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António Cunha. iii quadro comunitário de apoio

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iii quadro comunitário de apoio

© António Cunha

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© José Serrano

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iii quadro comunitário de apoio

6.1.PROGRAMA DE INCENTIVOS À MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA (PRIME) O PRIME integra um conjunto de instrumentos de política económica destinados a apoiar os sectores da Indústria, Energia, Construção, Transportes, Comércio, Serviços e Turismo, que visam, por um lado, reforçar a produção e competitividade das empresas e, por outro, promover novos potenciais de desenvolvimento.

O PRIMEestabelece três de níveis de actuação estratégica:

Eixo 1- Dinamização das Empresas

Eixo 2- Qualificação dos Recursos Humanos Eixo 3- Dinamização da Envolvente Empresarial

A intervenção do PRIME junto dos diferentes públicos-alvo actuará de forma mais intensa ao nível de:

› Apoio ao investimento gerador de valor acrescentado nacional;

› Fomento do capital de risco;

› Reforço dos capitais permanentes das PME;

› Promoção das empresas, dos produtos portugueses e do turismo;

› Apoio à inovação, investigação e desenvolvimento tecnológico;

› Incentivo à qualificação dos recursos humanos nas PME Objectivos do PRIME no sector do Turismo:

› Desenvolvimento de estratégias que visem o aumento da sua capacidade técnica e tecnológica e o aumento do seu poder de negociação dentro da cadeia de valor do sector

› Apoiar o aparecimento de novas áreas de negócio que apostem na criação de produtos turísticos inovadores, baseados em potencialidades existentes e/ou contribuindo para o reforço da coesão nacional

› Actuar sobre os factores críticos do turismo, garantindo a sua sustentabilidade, nomeadamente através de:

.consolidação dos grandes centros de produção turística, ordenado e qualificando espaço

.consolidação da oferta turística existente, através da inovação e requalificação do produto

.inovação de processos e de recursos técnicos, fomentando a introdução de novas tecnologias de informação e de comunicações

.qualificação e intensificação da formação profissional

.promoção da internacionalização de Portugal enquanto destino turístico.

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6.1.1SIVETUR - Sistema de Incentivos a Produtos Turísticos de Vocação Estratégica 1 Âmbito

São susceptíveis de apoio no âmbito do SIVETUR os investimentos referidos no item “Projectos abrangidos” que se enquadrem nas seguintes actividades económicas

(Classificação Portuguesa das Actividades Económicas – CAE, revista pelo Decreto-Lei nº 197/2003, de 27de Agosto): a) Grupos 551e 552

b) Actividades declaradas de interesse para o turismo pela Direcção-Geral do Turismo, nos termos da legislação aplicável, que se insiram nos Grupos 553e 554 (exceptuando os estabelecimentos de restauração e de bebidas inseridos em pro- jectos de Turismo de Natureza), bem como nas classe 9232,9233,9261,9262,9272 e nas subclasses92342,93041e 93042.

Âmbito geográfico território nacional Beneficiários

Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica que se proponham desenvolver projectos de investimento enquadráveis no presente sistema de incentivos.

Tipologia de Projectos abrangidos

A) Projectos de recuperação ou adaptação de património classificado 2, em ordem à instalação, ampliação 3e remodelação 3dos seguintes empreendimentos:

› estabelecimentos hoteleiros, com exclusão dos projectos de instalação, remodelação ou ampliação de hotéis de 1e 2estrelas, hotéis-apartamento, motéis, pensões e albergarias

› hotéis-rurais

› turismo de habitação, agro-turismo e turismo rural

› instalações termais

› estabelecimentos de restauração e de bebidas

› outros estabelecimentos a que se refere o Decreto Regulamentar nº 22/98, de 21de Setembro, alterado pelo Decreto Regulamentar nº 1/2002, de 3de Janeiro (Declaração de Interesse para o Turismo)

1 Fonte: Ficha Informativa SIVETUR, ITP, Fev/2005

2 O enquadramento dos projectos nesta alínea depende da classificação dos imóveis a recuperar como “Imóveis de Valor Nacional”, no âmbito da Lei nº 13/85, de 6 de Julho, ou como “Imóveis de Interesse Nacional” ou “Imóveis de Interesse Público”, no âmbito da Lei nº 107/2001, de 8de Setembro, ou, não se encontrando aqueles ainda classificados, da comprovação de que os mesmos se encontram em “vias de classificação”.

Considera-se que o imóvel se encontra em “vias de classificação” a partir da data da notificação ou da publicação do acto que determine a abertura do respectivo procedimento. A classificação dos imóveis deverá ser comprovada até ao termo final do ano cruzeiro do investimento, ou, em casos devidamente justificados e autorizados pelo ITP, poderá aquele prazo ser prorrogado até ao limite da vigência do contrato de concessão de incentivos.

3 Os projectos de remodelação e ampliação só são susceptíveis de enquadramento no âmbito da presente alínea desde que incidam em, pelo menos,75% do investimento total sobre o património classificado. Nesta circunstância não serão considerados os investimentos referentes a infra-estruturas e equipamentos de animação turística que façam parte integrante de estabelecimentos hoteleiros, hotéis rurais, turismo de habitação, agro-turismo, turismo rural e de estabelecimentos de restauração e de bebidas.

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B) Projectos de Turismo de Natureza 4, promovidos por Pequenas ou Médias Empresas (PME), localizados em áreas protegidas (Rede Nacional de Áreas Protegidas)

C) Projectos de Turismo Sustentável5 , não abrangidos na alínea anterior, localizados em áreas protegidas ou em áreas contíguas a estas, que tenham por objecto os seguintes empreendimentos e desde que enquadrados no respectivo Plano de Acção para a área em que se inserem:

› estabelecimentos hoteleiros, com exclusão dos projectos que tenham por objecto a construção, instalação, remodelação ou ampliação de hotéis de 1 estrela, hotéis-apartamento, motéis e pensões de 2ª e3ª categorias

› aldeamentos turísticos

› turismo no espaço rural

› instalações termais

› estabelecimentos de restauração e de bebidas

› outros estabelecimentos a que se refere o Decreto Regulamentar nº 22/98, de 21de Setembro, alterado pelo Decreto Regulamentar nº 1/2002, de 3de Janeiro (Declaração de Interesse para ao Turismo)

› parques de campismo públicos

› projectos de turismo de natureza

D) Projectos de construção ou instalação, ampliação e remodelação dos seguintes estabelecimentos de animação turística:

› campos de golfe

› marinas ou portos de recreio

› centros de congressos

› parques temáticos

› instalações termais

› centros para actividades náuticas desportivas e de recreio

› centros ou instalações para a prática de actividades equestres

› centros para actividades de lazer de montanha

› instalações e equipamentos para estâncias turísticas de neve Exclusões

Não são susceptíveis de apoio os projectos que tenham por objecto a construção ou instalação de empreendimentos a explorar, em parte ou na sua totalidade, em regime de direito de habitação periódica, de natureza real ou obrigacional, bem como a remodelação ou ampliação de empreendimentos explorados, na sua totalidade, naquele regime.

Despesas elegíveis 6

a) aquisição de terrenos para campos de golfe, até ao limite de 30% do custo total do projecto ou, quando for mais favorável para o promotor, de 50% do valor do terreno;

4 O enquadramentos dos projectos previsto nesta alínea depende da conformidade dos objectivos prosseguidos pelos mesmos com o respectivo Enquadramento Estratégico para a área protegida em questão (os Enquadramentos Estratégicos encontram-se para consulta e download em www.itp.min-economia.pt)

5 Os Planos de Acção aprovados encontram-se para consulta e download em www.itp.min-economia.pt

6Apenas serão considerados os valores declarados pelo promotor do projecto que correspondam aos custos médios do mercado, podendo o Organismo Coordenador do SIVETUR, caso não se verifique essa correspondência, proceder

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b) construção de edifícios e de infra-estruturas directamente relacionados com o processo produtivo e as actividades essenciais de gestão, bem como, excepcionalmente, a aquisição de edifício devolutos ou inacabados, nomeadamente em resultado de processos de reestruturação ou falência, cuja presença degrade o meio ambiente envolvente, e de edificações respeitantes a projectos de Turismo de Natureza e a projectos de Turismo Sustentável que consistam em engenhos tradicionais (moinhos, noras e outros similares), desde que concorram directamente para os objectivos do projecto, nomeadamente para o apoio à interpretação ambiental;

c) outras construções e obras de adaptação e remodelação de instalações directamente relacionadas com o exercício da actividade ou destinadas a melhorarem as condições de segurança, higiene e saúde;

d) aquisição de equipamentos sociais que o promotor seja obrigado a possuir por determinação legal;

e) aquisição de equipamentos de protecção ambiental, designadamente os de tratamento e ou valorização de águas residuais e emissões para a atmosfera, valorização, tratamento ou destino final de resíduos, redução de ruído para o exterior e introdução de tecnologias eco-eficientes para a utilização sustentável de recursos naturais;

f) aquisição e montagem de materiais e equipamentos de segurança, eficiência e racionalização energética, incluindo custos com a adaptação de instalações relacionadas com o projecto;

g) aquisição de equipamentos directamente relacionados com o processo produtivo, sendo que, no que respeita a mobiliário antigo, apenas é elegível 50% do respectivo valor, avaliado por uma entidade credível e externa ao promotor, e desde que as características do empreendimento determinem a utilização daquele tipo de mobiliário;

h) estudos, projectos de arquitectura e de engenharia, diagnósticos, auditorias de fundamentação de projectos e assistência técnica necessária à execução do pro- jecto e da candidatura, até ao limite de 7% das despesas elegíveis do projecto;

i) assistência técnica para implementação do projecto em matéria de gestão, incluindo as vertentes qualidade, ambiente e segurança, organização e gestão, modernização tecnológica e melhores técnicas disponíveis;

j) intervenções relativas à instrução do processo de certificação, qualificação ou de registo, nas áreas da qualidade, ambiente e segurança, no âmbito do Sistema Português da Qualidade e despesas complementares, incluindo, se for caso disso, as inerentes a acções de divulgação;

l) informatização (hardware/software) relativa à gestão, bem como à introdução de tecnologias de informação e comunicação, modernização da logística,

comercialização e marketing;

m) aquisição e registo de marcas e alvarás;

n) aquisição e registo de patentes e licenças, sendo que, no caso de empresas não PME, as despesas com investimento incorpóreo de aquisição de patentes, licenças de exploração e conhecimentos técnicos não podem exceder 25% das despesas elegíveis em capital fixo corpóreo;

o) formação profissional, cujo âmbito de elegibilidade é definido em regulamento específico no quadro do PRIME, tendo em consideração as normas enquadradoras do Fundo Social Europeu;

p) promoção e marketing;

q) transportes, seguros e montagens e desmontagens de equipamentos;

r) intervenção dos revisores oficiais de contas, para efeitos do disposto na alínea a) do item “Acompanhamento e controlo”

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Despesas não elegíveis

a) aquisição de terrenos, com excepção dos previstos na alínea a) do item anterior;

b) aquisição de edifícios, sem prejuízo do disposto na alínea b) do item anterior;

c) trespasses e direitos de utilização de espaços;

d) aquisição de mobiliário e outros equipamentos não directamente ligados às funções essenciais à actividade;

e) aquisição de veículos automóveis e outro material de transporte, com excepção da aquisição de veículos automóveis no âmbito dos projectos de Turismo de Natureza, até 50% do seu custo, desde que os mesmos se afigurem essenciais para o exercício da respectiva actividade, e da aquisição de outro material de transporte integrado em projectos de animação turística declarados de interesse para o turismo;

f) aeronaves e outro material aeronáutico;

g) aquisição de bens em estado de uso, sem prejuízo do disposto na alínea g) do item anterior

h) juros durante a construção i) fundo de maneio

j) trabalhos da empresa para ela própria

› Agrupamento de Despesas Elegíveis GRUPO I

. terrenos, edifícios e equipamentos, com exclusão de investimentos a realizar no estrangeiro, referidos nas alíneas a) a g), l), no que respeita ao hardware, e q) enunciadas no item “Despesas elegíveis”

. transferência de tecnologias (patentes, licenças de exploração e aquisição de conhecimentos técnicos), referida na alínea n) do item “Despesas elegíveis”

GRUPO II

. formação profissional, referida na alínea o) do item “Despesas eleg.”

. outros investimentos incorpóreos, referidos nas alíneas h) a j), l), no que respeita ao software, m), p) e r) enunciadas no item

“Despesas elegíveis”

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Para efeitos de cálculo do incentivo a conceder, as despesas elegíveis anterior- mente referidas são agrupadas da seguinte forma:

› Incentivos a Conceder, Limites e Montantes Mínimos de Investimento

GRUPO I

GRUPO II

Notas:

a) 40% não reembolsável/60% reembolsável sem juro b) 25% não reembolsável/75% reembolsável sem juro c) 25% não reembolsável/75% reembolsável sem juros

Tipologia

A B

C D

Taxa Base

30%

Natureza do Incentivo

não reembolsável

Limites

50% das despesas referentes a outros investimentos incorpóreos

30% a 90% para a formação profissional de acordo com o tipo de empresa, tipo de trabalhador, localização do projecto e se é formação geral ou específica Tipologia

A

B C

D

Taxa Base 30%

50%

30%

30%

Natureza do Incent.

mista a)

mista b) reembol.

sem juros mista c)

Limites

3 750 000 euros ou 30% das desp. eleg.

até ao limite de 5 000 000 euros 600 000 euros

2 500 000 euros ou, quando mais favorável para o prom., 25% das desp.

eleg. até ao limite de 5 000 000 euros 3 750 000 euros ou, quando mais fav.

para o prom., 30% das desp. eleg. até ao limite de 5 000 000 euros

Investimento Mínimo

PME - 150 000 euros não PME - 600 000 euros

10.000 euros PME - 150 000 euros não PME - 600 000 euros

2 500 000 euros

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Notas:

Para os projectos de investimento promovidos por empresas não PME, a parcela do incentivo que exceda os 500 000 euros tem sempre a natureza de incentivo reembolsável e é integralmente concedida em Equivalente de Subvenção Bruta

› Majorações Grupo I

Com excepção dos projectos tipologia B) Turismo Natureza, poderão ser acrescidas à taxa base de incentivo as seguintes majorações:

a majoração aplicável nos concelhos definidos por despacho do Ministro do Turismo

Grupo II

› Prémio de Realização

Encontra-se previsto no SIVETUR a atribuição de um prémio de realização que se traduz no não reembolso parcial ou total do incentivo reembolsável, em função do cumprimento, pelo promotor, dos objectios fixados no respectivo contrato de concessão de incentivos.

Grupo I

aEsta majoração será acrescida de 15 pontos percentuais no caso de projectos de Turismo de Natureza

Taxas 10%

10%

Majorações PME

Majoração Regional Zona IIa

Outros casos (Fora de LVT) 45%

PME (Fora de LVT)(inv. < euros 600 000) 60%a

Outros investimentos incorpóreos Majoração Fora LVT

5%

Majoração PME 15%

Formação Profissional Majoração Fora LVT

5%

Majoração Ensino não vocacionado 25%

Majoração Trabalhadores desfavorecidos 10%

Majoração Proj. PME em:

Formação geral: 20%

Formação específica: 10%

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Limite global do incentivo

A soma dos incentivos, expressos em equivalente de subvenção bruta, relativos a todas as despesas elegíveis e a todas as tipologias de projectos, não pode exceder, ainda que aplicável o regime de minimis,50% das mesmas no caso de projectos pro- movidos por PME ou 45% nos restantes casos.

› Prazos Máximos de Reembolso e de Carência

Notas:

- A definição dos prazos aplicáveis a cada projecto terá em consideração a tipologia e dimensão dos mesmos, a capacidade de libertação de fundos da empresa reflectida nas demonstrações financeiras previsionais apresentadas na candidatura, bem como os prazos de eventuais empréstimos bancários contraídos para financiamento do projectos.

- Os reembolsos são efectuados em semestralidades, vencendo-se a primeira prestação seis meses após o termo do período de carência.

- O reembolso dos incentivos é garantido nos termos fixados por despacho do Ministro do Turismo

Prazo Total Reemb. - 12 anos Carência Máxima - 4 anos Construção ou instalação de estabelecimentos hoteleiros

Prazo Total Reemb. - 8 anos Carência Máxima - 3 anos Remodelação/ampliação de estabelecimentos

hoteleiros;

Construção/remodelação/

ampliação de:

› Parques de campismo púb.;

Meios complementares de alojamento;

Turismo no Espaço Rural;

Construção/remodelação de projectos de animação turística (os referidos na alínea d) anterior, exceptuando-se destes os centros ou instalações para a pratica de activ. equestres e os centros para activ.

de lazer na montanha

Prazo Total Reemb. - 6 anos Carência Máxima - 2 anos Demais projectos

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Selecção dos Projectos

Aos projectos de investimento candidatatos ao SIVETUR é atribuída uma valia económica (VE) calculada através da soma ponderada das pontuações obtidas para cada um dos seguintes critérios:

A) mérito sectorial do projecto:0,40 B) índice de rendimento:0,40 C) qualificação do risco:0,20 VE = 0,40A + 0,40B + 0,20C

Nota:

não são susceptíveis de apoio no âmbito do SIVETUR, os projectos de investimento que, da aplicação dos critérios referidos, obtenham uma pontuação inferior a 50ou uma pontuação nula no critério A)

Condições de elegibilidade do promotor a) Encontrar-se legalmente constituído;

b) Gozar da capacidade jurídica necessária para a prossecução da actividade turística;

c) Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente ter a sua situação regularizada em matéria de licenciamento;

d) Dispor de contabilidade actualizada e regularmente organizada, de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade;

e) Possuir a situação regularizada perante a administração fiscal, a segurança social e as entidades pagadoras do incentivo;

f) Possuir capacidade técnica e de gestão que garanta a concretização dos respectivos investimentos;

g) Possuir uma situação económico-financeira equilibrada no ano anterior ao da candidatura, quando apresentem um rácio de autonomia financeira superior a 25% para os projectos referidos nas alíneas a), c) e d) do item “Projectos abrangi- dos” e de 20% para os projectos referidos na alínea b) do mesmo item;

h) Comprometer-se a afectar o empreendimento à actividade turística, bem como a manter a localização geográfica do empreendimento, até ao termo final do prazo de reembolso dos incentivos reembolsáveis ou, tratando-se de incentivo não reembolsável, pelo período mínimo de 5anos a contar da data da celebração do contrato de concessão de incentivos;

i) Ter concluído ou não se encontrar em situação de incumprimento das obrigações assumidas no âmbito dos projectos anteriormente apoiados no quadro do Programa Operacional da Economia (POE) ou do Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME);

j) Cumprir, quando existam investimentos em formação profissional, todas as regras estabelecidas na legislação enquadradora dos apoios do Fundo Social Europeu

Notas:

- As condições de elegibilidade referidas nas alíneas a) a e) podem ser cumpridas pelo promotor até à data da celebração do contrato de concessão de incentivos.

- Na candidatura o promotor deve declarar se preenche ou se irá preencher as condições de acesso referidas até à data da celebração do contrato de concessão de incentivos.

- As empresas cujo acto de constituição se tenha verificado nos 60 dias úteis anteriores à data da candidatura apenas estarão obrigadas, para efeitos da alínea a) anterior, a comprovar que já requereram a inscrição na conservatória do registo comercial competente.

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Condições de elegibilidade do projecto

a) No que respeita aos projectos de arquitectura ou às memórias descritivas do investimento, quando exigíveis legalmente, encontrarem-se previamente aprovados ou autorizados pela entidade competente;

b) Encontrarem-se os respectivos estabelecimentos de animação turística, incluindo as instalações termais e os estabelecimentos de restauração (com excepção dos estabelecimentos de restauração e de bebidas integrados no Turismo de Natureza), previamente declarados de interesse para o turismo pela Direcção-Geral do Turismo;

c) Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nos termos da legislação aplicável;

d) Ser apresentado antes do início da execução, não sendo consideradas como integrantes do projecto as despesas efectuadas, total ou parcialmente, antes da data da candidatura, à excepção dos adiantamentos para sinalização relacionados com o projecto, até ao valor de 50% do custo de cada aquisição, e das despesas relativas aos estudos e projectos e à aquisição de terrenos e de edifícios, desde que realizadas há menos de 1 ano, ou, em casos devidamente justificados,2anos;

e) A sua execução não ultrapassar o prazo de 2anos, salvo em casos devidamente justificados e autorizados;

f) Encontrarem-se devidamente asseguradas as respectivas fontes de financiamento;

g) Encontrarem-se adequadamente financiados com um mínimo de 30% de capitais próprios;

h) Contribuírem para a melhoria económico-financeira e ou da competitividade da empresa promotora;

i) Contribuírem para a estratégia de desenvolvimento da empresa promotora;

j) Envolverem um montante mínimo de investimento elegível, avaliado a preços correntes, não inferior aos montantes referidos no item “Incentivo a conceder, limites e montantes mínimos de investimento”

l) Respeitarem, no que se refere aos grandes projectos de investimento, conforme definição constante do Enquadramento Multisectorial dos Auxílios com Finalidade Regional, publicado no JOCE, nº C 70, de 19de Março de 2002, os procedimentos previstos nesse Enquadramento;

m) Demostrarem, quando integrarem acções de formação profissional, que o plano de formação se revela coerente e consonante com os objectivos do projecto e que cumprem os normativos aplicáveis aos apoios do Fundo Social Europeu;

n) Justificarem o respectivo interesse e relevância turística, nomeadamente em matéria de utilização por turistas e efectivo aumento da capacidade de atracção da região.

Projectos do Regime Contratual

São considerados “Projectos do Regime Contratual” os que se revelem de especial interesse para economia nacional pelo seu efeito estruturante para

o desenvolvimento, diversificação e internacionalização da economia portuguesa.

Para além do cumprimento das condições de elegibilidade e de selecção do SIVE- TUR, os “Projectos do Regime Contratual” devem observar as seguintes condições:

a) Corresponderem à definição de grandes projectos de investimento constante do decreto-Lei nº 203/2003, de 10de Setembro;

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b) Serem positivamente avaliados pelos seguintes critérios adicionais: possuírem um interesse estratégico relevante para o desenvolvimento e internacionalização da economia portuguesa; produzirem efeitos no desenvolvimento e

modernização do sector na região onde se localizam através do aumento da competitividade e diversificação da oferta turística; efeito de arrastamento em actividades a montante e a jusante, principalmente nas PME; criação e qualificação de emprego; impacto ambiental.

Este tipo de projectos está sujeito a um processo negocial específico, nos termos do qual podem ser fixados níveis de incentivo diversos dos estabelecidos no presente Regulamento, em contrapartida da obtenção de metas económicas e obrigações adicionais a assegurar pelos respectivos promotores no âmbito do correspondente contrato de concessão de incentivos, observados os seguintes limites:

a) no que respeita às despesas elegíveis incluídas no Grupo I, são aplicáveis as percentagens máximas constantes do item “Incentivo a conceder, limites e montantes mínimos de investimento”;

b) no que respeita às despesas elegíveis incluídas no Grupo II, são aplicáveis a taxa-base, as majorações e os limites referidos para cada um desses tipos de despesas

O processo de decisão do SIVETUR para os “Projectos do Regime Contratual”

é adaptado por forma a garantir as respectivas especificidades negociais.

Candidaturas

As candidaturas são apresentadas por fases, cujos períodos, zonas de modulação regional, NUT abrangidas e dotações orçamentais – globais, por tipologia ou por regime aplicável -, serão fixadas por Despacho do Ministro do Turismo.

As candidaturas são enviadas pela Internet (www.prime.min-economia.pt), através de formulário electrónico, podendo, ainda, no mesmo formato electrónico, ser apresentadas nos Gabinetes do Investidor do PRIME, que as recepcionarão e verificarão se contêm as informações e declarações exigidas, disponibilizando-as, de seguida, ao organismo coordenador e às restantes entidades intervenientes.

Acompanhamento e controlo

Sem prejuízo de outros mecanismos que venham a ser adoptados, o acompanhamento e controlo da execução do projecto são efectuados, em qualquer altura do processo, com base nos seguintes documentos:

a) a verificação financeira do projecto tem por base a declaração de despesa de investimento, subscrita por um revisor oficial de contas, na qual este confirma a realização e o pagamento das despesas de investimento, a existência do fluxo financeiro associado, o correcto lançamento e contabilização das mesmas na contabilidade do promotor, bem como a inexistência de qualquer nota de crédito relativa àquelas despesas ou a anteriores;

b) a verificação física do projecto tem por base um relatório de execução do projecto a elaborar pelo organismo coordenador, o qual confirma o estado de realização material do projecto.

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Tendo em conta que na área de intervenção da Região de Turismo Planície Dourada as tipologias de Turismo Natureza e Turismo Sustentável têm aplicação, indicamos a seguir os concelhos considerados para efeitos de aplicação do SIVETUR nestas tipologias na nossa região:

*Só parte dentro da Área Protegida

Organismos gestores Organismo coordenador:

› ITP – Instituto de Turismo de Portugal

› API – Agência Portuguesa para o Investimento, para os projectos do Regime Contratual

Organismos especializados:

› IPQ – Instituto Português da Qualidade, para a área da qualidade, ambiente e segurança

› DGGE – Direcção Geral de Geologia e Energia, para a área de investimento em eficiência energética

› ICN – Instituto da Conservação da Natureza, para os projectos de Turismo de Natureza, bem como para as respectivas componentes dos projectos de Turismo Sustentável

› IA – Instituto do Ambiente, para as restantes questões ambientais

Legislação aplicável

Portaria nº 59/2005,de21de Janeiro,DR nº15(I Série B)

Contactos

ITP – Instituto de Turismo de Portugal Gabinete de Apoio ao Investidor Rua Ivone Silva, lote 6 1050-124Lisboa Tel.217 810 000

Linha azul do investidor:808 209 209 Fax.217 810 004

info@itp.min-economia.pt www.itp.min-economia.pt Gabinete de Gestão do PRIME R. Rodrigues Sampaio,13 1169-028Lisboa Tel.808 266 266

gab@prime.min-economia.pt www.prime.min-economia.pt

Área Protegida Parque Natural Do Vale Do Guadiana Rua Dr. Afonso Costa, 40, 1º Dtº

Apartado 45 7750 Mértola Tel.: 286 611 084

Fax: 286 611 085 pnvg@icn.pt

Concelho e Freguesias Concelho de Mértola (Freguesias: Alcaria Ruiva*, Corte Pinto*, Espírito Santo*, Mértola, Santana de Cambas*, S. João dos Caldeireiros*) Concelho de Serpa

(Freguesias: Santa Maria*, São Salvador*)

Concelhos Contíguos Concelho de Beja Concelho de Serpa Concelho de Alcoutim Concelho de Mértola

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6.1.2.SIME - Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial6 Objectivos

Apoiar projectos de investimento que visem o reforço da produtividade e da competitividade das empresas e da sua participação no mercado global, nomeadamente através do fomento de abordagens integradas de investimentos.

Âmbito Geográfico

O presente apoio tem aplicabilidade nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e em Portugal Continental, excepto nos concelhos de7:

Beneficiários

Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica que se proponham desenvolver projectos de investimento referentes às actividades de seguida descritas.

Actividades de Turismo Abrangidas:

São apoiados os projectos cuja actividade esteja inserida nas seguintes Classificações de Actividade Económica (CAE):

› Grupos 551,552,553,554,633e 711.

› Classes 9232,9233,9234,9261,9262e 9272.

› Subclasses 93041e 93042.

6 Fonte: resumo da Portaria n.º 262/2004, de 11de Março, ITP, Nov/2004

7 Despacho n.º 26566/2002(2.ªsérie), de 17de Dezembro de 2002(DR 291SÉRIE II)

Esta excepção não se aplica a projectos candidatos ao Regime Contratual do presente sistema de incentivos, no que concerne a benefícios fiscais.

NUT III Grande Lisboa Península de Setúbal Oeste

Lezíria do Tejo

Médio Tejo Concelhos

Amadora, Cascais, Oeiras, Lisboa, Sintra, Odivelas, Loures e Vila Franca de Xira Almada, Seixal, Barreiro, Sesimbra,

Setúbal, Palmela, Moita, Montijo e Alcochete.

Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha,

Óbidos, Bombarral, Peniche, Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Alenquer, Sobral de Monte Agraço, Mafra e Arruda dos Vinhos.

Golegã, Santarém, Rio Maior,

Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Cartaxo,

Azambuja, Salvaterra de Magos, Coruche e Benavente.

Ourém, Tomar, Ferreira do Zêzere,

Sardoal, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha, Alcanena, Entroncamento, Constância e Abrantes.

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As CAE apresentadas referem-se aos seguintes empreendimentos, estabelecimentos e actividades:

› Estabelecimentos hoteleiros

› Parques de campismo, pousadas de juventude, turismo no espaço rural, colónias de férias e outros locais de alojamento de curta duração

› Estabelecimentos de restauração e de bebidas

› Agências de viagens e turismo

› Aluguer de veículos automóveis sem condutor

› Salas de espectáculo*

› Parques de diversão*

› Outras actividades de espectáculos*

› Actividades desportivas*

› Outras actividades recreativas*

› Termalismo*

* Empreendimentos, estabelecimentos e actividades que carecem da declaração de interesse para o turismo (DIT), emitida pela Direcção-Geral do Turismo (DGT)

Condições de Elegibilidade Do Promotor

O promotor do projecto de investimento, à data da candidatura, deve:

› Encontrar-se legalmente constituído

› Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente ter a situação regularizada em matéria de licenciamento1

› Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras do incentivo1

› Dispor de contabilidade organizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade1

› Comprometer-se a manter afecto à respectiva actividade o investimento

a comparticipar no quadro do SIME, bem como a manter a localização geográfica definida no projecto, por um período mínimo a estabelecer no contrato

de concessão de incentivos, não inferior a cinco anos contados a partir da data da celebração daquele contrato

› Apresentar uma situação económico-financeira equilibrada, verificada pelo cumprimento dos rácios económico-financeiros, definidos no anexo A da Portaria n.º 262/2004, de 11de Março, da qual faz parte integrante

› Possuir capacidade técnica e de gestão que garanta a concretização dos respectivos investimentos

› No caso da existência de candidaturas anteriores ao SIME, ter decorrido um ano desde a data da apresentação da última candidatura (apoiada no âmbito do SIME), devendo os investimentos essenciais à actividade apoiados estar concluídos, excepto em casos devidamente justificados, tratando-se de projectos de claro efeito

estruturante, sob proposta do gestor do PRIME e autorizados pelo Ministro da Economia.

› Cumprir, quando existam investimentos em formação profissional, todas as regras estabelecidas na legislação enquadradora dos apoios ao FSE (Fundo Social Europeu).

1O cumprimento destas condições poderá reportar-se à data da assinatura do contrato de incentivos

(17)

Do Projecto

Os projectos de investimento devem:

› Quando exigível legalmente, encontrar-se previamente aprovados

› Apresentar a declaração de interesse para o turismo, quando aplicável

› Cumprir as condições necessárias ao exercício da actividade, nomeadamente ter o projecto de instalação ou alteração aprovado nos termos da legislação aplicável

› Ter uma duração máxima de execução de 2 anos a contar da data de início do investimento excepto em casos devidamente justificados e autorizados pelo M.E sob proposta do gestor do PRIME

› Contribuir para a melhoria económica-financeira e/ou da competitividade da empresa promotora

› Demonstrar que se encontram asseguradas as fontes de financiamento do projecto

› Ser adequadamente financiados por capitais próprios (mínimo de 30%do total do investimento elegível)

› Ter início após a candidatura, não sendo consideradas despesas anteriormente efectuadas (excepto adiantamentos para sinalização até 50%e estudos realizados há menos de 1ano)

› Demonstrar, quando integrar acções de formação profissional, que o plano de formação se revela coerente e consoante com os objectivos do projecto e que cumpre os normativos aplicáveis aos apoios FSE

› Ser sustentados por uma análise estratégica da empresa que identifique as áreas de competitividade críticas para o negócio em que se insere, diagnostique a situação da empresa nestas áreas críticas e fundamente as opções de investimento consideradas na candidatura

› Respeitar, no que se refere aos grandes projectos de investimento, conforme definição constante do «enquadramento multissectorial dos auxílios com finalidade regional», os procedimentos previstos nesse enquadramento, designadamente quanto à obrigação de notificação

› Respeitar, enquanto estiver em vigor, o enquadramento multissectorial previsto na Comunicação da Comissão n.º 2002/C70/04, publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias, n.º C 70, de 19de Março de 2002e os procedimentos previstos nesse enquadramento.

Despesas Elegíveis

I.Investimentos essenciais à actividade

I. a) Construção de edifícios no âmbito de projectos enquadráveis no sector do turismo, desde que directamente relacionadas com o exercício da actividade e com as actividades essenciais de gestão, bem como de projectos de empresas que se encontrem instaladas ou que se instalem de raiz em áreas de localização empresarial

I. b) Outras construções no âmbito de projectos enquadráveis no sector do turismo, desde que directamente relacionadas com o exercício da actividade ou destinadas a melhorar as condições de segurança, higiene e saúde, bem como de projectos de empresas que se instalem de raiz em áreas

de localização empresarial

I. c) Aquisição de equipamentos sociais que o promotor seja obrigado a possuir por determinação legal

(18)

I. d) Aquisição de máquinas e equipamentos, designadamente nas áreas da gestão, da produção, da comercialização e marketing, das comunicações, da logística, do design, da qualidade, da segurança e higiene, do controlo laboratorial e da eficiência e protecção ambiental, em particular os de tratamento e ou valorização de águas residuais e emissões para a atmosfera, valorização, tratamento ou destino final de resíduos, redução de ruído para o exterior e de introdução de tecnologias eco-eficientes para a utilização sustentável de recursos naturais

I. e) Aquisição e registo de patentes e licenças, sendo que no caso de empresas não PME as despesas com investimentos incorpóreos de aquisição de patentes, licenças de exploração e conhecimentos técnicos, patenteados ou não, não poderão exceder 25%das despesas elegíveis do projecto em capital fixo corpóreo, excluindo as realizadas no estrangeiro

I. f) Os sobrecustos da aquisição de veículos cujos motores estejam equipados com dispositivos que permitam limitar as emissões de gases e partículas poluentes para níveis a regulamentar, na parte correspondente ao custo suplementar daqueles dispositivos e a sua instalação

I. g) Despesas com transportes, seguros, montagem e desmontagem de equipamentos

I. h) Aquisição e registo de marcas e alvarás

I. i) Assistência técnica em matéria de planeamento, controlo e gestão relativas à qualidade, ambiente e segurança, produção, modernização tecnológica e melhores técnicas disponíveis

I. j) O valor dos sobrecustos mencionados na alínea f) é o definido em despacho do Ministro da Economia, em função do tipo de veículo e do cancelamento das matrículas de veículos substituídas

II.Investimentos em factores dinâmicos de competitividade II. a) Internacionalização

i) Acesso a conhecimentos para a execução do projecto, designadamente contratação de estudos de mercado e de estratégia de internacionalização ii) Acções de prospecção e presença em mercados externos, incluindo missões

de prospecção de mercados, participação em concursos internacionais e abertura de escritórios de representação

iii) Acções de promoção e marketing internacional, designadamente presença em certames internacionais, elaboração e distribuição de material informativo e promocional, acções de adaptação dos produtos ou serviços ao mercado, realização de programas de marketing internacional, incluindo lançamento de marcas e linhas de produtos, missões e visitas a Portugal para

conhecimento da oferta

iv) Aquisição e registo de marcas e alvarás

v) Aquisição e registo de patentes e licenças, sendo que no caso de empresas não PME as despesas com investimentos incorpóreos de aquisição de patentes, licenças de exploração e conhecimentos técnicos, patenteados ou não, não poderão exceder 25%das despesas elegíveis do projecto em capital fixo corpóreo, excluindo as realizadas no estrangeiro

vi) Esforço financeiro imputável ao promotor directamente relacionado com projectos de investimento produtivo que tenham por objecto sociedades no estrangeiro, nomeadamente participações e aquisições de activos

(19)

II. b) Eficiência energética

i) Aquisição e instalação de materiais e equipamentos de eficiência energética e equipamentos de controlo, medição e análise para gestão energética ii) Adaptação de instalações relacionadas com o projecto

iii) Investimentos incorpóreos na área de eficiência energética, nomeadamente assistência técnica, auditorias energéticas, testes e ensaios

II. c) Certificação da qualidade, segurança e gestão ambiental

i) Instrução do processo de certificação, qualificação ou registo e despesas complementares

ii) Auditorias, verificações e visitas de inspecção iii) Serviços de assistência técnica e de consultoria

iv) Ensaios laboratoriais de produtos e matérias-primas, de calibração, de monitorização das emissões e resíduos, bem como ensaios laboratoriais para certificação e homologação de produtos

v) Transporte dos produtos a ensaiar ou dos equipamentos a calibrar e despesas associadas

vi) Despesas com a obtenção e manutenção do rótulo ecológico vii) Aquisição de bibliografia técnica

viii) Acções de divulgação nacionais ou internacionais da obtenção da certificação, da qualificação, do registo ou de prémios, até ao limite de 20%

do total das despesas elegíveis nesta área funcional

ix) Candidaturas a prémios nacionais ou internacionais de qualidade total x) Equipamento de inspecção, medição e ensaio, indispensável ao projecto

na área da certificação da qualidade, segurança e gestão ambiental xi) Software específico e indispensável ao projecto

II. d) Qualificação de recursos humanos- no que se refere a investimentos em qualificação de recursos humanos, as despesas elegíveis estão definidas em regulamento específico, tendo em consideração as normas enquadradoras do FSE

II. e) Activos incorpóreos

i) Estudos, diagnósticos, auditorias, projectos de arquitectura e de engenharia associados ao projecto de investimento

ii) Despesas com a intervenção dos revisores oficiais de contas, no âmbito da comprovação da execução financeira dos projectos, prevista na alínea a) do n.º1do artigo 22.º

iii) Despesas com desenvolvimento de marcas

NOTA:

Nos projectos que tenham por objecto hotéis-apartamentos e aldeamentos turísticos, bem como empreendimentos turísticos explorados, em parte, em regime de direito de habitação periódica, só são comparticipáveis as despesas de investimento correspondentes às unidades de alojamento afectas à exploração turística e, sendo o caso, não exploradas segundo aquele regime, e, na proporção dessa afectação, as despesas de investimento relativas às partes comuns dos empreendimentos

Face às despesas elegíveis mencionadas anteriormente, os projectos poderão assumir os seguintes tipos:

› Projectos que incluam unicamente investimentos essenciais à actividade, corpóreos e incorpóreos, previstos nos pontos I e II. e)

(20)

Despesas Excluídas

› Compra de imóveis, excepto no caso de projectos de turismo em que se considera elegível a aquisição de edifícios devolutos ou inacabados, nomeadamente em resultado de processos de reestruturação ou falência

› Construção de edifícios, excepto no caso de projectos de turismo e desde que directamente relacionadas com o exercício da actividade e com as actividades essenciais de gestão

› Outras construções, excepto no caso de projectos de turismo e desde que

directamente relacionadas com o exercício da actividade ou destinadas a melhorar as condições de segurança, higiene e saúde

› Exceptuam-se dos dois pontos anteriores a construção de edifícios e outras construções no âmbito de projectos de empresas que se encontrem instaladas ou que se instalem de raiz em áreas de localização empresarial

› Trespasses e direitos de utilização de espaços

› Aquisição de mobiliário e outros equipamentos não directamente ligados às funções essenciais à actividade, excepto os ligados a projectos de turismo, desde que directamente ligados às funções essenciais à actividade

› Aquisição de veículos automóveis e outro material de transporte (excepto material circulante, desde que se consubstancie, em si mesmo como empreendimento de animação turística, declarados de interesse para o turismo)

› Aeronaves e outro material aeronáutico

› Aquisição de bens em estado de uso

› Investimentos directos no estrangeiro que visem a aquisição ou constituição de sociedades no estrangeiro ligadas à criação ou funcionamento de redes de distribuição no exterior

› Juros durante a construção

› Fundo de maneio

› Trabalhos da empresa para ela própria

› Agrupamento das despesas elegíveis

Montantes Mínimos do Investimento PME:150 000 euros

Não PME:600 000euros

Para projectos constituídos apenas por investimentos incorpóreos:

PME:50 000euros Não PME:200 000euros Incentivos a Atribuir

A taxa base do incentivo é de 30%, de natureza reembolsável com juros.

As despesas com formação profissional e a majoração da mais-valia ambiental, beneficiam de incentivo não reembolsável.

Grupo I investimentos

produtivos de natureza corpórea

Grupo II investimentos

produtivos no estrangeiro

Grupo III investimentos de natureza incorpórea

(21)

Majorações

Às taxas base poderão acrescer majorações, consoante os seguintes agrupamentos de despesas:

› Grupo I - Investimento produtivo de natureza corpórea

NOTA:

Entende-se por projectos com mais-valia ambiental aqueles dos quais resulte uma melhoria do desempenho ambiental, como seja o licenciamento ambiental IPPC, e o registo no Sistema de Eco-Gestão e Auditoria (EMAS) e à adesão ao Sistema Comunitário de Atribuição de Rótulo Ecológico, o que implica como condição de acesso que o promotor demonstre, para o estabelecimento em que o promotor solicitar a majoração, que está a cumprir a legislação nacional e comunitária que lhe é aplicável no domínio do ambiente

8 Zonas de Modulação Regional

9 ESB - Equivalente de Subvenção Bruta: Calculado através da soma do incentivo não reembolsável com os juros e outros encargos actualizados de acordo com metodologia definida pela Comissão Europeia (CE)

› Grupo II - Investimento produtivo no estrangeiro

NOTA:

No caso de investimentos produtivos no estrangeiro promovidos por empresas não PME, os incentivos correspondentes ficarão dependentes de aprovação prévia da Comissão Europeia, com base em notificação de cada um deles

Majorações

M1– Majoração regional:8 Zona II (10%) PME M2– Majoração

“Mais-Valia Ambiental”:

(5%)

Taxa máxima de apoio PME (50%)

Outros (45%)

Taxas expressas em ESB9

Limites do incentivo Por projecto:

3.750.000 euros Projecto c/ único empreendimento ou estabelecimento:

2.500.000 euros ou, em caso mais favorável para o promotor:

25% do investimento elegível

Taxa máxima de apoio pequenas empresas (15%) médias empresas (7,5%)

Limites do Incentivo Por projecto:

1.250.000 euros, ou em caso mais favorável para o promotor, 25% do investimento elegível

(22)

› Grupo III

1 Como categorias de trabalhadores desfavorecidos, consideram-se, nomeadamente, os trabalhadores com baixo nível de qualificação, pessoas portadoras de deficiência, trabalhadores idosos e mulheres que reintegram o mercado de trabalho.

Prémio de Realização

› Poderá ser atribuído um prémio de realização que se traduz na conversão do capital em dívida (parcela de financiamento PRIME) em Capital Social da empre- sa, no prazo máximo de 2anos contados a partir da data de atribuição de cada parcela do prémio, em função do índice do desempenho verificado aquando de cada avaliação dos projectos (Art.8º e Art.10º, do ANEXO C da Portaria nº 262/2004,11/03)

› Em cada avaliação intercalar o prémio poderá ser majorado em 5%nos projectos que incluam investimentos incorpóreos relativos ao desenvolvimento de marcas, em 5%para projectos que sejam desenvolvidos por trabalhadores saídos de empresas em reestruturação e em 5%para projectos de empresas que deslocalizem a sua actividade para uma área de localização empresarial

› As majorações referidas no ponto anterior não podem, em termos acumulados, exceder 10%em cada avaliação intercalar

› O valor final do prémio não pode exceder o valor do incentivo reembolsável Limite Global dos Incentivos

Em regra, a soma dos incentivos a conceder em ESB não pode ultrapassar 50%

no caso de projectos promovidos por PME e 45%quando promovidos por outras empresas.

Condições do Financiamento

› O financiamento no âmbito do SIME será repartido entre o Promotor (mínimo de 30%de Capitais Próprios), o PRIME e as Instituições de Crédito (IC’s) signatárias de protocolo para o efeito.

› O incentivo reembolsável do PRIME deverá ter o mesmo prazo e condições de remuneração que os aplicáveis ao financiamento bancário ou garantia bancária, propostos pela Instituição de Crédito seleccionada pelo promotor, à excepção do período de carência.

Majorações Gerais Majoração desconcentração territorial: (5%) PME:

F. Profissional geral (20%)

F. Profissional específica (10%)

Outros inv. Incorpóreos (15%)

Majorações Específicas Formação Profissional Majoração

“Tipo de Projecto”:

Projectos de ensino não vocacionado

p/ os trabalhadores da empresa beneficiária (25%)

Majoração

“Tipo de Formandos”1 : Trabalhadores em desfavorecidos (10%)

Limites do incentivo (ESB) Formação Profissional:

PME (40% a 90%) Grandes Empresas (30% a 70%)

Outros Inv. Incorpóreos:

Empresas não PME 100.000euros (regra de minimis)

(23)

› Caso não recorra a financiamento bancário, o promotor terá de apresentar ao Organismo Coordenador uma garantia bancária emitida por uma daquelas Instituições de Crédito, pelo valor de 50%do incentivo atribuído pelo PRIME/SIME.

Prazos Máximos de Reembolso e de Carência

› O prazo máximo de reembolso varia entre4a 12anos

› projectos com prazo de financiamento 1a 7anos:

2anos de carência de capital e juros

› projectos com prazo de financiamento > a 7anos:

3anos de carência de capital e juros Obrigações dos Promotores

Os promotores ficam sujeitos às seguintes obrigações:

› Executar o projecto nos termos e prazos fixados no contrato

› Cumprir as obrigações legais, designadamente fiscais

› Entregar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe forem solicitados pelas entidades com competências para o acompanhamento, controlo

e fiscalização

› Comunicar aos organismos coordenadores qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os pressupostos relativos à aprovação do projecto

› Manter as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente quanto à sua situação em matéria de licenciamento

› Comunicar ao Organismo Coordenador, no prazo máximo de 5dias úteis a contar da data da última comunicação das IC’s protocoladas, qual a escolhida

› Manter a situação regularizada perante as entidades pagadoras do incentivo

› Manter a contabilidade organizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade

› Publicitar os apoios recebidos nos termos regulamentados

› Os promotores deverão organizar e manter na empresa, em dossiê específico, todos os documentos susceptíveis de comprovar as informações e declarações prestadas na candidatura e de fundamentar as opções de investimento apresentadas, o qual poderá ser consultado a qualquer momento pelos organismos intervenientes no processo de análise, acompanhamento e fiscalização dos projectos

› Apresentar a Certificação Legal de Contas por um Revisor Oficial de Contas (ROC)

Selecção dos Projectos

Os projectos serão seleccionados, tendo em consideração o plano de financiamento detalhado apresentado pelo promotor, de acordo com a valia económica, calculada através do índice de rendimento, nos termos definidos no anexo B da Portaria 262/2004, de 11de Março.

O valor mínimo do índice de rendimento (IR) para o sector do Turismo (CAE 551,552,926,9304) é de 950.

(24)

Apresentação de Candidaturas

› As candidaturas devem ser apresentadas em uma ou várias instituições de crédito protocoladas e, no âmbito do Ministério da Economia, através de formulário electrónico, disponível no sítio do PRIME, a enviar via Internet ou entregue nos organismos coordenadores.

› A data de apresentação da candidatura nas instituições de crédito protocoladas não poderá ultrapassar a data de entrega via Internet ou nos organismos coordenadores, em mais de 10dias úteis, considerando-se a preterição deste prazo como a desistência da candidatura.

› Para efeitos da data de apresentação da candidatura ao SIME, considera-se a data do seu registo no sistema de informação do PRIME.

Prazos para apreciação de candidaturas

› ITP:30dias úteis para análise do enquadramento do projecto e envio à(s) IC(s)

› IC(s):45dias úteis para emissão de parecer económico-financeiro, envio ao ITP e comunicação ao promotor das condições do financiamento bancário/locação financeira ou termos da Garantia Bancária

› Promotor:5dias úteis, após comunicação da(s) IC(s), para notificação ao ITP da IC escolhida

› ITP:10dias úteis, após informação do promotor sobre a IC escolhida, para emissão de parecer sobre a candidatura à Unidade de Gestão do POE (UG-PRIME)

› UG-PRIME:7dias úteis para emissão de proposta de decisão, a submeter pelo Gestor do POE ao Ministro da Economia

› A decisão relativa ao pedido de concessão do incentivo é notificada ao promotor pelo ITP

NOTAS:

- Para a análise das candidaturas, o Organismo Coordenador poderá solicitar pareceres dos Organismos Especializados, os quais serão emitidos no prazo de 20dias úteis a contar da data de candidatura

- No decorrer da análise das candidaturas poderão ser solicitados, de uma só vez, ao promotor esclarecimentos

complementares, a prestar no prazo de 10dias úteis, decorridos os quais a ausência de resposta significará a desistência da candidatura

- Os promotores de projectos que sejam considerados não elegíveis poderão apresentar alegações contrárias no prazo de 20dias úteis contados a partir da data da notificação

Acompanhamento

› A verificação financeira do projecto, da responsabilidade da entidade gestora do projecto, terá por base uma declaração de despesa do investimento apresentada pelo promotor e certificada por um revisor oficial de contas (ROC), através da qual confirma a realização das despesas de investimento e o correcto lançamento contabilístico dos documentos comprovativos daquelas e do incentivo

› A verificação física do projecto será efectuada pelo organismos gestores,

confirmando que o investimento foi executado e que os objectivos foram atingidos pelo promotor nos termos constantes da candidatura aprovada

(25)

Organismos Gestores Organismos Coordenadores

(Estes organismos asseguram a interlocução com o promotor e a coordenação global do projecto)

› ITP– Instituto de Turismo de Portugal, para projectos do sector do turismo

› IAPMEI– Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, para os demais projectos

› API– Agência Portuguesa para o Investimento, para projectos do regime contratual

Organismos Especializados

(Estes organismos detêm, sob o ponto de vista técnico, as competências específicas necessárias à avaliação e acompanhamento das diversas componentes do projecto)

› ICEP Portugal – Investimento, Comércio e Turismo, para a componente de investimento de “internacionalização”

› IPQ– Instituto Português da Qualidade, para a componente de investimento de “certificação da qualidade, segurança e gestão ambiental”

› DGEE– Direcção-Geral de Geologia e Energia, para a área funcional de investimento de “eficiência energética”

Instituições de Crédito Protocoladas

› Millennium BCP – Banco Comercial Português (Grupo)

› Banco Totta(Grupo)

› Banco BPI – Banco Português de Investimentos

› BES – Banco Espírito Santo (Grupo)

› CCAM – Caixa de Crédito Agrícola Mútuo

› CGD – Caixa Geral de Depósitos

› BPN – Banco Português de Negócios

› Caixa Económica doMontepio Geral

› Banco Comercial dos Açores

› BNP Paribas

› BANIF – Banco Internacional do Funchal

› Fortis Bank

› Itaú Europa

(26)

Legislação Aplicável:

› Despacho n.º 26566/2002(2ª Série),de 17de Dezembro – II Série

(limita a apresentação de candidaturas ao POE para projectos localizados na região de LVT)

› Portaria n.º 262/2004, de 11de Março, DR n.º 60(I Série B), que revoga a Portaria 687/2000, de 31de Agosto, alterada pelas Portarias n.ºs: 164/2001,7/03,243/2001,22/03,865-A/2002,22/07e 218/2003,12/03

› Despacho n.º 6813/2004(2ª Série), de 3de Abril – II Série (Reequaciona o cálculo do índice de rendimento (IR)).

› Despacho n.º 7515/2004(2ª Série), de 15de Abril (determina os concelhos passíveis de atribuição de majoração de carácter regional).

Contactos

Instituto de Turismo de Portugal R. Ivone Silva, lote 6

1050-124Lisboa

Tel.21 781 00 00/Linha Azul do Investidor:808 209 209 Fax 21 781 00 04

info@ifturismo.min-economia.pt www.ifturismo.min-economia.pt

Centro de Atendimento Telefónico do PRIME:808 266 266 Gabinete do Investidor (Recepção de Candidaturas e Informações):

Instituto de Turismo de Portugal, ICEP Portugal (Lisboa, Porto, Exponor, Guimarães, Aveiro e Covilhã), Direcções Regionais da Economia (Norte – Porto e Vila Real, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Algarve, Alentejo – Beja e Évora), delegações do IAPMEI (Lisboa, Coimbra, Guarda, Viseu, Bragança, Braga, Porto, Viana do Castelo, Faro, Aveiro, Covilhã e Leiria)

PRIME – Programa de Incentivos à Modernização da Economia www.prime.min-economia.pt

Projectos do Regime Contratual

API – Agência Portuguesa para o Investimento Edifício Península

Praça do Bom Sucesso,127/131 Escritório 702

4150-146Porto Telef.:22 605 53 00 Fax:22 605 53 99 www.investinportugal.pt

(27)

6.1.3.SIPIE – Sistema de Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais10 Objectivos

Apoiar projectos de investimento de criação ou de desenvolvimento de micro ou pequenas empresas que promovam o reforço da sua capacidade técnica e tecnológica e modernização das suas estruturas.

Âmbito Geográfico

O presente apoio tem aplicabilidade em Portugal Continental, excepto nos concelhos de1:

Beneficiários

Micro ou pequenas empresas, legalmente constituídas à data da candidatura, que se proponham desenvolver projectos de investimento referentes às actividades apresentadas no item seguinte.

› São consideradas pequenas empresas aquelas que tiverem menos de 50trabalhadores, um volume de negócios anual que não exceda 10milhões de euros ou um balanço total anual que não exceda 10milhões de euros e que cumpram o critério de independência

› Genericamente, entende-se por empresas independentes aquelas que não sejam propriedade, em 25%ou mais do capital ou dos direitos de voto, de uma empresa ou, conjuntamente, de várias empresas que não se enquadram na definição de pequena empresa

› Entende-se por micro empresas, aquelas que possuírem menos de 10trabalhadores e cujo volume de negócios anual ou balanço total anual não exceda 2 milhões de euros.

1Despacho n.º 26566/2002(2.ª série), de 17de Dezembro de 2002(DR 291 SÉRIE II)

10 Fonte: adaptado do resumo da Portaria nº 1254/2003, de 03de Novembro, ITP, Junho/2004

Concelhos

Amadora, Cascais, Oeiras, Lisboa, Sintra, Odivelas, Loures e Vila Franca de Xira

Almada, Seixal, Barreiro, Sesimbra, Setúbal, Palmela, Moita, Montijo e Alcochete.

Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral, Peniche, Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Alenquer, Sobral de Monte Agraço, Mafra e Arruda dos Vinhos.

Golegã, Santarém, Rio Maior, Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Cartaxo, Azambuja, Salvaterra de Magos, Coruche e Benavente.

Ourém, Tomar, Ferreira do Zêzere, Sardoal, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha, Alcanena, Entroncamento, Constância e Abrantes.

NUT III Grande Lisboa Península de Setúbal Oeste

Lezíria do Tejo

Médio Tejo

Referências

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