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Academic year: 2021

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TÍTULO: ANÁLISE ESPACIAL SA DINÂMICA DE TEMPERATURA NO PARQUE MUNICIPAL "TIA NAIR", CUIABÁ, MATO GROSSO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MICHELLI NATALI DA SILVA, DANIELLY DE OLIVEIRA PONTES, SARA PEREIRA BRAGANÇA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CEZAR CLEMENTE PIRES DOS SANTOS ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Um dos problemas do crescimento das cidades, agravado pela falta de planejamento, é a formação de ilhas de calor. Este fenômeno ocorre porque há impermeabilização do solo por materiais de construções que absorvem grande quantidade de radiação solar. Uma das estratégias para melhoria do conforto térmico é a criação de parques e praças, pois a vegetação colabora para manutenção de um microclima mais agradável. O objetivo deste trabalho é analisar a temperatura ambiente e a temperatura de superfície no Parque Municipal “Tia Nair”, Cuiabá, Mato Grosso. Foram determinados 7 transectos e 59 pontos de coleta de temperatura do ar e da temperatura de superfície. Para geração dos cenários utilizou-se o software Golden Surfer 9. Os resultados constataram que superfícies impermeabilizadas com asfalto e concreto apresentam maiores temperaturas. A média da temperatura de superfície da grama é de pelo menos 4,13°C menor que a do asfalto, e 3,20°C menor que superfícies concretadas, ficando evidente que a presença de vegetação contribui para o conforto térmico. Materiais usados na construção possuem características térmicas que aumentam o armazenamento de calor sensível, contribuindo para o aumento da temperatura local, com consequências negativas para o conforto climático do parque.

Palavras-chave: Ilha de Calor, Transecto, Interpolação.

INTRODUÇÃO

Com a globalização e crescimento das cidades há a substituição de áreas com vegetação por superfícies edificadas, impermeabilização do solo, grande circulação de veículos automotores, o que modifica a paisagem e altera a qualidade do ar, da água e dos solos (CALLEJAS, 2012). Um dos grandes problemas dessa urbanização é a formação de ilhas de calor, que é a expressão mais concreta da mudança do balanço de energia nos centros urbanos. Isto ocorre devido à quantidade de concreto, asfalto e outros tipos de materiais de construção, que absorvem grande quantidade de radiação solar e também à redução da velocidade dos ventos pelos prédios que agravam o desconforto térmico nas cidades (PAULA, 2005).

Para a maior parte dos estudos sobre clima urbano, em que há a formulação de modelos de relações entre a cidade e sua atmosfera, aplica-se a classificação em escala horizontal de distância como único critério. A escala típica utilizada nos

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estudos, denominada microescala, é definida pelas dimensões de elementos individuais como edifícios, árvores, estradas, etc., onde a influência destes elementos é restringida à atmosfera urbana inferior. A formação destes microclimas é influenciado diretamente pelo homem (ANJOS et al., 2012).

Santos (2013) destaca que os principais condicionantes das modificações do clima urbano são: a produção de calor antropogênico, a diminuição da evaporação decorrente da substituição da superfície original por concreto e asfalto, a canalização de rios e a menor perda de calor sensível, devido à redução da velocidade do ar originada pelas edificações. Todos estes elementos provocam mudanças nos processos de absorção, transmissão e reflexão da luz (OLIVEIRA, 2011).

A quantidade de absorção e reflexão de radiação depende das características e forma das superfícies, estando relacionada com as propriedades termodinâmicas dos materiais, expressas através do albedo, absorção e emissividade. Os materiais que possuem albedo baixo e alta condutividade proporcionam um microclima suave e estável (OLIVEIRA, 2011). As características térmicas e radiativas dos materiais de construção são muito diferentes das de rochas, solo, vegetação e água, que afetam a absorção e liberação de energia, portanto interferem nos padrões de aquecimento/resfriamento do ambiente (GRIMMOND, 2007).

O clima das cidades pode ser melhorado se considerarmos os parâmetros físicos para o ambiente urbano juntamente com os dados ambientais, neste contexto, o emprego de arborização nesses espaços é um meio natural que deve ser explorado para controlar os efeitos das ilhas de calor (SHAMS et al., 2010).

A presença de vegetação colabora na manutenção de um microclima mais agradável. As árvores absorvem gás carbônico, fornecem proteção térmica e também estão associadas à salubridade mental por ter influência direta com o bem estar do ser humano (SHAMS et al., 2010). A arborização de vias públicas, criação de áreas de preservação, parques e praças é uma das principais estratégias utilizadas para reduzir o efeito das Ilhas de Calor e melhorar a qualidade de vida da população (OLIVEIRA, 2011).

Alguns aspectos físicos e ambientais dos espaços verdes dentro das cidades podem influenciar negativa ou positivamente o seu uso e qualidade, como, o tipo de superfície, tipo de vegetação, segurança, presença de mobiliário, acessibilidade, dentre outros. A condição microclimática é um aspecto determinante para a

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qualidade desses espaços, que também, pode interferir na quantidade de visitação e forma de uso dos mesmos (OLIVEIRA, 2011).

Os estudos sobre clima urbano podem contribuir no código de obras, uso e ocupação do solo nas cidades, com planejamento de áreas arborizadas, podendo amenizar os problemas gerados pela urbanização. O objetido deste estudo é analisar a dinâmica de temperatura ambiente e a temperatura de diferentes superfícies em um parque Urbano na Capital do estado de Mato Grosso.

METODOLOGIA

O presente estudo foi realizado no Parque Municipal “Tia Nair” (figura 1), localizado no município de Cuiabá, Mato Grosso. Cuiabá possui área de 3.538,17

km2 e a população é de 551.098 pessoas, segundo dados do último censo (IBGE,

2010). O clima é tropical, Aw na classificação de Koppen, com duas estações bem definidas, a seca e as chuvas.

Figura 1. Área de estudo, Parque Municipal “Tia Nair”, Cuiabá-MT. Fonte: SANTOS (2017). O Parque Municipal “Tia Nair” recebeu este nome em homenagem a uma mulher chamada Nair, ela e seu esposo eram proprietários de uma fazenda onde hoje se localiza o parque (MARTINS et al., 2017). A área é de 7 ha, a vegetação ainda encontra-se em fase de crescimento, com árvores em pouca densidade e porte de médio a baixo. É considerado um parque noturno, pois fica aberto até as 23:00 horas.

Para a realização do mapeamento das temperaturas, foram determinados 7 transectos e 59 pontos de coleta de temperatura do ar (TA) e da temperatura de

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superfície (TS). Em cada ponto foram coletadas as coordenadas geográficas com GPS e com o auxílio de uma estação meteorológica portátil foi aferida a TS no nível do solo e a TA a aproximadamente 1,60 metros acima do solo.

Após a coleta, os dados foram plotados em uma planilha em Excel contendo informações referentes à Latitude, Longitude, TA e TS. Para geração dos cenários foi utilizado o software Golden Surfer9, que permite por meio de análise espacial a geração de arquivos Raster “imagem” utilizando a técnica de interpolação pelo método inverso da distância ponderada (IDW), que analisa as amostras de acordo como a influência de um ponto relativo a outro e declina com a distância a partir de um ponto desconhecido que você quer criar.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados constataram que superfícies impermeabilizadas com asfalto e concreto apresentam valores maiores temperaturas (figura 2), a média da temperatura de superfície da grama é de pelo menos 4,13°C menor que a do asfalto, e 3,20°C menor que superfícies concretadas. A grama apresentou as médias mais baixas, seguida das rochas, concentro e por último, o asfalto.

Segundo Callejas (2012), isto ocorre devido à absorção da radiação solar e ao alto albedo. Estes materiais usados na construção possuem características térmicas que aumentam o armazenamento de calor sensível, contribuindo para o fenômeno das ilhas de calor, com consequências negativas para o conforto climático do parque.

A impermeabilização do solo contribuiu para elevar a temperatura de superfície e diminuir a evaporação e transpiração da água, elevando a temperatura do ar e, como consequência, diminui a umidade do ar no ambiente.

Figura 2. Média da temperatura de diferentes superfícies do Parque Municipal “Tia Nair”, Cuiabá-MT; temperatura ambiente (TA) e temperatura de superfície (TS).

Figura 3. Temperatura de diferentes superfícies no Parque Municipal “Tia Nair”.

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A interpolação dos dados revelou uma grande variação entre a temperatura de superfície e a temperatura ambiente (figura 2). Na região do estacionamento (LESTE e NORDESTE), pode-se perceber que a temperatura se apresenta mais alta (figura 4), com progressiva redução para locais mais próximos ao lago (OESTE e NOROESTE). Costa et al. (2010), constataram que as superfícies com pavimentação apresentam maior concentração de valores de temperatura, e superfícies com vegetação apresentam valores menores, ficando claro que a presença desta contribui para o conforto térmico.

Figura 4. Análise espacial da Temperatura ambiente (TA) e temperatura de superfície (TS) no Parque Municipal “Tia Nair”, Cuiabá-MT.

Para um estacionamento, espécies que propiciem maior atenuação da radiação solar seriam a escolha mais correta, pois a preocupação maior seria bloquear a radiação solar incidente, impedindo o aquecimento do interior do veículo e das superfícies asfaltadas (LABAKI et al., 2010).

Para Labaki et al. (2010), em relação à radiação solar, a vegetação tem um comportamento seletivo para com os diferentes comprimentos de onda, pois absorve cerca de 90% da radiação visível e 60% da infravermelha. A radiação absorvida é utilizada para as funções vitais da planta. Uma pequena quantidade da radiação é transmitida através das folhas e o restante se reflete. Por meio da arborização,

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temos uma redução da radiação de ondas curtas e ondas longas, minimizando o aquecimento das superfícies.

Ao realizar a parametrização da temperatura média do ar (TA) registrada pela estação meteorológica de campo, com a temperatura média de superfície (TS), foi observado um gradiente térmico (TS-TA) máximo de 5,39°C nos objetos alvo observados no parque (figura 2). Esta diferença foi amostrada por Santos et al. (2016), que observou por meio de técnicas de Sensoriamento Remoto na cidade Várzea Grande, Mato Grosso, que a temperatura superfície (TS) apresenta, normalmente, valores mais elevados em relação a temperatura média do ar (TA), e que superfícies construídas apresentam valores médios de temperatura maiores que áreas cobertas por vegetação. Ao realizar a parametrização da temperatura média do ar registrada pela estação meteorológica convencional do município, com a temperatura média de superfície registrada pelo sensor na localização da respectiva estação, Santos et al. (2016) observaram um gradiente térmico (TS-TA) de 4,16°C.

Callejas (2012) constatou que a maior quantidade de vegetação existente melhora as condições termohigrométricas do ambiente. Este comportamento ratifica a importância de estabelecer critérios mínimos para as frações vegetadas nos ambientes urbanos.

Martins et al. (2017), realizaram uma entrevista com os frequentadores do Parque “Tia Nair” e segundo a pesquisa 62% dos frequentadores gostam do conforto térmico, mas acreditam que o local deveria ter mais vegetação, relataram ainda que à tarde a temperatura é intensa e não há sombra em toda a pista e na academia, fazendo com que os frequentadores optem por ir ao parque no início do dia ou durante à noite, quando as temperaturas são mais amenas. A maioria das árvores do parque foi implantada há pouco anos, por isto apresentam pequeno porte, conforme elas cresçam, é provável hajam mais áreas sombreadas e melhoria no conforto térmico.

As árvores atenuam parte da radiação incidente, impedindo que atinja o solo (LABAKI et al., 2010), no caso do Parque “Tia Nair”, seria plausível considerar que a vegetação poderia ser mais densa, e que poderiam ser evitados o uso de pavimentação, deixando esta somente para os locais em que fosse imprescindível. No decorrer do dia, é natural o aumento da temperatura, mas fica visível a influência das superfícies de asfalto e concreto na manutenção do microclima. No início da manhã, entre 08h00min e 9h00min, as temperaturas de superfície não apresentam

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diferenças significativas. A partir das 09h00min, quando a incidência da radiação solar começa a se intensificar, aumentam as variações de temperaturas (figura 3).

Figura 5. (a) Trecho da pista de chaminha; (b) Academia do Parque Municipal “Tia Nair”, Cuiabá-MT.

Estas temperaturas de superfícies mais elevadas podem provocar desconforto térmico ao usuário do parque, variando em função do horário e tempo de permanência, fazendo que os visitantes optem por horários no início da manhã e final da tarde, pois a incidência de sol é menor (MARTINS et al., 2017). Estas comparações entre as diferentes superfícies permitem dimensionar a importância da intensidade de energia solar nos processos de elevação da temperatura ambiente.

Segundo Oliveira (2011) identificar as características que tornam as espécies arbóreas apropriadas ao ambiente em que estão inseridas é uma das questões que deveria fazer parte do planejamento e da implementação projetual. No entanto, espaços que hoje são praças, parques, áreas verdes e afins, quase sempre em épocas anteriores foram espaços dentro da cidade que em virtude da organização das construções e da utilização por um grupo de pessoas foram transformados nos lugares de convívio comum. No ambiente urbano as espécies de grande porte são mais eficientes no controle e minimização dos efeitos do clima, se comparadas com as espécies de menor porte.

Sá (2013) destaca que na função de termorregulador, os espaços verdes urbanos exercem também influência sobre outros parâmetros climáticos, designadamente sobre o aumento da umidade relativa do ar. É reconhecido o valor ecológico, mas também social e econômico dos espaços verdes urbanos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O clima tem ganhado espaço nas discussões sobre a qualidade de vida da população urbana. O meio urbanizado se diferencia do meio natural pela ação

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antrópica que transforma os espaços da cidade. Toda esta modificação na paisagem contribuiu para a manutenção de temperaturas elevadas e para a formação de ilhas de calor.

As áreas de vegetação urbana são de extrema importância pela minimização da poluição atmosférica, redução da poeira em suspensão, equilíbrio solo-planta-atmosfera e melhoria da estética urbana (PAULA; FERREIRA, 2014). Elas fornecem um equilíbrio com o ambiente construído, e estudos têm revelado que contribuem até mesmo para a redução do estresse (PAULA, 2005).

A criação de parques urbanos é uma das melhores alternativas para manter a vegetação urbana. Os parques urbanos são caracterizados e apropriados para por meio de praticas esportivas, culturais, educativas, artísticas, ambientais e de conveniência comunitária.

No Parque Municipal “Tia Nair” pode-se verificar que as temperaturas maiores localizaram-se na área do estacionamento que é impermeabilizada por asfalto, agravada pela ausência de árvores. A vegetação contribui para manter um clima mais agradável, mas a pouca densidade e o porte baixo da vegetação do parque fazem com que seus frequentadores optem por horários no início da manhã e final da tarde. Na análise dos dados constata-se a grande variação entre a temperatura ambiente (TA) e temperatura de superfície (TS), na região com pavimentação há maior concentração de altas temperaturas, já na região com vegetação a temperatura é menor.

Segundo Martins et al. (2017), uma das maiores reclamações dos usuário do Parque Municipal “Tia Nair” é a ausência de sombreamento na área da pista de caminhada e da academia. Nestes locais a sugestão seria a implantação árvores alinhadas, para criar caminhos sombreados para a circulação de pessoas e práticas de exercícios.

Espera-se que no planejamento de parques urbanos se desenvolvam projetos mais coerentes para o bem estar do indivíduo, com planejamento de áreas arborizadas estratégicas, criando um maior equilíbrio climático e um conforto térmico adequado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMORIM, M. C. C. T.; DUBREUIL, V.; QUENOL, H.; SANT’ANA-NETO, J. L. Características das ilhas de calor em cidades de porte médio: exemplos de

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