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DIÁRIO DE NATAL 29.03.1947

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ffjP1 É p i M M P ^ H I Mi

mm

m

I l r ^ / i : SSsSSi "'TSSÍN • t i i

C o m u n i c a ç ã o a o

u > m*» •• .R V

-litra

Em Petropolis, o sr. Vitoriano Freire

RIÓ

r 29 ( M e r i d i o n a l ) — U m m a t u t i n o , - e m * s u a

s e c ç ã o p o ü U c a , p u b l i c a h o j e q u e " t o m a v u l t o a idéia d e f u m a f o r t e a g r e m i a ç ã o p a r t i d á r i o tc o m p - s t u d o P . T . N . , e l e m e r í t o s do P R e d i s s i d e n t e s d o P S D . A f i r m a q u e , i n f o r m a n d o o P r e s i d e n t « d a R p u b l i c a , da f u s ã o

das 3

c o r r e n t e s ,

e teve

tim P e t r ó p o l i s

o '*r;

*vV i t o r i n ° F r e i r e , q u e foi c o n t a r ao G e n e r a l D u t r a os p»?sos q u e d e u n e s s e s e n t i d o " . A c r e s c e n t a q u e o P R e n t r a r i a p a r a a n o v a a g r e m i a ç ã o , t e n d o os E u r i c o S o u z a L e ã o e

Negrão

d e L i m a d e s e n v o l v i d o , r e s p e c t i v a m e n t e n o R i o e e m M i n u s , f o r t o a t i v i d a d e n o s e n t i d o de* r e g i m e n t a r a s f o r ç a s politica«.

Internado em Campos

Grande o major Aguirre

Agradecido ' aos "Associados"

popular

em caminhões, etii

São Paulo

S ; P À U L Ot ;2 7 . ( M 0 — A S e c r e t a r i a d * S e g u r a i ç», vi&arldo a t e n u a r , a* d i f i ; c u l d a d e s c o m q u e se d e ; f r o n t a m a s c l a s s e s m e n o s f a v o r e c i d a s , n o qut* d i z re*. p e i t o ao t r a n s p o r t e , a c a b a do t o m a r a s e g u i n t e m e d i . d a : 200 c a m i n h õ e s c o m e ç a « i r a m a t r a f e g a r n a ' t a r d e de* o n t e m , p a r t i n d o dos p o n t o s m a i s c o n g e s t i o n a d o s p a r a o s b a i r r o s o p e r á r i o s . T o d o s o s c a m i n h õ e s e s t ã o a d a p t a , do: p a r a t a l f i m . O s t e n t a m , crh f a i x a s , d i z e r e s d > p r n / g r a m a cio sr. A d e m a r d e B»íto&\

ao governador Ademar Barros-Entrégu® ontem

A O P A U L O , 29 ( M . ) — j A q u e l e p a r t i d o p r e p a r o u , J g o v e r n a d o r p a u l i s t a A c r i s e d o P S D c o m o ;si\ I o n t e m , u m u l t i m a t u m , q u e p e n d e n d o d a m a n e i r a A d e m a r d é J S a m s c o n t i n u a | t o r n o u p u b l i c o d i r i g i d o ao . . _

do parecer do

do T. S. E.

A alegada coação do pleito no Estado

d c . E d i ç ã o d c h o j e C r . $ 0 , 5 0 I. K I O , 20 ( M e r i d i o n a l ) C o n f o r m e n o t i c i a m o s c m p r i m e i r a m â \ o g o v e r n * b r a s i l e i r o , r e s g u a r d a n d o s u a n e u t r a l i d a d e ,J1Ti f d a r e b e l i ã o a r m a d a n o P o . r a g u a i , d e t e r m i n o u a i n t e r , n a ç ã o C - ; m p o G r a n d e n a 0 ,u R e g i ã o M i l i t a r , dn e h ^ f e r e v o l u c i - n a r i « g u a i o m a j o r 0 ? a r A f í u i r r ^ q u e t o r ç a . f e i r a c h e g a r a n e s t a capital. E m . c o n s e q u ê n c i a d e t e r m i n a ç ã o o m a j o r A. g u i r r e d e i x o u o n t e m p e l a m a n h a , « l a c a p i t a l . t e n d > v i i a j a d ò p a r a C * m p o G r a n . d e e m a v i ã o d a F A B . A G R A D E C I I V Í E K T O A O S A S S O C I A D O S M o m e n t o s a n t e s cÂk de;, x u r a c a p i t a ] da R e p u b l i c a * m a j o r A g u i r r e , M a n d o â r e p o r t a g e m d s " D i á r i o s A s s o c i a d o s " depii* d e a g r a , d e c e r a boa a c o l h i d a qu*-l h e d i s p e n s o u o p . v o b r a i. loiro, f e z a s e g u i n t e d e c l a . r a ç ã o : — " S « b j a m o s q u e s^ fa. z i a , n o B r a s i \ a n t e « d a ida d e D a v i d . N a s c e r e Jonn M a n z o n á z o n a p a r a g u a i a r e v o l t a d a , u m a p r o p a g a n d a f a ' s a d o ; v e r d a d e i r a i n t u i , t o s d o m o v i m e n t o p r o l d a s o b e r a n i a n a c i o n a l . E s s e s d J * j o r n a l i s t a s p r e s t a r a m u m g r a n d e : e r . v i ç o ao p o v o p a r a g u a i o , re*. t a b ^ l e c e n d o a v e r d a d e dos f a t o s , p ^ n d o as coisa» n o s s o u s ' l u g a r e r , m o s t r a n d o q u e a r e v o l u ç ã o n ã o e r a c o m u n i s t a , n e m a n a r q u i s , ta» n e m f a s c i s t a , m m l i b e . Val, n e m f e b r i s t a , m a s s i m . p k j s m c n t e p a r a g u a i s t a s . A t r a v é s a i m e n s a " c a d e i a de j o r n a i s e e m i s - o r a * a r e a l i d a d e a p a r e c e u e a p r i n c i p a l a r m a d e n o s s o s inimig:> — a c a l u n i a — foi «e d e s v a n e c e n d o . H o j e , g r a . .ças a c e s s e s a d i o t r a b a l h o j o r n a l í s t i c o , q u e s e m se e n . v o l v e r d i r e t a m e n t e n o s a*, » u n t o s i n t e r n o s d * u m a n c ção U z o b r a d e c a r a t e r p u r a m e h t e d e m o c r a t i c0 « h u . m a n i t à r t o » t o d o s v ó s b r a s i . leiros, « a b e i s q u e l u t a m o s p ? r u m n o b r e i d e a ! d e etei. e n e s livres e h o n e s t a s , a s . s c m b l ê i a c o n s t i t u i n t e , li. b ^ r d a d t í p a r t i d ^ r . m , d e p u . r a ç ã o da.< f o r ç a s a r m a d a s do e l e m e n t o s s e c t a r L s t a * c o p o r t u n i s t a s , q u e H i b s t i t u . c m o> e h efe 6 « oficiais d e ear'*Hira. T o d o s s a b e m q u e 0 P a r a g u a i , n a ç ã o h o n r a d a c 'Hgna, ] y w q d e c c n ^ o t i a , baMiad r, <jucr .sc l i v r a r d a p e e h a d i t a t o r i a l , E e s s a s eoisa^, q u a n d o c h u g a m o : a o B r a s i l e r e n c o n t r a r m o - s os dos r e p r t e j ^ s q u e p o u c a s h o r a » a n t e s e t a v a m a o no^so l a d o , e s t a v a m r e v ê . l a d ^ , O B r a s i l s a b i a q u e s P a r a y u a . i l u t a v a p o r u m a t p r q p r i à s o b r e v i v ê n c i a , .pela j d o p o r u m a a ç ã o p e r s i s t e n S o b e r a n i a n a t i o n a l e e n v o l tu, l e n t a e j o n g a / l n c l n c r a , v e u m i n h a p á t r i a n u m h a . de s i m p a t i a » . O b r i g a d o , B r ô s i

ínchibração em

nias-sa de papeUmoeda

R I O , 28 ( M o r i d i n â l ) -A t a m o s R e g u r a m e n l e i n f o r m a d í ) s d e q u e o . g o v e r n o b r a s i l e i r o p r e p a r a .se p a r a i n c i n e r a r , p o r o - t e s d ' a s , 110 m i l h õ e s d e c r u z e i r o s em p a p e ' moech^ d i m i n u i n d - a s s i m o v u l t o e m e i r e u . l a ç ã o m n e t a r i a . P c a u ' . U m a cíHatistica r e v o l n d a n a t r i b u n a d o C o n g r e s s o , o m e i o c i r c u l a n t e m o n e t á r i o a t i n g i a e m f e v e r e i r o d c te R I O , ; 28 • (Meridional) — No recurso interposto pelo P S D ©pnlra a decisão'tio T r i

bunat Regional d a q u e l e Es-tado> que, sob u alegação d e ter ivàvido coação, a n u -lou a votação íla u r n a cía 11a s«eçao,jda 0* zona, em Nova Cruz, .'» p r o c u r a d o r Temistu-cJes C avalcanti, apresentou o n t e m ^cu parecer

De iiíicio, diz:

"O l U r t i d o Social Democra tico recorre d-a decisão do T R E d» Rio G r a n d e do N o r t e que a n i l o u a eleição proce-dida n.\ 1111 secção da 911 zo-na eleitoral, por ter havido coação» •

A m; leria en; si nao daria l u g a r r > veeursn interposto, por 'jú t r a t a r do materia de-lato qt.v não envolve a íji-terpreüiiçâo da lei. P a r e t £ , entrctaxiCo, q u r <£i — í c o m o o s r / A d e m a r d e B a r r o * o r e c e b a a í u t u r a a t i t u d e d ^ P S D . : A» c l a u s u l a s d o u l t i m a . t « m f o r a m e s t a s : > 1) — d e m i s s ã o i m e d i a t a da t o d o s o s p e r f e i t o s m u . n i c i p a h n o m e a d o s p e l o g c . v ^ m a d o r A d e m a r d e B a r . "Artign lül nula a vo l.ro*;

taçâo, x I 2) — e n t r e g a d e t o d a i as P r e f e i t u r a » ao P S D n o s m u . tt) — q u a n d o se p r o v a r coa

yão ou f r a u d e ' ' . LE* b e m v e r d a d e que n e m Se, p o r t a n t o c v e r d a d e q u e j s e m p r e é possível f i x a r um fica ao alcance d a instancia IJimite o um critério nbjeii-inferior a p r e c i a r - a -medida vo p a r a a d e t e r m i n a ç ã o do dessa evidencia, não ó m e n o s j v a l o r d a p r o v a , m a s não é certo que a p r ó p r i a lei c o r i - j h i e n o s certo q u e não é licito dicionou, r e s t r i n g i u o exer- a t r i b u i r á instancia inferior cicio dessa f u n ç ã o difccricio- absoluta discrição no avajini iKirja c s u b m e t e u a d e c r e t a - a p r o v a ou melhor, d " arei-ção da coaarei-ção â prova du a - l i a r como meio dn prova, lae legado. ' tos e circunstancias que

N ã o basUmi, p o r t a n t o , nie t r a n s c e n d e m da esfera co-ras presunções, decorrentes m u m dos meios probatórias. cie Jtnpressoes mais ou

me-nos vfiyas — ò preciso a p r o va de atos posilivos cjtie

tnjUiain i f u p r i n ú d f j a ^ b e i l a -de do eleitorado, viciando a m a n i f e s t a ç ã o livre da sua v o n t i d e .

Se, portanto, ehe^ar-sc á E l

a n t e il S disposição expressa J conclusão de qe«? a decisão a n o a 20.400.000.000 em p a cio a r t ^ ò 104-8, do decrcto-p e l m • e d at p o t e n c i a l esse q u u s ó p o d e r á s e r d i m i n u i . Ç09-S c o m o esta h a m u i t o s a n o s q u e n a p se t e m n o t i . cia?» lei u ° \ . 5 8 6 merecem e x a m e os reeif.^os interpostos sobro

rriatcji:7, e u j a apreciação pe-los Tribunais- Regionais esta

disciplinada e limtada pela n o r m a legal. \

Diz esta e f e t i v a m e n t e :

foi p r e t e r i d a com violação dei preceito legal que subor-dinou a çiecretnção da nulida^ de á p r o v a do coação, p a r e

c ü j n e ^ que,, e m tese v ò r i í i -f:ar-se-ia a violação da lei. u que autoriza o recurso p a r a esta S u p e r i o r Instancia.

t Órgão dos "Diários Associados"

Fundado em 18 de Setembro de 1939

A N O VIII — N A T A L — Sábodo, 29 do Março d e 1947 Ny 1.155

Anulada pelo duplo motivo

P o r , s e r dja santificado o d e ontem, o T r i b u n a l se r c u niu apenas na p a r t e da m a -n h ât j u l g a n d o a p e n a s u m feito» que foi o s e g u i n t e :

U r n a da

coaçao

o juiz de conhece-la a l e g a n - 1 p u g n a s eleitorais no do 'jnctompetencia; d e c o r r e n

-do a p a r t e ao Regional,

E m plenário foi r e a b e r t a a u r n a p a r a reexame* do m a t e -da e* secção,, -da 2 3 »| ri0i . Da a l a d e votação cons

LIT'ÎIIIKNI? M T I I I I N Í N M /IÄ I _ -

—-zona, C a r a u b o s . município de Apodi, a p u r a d u pela j u n t a com maioria ao candidato do P S D . R e c o r r e u a Coligação, alegando incompetência cons titucional do juiz municipal Euvaldo Puli Martins, f u n d o n a m e n t o du m e s a r e c e p t o r a em local d i f e r e n t e do designa

d\J4 pei*V editais, coação c> f r a u d e na v o t a ç ã o . Foi rela-tor o d e s e m b a r g a d o r Canin-dé de* Carvalho. Do r e l a t o r i o constava t e r s i d o ' o f e r e c i d a ' i m p u g n a ç ã o no ato d a apuração, • d e i x a n d o K '"'^IViiTIIIMI' MS Â-'VAÎ-'-V^V^;- ..

N m f o i c o n v i d a d o p a

-r a t i t i i l a -r d o T -r a b a l h o

Mmla n sr.

E m

vico

Souza heao

( M e r i d i o n a l ~ Â j p a m ocupar a paslá do T r a -" & q u o iiüiho i' nci» q u a l q u ú r ' ò u t r a «Ildö.'TföbälliöUJiäs'ia

I s k h

í u n ç S o publica; Não poderiav m e s m o , t e r - m e avistado com

gênera} D u t r a / u m a v e ^

t a v a t e r deixado de votar a

»

eleitora S e b a s t i a n a Oliveira de Morais, p o r h a v e r seu ti-tulo desaparecido, escamotea do n a m e s a receptora. Cons-t a v a maSj. o proCons-tesCons-to do fis-cal d a Coligação pelo íuncio n a m e n t o da secção em resi-dência p a r t i c u l a r , local dife-r e n t e do designado nos edi-tais e pela ausência da for-ça federal p a r a g a r a n t i r ' as eleições, no município. Cons-tava * òutrossim o p r o t e s t o por h a v e r e m votado ali elei-tores é x t r á n h d s , s e m a devi-da ressalva.

- K . - S V

: V o t a r a m 148 eleitores da secção e 19 de <j>utrus, dei-xando de c o m p a r e c e r 171»

O delegado A m a n d o Si* queira, do / P S D , n a s razões orais disse n ã o ser a a b s t e n -ção um f e n o m e n o p a r t i c u l a r do; Apodi; ocorrido em tedo Wrritorio nacional» P a ; sou % 1er u m » crónica do »

momento.

Na decisão houve certa c o n f u s ã o ao p r o f e r i r e m os juizes seu voto. Foi iniciada com a incompetência do juiz m u n i c i p a l , votando o relator c o n t r a r i a m e n t e ú p r e l i m i n a r , de acordo alias com jurispvu dencia anterior. O juiz Cur-iós Augusto, d e acordo com o relator. O juiz J o ã o Maria pela i n c o m p e t ê n c i a c o n s t i t u cional do j u i z municipal» por h a v e r praticado atos decisó-rios, quando t r a n s f e r i u a

se-d e se-d a mesa receptora p a r a local d i f e r e n t e ao constante dos editais. Votou o juiz Lins B a h i a com o relator, fi

cando • juiz F a r a c h e Neto com o ponto .de vista do ju-iz J o ã o Maria.

A essa altura esclareceu o relator que aceitava o ponto de vista do jujz João Maria, Este explicou que a n u l a v a pe la m u d a n ç a irregular do lo-cal .

Achou o juiz C a r l os A u g u s to que* a votuçíia estava em-patada e pediu que o

presi-a t u presi-a l r o e e r presi-a m h presi-a v i presi-a m v o t presi-a d o p:' .. a n u l a ç ã o p e l o d u p l o m o t i v o d a c o a ç ã o e t r a n s f e r e n c i a ir-r e g u l a ir-r d a s é d e da4 mo.a r e -c e p t o r a . F o r a m v e n -c i d o s os j u i z e s C a r l o s A u g u s t o o L i n s B a h i a .

t

C1 d e n t e D a n t a s Sales decidis-u r e v i s t a m a i s p n - l g « , O desembargador Dantaf< pais," m\ secção Lgo* Sales solicitou então n o v |

* e n r i q u e o ar- t o m a d a de votos. Os } u i M

obrando impostos

do ex-ditador

R I O , 29 ( M e r i c U o n O -A p r e f e i t u r a m u n i c i p a l d o í t a q u i , n0 R i o G r a n d e d o S u l , e m c d í U l i p u b l i c a d o n u m j - r n a l local, c o b r a d o s r . G e t u l i s V a r g a s os i i n . p o s t o s d e v i d o ? vt a i n d a n ã o pago.- sob»'e 6.542 c a b e i a * d o g a d o e x i s t e n t e s ha i a . tfonda d e n o m i n a d a I l f q u i , d e s u a p r o p r i e d a d e ,e a n i . d:i os i m p e s t o ? ^ o b r e 2.103 c a b e ç a s cte g a d o e x i s t e n t e s e m o u t r a / f a z e n d a d a q Melü m e s m o m u n i c í p i o , t a m b é m d e s u a p r o p r i e d a d e e de : e u i r m ã o s r . . P r - H a s i o . S a b e . se a i n d a q u e .0 e x . d i t a d o r e ; p r ; p r i e t à r i b d:> u r n a {»; > ? n d a ; ^ m ^ S à i i t o ^ Reis!-.«'* r 'àiiii t^ii Ui tf ^ i e g r è U ^ c g i c 5 p o r q u e n a o ^ l o n h o d u -v i d a ern m a n t e r a o r i e n t a ç ã o v.iò a g o r a s e g u i d a p o r e s t a P r o c u r a d o r i a G e r a l a l r i b u i n d o a o d i s p o s i t i v o c o n s t i t u c i o -n a l do a r t i g o 121 — 1, u m a c e m p r e e n s ã o m a i s i í b e r a i , q u e ' p e r m i t a a e.stu S u p e r i o r I n s t a n c i a n c o n h e c i m e n t o d a l e g a l i d a d e d a s d e c i s õ e s p r o -f e r i d a s p e l os T r i b u n a i s R e -g i o n a i s , q.uundo a t i n -g i d a a ioi e m sua. l e t r a o u m e s m o

cjjp/ squ. conteúdo, e m s u a

es-s e n t i a . N o c a s o d e v i o l ê n c i a , i n -v o c a d a tau i n s i s t e n t e m e n t e n a u s e r i a a m e u v e r , i m p e r ü n e n t e a i n t e r v e n ç ã o d e s t a S u p e r i o r I n s t a n c i a , d e m o m e n tu q u e a a l e g a ç a o a t i n g e a p r o p r i a m o r a l i d a d e d o p l e i t o e q u a n d o e m j o g o t a m b é m a a t i t u d e d e s t e S u p e r i o r T r i Oun;il, p e l o s e u p r e s i d e n t e , oegar a inlervonçfK» da í o r y a f e d e r a l , s r r n a p r o v a de q u e a A u ç a e s t a i l u a J v\:\ u n u i i c i e n t e p a r a m a n f u r a o r d e m , òu d e q u e s e l h e h o u -v e s s e d a d o u m e m p r e g o , d e t u d o um t o d o e e n t r a r i u á i m -p a r c i a l i d a d e d a s a u t o r i d a d e s p u b l i c a s na d i r e ç ã o d o p l e i t o " A p ó s e x a m i n a r d e t i d a m u a e J c a p i t u l o r e f e r e n t e â v i o i e n c i a c o m o c a u s a d e m a n i f e s t a ç ã o d e f o r m a d a du v o n t a d e , c i t a n d o d i v e r s o s t r a t a -d i s t a s , p i . L.sugue o s i . T e m i s t o c J c s/ C a v a l c a n t i : " Q u a n d o a ' m a n i f e s t a ç ã o d a v o n t a d e , p e l o v o t o , " v e r i f i -c a - s e a t r a v é s d o s i s t e m a " s e c r e i o " , r e v e s t i d o dc t e r i a s as g a r a n t i a s legai:., a i n d a m a i s a v u l t a e s t a p r e s u n ç ã o . q u e só p o d e e d e v e s e r i l i d i d a p o r m e i o d e p r o v a s c o m p l e -tas. O r a , a s a ^ i ^ m a ç u c s f e i t a s p e l o s r e s p o n s á v e i s na d i r e ç ã o d o p l e i t o n o - R i o G r a n d e do t

,

N o r t e , o a t e s t a d o d e n u m e r o -s o -s j u i z e -s e l e i t o r a i -s ( e m -s u a q u a s e t o t a l i d a d e c o n f i r m a m a i n e x i s t ê n c i a d e s s e a m b i e n t e d e m a l e s l a r e du r o a -ç ã o q u e s o m e n t e l e v a d o a u m g r a u m u i t o e l e v a d o p o -d e r i a i n f l u i r n ã o s o b r e e s t e o u a q u e l e e l e i t o r m a s s o b r e a m a s s a d o e l e i t o r a d o , O e x a m e q u t \ c o m o c h e f e do M i n i s t é r i o P u b l i c o , i n t e -r e s s a d o n a v e -r i f i c a -r ã o d a li-s u r a d o p l e i t o , t i v e o c a li-s i ã o d è f a z e r c o m p u l s a n d o d o e u -m e n t o s e p r o v a s c o l h i d a s ; ivo: E s t a d o . l e v H m - m e a ; c ò h v í c ç ã ' ò: n i c i p i o s o n d e i a l e g e n d a d e s t e p a r t i d o c o n s e g u i u m a i o r i a d e v o t o s n a s olel. c o e s d e 19 d e j a n e i r o ; 3) _ r e v i s ã o d e . t ò d u ** d e m i s s õ e s e a f a s t a m e n t o '5, d e f u n c i o n á r i o s s e m j u s t " c a u s ^ 4) — d e m i s s ã o i m e d i a t a d o B a r e h « M e r c a d a n t e d o D e p a r t a m e n t o da» M u . n i c i p a l i d a d e s d o E s t a d o ; 5) — m a n u t è n ç ã o d e u m e t m e n t o d o P S D n a S e c r e , t a r i a c ^ E d u c a ç ã0 e S a u d * P u b J o a e n a f u t u r a S e c r e . t a r i a d a I n d u s t r i a e O - m e r , cio; • .. \s' fi) — j n a n u t e n ç a o o u n o . m e a ç ã o de c i m e n t o s i n d i . eiKlos p e l o P S D c o m0 a u t o . r i d r d e s ' ( j u i z e s d e p a z , s u b . d e l e g a d o s , ' - t c . ) c m torfo os r n u n i c i p i o > <*nde a l e g e n d a p a r c e l a r i a o b t w e m a i o r i a ; 7) — n os m u n i c í p i o s o n . d e o P S D n ã o o b t e v e m a t o . , ria. »som q u e a t e n h a c o n . s e g u i d o 0 P a r t i d o A d e m « , ri:.ta, o p r e f d i t o w v à n0. me:-.cio poj' ac- r d o e n t r e es, 5;c.s ílnis p a r t i d o s c a m

m e chi i t u a ç ã o p ^ r ivma co, rni^^ao h i l ^ r p a r l i d a r i a , a o b a p r o v i d e n c i a d J ú n i o r , -, < sr, N o v e l l i 8) — c o m p r o m i s s o m a n u t e n ç ã o d a a t u a l m e a a j A s s e m b l é i a L e g h l a t i v a a t é o t é r m i n o d o p r i m e i r o p e r j e d o d a l e g i s l a t u r a o r d i . n a r i a . t • •• O u l l ^ m a t u m ^ b r i a e n t r e , y u e o n t e m a0 sr. A d e m a r d o Bí>rr-s ( | u e d e v e r á d a r s u a r—po*tka i n c o n t i n e n t e «ob p e n a Ú2 r o m p i m e n t o do P S D , nã:> a c e i t a n d0 o p a r t i c U a. m e n o r r ^ - t r i ç ã o o u m o d i f i c a ç ã o a o u l t i m a , t u m . { E N C A M I N H A - S E P A R A UMA S O L U Ç Ã O S. P A U L ^ 29 (Meridio-nal) -» Enu aniniia-ae - p a r o

u m a s o l u ç ã o a c r i s e e n t r e v o g o v e r n o e o P S D , sm v i r t u -de da e x o n e r a ç a o , e m m a s s a , d e p j ' e f c i t o s e a s d e c l a r a ç õ e s dít s r . A d e m a r d e B a r r o s . 0>s e n t e n d h n e n t o s a t i n g i r a m a u m a s p e c t o p a r t i d a r i o , t e n -d o o s r , A -d e m a r s e c o m p r o * m e t i d o a a c e i t a r u s c o n d i ç õ e s a p r e s e n t a d a s p e l o P S D , c o m e x c e ç ã o da p a r t e r e f e r e n t e á r e v i s ã o d a s n o m e a ç õ e s d o s p r e f e i t o s . "

estado de temor que justifi-que a a n u l a ç ã o a i n d a parcial do pleito.

Mesmo o incidente verifica do com o i n t e r v e n t o r feder»I \ g e n e r a l Orestes d a Rocha ma, teve o seu desfecho hon-roso no oficio do ilustre pre-sidente cm exercício no Tri-b u n a l Regional/1

Depoia d e t r a n s c r e v e r esse ofieio dirigido ao interventor conclui o p r o c u r a d o r g è r à j nufi seguintes^tèrmoa" o sfHi p a r e c e r :

" F i n a l m e n t e a

(2)

• H H B M r i f l M M

mmmrnt

« s

dBIllli

••fe»

iiliiglwr^

—WV-íW.^ •» - •

I M M » "

S e r v i ç o s . ü ü I m p r o n à a L t d a . , R u h E í â i f È d . Üílcoii ( s a l a 802), R i o d e J a n e i r o , œSiïsiM

€ 0 1 1 1

0

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tk» M Ê S m s s m ÈÈÈÈÊÊËÈM'.:-f - é u l ü d e A T I Í A \ A > J 2

»

« ( 1J- r a os " D . A . " ) . » • O s " D i a r k s - A5 oeíoclòs" e n t i ^ v U t n r a m e m C o n c - p / c h e f e d a r e v o l u ç í U ' K c x à l h ^ r a m p r, ^ ^ l l ^ f M l f i l í S r o m a i . . a u v o - i z a a o c U p - m ^ U o os s a i s ob. VS^.vS.Y^V^Í-^ VS^.vS.Y^V^Í-^ VS^.vS.Y^V^Í-^ VS^.vS.Y^V^Í-^ j H VS^.vS.Y^V^Í-^ o s . « r a z õ e s . • r

com:> t ^ m o s dito» d e u m rceiuv;o tis f;>rça ^ ^ ^ t ó l ^ i ^ l r a r e ^ m i n a r a d - t ^ c i u r a a r ^ e r o t u e n o p c r k j o s a d o

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n e r e r M u r i n i g o , q u e ó, c--mo ^u s a b e , . u m fS-1 d i s c - p u l d o ?!• l .o N o v o b i a ileiro. ' O povo p a r a g u a i a haIv.zz p ^ r . i l* * c:Uu3 ii.

berdade*- civi-s c 0 c * v r c - i e , n a s u ^ iiu-ur- t o t n U d a d c , é

o i n s t r u m e n t o d ^ s a gra::dc^ l u l a . - . « > - » ^ a a o t i v o s ^ e m o s m íiv's o r i u n d o s <1^ s ^ i d a r ^ . e x i s t e n t e e n t r e a - d ' rr.3cr^j-a'> ri«- . p a r a e H ^ r a o l a d o dc-s r « v o ! u ^ i ü : i a r i r s1 b s s í : u \ n s . i a considera^* n a a m e a ç a , cà^s i ^ v - m - s d i t a t o r i a i s p s r i cb 8 € u s ' v i z i n h - s q u e v i v e m n a o r d - m l e g a l . Poc>-mcs, a c : s o . c q i u c c r c* i ^ c r i f í c í o s qt;^ n o s c u s t a r a m - s t i r a n a s do R e s a e S O i í e r e i m . : n o '^m ^ e v ^ i r »

el<-"lc» pelo jvv:- p o i s q u ^ m q u e r q u ^ 'unh:^ r ... .. i n t e r p r e t a r á os s e n t i m e n t o s p a c í f i c o s 0 • 1030

f l f á * n â ç H o g u a r a n i p a r a c - n - ^ c o .

¥ £ ?

O» \ i i t a . v o z a s dc M o r i n i c r o o u s y m cUncr cit^ o r« • . ' * . i :enl<i n > P a r a g u a i ó c o n ^ t i t c i m c a s..'-rüjice d o s a p r o v e i t a d o r a s d o E:~b~d0 K r j v o . Q u s e ^ p " n d a m m i . h a r ^ e x p a t r i a ; ] a ^dps: c a m p a s d e c o n c e n U ^ ^ ü o . o-' - c!« r;v.!iid > | È ^ m p r ê h s a f e c h a d a e rs ntil p r ' c a ^oi c - n h p c l s pvT

MHi! > íj'

1

;)

1 ï j.

^Üzismò que* le un l-vre e rjv^ran^ cu! .<j ro

L » - V* « apelas a r m - - a s jnst?ii:?'-*"~ 1: -JNVA'—NI» -- n eu -..-Y a®? p Ud? ssc Çr-PÍi1. ei m e n t ô d e ; c à ü ^ a <y c ^ n v i è e õ e s p i o í u n d â ^ r í a s q ü ^ s . iões i n t e r n a c i o n a l b r i c a s du a t u à l i d ^ d o s t m , p e l o m e n o s }r e c : r d a r o p e r i o d o da g u e r r a d o P è í - p o n ^ s a e d a q u e d a de A t ó n a s " . A t ò n a ^ . ciü a c e r d o c o m o c o n c e i t o s do m u n d o a n t f g u m e s t a d o d c m - c J a t i . co. E m « m g r a n d e c s n t n c o m e r c i a l m a i o r p e t e n c i -n a v a l ^ s u t p m p o e sed^ d e u m inVperjo c J a d o peJ» C o n f e d e r a ç ã o dc D c l o s . À feu^rras d o s é c u l o V A . C . p r i m e i r o c o n l r a a P é r s i a ^ g r a n d e p o t e n c i a a^iati. ca» o, d e p «is c o n t r a ' E s . p a r l a , i n p u r t a n t e e s t a d o militcuiUu Lmnin^am c m a d e r ; o t u o q u « d a d e A t e . n a s .iio r.i\0 d e 404, q u - m d ò s : - a i i a d ü s a a b a n d naran^ i E s p a r t a e a P é r s i a c - n . Ef; e 0 p e r i o d - q u e t S e c r e t a r i o M a r s h a 1 no-v i d a a r e c o r d a r q u a n d .)if cocur>'m^ c o m p r e e n d e r ^

'po- iça. ^ p « c ! a ', ? e m rjui

>o e n c o n t r a m os E s t a d o ^ J n k i c r . n - m u n d o a t u a l . f a t o , can.sfder'?ndo •am: é o b r ' g a t o r i o . a I n g l i ••'r ':, — c o m o o C . m m o r v-irUí" o o T m p c r i o BWtaiv e r m o A t e n a s , a A l ^ m / }yi v m o E s p a r t a C a RUÍ r m v i n Por«-*5 \ a spjr

V.':va; ac imp- -ntc.

.Ias nifer^rv

qunr'o •

o p a r i n d o c!; v y x d s h e l cnico, n ã o h -Vj «-utr-r a n d e p o t c n c i a , c o m o e x i e I r j v a A m e r i c a , q u e t i . | imxladí.- a m e s m a t r r Uir e cstiveFsej e m cond> :ôe« d'i r e s t a b e l e c e r 0 o . ; j t i i ü b r i o q u a n d ' ) o p o d e r de A t e n a s d e c l i n a s s e . N í s t ^ c e n s J s t a a q u i l o q u e o S e . ; r c t a r i i > M a r r b . 0 1 c h ? m a dc v sa p o s i ç a a e pccia1; e m q u e os E s t a d o s U n i d o s a . e h a m h j e n o m u n d o " , e tT \ i 7 / d c'c'í e i m p e r t a n t i s s f m o f a . t o U m e s cie d e d u z i r , " d c p o n t o d e v i - t a g e o g r á f i c o M>'Hnanceiro, m H i t a r e c i e n t i :c o ps " C o n s e q u ê n c i a ? i u e ci2i d e c o r e m " . Í'j5 O c o n t i n e n t e . n o r t t i . a m e . - i c a n o ér a g o r a , 0 c e n t r o g e - g r à f i c Q ^ d a s n a ç õ e s que -.6. c s t p n d e n i p e l a s p r a i a s os dôís e c é a n o s . E1 o e s n i r e f i n a h c e n r o * d o s r e g i m e ? > d e êcpnemía* h ã o d i r i g i d a

w

I í e d a s p r i n c i p a i s x e g i õ o s a j n * d a i n c u " t a s d a t r a s a d a ^ . d s t a r r a , dr.s q u a i s é o p r i n . c»pal a r t e r i a l e a." u l t i m a .cl dnd&la. D o p o n t o d e .vista I c i e n t i f i c o , 6 : o . m a i o f c e n . ! I r o . <13 d e s e n v ^ í v i m e n t o tSchico. A s " c o n s e q u ê n c i a s ' : ' p o s i ç ã o , è^pçcial n ã o .. s ã o ' a i n d á - c l a r á ^ ^ p À r a n i n .

guem."N,em

^podi|^' s^r,

-! w 1 ^ - ^ Ç ã o j â o ^ ^ ç é i t é i h é r i

Sc« «oraria oaljs «mo aos 20 anot.1 s

| |

m

'Õpvrt^idíÚes^;^^

t o s e , t a m b é m ; m r a z õ e s s u b s t a n c i a « p a r a a - i n t è r ; S S 2 N * 's ( *' S i n d i c a t o d o s e i i i p r é »

gados tió cômercio

no Estado do Rio

Grande de Norte

A S S E M B L E I A G E R A L E X T R A O R D I N A R I A • - v .í . • l .a e 2.û C o n v o c a ç ã o P e l o p m - e n t e e d i t a l fi. 2»m c c n v k l a d o s l o d o - o^ voçios de-^te ' S i n d i c a t ^ . no d o s *cus d i r e i t o s s i n , i i ç a i s , p a r a t o m a r a m p a r . n a A s s e m b l é i a G ^ r ^ l S » l r a o J#d i n a r i a , a r e a l i z a r ,

•e no. dia 30 d o c & r r c n t e m ê , e m n'ts'A s e d e s o c i a l \ r u a J c a o P e s s o a , 11B — a n d ' U \ e m c o n v e a . ^ão á 7 h : r a s , ^ c^so n ã o t e n h a n u m e r o legal ' - m 2 .a ? o n v c c ^ ç ã : no., m e s m o cUa,^ ^ 9 h - r j s ^ d a m a n h a C u j a Di d e m d o d ia o a s e g u i n t e : E l e i ç ã o d a i ^ í a t r í p l i c e i e n o m e s p a r a e s c o l h j c)f. v o g a l e ^ u p l e n t ^ d a J u n t e de C o n c i l i a ç ã o d e N a t a l , N>-tai, 25 d e marçw * d^ 1947. H i r a m d e Lsm u P e r e i r a

Prejdenl'-î

ÓS a o ^ ò s b l à r i o r d c í í F U ç a p ^ c n ^ l ^ p s g u o r r a m î s t a S ^ / ; ^ n u m a s e ^ ê r e s l i m f t ç â ò ; da * c a p t e i , d a d ç clé • r â ç u p o r a ç ã o . d o s j a t ^ i s c a d C / ^ m c o r i à í . n c ^ o s á l i a d - s a n u m a s u . 1 ^ e s ï m u i t o p r e ç á r i o s , t ò r . b é s t i r n á ç â o d a e x t e n s ã o I w u ^ s a l g u m ^ q u e — d a I n g l a t e r r a ^ d o C 0 t ! l è n t e c u r ^ p u e o d a

cm

O q u o ^fói^^üinái^a;

A G R I C U L T O R E S : —

O seu f u t u r o está dependendo àjpenas

de

f

pequeno esforço ,pois se quer ter

boins rehdimehtòs em suas terras, cul»

ti

v

e o plantio da Semente de Carrapa=

teira ou M A M O N A , hoje tão

vaiorísadà

Aproveite suas terras Ião ferteis, sem

grandes despesas para o cultivo e co*

Ilieita dò precioso produto

Todo agricultor que desejar se dcdi=

car ao cultivo da M A M O N A , fornece»

rá quantidade e qualidade da semente

que desejar para plantações, bem co=

irso comprarão o referido produto

em qualquer quantidade.

T r a t a r com os srs.:

M A R T I N S , I R M Ã O & CIA.

A

T

Rua Frei Miguelinko, n.

u

6

Natal — RioG . do Norte

• TsrAvr W;iíí:,\ i Á P B O V Í A S B R A S I L C O N F O R T O R A P I D E Z C O E T É Z I A P a f t í d p ^ d e a v i õ e s : P a r a o 5 u l : 2as. c Sas, Vnxu o N o r t e : ç Sab» P.iivi c S a b . > í

N A V E G A Ç Ã O A l A R r r i A I A

M

?TACrASSU

w S a i i n n 2.° q u i n z e n a d e M a r ç o , p a r a : R i o d c J a n e i r o e S a u t o 5 , 4« U N T S C O U N T Y " I ^ pr- r a d o a 1.9 d e M a r ç « . r e c e ü e c a r g a p a r a i N e w Y o r k c F h t l a d c l í i a . " N O T R E D A M E V I C T O R Y " E s p e r a d a d o s J E E / Ü t í . n a ^ ^ q u i r t z w a ^ d c M a r y o , r e c e b e c a v g a p a r h N , Yòrlc. t a r o» saldo» ^ H Ü ^ t e l ^ « p a r a o nossa u Ucu, ar. A s r c s | ^ | Í i Í i ^

dèria julg^ríj[Üc^i ouvisse

c o n t r á r tò/ ^ i ^ e e í í d ^ e c o m m u l t o m a i ^ r a ^ c í e e m n i u i t o m # p r è f |>pi^orçô«8 do q u o q u a l q u e r d© nó» O p e r a v a n o m o m e n t o e m q u e a g u e r r a a c a b o u . N â o h á • f u . g i r d i e t a s i V s p p n s a b n i d a d e s Ê ' i m p o s s i v d e y i t a r a s im> p o s i ç õ e s h i s t ó r i c a s , - p o i s os E s t a d o s U n i d o s a b s o l u t » . n i e n í o n ã o p : d e r ã0 c o n s c r . V í i r . s o á m a r g e m c - m s * . g u r : n ç a , — t r a t A f t d o d o s seu« negócios i n t e r n o s e f r u i n c b as s u » s v a n t a g e n s €nc|»anLo o r e s t o - d o m u n d o •sc&sob^a n a d e s o r d e m , n a m i s e r k i u n a v i o l e i i c i a d ^ u m a d e s e s p e r a d a l u t a p o . la s i m p l e s s o b r e v i v ê n c i a .

Clinica de Senhoras

do

D r * E t e l v i n o C u n h a (Esptcialisia) Cursos de aperfeiçoamento n o Rio de J a n e i r o e São P a u l o Doenças de Senhoras — Pactos

Ondas ultras-curtas, bisturi eletrico cletrocongulação, etc^

Câncer — Tumores Consuitorio; R u a Cel.

Boni-facio, 222 — Fone,10-82 Consultas: Das 15 horas em . üianle.t cxcéto aos sábados.

Residência: Praça A n d r é de Albuquerque, 514

Fone, .13-70

Passagens, fretes, cargas e cncômciidas com o Àgciite:

* I %

R U Y M d R K I R A P A I V A R u a F r e i M i g u e l i t i h o , 1 4 — F o n e , 1 0 - - C . ' ' P o s t a l , ' 8 9

Qrave acidente em

Vojta Redonda

p r e j u í z o s D £ MILHÕES DE CRUZEIROS . n i O , i!8 (Meridional) — I n -íormn-fic que se verificou em Volla Redonda, n â o h á niuito, um csgo da m a i o r gravidade, que, entretanto» somente agoru veio a publico devido a cis2unstancias espe-ciais . T r a t a - s e do acidente n u m dos fornos de f u n d i ç ã o que acarretou, enormes p r e -juízos á Compunhia Sidcrur* gica Nacional, No íorno n ° 1» o aço correu por b a i x o d a sola, poio n a m e s m a h a v i a - j u)Ti buraco. Resultou e m con

sequencia q u e 160 toneladas do referido m e t a l f i c a r a m p e r didas n e t s a òcc-siâo e os mo-tores do controle ficaram se-r i a m e n t e danificados. Dois destes que ficam sob o f o r n o em apreço, montados em ba-se dc cimento armado, f o r a m atingidos em p a r t e peia m a -ieria incandescente. O ter*' ceiro fundiu-se, O resultado

finai disso é que o f o r n o n ° 1 que d a v a duas e ò m d a s de 100 toneladas cada "uma, fi-cou parado vários d i a s . Dei« xâmos de p r ò d ú i i r assim 7.040 toneíàdàs de açoY* Com os îx'eursog: gertiis ï ^ a m gas-'! tos milhões \cràzèiròs^^ íirtr

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LÜndo-se

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êSftsC&Èio

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u rd i na r io; : d ^ ^ i r à ï ô s ^ e ò x i - c geuio e - a c ^ l e h ^ l i i n t t ó p o u - S

i. -:noo i m n i i i

nos trabalhôM ta oue . ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ rpcon iiece ü ^ i ^ i j ^ w M S ^ w w a ^ f ^ A ^ ^ ^ ^

ssgst

(3)

mento

MmlWmmm

Apresentados pelo representante da Agricultura

O engenheiro H o b e t i ò i aqui as providencias que se Bezerra F r e i r e apresentou m e a f i g u r a m rn:iis praticas

á € . E . P » n a sua condição de r e p r e s e n t a n t e d a Agri-c u l t u r a . as seguintes su-gestões:

S r . P r e s i d e n t e .

Sendo de complexa estru-t u r a a solução dos problemas ligados á vertiginosa alta de preços, entendo que os maio-res esforços da CEP devem ser orientados para o que há de mais urgente e fere mais de perto as classes menos fa-vorecidas.

São# no caso. consideradas

exigencias mínimas ai» relati-vo conforto individual, a) — alimento. — to» b) — vestuário. c) — habitação e transporte. d) — medicamento,

Se a CEP conseguir resol-ver, em parte, oi> meios ca-pazes de produzir uma

que-p a r a se obter um rasoavcl e b r e v e a u m e n t o na produção d e generös alimentícios.

Todo sucesso dependerá, è certo, do integral apoio ofi-cial, da colaboração tio povo o da ausência completa dos massantes processus burocrá-ticos.

Segue-se, em einlese o que se t o r n a necessário executar sem perda de t e m p o .

1«) _ ReiJtafcolccinumto imediato, di> credita ngrieolo pela Carteira <U> Ham.-o do Brasil.

Nesse sentido já furam su-licitadas medidas pelas Asso-ciações Pairai e Comercial, tendo o sr. Presidf nie d:? Kepiibliea enciuriinhinio o as sunlu para estudo do n u m s tra da Fazendo Tlesta a de-cidida eolaburaçâ" da Intrr-ila de preços ra/.uavel nesse J ventoría paia a sauçât» des.-a mínimo considerado %-iial a momentosa e madiru el w coletividade, tei ú alcançado çoss idade. O inverno vem :-e exilo indiscutível e proen- manifestando promissor e es-cl)ido a sua finalidade. sa e CJi ea da í u m i / ç ã o i!

Inicialmente, é claro, Iodas safras, uotadanu w\c a:, de

cede grancede aceitaçao por p a r -te dos consumidores.

A Divisão de Vales Úmi-dos do D e p a r t a m e n t o d a

Agricultura seria o orgao na-t u r a l m e n na-t e indicado a cenna-tra-

centra-lizar esse movimento.

40) _ Uma providência lo-cal mas quD nivelo poderia

auxiliar a esro plano seria o incentivo a fundação das hortas de quintais.

O Departamento de Agri-cultura e o Fomento Agrieu-ia Federal poderAgrieu-iam insistir

nessa e a m p a n h a iniciada, com êxito, d u r a n t e a i \ u w a e depois fracassada por im-posições. nauuol.i época, do Serviço de Saneanu-nlo que não permitia o uso dágue para esse l:m.

O ir.\vut fui .missiT

sen-do ai^itavâe tâu jf.v:u\ú* que j<:a" r< pre«vnla.ite ií:i A ^ i . eiillnra ggraassl TfjfïprTTÏÏp]]p^ n-ni JïnxpriTÎTÏÏI ÍTTTT1 j ! ih 1 *

Tndo ou voltando

C o m p r e n a " F a r m a c l a S a n t a C r u z " q u e e s t á e m s e u c a m i n h o

cionamento clásiua passou a c a m p a n h a das h o ü a s dc qumtais foi' reiniciada, o êxi-to será compleêxi-to.

Kssa a medesia contribui-no ileeuixi tn* um mes so n

1 Voarlanu r !<• iir Aer K1 la fim.!:•.:. V ih

verses b. irtv

r j

i h» r í n., J A

•as " p r o v i d ê n c i a .devem -'ser ' 'ornadas para impedir o as-tronomico aumento d e

pre-reais.

2n) — Obrigatoriedade do«

agricultores reservarem

deM-iiV"l\ -'.leííti' (HI ha pfli... mn.Ii\ m.,

t i o s .

caril}' - "ha na »

Felíziner.! epora i!i . X

P l e n a l i b e r d a d e ! i a s > e l e i i ; ô e s s n p S e m s i í t a = r e s p a r a i b a n o s

, I U \ 0 PESSOA, 27 (M.)

a 1 i <_• i : • ä d a intsrif-r a d e « / I M S

Com o seguinte orçameisto, terá V.S., L U Z E r

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I '4

ços, combatendo, sem tre- de ?uas terras cultivaveis

pa-fiuas, o cambio negro e fazen- ' r a o plantio exclusivo de c^-tio respeitar, todo custo, o

t a b e l a m e n t o .

-Ksslí é :i principal íuncâu d a CEP, já previ^íü nu Duc.-Lei n ° 9125.

reais. Jegumes, tubérculos, etc.. podendo, c o t m v:.ri;int-, essa operação ser feita em culturas consorcia*]ns.

A preferencia da cultura

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dicional colaboração dos eon sumidores.

Corno providêneia paralela ao tabêk.rcieiito e Uj capital

importaneia â uojnialidacie dos preços, \ v m a inadíave! necessidade <ie um programa d e prcduçSo que traga roru!-tados, 0$ mais breves possU vc:s.

A realiz. ção desse progra-m a é de alta relevancia á completa e definitiva solução desse angustioso p r o b l e m a . Er preciso considerar, antes

de tudo, que não se pode ta-belar por preço aecessivel u'a m e r c a d o r i j euja produ* ção está muito abaixo do consumo.

As atribuições da CEP são, ôiwim. bem mais amplas. Dt-ve se a p r o f u n d a r no es Indo das causas alheias á g:.nan-cia do vendedor e que íor-ç&m-o aumento de preços de cerras utilidades.

Estou certo de q\\& a sub-produçào será sempre o ma-ior fator "responsável por es-se descalabro.

SÁo causas que so j u n t a m ^ ' d e t e r m i n a m alta de pre-/'Vos: Io) — A SLib-prcduçao. 2o) — Os LXTOS exagera-dos, 3°) — O aumento da po-pulação.

O .2° item vem sendo ob-jeto de imediata vigitancia da ^ E P é as ; primeiras

provi-dências: se f a r ã o senlirt cm

Urevèj/ atràvez do

tabelamen-x * . *

O ultin») dispensa vomo»-larios.«1 K;. SVií-PHÒDUÇÀO • A É l f e f t í ^ u ç à o dé; generos por í exemplo. f l" malÉMo^rertcia n a t u r a l ; d a c mm

mm

O euraprimeiUo dessa me-dida seria, exequível cem um derreio do govei uu regulan-do o assunto e a colaboração • o R x k o do Brasil, que ; ó faria empréstimo agrícola aos

a g r i c u l t o r ^ que fundassem as »<uas s.»írns em obedicncia a essas normas.

Como medida acautcladora i» fiel observancia dessa5 ccn

diçôcs os fiscais da C . A . acompanhariam a f u n d a ç ã o das s a f r a s levando ao conhe-cimento da gerencia q u a l q u : r irregularidade encontrada no decorrer da fiscalização.

3U) — E* de conhecimento

ger.d que a dvenageni deíi-uiiiva dos nosso* vales úmi-dos b t a r e f a que requer gran, tic-ü inversões de capital e de-peude du muiio tempo.

Assim não acontece, entre-lijnpesas e desobstruçün anuais que possibilitam u f u n d a ç ã o de &randei saíras n a época das estiagens,

justa-m e n t e q u a n d o rna,U se (Í3Z

sentir a f a h a de {laneros ali-mentícios.

Com modesta dotação orça-mentaria o Estado, anual-mente, poderia realizar es es trabalhos e exigir, em troca, aos beneficiados o compro-misso de só f u n d a r e m s a f r r s dc milho, a'pim, bat:.ta, fei-jão e fiortmu', jjeneros esses

Quando o m« kupiere P®' % ,Uj8 • ~ ^ -iSS'

Justiça do trabalho

J U N T A D E CONCILIAÇÃO s E J U L G A M E N T O DE N A T A L

.Na -lucliêncio d? dia 31 do corrente, sorão apreciados os s f g u i n t e s processos:

J . C . J . IY

35147

F r a n

-Um Produto dí> Labor ator ta Lteor tfi Cacau Xavier S+A.

C O M O t o d ü t a* f u t u r a i - t n a m a n . a

n h o r e ttombem a n s e i a p o í u m p a r t o feliç e fácil. C o n f i a n d o ft G i a v i d í á » a missão d s p r e p a r a r seu o r g a r u & e a p a r a d a r a o m u n d o u m sèr r o b u s t o e sadi*.. a t ^ n b o r a t e r á t o m a d o i m p r o v á v e l o Mp a r t o U»

bforioso'1 q u e t a n t o receia. P r o d u t o d e i n c a u a

v e i i e s t u d o s d o c o n c e i t u a d o ginecologista D r JÊuquisn, G r a v i d i n a e utn p r e p a r a d o d à maib a b s o l u t a c o n f i a n ç a . A p ò s urn p a r t o feli2, a c o u t -t i -t ú a r a p i d a m e n -t e m a a f o r ç a s c o m

Gravtdinm.

cisco B a r a ú n a da Silva con-tra a f i r m a J , A. C a m a r i n h a

S: Cia.

Hora designada: 13,30,

J . C . J . n° 5f»;47 — Manoel Cordeiro dos Santos contra J o ã o F r - n c i s c o .

H o r a designada: 13,40.

J . C . J . n ° 57;47 — Jouo «de A l m e i d a e outro contra a i C o m p a n h i a Força e Luz N o r '

d e s t e do Brasil.

Hora desienadn: 13.30. J . C . J . nú 47 — Maria

£ m i U a da Rocha contra Neif Dib T a u k i

Hoid designada: H;ÍJO,

ik AntP.$% Ditmntf* e Dvpot* ti o F^rto *

"mot*

A EUSSIA COMUNICA

4

^ LAKE STJCCESS, 28 (U

r ) — A Rir-sia cotminiccu

ás Nações Unidas que, ns

sua epinião, nenhum orgão

filiado aquela entidade in,

toinacional t*m o . ^direito

de tomar parte nos a^sun.

t ^ referentes á Al*m*nha.

A responsabilidade de

^envolvimento ec'nomic^ *

outros faio« no t^rrU^rio cio

anlifp Reich, c^bo ,exclu.

aivnm^nH\ á* potencias de

M E D I C O S

4 D U . M A N O E L V I T O R I N O itoeugas d o sistema o r i n á r t o ( A m b o s os sexos) P o t n g a s d o sistema genital IMCVliDO, OPERAÇÕES Doenças v e n e r e i s e m f e r a l ^onsuit.: R u a Cel. Boniláelo

228 —- N a t a l — TeL 10-8» D R . A L Y A & O V I E I R A (Chefe d e P i n i c a Cirúrgica do

"Hospital Miguel Couto" CLINICA Ú F S E N H O R A S OPERAÇÕES ELETRICIDADE MEDICA a n d a s C a r t a s Eletro^CM« guSaçio — Bisturi E l t t r t e é ^onsultorlo: D a s 10 ( a | i a s 14 á s 18 horas, Av* D u q u i ie Caxias, 198 (Casa t e r r é 4 F o n e : 12-84

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Vatal — B i o G r a n d a d * N a r i r

m

i O r Ô R T O

Entradas: hoje, o Josias Ribeirof de Macau.

. ;aEMBí;> A VELA — Dc

Ma-e à u . ^ ê n t r ^ u hojMa-e o iatMa-e Jo-sias Ribeiro,: com 80 sacos de èài. VMPSlrrv Onlv^A xUi A r a u j o

-LOiOE BRASILEIRO

dos» t:arnc* ilo xarquo: pjç.rs dc maquinas, m o t o r a - clctri-cus,. tecidos ck» alyodão,

pü-ças do porcôlunai'' artigos" dc armarinho, í l n . a a V . c m gcri«l fcrragefta,; pccji^ • .parir autrs'. 598. caixas *: dc corvojàt- 52.)

artigos doniárki^ . 1 >,n\-to Chcvroloi, lucia num >,n\-total dc.'8.1152 vníumcs,

A V I A Ç Ã O ^

\

K . L . M . ~ n c l o .PH-TGF.

fiàçosdc AmGtcrclòm.pas^òu sr- Jntc;-ontcn parà;(: Montevidéu»

. Da Sr.lv^dor: B^njarRím Uitao;ro Chaves. - "

: Do " R e e l l e : Walter D u a r t e

cia q u e v i a j a m p a r a á s cida-des de Recife, Macau,/iMos* soró e Fortaiesas-v

S S > S SS

Bçrèirftf D u t v a l Paiva F i í h o J De i^aiar a Recife, ás

ter-Fi>mmcló A n ü nio ^Barrèto ças-feSÍasr ^ . :

Paiva, Sylvio Bcricldi;) 1 De Na<ài..n Macaur, ás quar-Aò.üí e m b a r c a r a m r tas é sábados;

/ P a r i . du ^ De NátM a -Mo&soiò, quín^ Ccncèíçào d a Si^va: Katia tas e dòmingôs.

qUin-mixto

D E N T I S T A S

D R , A R M A N D O A . T À " V E I E A C i r u r g i i o - d é s t i s t a E x p e d i e n t e s : Das?.7 fa l l:^ h o r a s ^u t P r e s i d e n t e B a n d e i r s , 4SI 'A < • V • .» AVEGRW . D R . C . círüfgm' :IBUEG1A - K A D I O L O ^ Ä ^ Ä . CLINICA - - P H Ó T E ^ Â i ô Â - :. J | | | HAIOS X I n í r j - V o r m e l l t w ! r m h H é d l c ^ ^ « CiruRricft « a d i o f r s í í M e n ,.30:.mlliÍHÍ ^ n A

(4)

WBÊÊÊÈ

S t ® « ? ™

Sobrinho. HHA4««4vdò^còníèrcio nestas

ci-MteHajGileha Martins, alu-^ â í á o j n C o i e g i o Estadual do

Rio fGrjMdo "do Norte e filha toGaspar Martins e de

sua esposa

d . Maria Esmeral-a i ^ M ô r t i n s ; ^

dè L o u r d cs

Me-n é Í M i f i l h á do sr. FraMe-ncis- Francis-x ò Mériezès, advogado nesta

c i d a d e . ^

^ loíãjiàa de Oliveira,

fi-l h a d o s r . P a u fi-l o do Ofi-liveira e d e s u a esposa t\. Raimunda Barbosa d e Oliveira. — Eunice de Carvalho, l h a do s r . J o ã o Barroso <ie Carvalho, agricultor no m u -nicipio de G o i n n i n h a . ' Crianç*5

Izabel Maria^ aluna do J a r d i m da Infancia Modelo o f i l h a d o s r . Cristovào Bezer-r a de Mélo e de sua espoBezer-ra d.

Celeste B e z e r r a ,

P o r este 'motivo a r m i w s a r i a n t e "recepcionará suas amiguinhas.

— Glayds, filha do sr. Reinaldo Barbosa, funcioná-rio da Recebedoria de Rendas. B A T I Z A D O S

v F o i batizado, nnte-ontem, n a Catedral, o pequeno

Fran-ssposa

ÖfintaS;] pgl ^ Àpresen I o u - v> 'pfequëficv Francisco ívn a éri:^ Vanil* d e . D é n i a s . V l n i Á N T K S E m a v i ã o d a t A T l , v i n j m r n a m a n h ã cW h o j ^ í J a n e i r o , o u r , " S i l v i n o L a m a r , m i e , m e d i c o n e s t a c i d a d e .

MOLÉSTIAS DO

FÍGADO

A R e p u g n â n c i a * falta d e a p e -tilo, p o d e m s e r d e v i d o s ao m.1) f u n c i o n a m e n t o d o F l a r i o . A.s p e s s o a s q u e sufiv-m do fí-g a d o , s e n t o m v e r d a d e i r a re-p u g n â n c i a a o r r l o s ulirnontos, ií a 'Uyostao se íy/. vota a n -d e -d i f i c u l -d a -d e .

wmÊm&isi^mÊ^

j o • 2 P i o1a l i - í l ; pruxlmcr^para o q u e s e v a o m -toha!XiciaáM o s ; t r à b a l h o s , o r a • • • ' S SS • • • • • ^ S • • S * K* i>in è x ò e u ç f i ò . . E h ã o hn.; h e y a r cjiu! é p r e c i s o ü m i ' c r -titulei ró " l o u r - d o Torce" p a r a q u e n a q u e l a d a t a p o s s a m os n a t a l e i i w s v e r , d e p e r t o , o e s p l e n d i d o r e s u l t a d o d e u m a a ç ã o b o m o r i e n t a d a e v o l t a d a i n t e i r a m e n t e a o p r o g r e s s o d e u m a i n s t i t u i ç ã o r e a l m e n t e c a p a c i t a d a d e s u a e l e v a d a t a r e f a » q u e v a i d e s d e a a s sKsteneia s o c i a l , s o b m ú l t i -p l a s Coi m a s , a l i a -p r a t i c a d o s e s p o r t e s n o m a i s p u r o s e n t i -d o -d o " m e u s s a n a in e u r p o r o s a n o " . t o t n o i ^ m i A s á o e i a ç â o ^ t l Ê l i e a t gfàfí de vü Í t c ) e m e r e < í e d f í r a de todos os aplausos. í ; * . s A D Í R E T O M A V A A. A. 13. B.| conta ape-nas dois anos do existeneia, pois Xoi f u n d a d a em f e v e -r e i -r o d e 1945. Teve a sua p r i m e i r a séde à ' rua J o ã o r1 •••• • • i M i l

^mM^MmrnMiM'

Slí J'1 lò tècâ Hft; •^S^í^aíi&ô'; ' r t i w Social, CaHos$> S

Diretor dè S p o i t s José Au-gusto Bezei-ra dè Medeiros.

À associação tem eornò p r e s i d e n t e d e h o n r a o s r . A n t o n i o P i n t o Coelho, Con-t a d o r - d a Agencia d o ^ B a n c o do Brasil, nesta capital,

Lombro-.c»e :

use

m t a m k í : m u m a c o o p e -r a t i v a À n o s s a u l t i m a v i s i t a í o i ít C < i o p e r a l i v a d o s F u n c i o n a • • r i o s d o B a n c o d o B r a s i l , loe;ili/.aua e m u m p i o s a l ã o j u n ta a o e s p a ç o s o a l p e n d r e r e s e r v a d o á i n s t a l a ç ã o d o J a r -d i m -d a I n f a n -d a . Foi e r c a -d a r e c e n t e m e n t e e b e m ;ío pudi*

Ainda no er.calco de

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t i e i o s cate esto nr<\M.nu1o

N.S.da P e n h a

AVIDA DO FÍGADO

Maiorc«; e^elnn»« ism*nf <i. • s'*i i«vant : Cai\a fobi.u J.u^J • K o

O P R O G R A M A E V A N G E L I C O

ouça na "Radio P o í y "

Todas as terças=feiras, das

18,45 as 19 horas

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B o r m a n n WASIUNCTON, 2.J OTP) —. O IVp.u'Èimu'ii»" d^ Ksta-lio d i s t r i b u a i Ju'n»^;atiris e oulríK? d ai in:; N'ibiv Kíarl.n B o r m a n n , e u U v v a r i a s

m:.s-yoes e con^uSado.^

norle-amc-r i c a n o á no e ^ t norle-amc-r a n g u i n ; . Se-y u n d o u m pru'ta-voz <>'.\ví:i\. t r a t a - s e de mai.< u m a t i n t .ti-v a p a r a < i c ï .ti-v .ti-v î j ï a ' a i o ' i ; v i v e o antÍL-0 l u g a r - l r î t i nU1 dt1 l í i l l r r . O nu t

-iiiafití4 ihr:'*-. a!nc!;i. in:*- \

a-cisco Ivo Dantas Cavalcanti,

íilho do d r . Francisco Ivo vire;

Cavalcanti, advogado nrsta j loraiu, uli m : u ' i v s -capital e presidente do Cori- centados á iisia ú.-.* na^V.-., selho Administrativo do Es- onde pjr(;-níie i ' n c r . t j a r o tado e de d . Venice ,Dantas ! paracií^iro iL- E e r h ^ . n n .

ci ti o e s i a p

c l a s s e d e servúli>r<*s d o l i a u -eo d o B r a s i l , m-xsn é p o c a i!<k

í c r r i v e l e r i s e o d e e x p l o r a -çcc.i p o r . p a r t e eu* o.:pinto>: g a j u m é i o s o : - "íjue i^.slTjo c j u e e e n d o á ciustu da e c o n o -m i a d o p o v o . • I I D E A L I S M O E BOA VONTADE V o l l a m o s , p o r f i m , a o " h a l iM o e n q u a n t o " l o p a v a -i:rr* c o p o d o ecrv<-i;i :><i ;.fijn eatic;ôes o b o l i r a í íôJ jiiann hii\ia i n s t a u

-í;Í!I('IÍS do ^rujíos qoe ;di

rei: ri ia ai u m t o r o o d o niíViS d o x a d r e z , d e d a n a > c^ u e lo na " b e e r " s i e l a d i n h a .

I- I O I A L A M A R T í N H

M I S S A t O l a v o L a r n a r t i î i o , s 2 n h « r a e |'i lia, J u v e n a l [ , a m a r . '.:ne. v n i u i r a , ÍUJ)>>s. .tí^nros e n o r a * , F r a n e i sCo G -ry*.

tía N ò b r ' r ; a ^ - n l r ra u f i l h o s , d 1 rny:uncl^ e o m p u n . ç\-i\iK\ o m o i - l - r o n e n t u da >u:i i | u : . r i d a !^I(î 1A. c ^ n v i . d hi M-US rKr^nU* < anji;».'S p ; i r a as:ii t i r u n á nu.<sa

pr 0 e t e r n o d e -na a l j n a , m a n d a m e ^ U b i ' a r ,

n a p r u x i m a JbOjjuncln t ^ i r a , d o e a n n n t o , á s 7 h o r a s , ^a M a t r i z d e ta c i d a d e .

Escolas Militar, Aeronáutica e

Preparatória de Cadetes

A U L A S N O T U R N A S l u t e i " 2 d e A b r i l M a t r i c u l a s dos j{) ás 20 lioms A p a r t i r d e 17 d o c o r r e n t e A v . I t i o B r a n e » , !>54 — ].f t a»<I.

i M f *

í l S Â ' * * * V

Disputa da Taça "Santo Antonio"

E M B E N E F I C I O D O C O N V E N T O " S A N T O A N T O N I O " A c o m i s s ã o p r o m o t o r a d o t o r n e i o t r i a n g u l a r s o l i c i t a o a p o i o d«s e s p o r t i s t a s o do p u b l i c o e m tícral a d q u i r i n d o i n g r e s s a s p a r a a s e n s a c i o n a l t e m p o r a d a , c u j a r e n d a a j u d a r á a o b r a cm c o n s I r u ç ã o d« c o n v e n t o " S a n t o A n t o n i o " , i n i c i a t i v a q u e m e r e c e a s m e l h o r e s s i m p a t i a s . O s ingressos e s t a r ã o a v e n d a a p a r t i r d o d i a 17 ilf m a i v » , n o s scguiiUos o i i t a b e l c c i m e n t o s : C a s a C a r p i s T.amas, Paia D r . B a r a t a , ZW Cnsa Ri-ccírde L i d a . , A m a r o Ttarrot», 1U52

A

Não teria valor juri=

dico a declaração de

Morinigo

B U E N O S A I R E S . 2« ( U P ) — N a a t e m v a l o r j u r í d i c o a d e c l u r a ç f i o <le Morinigr). s u s p e n d e n d o o est:: d o d e g u e r -r a civil n o P n -r a g u ü i . Eí«s;í M ^ i v ^ n h o r J s ó cio P i n h e i r c j [ a f i r m a l i v a foi l e i t a a q u i o e l o

Monsenhor Catalans Pinheiro

1." A N I V E R S A R I O

ji'ni;:^ t o nrMi'viuiDi j M; ^C.« r n i r i ü i r u

e o n v i e l e m ^ p . ' u v n t c ^ j . n n a o s d i s c í p u l o p a r a a u t i ^ » e m b a i x a d o r p n r a g i î o i o

i a m ii> mis:-:a. q u o n^iridam n - W b r u v na C ' l c d j - a l , hü i'yí''-c)A iU) Kostü'io V no P a t r o n a t o d a MíaUilha Mil:«. ;:r >:j. no dia 2 d e abri!. q u ^ r t ^ f V i r a , ás íi,30 hör*:*, p ^ r

d^ -cu inr.--qiHTivil i r m ã o , a n t e c i p a n d o a ^ r a c U ' d . n/.'iiî^ a^s q u e c u n i p a n - c c r r o a esn» a t u d z le c r ^ l â .

J u a n S l e í a n i e h , q u e q u a -lificou a q u e l a d e c l a r a ç ã o d e u n i l a t e r a l . Diz a i n d a o s r . S t c f a n i r h q u e o e s t a d o d;-g u e r r a p o d e r i a c e s s a r p o r 3

O u ç a m Z Y B - 5 )

Radio P o t í J

de N a t a l

m o t i v o s : Io) pelo f i m d a s h o s . t i l i d a d e s , o q u e n ã o se v e r i -ficou n o caso p a r a g u a i o ; 2°> p e l a - s u b m i s s ã o * d e u m a d a s d u a s p a r t e s c m l u t a ; 3o) p o r u m a c o r d o d e p a z . N â o t e n -do ocorri-do q u a l q u e r d e s s a s h i p ó t e s e s , a r e v o g a ç a o do est a d o d e g u e r r a c a r e c e d c f u n -d a m e n t o .

aguardavam anciosos

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já está sendo vendida, em

arga escala, a insubstituível farinha

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de trig ^ dnro da primavera

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per outra

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Referências

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