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O Cancro do Castanheiro no Nordeste Transmontano: medidas para travar o seu desenvolvimento

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Academic year: 2021

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(1)

SILVA

LUSITANA

REVISTA DA ESTA<;:Ao FLORESTAL NACIONAL

SEPARATA

(2)

1

Sill''' Ll/sirwlC/ 8(2): 239 -244, 2()()()

© EFN. Lis/Jo(l. Portugal 239

o

"Cancro do Castanheiro" no Nordeste Transmontano

Medidas para Travar

0

seu Desenvolvimento

Marta Carvalheira*, MU

Eugenia Gouveia** e Ma do Loreto Monteiro***

* E

q. Assistente do 1° Tl'ienio~

**

Pl'ofessora Adjunta,

*** Professora Coor

denadora

Escola Superior Agraria. instituto Politecnico de Bragan~a, Quinta de Sta. Apolonia,

5300 BRAGANC;A

Sumario. Durante 0 ana b"arlsacto detectalllos no (ollcelho de Bragan<;a, mais lim foeo de "cancro do castanheiro", micose provocada pelo fungo Crypholiel:lr;a pamsilicfl MlIlT. E And.

Esta doen<;a come<;au na decada de 80 a ter alguma importancia no !lasso pais, pais

e

dificil travar 0 sell desenvolvimento, quando 0 in6culo se encontra presente nets c1rvores.

Em face das efeitos causados pelo cancro do castanheiro, quer peIos prejuizos que provoca, quer peta sua rapida dissemina<;ao, pensa-se ser de grande importfmcia a imptementac;ao, na priltica, do programa de prospec<;ao e erradica<;ilo (Diario da Republica nO 4·' de 18-2-98). Palavras chave: cancro; castanheiro; prospeo;:ao e erradica<;ilo

Abshact. During the course of last year a new area of IIchestnut blight", a mycoses produced by the fungus CrypJlOllcc{ria parasitica Murr. E And., was detected in Bragan<;a.

This disease appeared in the 80's and was significant in Portugal, becallse it is difficult to arrest its development when the inoculum is present in the trees.

In light of the effects of cheshlUt blight, either comprising the damages it causes or its rapid dissemination, the practical implementation of the programme survey and eradication (D. R. nO. 4·1 of 18-2-98) is considered to be of major importance.

Key words: cancer; chestnut; survey and eradication

t

Resume. Pendant Pannee derniere un nouveau foyer du IIchancre du chfttaignier", une mycose provoquee par Ie fungus Crypfwllcctril1 pamsitica Murr. E And., a ete detectee dans la region de Bragan<;a.

Cette Illaladie a commence

a

prendre de i'importance dans nob·e pays, dans la decade des 80 et il est tres difficile d'arn~ter son deveioppement lorsque I'inocule se trouve present dans les arbres.

Vu les effets causes par Ie chancre du chataignie, soit par les degats qu'il provoque, soit par sa rapide dissem.ination, it est donc de grande importance de meth·e en oeuvre I'impiantation du programme de recherche et d'eradication (D. R. n041 de 18-2-98).

Mots cles: chancre; chfitaigne; recherche et eradication

lmportancia da doen~a

Varios autares, como SUAREZ (1989), ANAGNOSTAKIS, (1996a) e TREADWEL

1" Auto!": E-mail: mcarval@ipb.pt

(1996), concord am que 0 cancro do castanheiro, micose provocada pelo fungo

Crypil

o

l1ectria

pa

rasitica

Murr. e And., fai acidentalmente intraduzido na

(3)

240 CarvalheirJ. M., et at., America do Norte com a importac;iio de

castanheiros ilsiflticos, resistentes it tinta.

o

cancro foi identificado pela primeira

vez no Jardim Zoologico de Bronx, em

Nova York, 110 ano de 1904, pOl' I-Ierm<1n

W. Merkel.

Em cerca de 50 cll105, as efeitos

nipi-dos e devastadores do cancro bastaram

para matar 3.5 bilioes de castanheiros

pertencentes a especie CnstnlICI1 del/lata (Marsh.) Bark. (FURLBR[GHT et Ill., 1988; ANAGNOSTAK[S, 1996a e 1996b).

Na Europa, 05 primeiros ataques da

doeJ1~a sao reportados a ltalia, em 1938, tendo-se difundido rapidamente a partir de focos [ocalizados junto de grandes porto5 C0l110 Genova, Napoles e Triestre, supondo-se que a sua introdlll;ao se tenha feito atraves de material infectado durante a guerra de 1914/18 (LAN[ER et 111.,1976).

Segundo 0 mesmo autor, a doen\"a foi tambem detectoda em Esponha (1942), 5uh;a (1948), jugos[ilvia (1949) e Fran,a (1956).

Em todas as regiOes onde foi intro

-duzido este parasita provocoLL estragos

importantes, com a excepc;ao das p ovoa-mentos asiaticos resistentes, onde a fungo e os castanheiros indigenas coex is-tem em equilibrio (CAETANO, 1990).

Em Portugal, a presenc;a de C.

pnrnsitica

foi confirmada laboratorial -mente pOJ' Abreu, em -1989, em casta -nheiros de Carrazeda de Montenegro (ABREU, 1992b). No ano seguinte outros foeos de cancro do castanheiro foram assinalados, sendo os mais impartantes

localizados em Cur6pos, Parada,

Carrazedo e Rio [30m (ABREU, 1992a). Presentel11ente, observaram-se alguns focos de cancro, nos concelhas de Braganc;a e Vinhais, estanda ja a ser alva de estlldos mais aprofllndados as de Gimonde e Edrosa.

Sintomato[ogia

A primeira indicac;ao de doenc;a revela-se pela exish~ncia de folhas secas, de cor amarela-acastanhada, pendentes como lllll cacha murcho, em contraste

(om as fo[has verdes sas (HEALD, 1943)

(Figura 1). Tanto as folhas como as

ouri<;os 1110rtos permanecem gera!mente agarractos nos ramos durante a Inverno (FERNANDES, 1949). Estes sintomas

pod em, no entanto ser resultado de

outras doenc;as.

Quando a C.

parnsiticn

e responsavel • pel a doen<;a basta observar

cuidadosa-mente 0 tronco ou a pernada, geralmente

Ulll poueo abaixo das foUlas mortas para

verificarmos a presen<;,a de um cancro [oca[izado sobre e[es (FERNANDES, 1949).

Os canCJ'os apresentam tlma car

avermelhada, aeompanhada pOl'

hipertrofia e fissuras longitudinais (LAN[EI,

et

al., 1976 e CONEDERA, 1993).

o

estrangulamento <lnelar progre -sivo, para alem de pravae<lr 0

emurcheci-mento e <l l110rte da parte superior do ramo, provoca 0 desenvolvimento de

!'amos adventfcios por activac;ao de

gomos dormentes situados pOl' baixo do cancro (GRENTE, ]978) (Figura 1). Os rebentos pl'ovidenciam crescimento de

tecidos para 0 patogenio mas raramente •

atingem a maturidade e persistem como arbustos (FULBR[GHT cl al., 1988).

A C. pl1l't1sitica nao ataca os tecidas das raizes (FULBR[GHT et 111., 1988).

Morfologia do fungo

o

micelio, forma massa! feltrada de

cor esbranqui<;ad<l Oll amarelada em

forma de Jeques,

e

bastante caracteristico

da doen,a (SUAREZ, 1989; HEIN[GER,

1994).

(4)

o

"Cancro do Castanheiro" no Nordeste Translllontano 241

plistulas, au seja de frutifica<;6es que se

diferenciam num estroma de cor

ilmarelo-alaranjado (SUAREZ, 1989)

(Figura 2).

As frutifica<;oes assexuadas, picnidios,

ass€melham-se a cabe<;Cls de alfinetes de cor alaranjada ou castanha-avennelhada

e estao espalhados

a

superficie dos

cancros (FERNANDES, 1949) (Figura 3).

Figura 1 -Sintomaloiogia do cancro do castanheiro (Gimonde)

Figura 2 -Castanheiro COIll sintomas caracterislicos de CryphO/wt:lria pllnisitit.'11 Murr. E And.

(5)

242 Carvalheira. M .. el (I/.,

Figura 3 - Ramo de cilstanheiro eviden -ciando Ilumerosos picnidios de CrypllOlleCfria

pnrrlsilicll Murr. E And. (Ed rosa)

Durante 0 tempo hillnido, estas Plistuias expelem cord6es muciJaginosos muito finDs de cor amareloalaranjado --cinos -que contelll grande quantidade de picnidi6sporos (HEAL, 1943; SUAREZ, 1989). Os picnidi6sporos silo obJongos, as vezes curvos, arredondados nos extremos, hialinos, com medidas entre

3-5 x 2,21-2 ~1I1l (SUAREZ, 1989).

As fru tifica~6es sexuadas, peritecas, menos frequentes, b~m a forma de pem, dentro das quais se encontram as a5(05,

SReos delgCldos de forma eliptica, que encerram grupos de oito ascosporos em disposi<;iio biseriada (FERNANDES, 1949; SUAREZ, 1989). Os ascos rebentam COIll pequenas explosoes Jan<;ando os ascosporos hialinos no ar (FERNANDES, 1949).

Cicio bioJ6gico

C. parasifica

e

tllll parasita que penetra

no hospedeiro atraves de feridas na casca (CONEDERA, 1993). A seguir

a

invasilo 0 fungo estabelece-se e invade, pre feren-ciaimente nos ramos e pernadas jovens, de crescimento mais vigoroso e de casca

Illais Jisa (CONED ERA, 1993).

Apos 0 parasita atacar a casca e a

cambia, a planta reage formanda 1lI1l

tecido cicahicial capaz de dar lugar a novas camadas de casca debaixo da zona atingida, isolando as partes sits d a . progressao das hifas do fungo e da d ifusilo das toxinas (GRENTE, 1978).

No entanto, 0 mesmo autor refere que esta reao;ao de defesa da planta nao

e

suficiente para parar a infect;ao quando 0

fungo

e

nonnall11ente virulento. Assil11, constitui-se 1I1lla nova camada de celu las e os mesl110s fenomenos recomec;am. Esta hipertrofia provoca lim fendilhamento 10ngihidinaJ da casca (SUAREZ, 1989).

Segundo GRENTE (1978), a reac<;ilo de

defesa termina quando 0 fungo atinge a

madeira; continuando a lesao a estender-se longitudinalmente e Iateralmente, acabando pOI' cintar 0 ramo.

Segundo CONEDERA (1993), 0 fungo ocupa 05 tecidos agredidos arganizando

-se num m icelio feltroso. Este cicio culmina com a produc;ao de orgaos de

reprodu<;ao, que sao de dais tipos: os ascosporos e os picnidi6sporos.

o

Jl1eSmO autor refere que os principais agentes de transporte destes argaos sao 0 vento, a chuva, as insectos, as passaros e pequenos mCll11iferos. Tambem 0 hamem, atraves do transporte de madeira e do uso de instrumentos e garfos infectados

e

U01 dos principais

respol1sc1veis da doenc;a.

o

cicio bioJ6gico aqui descrito esta representado na Figura 4.

,

(6)

a

"Cancro do Castanheiro" no Nordeste Transl11ontano 243

Figura 4 - Representa\,do esquel11atica do cicio bio16gico da CryphOllectria pamsiticll (Adaptado de Conedera, 1993)

Meios de lula

Existem alguns meios de luta,

referidos 11a bibliografia, com oobjectivo

de nan permitir a propaga~ao da doent;a

ou de a eIiminar.

Presentemente 0 mais animador como

estrategia e 0 IIPrograma Nacinnal de

Errad icat;ao do Cancro do Castanheiro", que est,l ja em curso, lan~ado pelo

Ministerio da Agricultura do

Desenvo[-•

vimento Rural e das Pescas.

Este programa preve a aplica~ao de

medidas fitossanitarias e a J'ealiza~ao de

exame visual de cada arvore pOl' souto e

pOl' proprietario e a erradicat;ao consiste

no arranque e destrui~ao pelo fogo no

proprio local de todas as arvores

infecta-das COlU menos de quatro anos. Se as

arvores tem mais de quatro an os e pelo

menos 2/3 de copa afectada e/ou se 0

cancro a fecta r a zona de insel'<;ao das

pernadas principais. Em castanheiros

com mais de qualTo anos e menos de 2/3

de copa afectada a medida a tomar

e

0

corte da superficie afectada e destrui<;:do pelo fogo no proprio local bem como a

desinfect;ao das feridas e material de

corte. um conjunto de ac~oes de prospec~ao,

erradica~ao e sensibiliza~ao junto dos agricultores.

ReJativamente as medidas fitossanit,l

-rias exige-se: a utilizat;ao de plantas

(enxertadas ou nao) de viveiros sujeitos a passaporte fitossanitario; a utilizat;ao de

garfos de arvores sem sintomas ou acompanhados de passaporte fitossa-nita rio.

A ac~ao de prospeo;ao consiste no

Em arvores com idade superior a 20

anos, cuja medida implique 0 arranque e

desh'uit;ao, podera ser autorizada a utiliza<;ao do trollCO para fins industriais desde que descascado no local.

Paraielamente,

e

indispensavel a

vigi-lancia tanto das arvores parciaimente

cortadas como das zonas das al'vores

arrancadas.

(7)

244 Carvalheira, M., et af"

prevista pelo program a

e

a realizd<;ao de eshldos com vista a caracterizar estirpes hipovirulentas existentes nas diversds regi6es, pois

e

um das meios de luta mais interessantes. A luta biol6gica, peIa utiliza<;ao de estirpes hipoviruientas, visa

reproduzir 0 fenomeno de regressao

€spontanea que se produziu I1UI11 souto

Italiano. A regressao natural que se observa na presen<;:a de estirpes hipovirulelltas caracteriza-se pela forma<;ao de tecido cicatricial que se op6e it progressao do fungo, e de seguida a parte afectada fica isolada, see a e cai

para dar Iugar a novas tecidos (ABREU,

1992b). A estirpe virulenta perde as suas caracteristicas patogenicas e as defesas naturais da arvore podem eli111ina-la, quando antes eram ineficazes contil a estirpe normal (VROT e GRENTE, 1985).

Segundo ANAGNOSTAKI5 e DAY

(1979), quando no hospedeiro coexistem

estirpes virulentas e hipovirulentas

ocorrem a anastomose entre as hifas, 0

que provoca a transferencia dos determi-nantes citopiasmaticos, convertendo-se a estirpe virulenta em hipovirulenta. Bibliografia

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