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REPERCUSSÃO DA ELETROESTIMULAÇÃO ELETRICA TRANSCULTANEA NO DIAFRAGMA (EDET) SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA E DIASTÓLICA.

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REPERCUSSÃO DA ELETROESTIMULAÇÃO ELETRICA

TRANSCULTANEA NO DIAFRAGMA (EDET) SOBRE A PRESSÃO

ARTERIAL SISTÓLICA E DIASTÓLICA.

SILVA, Naiara Aparecida Miranda (Graduanda no curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo Mineiro – Unitri) - R. Joao Velasco de Andrade, 341 -Bairro: Santa Mônica – Uberlândia MG, (34) 9 99668140 (Correspondência: naiarinha_nanny@hotmail.com).

CARDOSO FILHO, Geraldo Magela (Orientador e Professor no Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo Mineiro – Unitri) – Av. Nicomendes Alves dos Santos,4545, Bairro: Gávea – Uberlândia MG (Correspondência: gmcardoso25@hotmail.com.br).

RESUMO

O diafragma é o principal músculo inspiratório. Disfunções no mesmo altera sua geometria, diminui sua capacidade de contração e provoca prejuízos na dinâmica ventilatória. A EDET é um dos recursos disponíveis na fisioterapia respiratória e tem como objetivo aumentar e/ou regularizar a força muscular respiratória. O objetivo dessa pesquisa, é comparar o antes da primeira e após a última sessão da EDET para detectar possíveis alterações hemodinâmicas na PAS e PAD. Foram avaliados 16 voluntários, onde foi usado um protocolo em que os eletrodos foram posicionados no tórax e a corrente modulada foi a russa. Foram feitas 3 vezes na semana durante 1 mês totalizando um total de 12 sessões com duração de 18 minutos cada sessão. A PAS e PAD foi aferida na posição de sedestação (sentado), com o membro superior esquerdo apoiado e elevado a 90 graus. Nota-se que houve redução nas variáveis PAS e PAD, sendo encontradas diferenças estatisticamente significantes somente na variável PAS após o protocolo da EDET. Conclui-se através desse trabalho, que mesmo a PAS tenha apresentado uma alteração estatisticamente significante, os valores pressóricos permaneceram dentre de sua normalidade.

Palavras chaves: Diafragma, fraqueza do músculo diafragma; EDET; Pressão Arterial Sistólica e Diastólica

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1. INTRODUÇÃO

O diafragma é o principal músculo inspiratório. Ele separa a cavidade torácica da cavidade abdominal, e apresenta 4 partes, a esternal, costal, lombar e o centro tendíneo. Possui como ação a respiração diafragmática, atuando no movimento de inspiração. Na inspiração de repouso o diafragma é responsável por 70% do volume inspirado. Quando o diafragma se contraí o conteúdo abdominal é deslocado para baixo e para frente, aumentando o diâmetro cefálio - caudal do tórax, a parte distal das costelas são levantadas e giram para fora. Disfunções no mesmo altera sua geometria, diminui sua capacidade de contração e provoca prejuízos na dinâmica ventilatória. ( O Diafragma – Portal da Educação).

A força dos músculos respiratórios pode ser avaliada através da mensuração da pressão inspiratória máxima (P.I.máx) e pressão expiratória máxima (P.E.máx) usando um aparelho simples que avalia a força muscular ao nível da boca denominado manuvacuômetro. P.I máx e P.E. máx são, respectivamente, a maior pressão que pode ser gerada durante uma inspiração e expiração máximas contra uma via aérea ocluída. A mensuração da força muscular respiratória permite realizar o diagnóstico de fraqueza de músculos respiratórios que possam comprometer a mecânica ventilatória. (SANTOS et al 2016).

Outra forma de se avaliar a função pulmonar é através da medida do pico de fluxo expiratório (PFE). Trata-se de um método simples, de baixo custo, não invasivo, confiável, de fácil transporte, manejo e compreensão, serve para avaliar a velocidade do volume de ar expirado dos pulmões, medidas em litros por minuto. Pode ser definido como o maior fluxo obtido em uma expiração forçada a partir de uma inspiração completa ao nível da capacidade pulmonar total. (NAGATO et al 2012).

A EDET e um dos recursos disponíveis na fisioterapia respiratória e tem como objetivo aumentar e/ou regularizar a força muscular respiratória e os volumes pulmonares por meio de desencadeamento de contrações musculares por estímulos elétricos. (FLORIANO et al 2013). Sendo assim, a estimulação Diafragmática Elétrica Transcutânea (EDET) consiste em estimular o principal músculo inspiratório, o diafragma, através de estímulos elétricos rítmicos de curta duração, aplicados no nervo frênico utilizando-se eletrodos de superfície com a finalidade de produzir uma respiração artificial e fisiológica, promovendo uma pressão intrapleural negativa que pode influenciar tanto na ventilação pulmonar quanto no retorno venoso e no débito cardíaco (FERREIRA et al 2015). De acordo com (OLIVEIRA et al. 2015) é um método seguro e útil, não invasivo, que permite

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a realização da contração muscular em pacientes que seus músculos não têm capacidade de se contrair voluntariamente.

É um recurso usado para trabalhar várias disfunções e patologias respiratórias, como DPOC, disfunções neuromusculares, desmame ventilatórios, com o objetivo de treinar, e recrutar fibras musculares do diafragma, promovendo o fortalecimento muscular com consequente melhoria de sua função contrátil, evitando assim a hipotrofia muscular e melhorando a função ventilatória. (MARTINELLI et al 2016)

Apesar de ainda haver escassez de estudos relacionados à estimulação diafragmática elétrica transcutânea (EDET), este recurso tem sido utilizado na prática clínica da fisioterapia. Nos trabalhos lido para o presente estudo sobre o tema, os efeitos da EDET estão relacionados com variáveis respiratórias e hemodinâmicas como a: Pressão arterial Sistólica e Diastólica, Frequência Cardíaca, Frequência Respiratória, saturação, P.I.máx, P.E.máx (SANTOS et al 2016).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Hipertensão (2017), a pressão arterial é a pressão que o sangue exerce na parede das artérias. Ela é medida em milímetros de mercúrio. O coração trabalha em dois tempos, onde a contração para expulsar o sangue é a força máxima e esse processo é chamado de sístole, e no relaxamento do coração entre as contrações cardíacas que a força é mínima e esse processo é chamado de diástole.

Com isso, prezo a importância do trabalho, para meus conhecimentos como estudante e pessoa, acrescentando isso ao meu modo de ver o funcionamento dessa estrutura e a importância dessa abordagem estudada. Cientificamente, esse trabalho poderá contribuir para os estudos no qual esse tema ainda é escasso, podendo ajudar o próximo com as informações obtidas no mesmo. Como também, esse trabalho pode ser de grande valor para a sociedade, pois assim mais pessoas estarão informadas sobre a importância de ter os músculos inspiratórios fortalecidos e quais são as consequências caso essa função seja prejudicada, assim como também, possíveis alterações na Pressão arterial sistólica e diastólica.

Portanto objetiva- se com esse estudo comparar a PAS e PAD antes e após a Eletroestimulação Diafragmática Elétrica Transcutânea (EDET) para detectar possíveis alterações hemodinâmicas durante a aplicação do protocolo proposto.

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Este projeto de pesquisa se classificou como prático, exploratório, sendo realizado uma pesquisa de campo, onde os voluntários foram discentes do curso de fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo, com faixa etária de 20 e 37 anos para o protocolo da EDET, foram analisadas a PAS e PAD antes e após a realização dessa intervenção terapêutica. Através dos resultados de forma quantitativa para o antes e depois da PAS e PAD, confrontamos os resultados com as iniciais para sabermos se o método teve ou não diferenças estatisticamente comprovadas.

A avaliação e reavaliação dos voluntários, foram realizadas no laboratório pertencente ao Centro Universitário do Triangulo – UNITRI, onde tivemos a disponibilidade do aparelho utilizado para a pesquisa.

Para a realização do projeto, a utilização do laboratório e aparelhos, tivemos a autorização da Coordenadora do curso de Fisioterapia da universidade e da Diretora responsável pelos laboratórios, onde os mesmos foram cedidos.

Os voluntários foram discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo- UNITRI, de ambos os sexos e de diferentes períodos. A pesquisa envolveu o número de 16 participantes, informados e esclarecidos sobre a metodologia e objetivo utilizados para a pesquisa na qual foram submetidos. Entre os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados: Inclusão: voluntários que notavam se ausência de problemas respiratórios, discentes do curso de Fisioterapia e de ambos os sexos. Exclusão: foram excluídos tabagistas, menores de 18 anos, sinais vitais (PAS/PAD) alterados previamente e desconforto diante do protocolo quanto ao uso da EDET.

Os discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo- UNITRI foram abordados na sala de aula, com o prévio consentimento dos professores e da coordenação do curso, onde foram convidados a participar da pesquisa. Durante a abordagem foram apresentados os objetivos da pesquisa, assim como foram realizados os esclarecimentos devidos acerca do critério de sigilo, assim como da liberdade de não participar, sem nenhum prejuízo ou constrangimento perante o vínculo estabelecido com a mesma, bem como a condição de assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. No caso de aceite, foi solicitada a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido no momento em que antecedeu a entrevista, que foi realizada em horários previamente acordados entre os participantes e a direção da escola.

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No protocolo os eletrodos foram posicionados no tórax, na altura do sétimo ao oitavo espaço intercostal na linha axilar media baseado na maioria dos trabalhos selecionados para este presente estudo. O Orion Tens foi o aparelho utilizado no estudo onde o mesmo se encontrava calibrado e a corrente modulada foi a russa. O parâmetro estabelecido foi com o tempo de relaxamento sendo o dobro da contração, frequência modulada em 30 hz e o tempo de terapia de 18 minutos. Na utilização de protocolos de estimulação elétrica, um fator importante é a frequência. Por essa razão, optamos por 30 Hz. Os poucos estudos que são encontrados na Literatura envolvendo a EDET em músculos de seres humanos utilizaram essa frequência, que é adequada para estimular as fibras rápidas e, assim, melhorar a força muscular. (CANCELLIERO et al 2012). Foram realizadas 3 vezes na semana, que totalizou no fim 12 sessões.

Com o intuito de alcançar o objetivo proposto, as variáveis pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), foram monitoradas antes e após as sessões. Para a aferição das variáveis PAS e PAD, foi utilizado um esfigmomanômetro BD e estetoscópio Littmann Classic III. A PAS e PAD foi aferida na posição de sedestação (sentado), com o membro superior esquerdo apoiado e elevado a 90 graus, o esfigmomanômetro foi posicionado a 2 cm acima da fossa cubital e o estetoscópio sobre a artéria braquial sem compressão excessiva. A pressão arterial é transcrita com o valor da pressão sistólica seguido por uma barra e o valor da pressão diastólica. Por exemplo: 120/80mmHg (milímetros de mercúrio). Valor ótimo de pressão arterial: < 120/ 80 mmHg (12 por 8). Valor normal de pressão arterial: < 130/85 mmHg.

Foi marcado previamente um horário para a utilização dos laboratórios junto a administração, para que a primeira avaliação dos participantes fosse feita, onde nela foram coletadas a PAS e PAD e dados pessoais.

Após a coleta de dados, a apresentação dos dados foi feita através de tabelas e gráficos, para a análise dos resultados através de interpretação e explicação.

Com o objetivo de verificar a existência ou não de diferenças, estatisticamente significantes, entre as médias dos resultados obtidos com os 16 voluntários, na situação anterior a intervenção fisioterapêutica e pós intervenção, foi aplicado o teste de WILCOXON (SIEGEL,1975), aos dados relativos a PAS e PAD. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral.

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3. RESULTADOS

Participaram dessa pesquisa, 16 (dezesseis) voluntários, sendo 2 (dois) do gênero masculino (12,50%), e 14 (quatorze) do gênero feminino (87,50%).

As idades dos voluntários variaram de 20 anos e 11 meses a 37 anos e 4 meses, com média de 25 anos e 1 mês e desvio padrão de 4 anos e 7 meses, não havendo perda amostral.

Na tabela 1 estão demonstrados os valores de medias, desvios padrão e probabilidades relativos a medidas de PAS e PAD obtidas antes e depois do tratamento, considerando - se os dados obtidos dos 16 voluntários.

Tabela 1 - valores de medias, desvios padrão e probabilidades relativos a medidas de PAS e PAD obtidas antes e depois do tratamento, considerando se os dados obtidos dos 16 Voluntários.

Variáveis analisadas Medias e desvios padrão Probabilidades Antes Depois

PAS antes x depois 109,80 ±9,03 108,11±8,17 0,0409* PAD antes x depois 73,28±7,16 72,56±7,92 0,4432

Comparação do momento inicial com o final. PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica. P (*) < 0,05.

De acordo com os resultados da tabela 1, nota - se que houve discreta redução nas variáveis PAS e PAD (antes x depois), sendo encontradas diferenças estatisticamente significantes nas variáveis PAS onde os valores mais elevados foram obtidos na situação pré -tratamento.

4. DISCUSSÃO

Diante do resultado obtido, nota - se que houve mais participantes do sexo feminino do que o masculino. Este dado pode estar relacionado ao maior interesse de mulheres pelos cursos da saúde. NARDELLI et al.; (2013) em um estudo onde se avaliou o perfil de ingressantes da área de saúde, observou a maioria ser do sexo feminino, assim como também

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jovens, solteiros. MATOS et al.; (2013) também abordou o tema sobre a maior recorrência de indivíduos do sexo feminino em profissões e ocupações da saúde. Indo ao encontro dessa pesquisa onde os voluntários foram de 87,50% em mulheres e 12,50% em homens, com os resultados semelhantes onde a prevalência também foi maior em mulheres.

Nos artigos selecionados para o presente estudo sobre o tema EDET, os efeitos estão relacionados com variáveis respiratórias, sendo que os equipamentos ou os parâmetros da corrente elétrica se diferem na prática clínica, com a utilização de diferentes protocolos pelo profissional fisioterapeuta.

Os resultados de BALTIERI et al.; (2012) também corroboram com o presente estudo, pois em um estudo de caso, na utilização do protocolo de estimulação diafragmática, relata melhora nos volumes e capacidades pulmonares assim como na força muscular respiratória. Ampliando então maior captação de oxigênio, reduzindo a demanda da PAS. SANTOS et al.; (2016) ainda afirma, que a EDET traria benefícios ao músculo diafragma sem alterações significativas nas variáveis PAS e PAD também vindo ao encontro do presente estudo onde o mesmo não trouxe prejuízos, mantendo os valores dentro de sua normalidade.

MARTINELLI et al.; (2016) relata em seu estudo que não houve significância estatística na PAS e PAD inicial e final, no entanto também foi relatado redução discreta na PAS (161±15,5 e 126,6±18,4) e PAD (100,0±11, 5 80,3±13,3) respectivamente, vindo de encontro com esta pesquisa em relação a PAS onde a redução da mesma teve significância estatística onde o valor encontrado para a PAS foi de (109.80 ± 9,03 e 108,11 ± 8,17) e p = 0,0409* sendo p (*) < 0,05.

Já CANCELLIERO et al.; (2012) afirma que houve relevância significativa na variável PAS e PAD com p > 0,05 onde diz que os valores estão nos níveis de normalidade, indo ao encontro com o presente estudo em relação a PAD onde os resultados encontrados foram (73,28 ± 7,16 e 72,56 ± 7,92) p = 0,4432 sendo p > 0,05 e ainda assim, continuou com os valores dentro de sua normalidade.

5. CONCLUSÃO

Conclui- se através desse trabalho, que a EDET é um recurso utilizado na prática clínica fisioterapêutica e mesmo que a PAS tenha apresentado uma alteração estatisticamente significante, os valores pressóricos permaneceram dentre de sua normalidade.

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6. REFERÊNCIAS

BALTIERI, L; SANTOS, L.A.; PESSOTI, E.; FORTI, E.M.P. Estimulação Diafragmática Elétrica Transcutânea na Paralisia Diafragmática – Relato de caso. Rev Bras Cardiol. 2012; novembro/dezembro.

CANCELLEIRO, K. M; IKE, D; SAMPAIO, L. M. M; SANTOS, V. L. A, STIBURLOV, R; COSTA, D. Estimulação diafragmática elétrica transcutânea (EDET) para fortalecimento muscular respiratório: estudo clínico controlado e randomizado. Publicado em 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/fp/v19n4/a02v19n4.pdf. Acesso em 14/08/17. FERREIRA, L. L; MELLO, J. R.C; BRITO, M. V. C; CAVENAGHI, O. M.E. Efetividade da estimulação diafragmática elétrica transcutânea na força respiratória, volumes e capacidade pulmonar: Revisão sistemática. Disponível em: http://revista.fmrp.usp.br/ . Ribeirão Preto – SP. 2015. Acesso em 14/08/2017.

FLORIANO, N. R; VICENTE, N.H; SANTOS, L. L. Os efeitos da Estimulação Diafragmática Elétrica Transcutânea- Uma Revisão. Disponível em :

http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2013/anais/arquivos/RE_0453_0751_01.pdf. Acesso em 15/08/2017.

MARTINELLI, B.; SANTOS, I.P.; BARRILE, S.R.; IWAMOTO, H.C.T.; GIMENES, C.; ROSA, D.M. C. Estimulação elétrica transcutânea diafragmática pela

Corrente russa em portadores de DPOC. Fisioter Pesqui.2016.

MATOS, I. B.; TOASSI, R.F.C.; OLIVEIRA, M. C. Profissões e Ocupações de Saúde e o Processo de Feminização: Tendências e Implicações. Athenea digital (online), 2013, Vol. 13 Num. 2 p. 239 – 244.

NAGATO, A. C., NUNES, L. A. S., DOURADO, V. A., DINIZ, M. F., SILVA, M. A. S., DORNELAS, G., & BEZERRA, F. S. Correlação entre a pressão expiratória máxima (PEmax.) e pico de fluxo expiratório máximo (PFE) em indivíduos saudáveis. Revista Interdisciplinar de Estudos Experimentais-Animais e Humanos Interdisciplinary Journal of Experimental Studies, (2012).

NARDELLI, G.G.; GAUDENCI, E.M.; GARCIA, B.B.; CARLETO, C. T.; GONTIJO, L.M.; PEDROSA, L.A.K

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Perfil dos alunos ingressantes dos cursos da área da saúde de uma universidade federal.

http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/405

Fisioter.Pesq.vol.19 no.4 São Paulo Oct. /Dec.2013

O Diafragma – Portal da Educação. Publicado em: 11/03/2013. Disponível em:

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/o-diafragma/37929

Visto em: 13/08/2017.

OLIVEIRA, H. J. C; RIBEIRO, W. M; FERRARI, D; SOUSA, R. N. C. Estimulação Diafragmática Elétrica Transcutânea no paciente em Ventilação Mecânica: Revisão de Literatura. Disponível em: http://www.ibrati.org/sei/docs/tese_894.docx.2015.

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