicas 217 Absorgbes observadas nos espectros na regiAo do IV de

neoLignanas diarilbutanicas,

ariltetraLinicas e ariltetraLOnicas 249

DesLocamentos quimicos observados nos espectros de RMN-1H

de neoLignanas ariLtetraLinicas e ariLtetralOnicas 250 Deslocamentos quimicos observados nos espectros de

RMN- 12 C obtidos para as neolignanas ariLtetraLinicas

e ariltetralOnicas 251

DesLocamentos quimicos observados nos espectros de RMN-13C

das neolignanas NP-1, NP-2.1 e NA-2 3 252

DesLocamentos quimicos observados nos espectros de RMN-13C

das neoLignanas NA-6 e NA-6M e NP-6A 253

Deslocamentos quimicos observados nos espectros de RMN-1H

da neoLignana NA-11 263

DesLocamentos quimicos observados nos espectros de RMN-13C

da neolignana NA-11 263

54. Dados das curvas de DC obtidos para neoLignanas

(26)

neolignanas ariltetralOnicas Dados de Ea], obtidos para

isoladas de V. elon_gata

Desiocamentos ouimicos obsery policetideos acilresorcinOlic Deslocamentos quimicos obsery p olicetideos acilresorcinólic Identifica0o de alquns

Dados dos espectros de massas no extrato clorofOrmico das a Dados dos espectros de massas no extrato clorofOrmico das a 61. Dados dos espectros de massas

ados nos espectros de RMN- 1 H dos os isolados de V. elon ata 268 ados nos espectros de RMN-"C dos os isolados de V. elon ata 269 ides em mistura por CG/EM 273

(DB-1701) de lignoides presentes mendoas de V. ejp_napAA 284

de lignOides presentes mê'ndoas de V. elongaj .a (II)

de lignoides presentes no

261

extrato diclorometanico dos tequmentos de V. sffitifera. Dados dos espectros de massas de liondlides presentes no extrato diclorometanico dos arilos de V. sebifesa,

Dados dos es p ectros de massas de lignoides presentes no extrato diclorometanico das am&ndoas de V.

292

302

304

(27)

xxvi

ABREVIPTURA5

Ac - acetato

Pc90 - anidrido acetico

Pr - arila

Ca - Catequila (3,4-diidroxifenila) CC - cromatografia em coluna

(=CC - cromatografia contra corrente

CUSP - cromatografia em coluna sob pressgo

CCDC - cromatografia em camada delgada comparativa [COP - cromatografia em camada delgada preparativa CG - cromatografia a gas

CGL - cromatografia gas liquid°

CLPE - cromatografia liguida de alta eficiencia

d - dubleto

DC - dicroismo circular dd - duplo dubleto

dg - duplo quadrupleto

DRO - dispers g o rotatoria Optica EM - espectrometria de massas ENO - efeito Nuclear Overhauser

Eu(fod), - tri5-1,1,1,2,2,3,3-heptafluoro-7,7-dimetil-3,5-octanodionato de eurOpio

Gu - Guaiacila (4-hidroxi-3-metoxifenila) Hd - 3-Hidroxi-4,5-dimetoxifenila

IV - infravermelho

J

- constante de acoplamento - multipleto

max - maximo

Me - metila

Me0H - metanol Me 2 C0 - acetona

Mp - 0-Metil-0,0-metilenilpirogalila (3,-Metoxi-4,5-metilenodioxifenila)

m/z - relac g o massa carga

(28)

p f - p onto de fusgo

Ph - Fenila

Pi - Piperonila (3,4-metilenodioxifenila)

Py piridina

q - quadruplet°

RDA - retro Diers-Rider

RMN- 1 H - resson g ncia magnetica nuclear de hidrogenio um RMN- 1-;q: - resson g ncia magnetica nuclear de carbono treze

s - singlet°

st. - singleto largo

t - tripleto

IMS - tetrametilsilano

Tp - (3,4,5-trimetoxifenila)

UV - ultravioleta

Ve - Veratrila (3,4-dimetoxifenila)

vl - vale

SIMBOLOS

a - rotag g o especifica 8 - eli p ticidade molecular

- unidades dalton

- deslocamento quimico § - rotag g o molecular

(29)

1

iNintroduᅦセo

1. iョエイッ、オ￧セッ geral

セ ・ャオ」ゥ、。￧セッ estrutural de substâncias orgânicas foi tema de

trabalho dominante no inicio da fitoquímica. O isolamento e a

・ャオ」ゥ、。￧セッ de estruturas moleculares dos produtos naturais eram

reaLizadas de maneira artesanal através de métodos degradativos. Este

procedimento, embora lento, possibilitou o conhecimento das mais

variadas estruturas moleculares de produtos naturais como alcaLóides,

terpenóides, fenólicos entre outras.

Se por um lado o desenvolvimento tecnológico possibilitou o

advento de técnicas espectrométricas (IV, UV, RMN-1H, RMN-13[, EM e

técnicas quirópticas) para a determinação estrutural rotineira de

moLéculas orgânicas, por outro, a ・カッャオ￧セッ dos diversos tipos de

cromatografias ([[D, [GL, {lセeL [[C entre outras) abriram novas

possibilidades para o isolamento de substâncias consideradas de

difíciL manuseio, constituindo nos principais aspectos da fitoquímica

moderna

O acúmulo crescente no número destes produtos naturais e a

semelhança de várias características estruturais possibilitou as

investigações dos mecanismos biossintéticos envolvidos nas sequências

de reações. Os estudos de biossíntese demonstraram que algumas vias

metabólicas básicas ウセッ universais na matéria viva (Geissman

&

[rout,

1969), e permitiu a 」ャ。ウウゥヲゥ」。￧セッ de produtos naturais também de

acôrdo com a sua biogênese, e ョセッ apenas sob o ponto de vista

estrutural, pela ocorrência ou por suas atividades biológicas (Natori, 1974).

Essas classes de substâncias naturais originadas de plantas ou

microrganismos, com 、ゥウエイゥ「オゥ￧セッ admitida como sendo caótica e com

funções em sua maioria desconhecidas, foram considerados muitas vezes

subprodutos do metabolismo primário (Muller, 1969; Seigler, 1977).

Por esse motivo foram denominados de "metabólitos secundários", em

(30)

proteínas, açúcares e lipídeos), semelhantes na maioria dos organismos

vivos (8u'Lock,

1965>-Por razões teleológicas as funções biológicas destas substâncias

foram motivo de investigações desde os primórdios. セ ッ「ウ・イカ。￧セッ

constatada por DeCandolle (1832) de que raízes de algumas plantas

excretam substâncias nocivas a outras, foi denominada de

ª-.l.ê...L9._º-ª_t..!..ª.

por Molisch (1937) numa tentativa de generalizar as interações

bioquímicas entre todos os tipos de plantas. O termo tem sido

utilizado atualmente para descrever os efeitos diretos ou indiretos

causados por uma planta (inclusive microorganismos) sobre outra

através da ャゥ「・イ。￧セッ de metabólitos secundários para o ambiente,

inibindo a ァ・イュゥョ。￧セッ de sementes ou o crescimento de outras plantas

(Rice, 1977; Newman,

1978>-5tahl (1888) foi um dos primeiros a sugerir Que tais substâncias

poderiam estar envolvidas no mecanismo de ーイッエ・￧セッ das plantas contra

a ーイ・、。￧セッ por herbívoros. Fraenkel (1958, 1959) sugeriu Que os

metabólitos secundários ・ウエセッ diretamente envolvidos nas preferências

alimentares dos insetos fitófagos. Posteriormente Ehrlich

&

Raven

(1965) colocou-os como prováveis fatores controladores da 」ッ・カッャオ￧セッ

entre espécies de borboletas e suas plantas hospedeiras abrindo novos

horizontes para a 」ッューイ・・ョウセッ da 」ッ・カッャオ￧セッ entre plantas e animais

(Rotshchild, 1972; 50uthwood, 1972; Gilbert & Raven, 1975; Rosenthal &

Janzen, 1979; セィュ。、L 1983; Futuyma, 1983; Pellmyr

&

Thien, 1986).

Uma das formas mais espetaculares de defesa observadas em muitas

plantas é a capacidade de alterar a 」ッューッウゥ￧セッ Química de forma

localizada em resposta ao ataque por insetos ou a ゥョカ。ウセッ por fungos

patógenos. Este tipo de defesa foi descrito em parte por Mueller e

80rger (1940) ao formalizarem o termo ヲゥエqNNᆰMNNAZセN_\エセ para designar

substâncias antimicrobianas. O desenvolvimento desse mecanismo de

resistência é considerado da maior importância no processo evolutivo

das plantas (Bailey

&

Mansfield, 1982; Harborne

&

Ingham, 1978).

セウー・」エッウ comunitários foram envolvidos nas idéias de Karlson

&

Lu s c h e r (1 9 5 9 ) a o i n t r o d u z i r e m o t ê r mo

f

e rNqNNGAA⦅qNNGャセNqB p a r a sub s t â n c i a s

excretadas por um indivíduo e recebidas por um segundo da mesma

espécie, provocando uma イ・。￧セッ específica (Paiva

&

Pedrosa-Macedo,

(31)

3

セ ..E::!..セNエq

..

ァNGZANNljAQェNNウNNᄎセNN (L a w & Re g n i e r , 19 7 1 ) e セNQNeZZANNNセNNNRNNYjZANNA mi cp⦅セNN ( Wh i t t a ke r &

Feeny, 1971). O estudo interdisciplinar das interações ecológicas e

a base quimica nos Quais elas slo baseadas tornou-se o bojo de uma

nova disciplina denominada Ecologia Quimica (Sondheimer

&

Simeone,

1970; Rosenthal & Janzen, 1979; Fox, 1981; Harborne, 1982; McNaughton,

1983) .

Numa tentativa de generalização de algumas caracteristicas

Quimicas defensivas de plantas, Feeny (1976) e Rhoades

&

Cates (1976)

eLaboraram independentemente a teoria da セ ..P....ª-f..-ª..!l.ç...

.Lª..

PLantas aparentes

e ョセッM。ー。イ・ョエ・ウ teriam desenvolvido defesas Quantitativas (polifenóis

ou taninos) e QuaLitativas (toxinas) como resultado de pressões

exercidas por herbivoros generalistas e especialistas, respectivamente.

Investigações recentes tem revelado, no entanto, Que a produção de

fenólicos totais pode ser correlacionado negativamente com a

disponibilidade de recursos como luz, água e nutrientes (Janzen, 1974;

Coleyet al, 1986) e de uma forma mais definida do que somente com a

sua ᆰMpセ ...

r...セNdNNウNNlセNN

Ou t r o s d a dos i n d i c a m Que a r e s po s t a deu ma d e t e r mi n a d a

planta ao ataque por herbivoros estimula a sintese de substâncias

fenólicas com redução da qualidade nutricional em suas folhas, em

individuos fisicamente próximos, através da 」ッュオョゥ」。￧セッ feromonal por

emissão de moléculas voláteis (Rhoades; 1985).

Para muitos metabólitos secundários conhecidos foram desvendados

alguma ヲオョ￧セッ relacionado a defesa, mutualismo, proteção a radiação

solar, e a fisiologia dos vegetais (Williams, 1972; McLure, 1975;

Levin, 1976; Swain, 1977; Rosenthal & Janzen, 1979). No entanto, a

complexidade da biocenose impossibilita a generalização da toxidez ou

função biológica de determinado metabólito e muito menos para um grupo

biogenético. セウ defesas qualitativas e quantitativas podem atuar de

modos diversos dependendo do organismo afetado, e casos onde a

presença de taninos é até fator de preferência por determinados

insetos já foram descritos (Bernays et al., 1978). Em aLguns casos

foram observadas multiplas respostas defensivas ao invés da elaboração

de apenas uma substância aleloquímica (Kubo

&

Hanke, 1985).

O isolamento e a determinação estruturaL de produtos naturais

deverá assim continuar a fornecer dados sobre novas estruturas

(32)

investigação. セ tendência muLtidiscipLinar, atuaLmente de primordial

importância em investigações biológicas, deverá desvendar

gradativamente o compLexo cenário de interações quimicamente mediadas

entre os componentes da biota associada as respostas às pressões

ambientais.

2. セ família Myristicaceae

2.1. セ posição taxonômica , a filogenia e a distribuição geográfica.

セ família Myristicaceae, pertencente a superordem Magnoliiflorae,

é cLassificada morfoLógicamente entre as famíLias mais primitivas das

angiospermas. Esta família pantropical possui um totaL de 16 gêneros

reconhecidos, os quais, fitogeograficamente formam 3 grupos de

especiação distintos (Quadro 1, p. 5): o da セウゥ。L o da

セヲイゥ」。Om。、。ァ。ウ」。イ e o da セュ←イゥ」。N セ」イ・、ゥエ。Mウ・ que o centro de

distribuição mundial desta família seja a セウゥ。 tropical (Rodrigues,

1980) .

セウ relações filogenéticas nos vários gêneros de Myristicaceae não

estão bem estabelecidas. Segundo Warburg (1897), os gêneros

neotropicais seguiram linhas distintas de evoLução e mantiveram

reLação mais estreita entre si do que outros gêneros presentes no

Velho Mundo. Sugeriu ainda que esses gêneros evoLuiram, prováveLmente

de um ancestral comum, diferenciando-se em gêneros em consequência de

isoLamentos provocados por barreiras ecológicas e geográficas.

セ、ュゥエ・MウN・ que o gênero Y..l...roJ...ª. teria se desenvolvido a partir de

uma popuLação geograficamente isolada após o Cretáceo e que as suas

espécies teriam se originado posteriormente, talvez no Pleistoceno.

Smith e Wodehause (1937) concluiram peLa análise da estrutura do

grão de póLen que, entre os gêneros neotropicais das Myristicaceae,

セエセqaN deve ser considerado como o mais primitivo sendó seguido pelos

g ê n e r o s

Y.!..!...

º..

L"!-,

ᄎN⦅セ⦅エセNYNNq「N⦅lᄎセAZZjN m, ￧⦅ᄎ⦅GAGp⦅Nセ⦅ᄎd ..§U:J....

r:.ª--

e Po r f i m lセNySA ..t::J.NエィMセNNANセN

.

Em b o r a

a maioria das espécies pertencentes ao gênero Yj_f..

.Q.J_ª--

possuam

ocorrência na floresta セュ。コ￴ョゥ」。 e bacias adjacentes em diferentes

tipos de vegetação, poucas espécies são uniforme e amplamente

(33)

5

peLos índios Sinemari da Guiana Francesa, foi adotado por セオ「l・エ para

denominar o seu novo taxon. VernacuLarmente, no BrasiL, as espécies

de セ ..

t.!:.

.9....セ⦅ ウセッ conhecidas por "ucuuba" na イ・ァゥセッ セュ。コ￴ョゥ」。ゥ "urucuba"

no Nordeste e "bicuiba" no SuL. セウ espécies brasiLeiras de

Myristicaceae pertencentes ao gênero Y_Lr...9...

!.

.E... representam cerca de 75\

de todas as espécies reconhecidas até hoje no continente americano. セ

maioria aparentemente possui ocorrência e 、ゥウー・イウセッ restritas a

determinadas áreas. Dentre as mais características peLa sua ampLa

、ゥウー・イウセッ ウセッ conhecidas: セN セNlエGャNN。 ...AAANᄃliャセ ..NlセN Warb.,

Y..

§!J:.NNqiNGNNYNNセ⦅エNᆰ .. Warb.,

Y..·

ç..セ⦅NlᄎNp 「NNyNjjNセ⦅ Warb " セ . !!!...lセセ

...

セ⦅lエNエ He c ke L, セ⦅ . セNAGAjセ ...

Lf...

§!.E...セL Y.. • e.-ª_.Y..ᄎNイZᅵNセ⦅ Smi t hI

V. ç.ªイZZliャセ

....t

セNN Wa r b. e V. yMNセd⦅Y⦅セ ..

ª..

Wa r b. (Rod r i g ue sI 1980 ) .

Quadro 1: セ 、ゥウエイゥ「オゥ￧セッ geográfica mundiaL

de gêneros de Myristicaceae

I!Isia

A\[NiZi⦅セ ..!!!_ª.. Lou rena - 85 spp.

t:l..º.

NAG⦅セゥNNlセjNウヲNNNlᆰN Wi l l d. - 8 O sp p .

G...y...!!!..IJ..

ª...

」NZNNNlセiZi ..エ「NセイZZ⦅ᆰNN Warb. - 6 sp p .

My_:....

ANセ

..

t.Lc a_ Gr a n avi u s - 72 sp p .

I!Ifrica e Madagascar

AZZZNセNーN「

..ª...Lº..

セNー⦅「ᆰ

..

..

!:..§!. Wa r b. - 1 sp .

?...

ç.y.p

b_o...

ç..§!.

.P..n..

ᆰ⦅セ

..

tlJ...

セN Wa rb. - 4 sp p .

f'..

Y...<::.J:lª...Q...t.f=ljJ...?.. Wa rb. - 7 sp p .

?...

tcLu_º...

ti...

§.I.. Wa r b. - 2 sp p .

ç..

セAGANNャNᄎ ..ç..ª-E"'y'g..J:l.. Wa rb. - 4 sp p .

1::l.-ª_E!.f!I_i!..

tº.-º..

セ⦅イエNᄎ⦅イZZNNqNョNN Capu r a n - 1 sp .

mNセNセ

..

!..Q_ILtÇ..

bi-ª_

Warb. - 6 sp p .

ª..

セ⦅ᄎ

..

\ZZ⦅セ⦅ᄎ⦅iャAGA⦅セ⦅エ a.. Warb. - 3 sp p •

セュ←イゥ」。

￧⦅cANAAGNNNpNNセNq ..ijセjZuZ⦅ゥAN Wa rb. - 12 sp p .

º_tQ...

iZANセ⦅セN DC. ex Karsten - 6 ou 7 spp.

tr..Y-ªD..

ャNエlセ⦅イ a_ Wa r b. - 23 5PP .

qNNセjN⦅セ

..

ºP..b_.L9...

セNAZjNjAャNN Wa r b. - 1 5P .

(34)

2.2. Os metabólitos secundários isolados de espécies de Myristicaceae,

de V. セ⦅lッ⦅AャAlLᆰM ..

tª_

e espécies taxonâmicamente af ins.

O interesse farmacológico pelas espécies de Myristicaceae se deve a o d i f u n d i dou s o p opu l a r d a a mên d o a e a r i l o de

t!.Y..

エNNlセエゥNセLLᆰN lセ⦅ᆰNNNY⦅セLLᆰ

.

.IJ§. n a

culinária e especialmente para fins terapêuticos (Lewis

&

Elvin-Lewis,

1977). Os trabalhos iniciais sobre os constituíntes químicos em

espécies pertencentes a família Myristicaceae, descrevem a presença de

óleos essenciais, ácidos gráxos e triglicerídeos (Power

&

5alway,

1980; セエィ・イエッョ

&

Meara, 1939; Pathak

&

Ojha, 1957) associados a

presença de antioxidantes (Duggal

&

Kartha, 1965). No Brasil,

V. セ..NᄃA⦅「N⦅llセ ...セ ..

ª_

e V. セAZZANlセ ..I!.aJT!_§!..IJ...ウエセ .. ウセッ bastante conhecidas pela importância

comercial do "sebo de ucuuba", gordura proveniente de suas sementes. O

termo indigena "ucuuba" (árvore de gordura) já revela uma de suas

principais características. Esta gordura é composta de ácidos graxos

saturados (láurico ,mirístico, palmítico e esteárico) e insaturados

(oleico e linoleico), o que justifica o seu intenso uso na 」ッョヲ・」￧セッ

de sabões, cremes, velas, emolientes em preparados farmacêuticos e

como alimento. セャ←ュ desses metabólitos, os trabalhos fitoquímicos

resultaram no isolamento de diarilpropanóides fenólicos de M.

f....r...

ª..

YNNNセ ..ªJ!_?.. (Weil, 1966a,1966b; Forrest & Heacock, 1972a; Forrest et al.,1974)'

Os trabalhos etnofarmacológicos de 5chultes (1954 e 1969) sobre o

uso de várias espécies do gênero

YJ....r:.Q.J._ª_

por indígenas do セュ。コッョ。ウ

para a ・ャ。「ッイ。￧セッ de rapés alucinogênicos e também para fins

terapêuticos, culminou na ゥ、・ョエゥヲゥ」。￧セッ de alcalóides triptamínicos e

セM」。イ「ッャ■ョゥ」ッウ (5chultes & Holmstedt, 1968; セァオイ・ャャ et al., 1968 e

1969). Esses trabalhos foram ponto de partida para outras

investigacões fitoquímicas em outras espécies e em outras partes da

planta que revelaram a presença de uma diversidade de constituíntes

químicos (Tabela 1, p. 9). Uma análise sistemática de alcalóides

detectou a presença de triptamínas também em galhos (V. セNᆰycA ..!:Ü.§), em

f o l h a5 (V. !:?..セxNYjAェZNN_N ... , V. セ .NᄃA⦅セNゥ c・j⦅Nセ⦅ e V. セjZNNYN ..!:1....9..

ª..

Nlセ⦅I e e m f r u tos ( V.

cZZZNセNlqNーNM「Ny ...llセNI[ e e m Q..?....t.§!..º-P..tlJ...Q..el!..m... セ ..lセセlエyN⦅ᄃ ..P..§!..r._I!!.lJ_!:!. f o i i de n t i f i c a d o o é5t e r

(35)

f oi o

7

único gênero asiático Que apresentou a ocorrência destes tipos

de aLcaLóides (Johns et aL., 1967).

セ ocorrência de fLavonóides, fLavanas e 1,3-diariLpropanóides é

restrita a troncos de várias espécies de

Yi..i..Q.l-ª.

(GottLieb et aL.,

1973; Kijjoa et aL., 1981). Os diariLpropanóides (TabeLa 1) viroLano

(48a) e v i ro l ano L (48b) f o r am de tec t ados em Y.... セセ ...Llil1e.!:.'yj:...セNB

Y....

y⦅セdNNqNGセGセNG

Y. .

セlゥNNNNyNセ

...

セNNNY⦅セ⦅iス⦅ウN .. , V. mセオNNョ C?_I'.l...ii_,

y_ .

セセ

..

9.J:1.t?_ e V. セ⦅エNjNNゥjNNNョ aュセNNAZA ..セNゥNZ_NL t i dos Como

a use n t e sem V. ￧NᆰMuセNqNNィNy⦅セNャゥャ⦅L Y.... セNャqNNAjNNYNNNᆰ⦅エᆰM e

y....

セNセャNエゥ c.!?2..LªJ a. (G o t t l i e b e t al.,1973).

Substâncias reLacionadas biossintéticamente aos ácidos graxos

como aciLfloroglucinóis HセセセMSVセI e aciLresorcinóis (38-43) tem sido

observados como constituíntes de diversas partes de espécies de

Myristicaceae. Os primeiros, denominados de cardanóis e ácidos

a n a c á r d i c o s f o r a m i sol a dos p r i n c i p a l me n t e de 1<::_1J.!!..ma. エゥNセiNANNN_⦅ (S p e n c e r e t

aL., 1980), espécie de ocorrência restrita a イ・ァゥセッ sudeste da セウゥ。N

Os ú Lt i mo s f o r a m o b s e r v a dos nos 9 ê n e r os

tl..Y...

r:...

!...?.Ji...

ç,..

ª-..

e エANァ⦅AZ⦅_lエセャNAエlᆰ⦅ na

セ s i a e n o g ê n e r o yNNANlqNNNlセN n a セ mé r i c a doS u L. Na 9 r a n d e ma i o r i a dos

casos, esses constituíntes foram isoLados de partes de frutos, e

tem-se atribuido a ヲオョ￧セッ de inibidores da ックゥ、。￧セッ de ácidos graxos

insaturados. No caso de espécies de セlセセセ e de AセQᆰMセAセセゥ⦅セ observa-se

a presença de tocotrienáis e derivados exercendo esta ヲオョ￧セッ

(Ferreira, 1985; Vieira et aL., 1983.).

Os Lignóides se constituem no maior e mais diversificado grupo

biogenético característico da Química da famiLia Myristicaceae. Nos

9én e r o s a s i á t i c o s Kn_e..'!!.ª_ e エZQNセANNN_⦅エNNゥN

..

c a.. f o i o b s e r v a do a p r e s e n ç a e xc Lu s i v a

de neoLignanas enquanto no gênero Hq..!'...!..LLe....Lº-i-ª.. foi observado a

ocorrência de Lignanas. Os ariLpropanóides foram isoLados até o

mome n tos o me n t e d e

tl..Y_r..

NlセNAェNNNヲ⦅ᆰMN f..i...ª-J;I...r:...ª.n s.. (T a b e La 1).

No continente americano, o gênero

Y_!....r:.P.J...il_

se constitui no mais

investigado Quimicamente apresentando ocorrências tanto de Lignanas

quanto de neoLignanas de várias cLasses (TabeLa 1).

Os dados disponíveis indicam a ocorrência de Lignanas

predominantemente em cascas, foLhas e partes externas dos frutos como

pericarpo e arilo enquanto as neoLignanas, por sua

presentes principaLmente nos frutos. Também nesses casos,

antioxidantes tem sido proposta (Larson, 1988), e

vez, ・ウエセッ

a função de

(36)

p.

da como

furofurânicas e lignanas

sebifera evidenciou um

-_.•..⦅Nセ .._,_.

__

.

__

..

_

..

V.

de Lignanas

foLhas de

Lignóides pode-se admitir aLguma função aLeLoquímica (TabeLa 3,

15), seja como sinergistas de inseticidas, como antifágico,

fitoaLexina, antifúngico ou como metabóLitos controLadores

germinação (McRae

&

Towers, 1984).

セ revisão bibLiográfica dos constituintes Químicos presentes até

o mome n t o e m V. §!.

.tQ.!!.9...ª.J.ª_

(T a bel a 2, p. 13 ) i nc l u i t a mbé m a que l e s

presentes em espécies consideradas sinonimas por Rodrigues (1980):

V.

Nセ

.

NyNNヲNNセNj

...

ª-.,

V.

エィ⦅セ⦅エ

o

q.Q...

r._a..I

Y...

Ç".ª.t.Q..P.O-y-JJ_ª_

I

Y...

ᅦjZlセNNp

..

tº..

ª__

tª.

e

a

i

nda

V.

?..セ⦅NY⦅NllセNlセBN Este grupo de espécies ou subespécies são conhecidos peLo

uso de suas resinas no preparo de rapés e venenos de fLechas por

diversos grupos indigenas da região noroeste do セュ。コッョ。ウN Em aLguns

casos a presença de triptamínas foi observada a concentração de até

11% nas resinas dos troncos de V. エ[NLLセ ..lc_Nii⦅セy ..

1...QNNNセ

..

Hセアオイ・ll et aL., 1969).

De troncos de V. セ⦅ャ⦅qNNAャヲl。⦅Nエᆰ⦅ foram isoLados estiLbenos além de

lignanas furofurânicas e tetraidrofurânicas. Nessas duas últimas foi

observado a presença de anéis aromáticos trioxigenados (McRae

&

Towers, 1985). Lignanas tetraidrofurânicas com anéis aromáticos

dioxiqenados foram observadas no tegumento dos frutos (Kato et al.,

1986) o que se constitui numa característica para este grupo.

O estudo fitoquímico comparado entre frutos maduros e verdes de

V. セセNNNエ_Nゥ

..

ゥNNセNイ⦅セ , e n t r e i nd ivi duo s d e r e 9hセ e s d i s t i n tas (f l o r e s t a t r o p i c a l

e cerrado), indicou um maior grau de oxidação somente para as

neolignanas presentes nos frutos verdes (Lopes, 1983). Observou-se

ainda a ocorrência da dilignana

?ª'

fato esse, inusitado em espécies

de Myristicaceae.

セ ocorrência alternada

dibenzilbutirolactônicas em

metaboLismo sujeito a variações sazonais (Fraga, 1987), enquanto dados

quaLitativos indicaram diferenças fundamentais entre as composições

(37)

TabeLa 1: Lign6ides e poLicetideos isoLados de espécies de Hyristicaceae.

SU8STRNCIR ESP(CIE PRRTE DR PLRNTR REFEReNCHI

Ferrelra, 1::Hl5.

CavaLcante, 1983; ·1985b.

HcRae 8. Towers, '1984b; "1985.

CavaLcante et al., 1985a.

U3

1973.

'1973.

Fraga, 1987. Lai et alo

PauLo, 1983. Lopes, '1983. Lai et aL.

Kato et aL., 1986. Lopes, '1983.

iiullatiLaka et al., '1982.

Kitagawa et aL., 1972.

Lopes, '1983.

Ca v a Lc a n t e e t a L. ,1 985 a . Kato et al., 1986.

Ferreira, '1985.

GunatiLaka et al., 1982. Lai et al., 1973.

Tillekeratne et aL., 1982. Cavalcante et al., 1985a. Fraga, 1987.

Cavalcante et al., 1985a. Fraga, 1987.

Carneiro et al., 1982; Kato, 1986. Fraga, 1987.

Lai et al., 1973.

HcRae 8. Towers, 1984bi 1985.

\L. fLexuosa semente e pericarpo

\L. muLtinervia semente

\L. sebifera fo Lhas

\L. fLexuosa semente

pericarpo

\L. sebifera foLhas

!L. eLongata tegumento

\L. sebifera folhas

iL· peruviani!.. c asc a

iL· eLongata casca

.

\L. peruvi an.a c a sc a

t!.. iryaghedhi casca, Lenho e folha

\L. fLexuosa semente e pericarpo

'L. mu Lti ne..':..Y.l.ª semente

'{. carinata amêndoa

li· セァィ・、ィゥ sementf!

semente

'L. セeNUヲ・イ。 pericarpo

\L. ヲセNlANNYN■ᆰMN semente e pericarpo

'I.. セ⦅ャqNGャァセ tequmento

Q.. t2.l.!v ifoli..ª-. amêndoa

li· !.!.Y.!.9-tl.gdhi semente

セN """ .. r .• , , .- , ; _ 。ュセヲャオオ d

・NNGZGセM]MZG⦅セ

iL· セMᆰNNNuN tegumento

iL· セNセAセNlゥANN pericarpo

'I.. Reイ⦅ljNセャNᆰMャRNᆰMN casca

\L. tU..C!DM.tª-. casca

.

'I.. pNセAjセセᆰ casca

Y.•. セ⦅GZA ...u⦅AI⦅セNNAjャ e n sャNMセ folhas

\.!., ウNセBエZャUセMᆰM pericarpo folhas

セᆳ

4.il.

セN

;:...L

ヲセ

(38)

bイセセォウ」ュZ igeC.

Braz FiLho (cp>. Lopes, 1983. Fraga, 1987. Klto, 1982. MicheL'Io, 1981. PauLino FiLho (1985) CavaLcante et aL., 1985a.

CavaLcante, 1983.

TiLLekeratne at alo I 1982.

GunatiLaka et aL., 1982. Joshi et aL., 1978 e 1979. Spencer et aL. I 1"1.'\0.

PauLo, ·1983.

Bracksom et al., ·1980; Braksom, Vizcaino, 1984.

Barata et aL .. 1978. Costa et at. I 1982.

PauLino FiLha (cpl. Barata et aL., 1978. 4b

4c

4d §.

§.

コセN

W「OzセNjW、

_セ

Z.f..

\L. cebrinervia

\L. sebifera

\L. eLongata

\L. cebrillervia

\L. f Lexuos a

\L. multinervia

\L. セ

\L. fLexuosa

!!.. muLtinervia

\L. carinata

ti. セィ・、ィゥ

I,.. AlセセeuGAセセGAN

K. . Q[ANNャセァNᆰ⦅ijU⦅

Q.. qNNャNQゥNNNANNy■ヲャセjャQIjL■qN

\L. çlLº-!lil.Y.lLa.

\L. surinamensi...?_

\L. caLophyLLa

\L. suriname!1sis

'{ . c aLa.PJ!y.U.'!.

pericarpo semente faLhas pericarpo .riLo pericarpo semente

pericarpo e tegumento semente e pericarpo semente

amêndoa

casca, Lenha e faLhas semente

semente semente

faLha, ariLo e tegumento foLha e ariLo

foLha, ariLo e tegumento pericarpo

pericarpo

foLha, ariLo e tegumento foLha, ariLo e amêndoa

Fernandes et alo I

Cavalcante et al., 1982. ·1985a. 1980. -> o 7....9.. ZL Zi. U/"Zl

ª-ª-'ª-º-セOセエAN

lº-ª.

L· セ ..sJ..!U.. !!.. ウオイゥョ。ュ・ョセゥU ..

Y.· s..!o!Li.flil!!1.e nsl i

'{. セエセ ..セ■NャN_⦅

iZセN ・セァセ ..iャセN

V_o elongata

!.I.. s..ai..2.pJ1LU.!.

foLha foLha pericarpo

pericarpo e amêneea semente

tegumento casca a ri Lo

Vizcaino, ·1984. RLegrio et alo I 1983.

PauLo, 1983.

PauLino FiLho (1985) PauLino Filho (1985) Spencer et aL .. 1980. Kata et alo 1986.

(39)

I!.. セdNyjNNNエNNNqセMᆰM foLha e casca Martinez et a L.I 1985a.

lQQ. Q.. I::! L。エカウーNセMAZMュオョ frutos Braz F i Lho et a L.• 1984.

I!.. caL0l::!hvLLª, a r i Lo e amêndoa Brocksom, 1983.

lQ..ç

.

a rilo

l..º-º

セセN c a Loph_i'.tli a rilo e amêndoa

t).. fragrans a r i Lo 11100 e t a L.I '1987.

'10,g, \!.,. I::!eruviana semente e pericarpo CavaLcante e t a L. , 1985a.

pericarpo e a rilo Mobarak et a L. , 1977 .

V ￧・「ャlAAlセ tegumento Looes e t a L. , 1984b.

11!l t).. オNセGャ_ a r i Lo 11100 et a L. , 1987.

ャセNA \,1. !!..l.Q!l.9..li-ª. casca Martinez et a l . I 1985b.

l i \!.,. sebifera a r i lo e amêndoa Lopes et a L. , 1984b.

semente Lopes, 1983.

g \!.,. sebifera tegumento Lopes e t a L. , 1984b.

semente Lopes, '1983.

'14 9..!:....!..!l9.iS. frutos Vieira et a L.• 1983.

l.?..! セN ª-!.l.e n u--ª--.U_ c asc a Joshi et a L.I '1978i '1979.

15b11Jif. \!.,. çarin.!_t....! madeira Gottlieb et a l .I '1976. ->

->

fu \!.,. peruviana, tegumento CavaLcante, 1983.

15-º- \!.,. caLophvlLa a r i Lo Costa et a L.• 1982.

1§..! ti· otoba frutos WaLLace et a l . I 1963.

KLyne et a l .I 1966; Kohen et a l .I 1966.

Q.. novagranatensis semente Kohen et a l . , 1963.

Q.. platyspermun frutos Braz Filho et a l . , 1984.

16b ti· otoba frutos llIaLLace et a L. , 1963.

KLyne et a L.I 1966; Kohen et a L.I 1966.

Q.. pLatyspermun frutos Braz FiLho et a l . , 1984.

\L. carinata madeira Gottlieb et a l . , 1976.

1§..ç, \L. molissima sementes Brocksom et a l . , 1983.

1M \!.,. e l 0'19 ali amêndoa Carneiro et al.I 1982.

fuiill ti· jJtoba frutos Gilchrist et a l .I 1962.

lIIallace et a L. , 1963.

KLyne et a l .I 1966; Kohen et a l . , '1966.

fu Q.. ャャqNセョ。エ・ョウゥウ semente Kohen et a l . , 1963.

ill Q.. I::!latyspermun frutos Braz Filho et a l .I 1984.

(40)

iGセエNッ et ,1 •. 1';,5: ':,,\.0.1931.

ャ⦅ッーセウN 1983: kセセN。 et セQNL 1935 .

セNセイᄋョ・ェイッ et 21. 1922;

-"

I\)

QYLセ 5.

ai ..

1￧GセL UセL •

セエ⦅d et セQ •• 19,35.

セZ セ セN IJ RセL

l.933;

Ti Ilek.Yltne et. セi .. 1982.

lGjpエ_[セ

セGLセセッ et セャ .. QセSUN

セN ;;.セLョ l?+, .;.1 . セ :-ZNセ セ "

r co r'':J Ft Mセ 1 . ' 1 9 8 7 •

Herat.h et aI •. 1984.

c:, ... ;"Icセ r',t " "t.

8 "JCks o11\. 1';'Lセャ

ZGjセ・ウN 1983:

LャHセエNッ et セャ •.セ 19,?,6

SDencer et &1. - 1930.

K.• QNセhNョNB ..

"e

Met'tes

r'[.• 'ÜI..Ç..t.',JJ.oJ"'JUi. cascc.

y. セNlr ..n9.,"'-t, ... Le9UME'nto e セ r i10

H. Lr.'d.i\she!j!ü ccTNscセN lenho. fo1h

ª

e

;E'men t. e

セGNL ;:.LOJ19..<l1.11. ··,e 9Uf:ler.t o €' (iI"j1o

Gセ

.

•. e.tüiNセイN ... ーセセGゥ」セセBー」

y. í;l.l..qョNYLセ til. ·',e'3IJltierlt..o

','.. Ub.,Lfr.:r...<I per"iC.:trpo

y. GセYNuuA "'.i<. ;er'rtente

V. LI?AZjLAケMゥセjGNBN llerlcarpl:: e seI'll>? t1tii?

",

.

El. LO.tl.u.i.i!! セLア 9t)ff1f?nt o

Y..• u.1Lil.ltCiL [ーNm・ョエNセ

ti.• i1.u..ulJÜAセN・MGゥN ;eMent.e;.

35

4.0.

セNGセN

TQセN

SRNBセN

セNG_セNM 3.0..;1.

4!b

4Z/'.L3.it

(41)

TabeLa 2: Constitulntes quimicos isoLados de V. セセセ e de espécies taxonomicamente afins.

セN cuspidata Rmérica do SuL セN eLongata Rod.Transamazonica

Km 96

セN eLonQata v. BriLho Nuello (Peru)

sementes e frutos ESP'CIE

セN caLophyLLa

セB caLophyLLoidea

セN ruffu La

LOCRL DE COLETR

Humaitá CoLômbia Manaus (RM) CoLômbia Rod. Santarem-Cuiabá Km 96 CoLômbia Manaus (RM) PRRTE

a ri Lo

ãri ê ômÊr.düã

a ri Lo

casca

casca e raizes foLhas casca foLhas casca tronco casca tegumento

a ri Lo

amêndoa casca casca fo Lhas casca raizes foLhas

CONSTnuINTE5

Zlセ

Nセセ

セセN

·IOc SOa, SOe SOa, SOb SOb, SOc SOa, SOb 18b, 19a, ll!..Q.

·10a, ·18b, "19a, QセNqN

17b, 18a, lli 46, 48a-48d

1-ª. ll, 1f.., セL 2h

9., 9b 52a, 53 54, §.!ã

li, 2b, セ

セL 8b

41a, 41b, 42

ªª-., 40

16d 12a, 20a, ill

ᄃNpセL 50Q., 50c

SOa, SOQ.I SOe SOb, SOe, §..QJt, 51 a

SOb, SOd, SOe SOb, SOa

REFEReNCIRS

Brocksom, "1983.

MeKeena et aL, 1984.

RgureLL et ali 1969.

Martinez et aL, 1985a. Garzon et aL., 1985. BLair et aL, 1969. Kijjoa et aL, 1981.

MeRae & Towers, 1984b; 1985.

Kato et a L, 1986. Kato 8t a L, 1986.

Kato et a L, 1985; Kato, 1981.

Carneiro, 1982.

Martinez et a L; 1985b.

Mekeena et aL, 1984.

RgureLL et aL, 1969.

..",

(42)

peLos Lopes et aLI '1983.

セᆰML 2·1.ª- Lopes et aLI 1982.

pericarpo ;!l. Lopes et aL , 1984b.

2ia Lopes et al , 1982. tegumento 2e , 10e, g, 1M lッー・セ et aL , 1984b.

21a Lopes et aLI 1982.

21c, 22 , 25 Lopes et aLI 1984a.

5.5. do Paraiso <t1G) ariLo, tegumento 4b Lopes et a L, 1983. (frutos verdes) amêndoa ·12.!!., g Lopes et a L, 1984b.

20a, 21a Lopes et aLI 1982.

23, ;±, 76.ª-, 26b, 27, 28 Lopes et a lI ·1984a.

4'1 a, 42 Kato et a L. , 1986. ->Jl., pericarpo U' ie., 1E. Lopes et a L, 1983.

20a Lopes et a L, 1982. 40, 43 Kato et a L. , 1985. 5.5. do Paraiso <t1G) folhas ll, 1.!!., 1.f. Fraga, 1987. Faz. [anchin (5P) foLhas ll, 1Jl, 1.f.

4aI 1!!.., 1f. F r ag ai 1987.

CoLômbia foLhas SOa

casca SOa, SOb, SOe McKeena et a l . , 1984.

Par.ll casca 46a-46d Kawanishi &Hashimoto, 1987.

セN theiodora Tototobi (RRJ casca SOb, SOe

fo lhas SOb, S1a RgurelL et 11L • , 1969. pontas de fLechas e

(43)

8""

"

8""

ir'"

Ar

Gセ

P?J

OH

pセh

('

1 " A';"\ O

r

OH

Ar ' Ar1 O

Ar 2 R Pi

5- 6

1 Ar1 ---2Ar 2 Arl Ar2 3 Ar1=Ar2=ve 4 Arl Ar2 H

a Pi Pi a Pi Pi a Pi Pi H

b Pi Ve b Pi Ve b Pi Ve H

c Ve Ve c Gu Pi c Ve Ve H

d Hd Hd - d Gu Ve d Pi Pi OH

e Tf Mp e Ve Ve

f Tf Tf f Hd Hd

9 Tf Mp

h Tf Tf Ar?""'t,

Gu

13

11a Ar=Gu

11b Ar=Pi

OH

カNセ

Pi

クセ

v e ! ' l

xセHGL

..

Pi

Ul

1 2

X =0; X =H2

X1=X2=0

12a 12b

"'1Ç

R I",

r2

10 Ar! Ar2 R

a Gu Gu H

b Ve Gu H

c Pi Ve H

d Ve Ve H

e Ve Ve OH

f Pi Gu H

8a Ar=Ve 8b Ar=Pi 9a Ar=Mp 9b Ar=Tp

&-

T ,\\ P Ar O

S-

0H Ve

,'

Ai O

li

Arl O Ar2

7 Ar1 Ar2 RI R2

a aPi aPi BMe aMe

b Pi Ve 18Me aMe

c Pi Tp aMe aMe

d Ph Tf BMe aMe

e aHd BPi aMe aMe

f aVe aVe BMe aMe

9 aVe aVe aMe aMe

h aVe aVe aMe BMe

i aVe aVe llMe llMe

j aGu Gu Me Me

(44)

a H H

b H OH

c OMe OH

17 RI R2

HÔ セ

T u' '"

r

OH

Y

iBGセ_M

R1XY;

" R2

. R3

Ar

14

15 RI R2 R3

a H

-16

R

1

H H

- Ar R2

b Me H H a

Pi

c Me

H

H OH b

H d Gu Me OH H H OMe c Pi d Me H

Ve Me H

R OMe OMe O

R

セrセ

< :

I '

0,---'

«

O _

/,

(j)

"'-U

18a' R=H 19a 19b 20a R=BMe

18b R=OMe 20b R=aMe 21 RI R2

-a H BH

b OH BH

c OH OH

OH O

MeO

-

11 セ MeO

MelJ --- Y '- MeO- '" 'IC ... MeO

(45)

OMe' OMe Me

<

26 R1 R2 R3

aMe OMe a Ve OH COCH3

27

U

b ax:H3 Ve OH

28

O

\セ

',., R3

:"-.. '" 1

2 R R Me OMe

<

25

BGセ

R

hセ

o

01 ""02

セG

OH

hoセoOi

I

"-OH

'-l

29a R=H 29b R=OH

30a 0 1=7; 02=5 30b 0 1=9; 02=3 30e 0 1=9; 02=5 30d 0 1=1'; 02=3

1 2 31a o =7; o =5

セ 01=9; 02=3

32 0=10 0,,12

HO

セoxoセ

U--o'

HO / ':-.. ti)

OH

33 34a 0=10

34b 0=12 34e 0=14

3.5a n1=7; 02 =5 35b 01=9; n2=3 3Se 0'=9; 02 =5 3.5d n1=1'; n2=3

(46)

OH HO

0

H

OH

37a R=H 38 39. 40a 40b

37b R=Me

OH O

セaG

:: I R 8

OH O

(D

43 R Ar CP

10 a H Ph

R セ

OH I - b H Hi

OH c H Ca

41a R=H 42 d H Pi

Ub R=OMe e H Gu

f Me Pi

(47)

44b Rc OCH 2-CH (OH) -CH20H 45b R=OCH2-CH (OH) -Q-12OH

nc 21, 23-27 Il=.21, 23-28

o

MeO \I

セoG

g

hoセ セor

44a ,R=H; nc21-27

m・ッセ o

セGャセP

"

HO o 'H';;'OR

45a R=H; n=21-27

RO

46a R=H

46b R=Ac

46c R=Il-OGI

46d R=6' -acil-6-0-Gl

n= 16,19,22-26'

OH Ho:X;X,, ,,.OH

H OH

OH

47

OR3

... /"-.. /OH

fi

rRPセ

'OR4

... RI

48 rセM -R--Y R'li

a H Me

-CH2-b OH Me -CH

2-c OH H H Me

d OH Me H Me

CJ(0H

RI

HO ... I MeO

' ( C ( H OH R2

X):0

... N /' 'R4

... N N ...

R2 H R3 •

RI 49

50 RI R2 R3 R4 51 n RI

R2

-a H H H Me a Me H

b H H Me Me b H Me

c OMe H H H c Me Me

d OMe H Me H

e OMe H Me Me

f H OMe Me Me

-> to

R' OMe

R2

m・セOGi

... I ... Me Me

OMe

T

)::'1r

p

54

tpIoセ

55

52a R'=H; R2=H

52b R'=OH; R2=OMe

(48)

---_..

_---_._---_._---<yAr2

Ar,

Á;)

(tl-sesamina

セイG]セイセ] "Pi (tl-sesamolina

セイG] ,,-fi

セイセ] ,,-O-Pi

(tl-eudesmina

セイG]セイR] "Ve

(tl-epieudesmina

セイG = "Ve; セイB] pVe (tl-sirinparesinol

セイG]セイR] "Hd (lirioresinol-Bl

(tl-di-O-metilsiringaresinol

O">S"'Hd

H·... H GU"'ZO '"

Sinergista de hormôneos juvenilizantes Sinergista de inseticidas

Inibidora do crescimento de larvas de Bombix mori

セョエゥヲ£ァゥ」ッ para Spodoptera litura

Metabólito formado em resposta a ・クーッウゥ￧セッ

do alburno de Liriodendron エオllRゥャセセ

Inibidor de ァ・イュゥョ。￧セッ (alelopatial

de sementes de l。」エオセ セエゥカ。 cv.

Crombie & Burden, 1969.

Bowers, 1968.

Pearman et al, 1951.

Casida, 1970.

Kamikado et al, 1975.

Haslam, 1970.

Munakata, 1977.

Chen & Chang, 1976;

Cheng et al., 1976.

Kemp & Burden, 1986.

Gutterman et alo, 1980.

Cooper et al., 1977.

N

(49)

m・セセセ

RO セ I

H

,.

.... 1 Me

OR

R= H Matairesinol

R= "e diMetilMatairesinol

ho

: I

Pi • o

H

Pi

hinokinina

o

Pi

hiba)acton"

flIc\t"iresinol

aセセッ sinergística eM inseticidas de

セ dOMestica e larvas de

セ pipiens L. varo pallens Coqui

Controle da ゥョヲ・」」セッ de fungos em Madeiras

Kato & "unakata, 1978.

l'J -'>

(50)

Ar

acantotoxina セイ]pゥ

podo toxina セイ]v・

セgu

guセッI

"j5

Ve

heliantoidina

OH

Gu " V

GuH

hidroximatairesinol

OH

m・セoh

I __ OH II

Gu

iso-olívil

de Lactuca sativa cv.

Metabólito de estresse em Solanum infectado

com セ「ッ、・イ。 rostochiensis

セエゥカゥ、。、・ inseticida

セ￧セッ fitoalexinica em Picea abis

contra Fones arin02....-l.!..2...

セ￧セッ fitoalexínica em Prunus jamasakura

contra {ッイゥッャセ セウゥ」ッjNNᄎMAN

Chakraborty et al., 1979.

Yoshihara et al., 1982.

Burden et al., 1969.

Kemp & Burden, 1986.

Shain & Hillis, 1971.

Kemp & Burden. 1986.

h。ウ・ァ。セ。 et al., 1959.

N

(51)

o

m・セセQQQ

I/.

H H

Gu

Estimulante alimentar (alomônio) para 5c o l y t u s ll1J,!t tist ria tu s

Norris, 1977.

o

hRnセnhHchRI

HN)I ..

セッ

NH 4

0 ....

O I ' "'" nhHchRITnhセnhR

R2oA..:? RI NH

rG]rセ]h ィッイ、。エゥョ。Mセ

R'=OMe, rセ]h ィッイ、。エゥョセMb

m・ッセomZ

/-MeO I;' Me "o

oiperenona

&&

...1

". ... , I O , I 0--1 otobaina magnolol

Presente nos tecidos saudaveis de cevada, multiplicado por um fator de 6 ouando infectado

セョエゥヲ£ァゥ」ッHaI

セョエゥヲョァゥ」ッ

Fitoalexina em Cercidiohyllum japonicum contra

Fusarium ウッャ。セ so mori

Stoessl (1966); Smith & Best, 1978.

Matsui (1975).

セ、ェ angba, 19E;3.

Takasugi & Katsui, 1986.

N W

Imagem

TabeLa 1: Lign6ides e poLicetideos isoLados de espécies de Hyristicaceae.
TabeLa 2: Constitulntes quimicos isoLados de V. セセセ e de espécies taxonomicamente afins.
Tabela 5: Fracionamento cromatográfico do extrato obtido do tegumento de y.., セ ..l」エAャYNNセj⦅セN (I).
Tabela 9: Fracionamento cromatográfico da ヲイ。￧セッ 3.4 por coluna sob ーイ・ウウセッN
+7

Referências

Documentos relacionados

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

8 — Os efeitos processuais e penais dêsses dois tipos de pena são diferentes (13). Da mesma forma, a sua execução peniten­ ciária. O sistema progressivo brasileiro apenas tem em

Dans le but de proposer une organisation didactique de l’expérience de recevoir le diagnostic médical, soutenue par notre expérience dans le domaine de l’annonce et prenant en

Para aprofundar a compreensão de como as mulheres empreendedoras do município de Coxixola-PB adquirem sucesso em seus negócios, aplicou-se uma metodologia de

forficata recém-colhidas foram tratadas com escarificação mecânica, imersão em ácido sulfúrico concentrado durante 5 e 10 minutos, sementes armazenadas na geladeira (3 ± 1

da quem praticasse tais assaltos às igrejas e mosteiros ou outros bens da Igreja, 29 medida que foi igualmente ineficaz, como decorre das deliberações tomadas por D. João I, quan-