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O BOM PERMANECE. Aprendizagem histórica.

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Academic year: 2021

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A consciência histórica está assentada muito mais a fundo no ser humano do que simplesmente no plano cognitivo. Se a afirmação está correta, então devemos acei-tar o pré-cognitivo como campo importante para as formações históricas de senti-do e, naturalmente, também para o aprendizasenti-do histórico. Os modelos interpretati-vos centrais para a consciência histórica são aqui obtidos e também já são aplica-dos seletivamente, de maneira sensitiva e pré-racional.

Aqui ocorrem primeiras orientações na história, que por conta da série de expe-riências sensíveis e suas racionalizações, bem como das conclusões tiradas, são for-muladas de maneira mais ou menos consciente. Tais formas de pensamento histó-rico e modelos interpretativos de tipo fundamental foram tematizados e em alguma medida também examinados empiricamente.1 Os historiadores e professores de his-tória devem partir destas reflexões sobre a formação de sentido fundamental da consciência histórica, se quiserem aplicar e transmitir o saber histórico em sua fun-ção prática de orientar a existência.

Os modelos interpretativos pré-cognitivos da consciência histórica já são for-mados bem cedo,2 sempre que, nomeadamente, experiências de transformações tem-porais ou de diferenças temtem-porais são organizadas e interpretadas: as crianças que realizam tais formações de sentido aplicam modelos interpretativos elementares e fundamentais em forma de representações imagéticas, fortemente emocionais. Elas já dispõem plenamente de uma espécie de consciência histórica, quando se orien-tam em seu tempo e porque se orienorien-tam em seu tempo. Naturalmente, esta

consciên-' Ver as notas de observações 72, 84, 97, 98 e 139.

2 Ver, sobretudo, as contribuições de Létourneau e Wolf, in: Riisen, Jörn (org.): Geschichtsbewußtsein (ver

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cia histórica se mostra colorida de maneira muito subjetiva de acordo com a idade, determinada por vivências e sentimentos, situada imageticamente. Ela é formulada verbalmente de maneiras diferentes de acordo com o estágio de desenvolvimento e de consciência.

Procurei rastrear estes modelos interpretativos no ensino de história, destacá-los do campo emocional, torná-los pensáveis para as crianças e fazer com que elas mesmas os formulassem. Tomo como ponto de partida uma tipologia de formas de aprendizado histórico que distingue quatro modelos interpretativos diferentes: (a) o tradicional, (b) o exemplificador, (c) o crítico, (d) o genérico.3 Queria identificar se e como as crianças podem reconhecer e discutir tais modelos em um estágio bem precoce do ensino de história.

Escolhi exemplos da publicidade historicizante como material porque a publici-dade se dirige com mensagens imagéticas e lingüísticas muito simples às camadas profundas da consciência. A publicidade toca essas áreas porque mira nos senti-mentos, nas convicções e nas necessidades que devem ser articuladas ou despertas, de acordo com a intenção, para dispor do consumidor. Por isso, ela também se oferece à didática da história como campo de pesquisa interessante, principalmente por ser conhecida das crianças como parte integrante de sua vida cotidiana. Por conta da simplificação e da elementaridade extremas de sua mensagem, ela também é facilmente compreensível para as crianças e imediatamente assimilável. Não é por acaso que programas publicitários, comerciais e cartazes gozam de uma grande aceitação entre as crianças e os adolescentes.

Os seguintes critérios de seleção foram aplicados para os materiais de publici-dade historicizante utilizados:

1) eles deveriam pertencer a tipos específicos, ou seja, representar da maneira mais pura possível os modelos fundamentais da formação histórica de senti-do em sua variedade tipológica (tradicional, crítica, exemplificasenti-dora, genéti-ca);

2) eles deveriam simplificar de maneira extrema;

3) eles deveriam unir texto e imagem, as imagens sendo acompanhadas de tex-tos contendo conceitex-tos centrais da experiência e da interpretação históricas, ou seja, conceitos temporais fundamentais; - --.. . ... 4) eles deveriam poder ser disponibilizados de maneira simples para o uso em

aula (principalmente no que se refere à facilidade de copiá-los). De acordo com esses critérios, selecionei os seguintes anúncios:

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a) Para o tipo tradicional:

1. "No princípio nada mudou". Anúncio de aniversário da Mercedes na revista Zeit do dia 21.02.86;

2. "Os tempos não mudam. O bom permanece". Propaganda da Maggi, com cartazes novos e antigos;

3. "Metaxa. O grego clássico da uva vermelha da Ática." Revista Spiegel 50/ 12.12.1983.

b) Para o tipo crítico:

"O carro formou a sociedade. Também deve arruiná-la?" (Anúncio da Fiat) Revista Spiegel;

c) Para o tipo exemplificador:

"Galeria de fumantes famosos" (BAT). Anúncio da indústria do cigarro, re-vista Spiegel 33/1977;

d) para o tipo genético:

Duas imagens publicitárias com texto da empresa Bayer: "Bons velhos tem-pos. O meio ambiente ainda não é assunto (?)"

1. Bairro de trabalhadores de Londres; revista Zeit 22, 29.05.1985; 2. Ponte da ilha de alcatrão, Hamburgo; revista Zeit 18, 26.04.1985

Tomei estes materiais como base para o ensino de história nas últimas três aulas antes do começo das férias de verão, em uma sexta série de um ginásio em Bochum (Escola Goethe). A turma consistia de 27 alunos e alunas com em média 12 anos de idade, os quais já se conheciam há dois anos e cuja aula de história assumi como substituta por cerca de três meses. As crianças são vivazes, quase sempre animadas. Consegui estimulá-los à discussão sobre temas inortodoxos e a realizar esforços intelectuais.

Procedi da seguinte maneira: pedi para alguns alunos lerem em voz alta parágra-fos dos textos, os quais eram inicialmente desconhecidos e que depois passaram a ser lidos em casa como lição de casa. Depois expliquei expressões e assuntos des-conhecidos, fazendo posteriormente perguntas sobre o conteúdo e o assunto dos textos. Este procedimento funcionou bem. Pude concluir que os alunos e as alunas entenderam bem os textos porque eles foram capazes de resumi-los com as próprias palavras.

A dimensão histórico-temporal elementar daquilo que foi apresentado e dito foi imediatamente reconhecida pelos alunos e pelas alunas no caso de todos os textos (antigamente/hoje). Para aguçar seu olhar (bem como para conhecer a maneira como os publicitários e os redatores transmitem sua mensagem), pedi para o os alunos que

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procurassem e sublinhassem todas as palavras historicamente relevantes. Mantive este método em todos os textos de anúncios, para que as crianças se tornassem atentas em relação a eles, por tratarem, afinal, de interpretações temporais que têm um significado categorial no âmbito do trabalho de formação de sentido da consciên-cia histórica.

1 . 0 modelo de interpretação tradicional

A utilização de modelos interpretativos tradicionais nos anúncios foi facilmente reconhecida por alunas e alunos, sem perda de seu efeito emocional, uma vez que eles cooperaram de maneira intensa e interessada. Eles descobriram sem esforço que a Mercedes faz propaganda com o carro antigo e bem sucedido no passado, favorecendo-se do apelo nostálgico dos velhos tempos, fazendo referência à tradi-ção e ao princípio de fabricar automóveis de alto valor e de bom projeto, compro-misso da empresa no passado e no presente. Eles descobriram com facilidade as passagens decisivas, como, por exemplo: "esforçamo-nos hoje assim como naquele tempo", "para enfrentar as exigências de nosso tempo", "também no futuro nada mudará neste princípio". Os alunos concordaram que com essa referência ao seu bom passado e a seus bons produtos presentes, a Mercedes possibilita que os com-pradores confiem em seus carros também no futuro, de maneira tal que, como disse um aluno, "elas sempre acabam comprando os carros dessa marca."

No caso dos anúncios da Maggi, a referência emocionalmente efetiva à qualida-de há muito estabelecida da Maggi ("que em meio a todas as mudanças tem uma coisa ou outra que permanece, conserva seu valor", "desde sempre", "o bom perma-nece, ainda bem") foi percebida e explicada pelas crianças. A palavra "tradição" não pertencia a seu vocabulário ativo, mas foi imediatamente compreendida e utili-zada quando a introduzi no debate, sendo posteriormente aplicada na discussão sobre os outros exemplos.

Parece caracterizar a capacidade que os alunos têm de observar e compreender o fato de, no caso deste exemplo (Maggi), eles terem percebido que não se fazia propaganda apenas com a tradição do produto, mas também imageticamente com a própria história dos anúncios da Maggi, indicando uma mudança com a afirmação de que apenas "o bom permanece", ou seja, o produto Maggi. Assim, através da transformação temporal no próprio anúncio, referè-se à qualidade persistente do produto Maggi, despertando e fortalecendo a confiança em sua qualidade e a dispo-sição para comprá-lo. (Ao selecionar este anúncio para a aula, a estratégia publici-tária com a tradição ainda não estava tão clara parâ mim quanto depois de ouvir as observações das alunas e dos alunos).

O exemplo da Metaxa funcionou especialmente bem, talvez porque o produto é mais exótico ou porque tenhamos nos ocupado com a história grega nas semanas

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anteriores. Os motivos da Acrópoles e das colunas iónicas eram conhecidos dos alunos e das alunas, de modo que a retomada da tradição grega se tornou visível. Eles tiveram, aliás, alguma dificuldade para reconhecer que o elemento da tradição foi manipulado de maneira diferente neste anúncio em relação aos outros exemplos. A razão disso é que os conteúdos históricos apresentados e o produto anunciado não têm uma relação direta entre si. A conclusão ("histórica") de que "já os antigos bebiam..., portanto..." não pegou. As alunas e os alunos inteligentes logo percebe-ram que se trabalhava ali de maneira em geral muito abstrata com a atração e a lembrança da tradição da Grécia Antiga para despertar o interesse e a confiança no produto Metaxa.

2. 0 modelo interpretativo crítico

Escolhi a seguir este anúncio porque, entre todos os exemplos, ele é o que con-tém mais texto e, por isso, era o mais apropriado para ser trabalhado em casa como lição. As alunas e os alunos deveriam ler o texto todo com atenção e compará-lo com os outros anúncios trabalhados em aula. Na aula, as alunas e os alunos aponta-ram primeiaponta-ramente para o fato de que a notícia sobre "como o carro transformou Los Angeles" mostra o lado negativo da motorização desta cidade e adverte sobre conseqüências semelhantes ou piores para as cidades européias. A maneira crítica de narrar esta história foi percebida, mas a palavra "crítica" não foi ela mesma empregada, mas sim uma série de expressões com sentido correspondente, como, por exemplo: negativo, depreciador. Os próprios alunos perceberam espontanea-mente a fraqueza da argumentação deste anúncio: a mensagem "o carro é ruim" é relacionada apenas aos carros grandes e fortes, enquanto são elogiadas as vantagens do pequeno, espaçoso e manobrável Fiat 128, que poderia afinal proteger a socieda-de socieda-de um perigo sério. Os alunos e as alunas não se socieda-deixaram convencer por esta argumentação porque o Fiat, afinal, também é um carro, ainda que a tenham consi-derado bastante hábil. Mas em relação ao modelo interpretativo crítico utilizado no anúncio eles também se comportaram de maneira crítica (este modelo aparece mui-to raramente na publicidade hismui-toricizante). Por assim dizer, o anúncio não conse-guiu se livrar do espírito crítico que ele mesmo despertou.

l3. 0 modelo interpretativo exemplificador _ • ^

As alunas e os alunos observaram de maneira igualmente crítica, mas agora mais , distraidamente e com mais distanciamento, a intenção da indústria do tabaco de

fazer propaganda para o fumo com homens famosos da história. Eles reproduziram - a estratégia publicitária da seguinte maneira: "pessoas famosas devem ser modelos para nós, elas também fumavam, portanto..."; "Eu também quero ser assim, por isso

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devo fumar." Estava clara para as alunas e para os alunos a estratégia publicitária de que a história funciona aqui como um modelo a ser seguido. Um exemplo que deve estimular o hábito de fumar. Mas eles viram esta estratégia argumentativa de manei-ra crítica devido às atuais campanhas contmanei-ra o fumo.

4 . 0 modelo interpretativo genético

As alunas e os alunos não tiveram dificuldade para identificar na imagem e no texto o comportamento destrutivo do meio ambiente por parte das pessoas do pas-sado e as suas graves conseqüências. Eles concordaram com o estilo do texto do anúncio, de acordo com o qual os bons velhos tempos não podem ter sido tão bons assim, se foram como as imagens os mostram. Hoje, ao contrário, trabalha-se e age-se de maneira diferente e reage-age-se "de maneira cada vez mais engajada e objetiva" aos problemas ambientais, como, por exemplo, a empresa Bayer. As alunas e os alunos não puderam se desvencilhar da lógica desta argumentação que está na base deste modelo interpretativo genético segundo a qual algo na consciência ambiental mudou positivamente em relação ao passado, de que ocorreu uma transformação. Eles acreditaram que o texto indica um "progresso" (como na formulação: "está ficando um pouco melhor") e citaram a passagem: "nos últimos anos se formou uma consciência ambiental totalmente nova. Com mais sentimento de responsabilida-de para a convivência entre a moresponsabilida-derna sociedaresponsabilida-de industrial e a natureza." Eles con-cluíram que a empresa Bayer move-se para a luz clara do progresso e para a melho-ria do mundo com as medidas tomadas e as pesquisas realizadas. As alunas e os alunos mais inteligentes também puderam explicar por que ela faz isso: por conta de acidentes químicos, escândalos ambientais e de poluição das águas, esta empresa está urgentemente interessada em melhorar sua imagem e por isso faz publicidade com os lados positivos e os resultados de seu trabalho. Ela usa os lados negativos do passado para destacar por contraste o seu trabalho. Os alunos e as alunas acreditam que este objetivo tenha sido alcançado com este anúncio.

Também aqui ficou rapidamente claro para as alunas e os alunos qual modelo interpretativo histórico estava na base do anúncio, com o qual a história apareceu como relação do passado com o presente. Eles puderam citar com facilidade a estra-tégia argumentativa do anúncio (e também seus pontos fracos). Também no caso do trabalho com este material fui novamente surpreendida pela assimilãbilidadé dos textos e das imagens e pela clareza como os modelos interpretativos utilizados pu-deram ser salientados.

Alguns alunos só conseguiram completar parcialmente o esforço intelectual re-presentado pela evidenciação dos modelos interpretativos históricos. Mas nem poi isso tive a impressão de que uma criança sequer não tenha entendido do que se tratava com a tentativa de utilizar o tempo e a história para atingir um efeito

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publi-citário. Isso também foi confirmado na conclusão da terceira e última aula: resumi os quatro modos de observação da história em nossos exemplos da publicidade e perguntei qual deles agradou mais. A opinião clara, surgida de uma conversa muito ativa em seguida à pergunta, foi a de que a interpretação tradicional seria a melhor e a "mais bonita", sendo avaliados de maneira especialmente positiva, entre os ma-teriais avaliados, os anúncios da Maggi e da Metaxa. O melhor é "quando se sabe que aquilo que foi bom antigamente, ainda é bom hoje"; pode-se "confiar nisso", a gente se sente "com direitos iguais aos de antigamente", a gente "se sente bem assim" (acentuado).

Tais expressões de opinião, engajadas e com tendência à unanimidade, atestam o caminho carregado de sentimentos percorrido por eles ao se colocarem em liga-ção com tempos passados, contudo, sem abandonar a capacidade, própria a esta idade, para o pensamento bem formulado, decidido e claro. Os alunos comprova-ram-no abundantemente por meio de observações agudas e formulações lingüísti-cas acentuadas no trabalho com os materiais. As experiências na escola me mostra-ram que a interpretação tradicional atinge especialmente as áreas emocionais. No convívio com os materiais, os alunos utilizaram significativamente as palavras "bom", "bonito", "confiar" e "confiança".

Por outro lado, os materiais que se serviram do modelo exemplificador ou do modelo crítico atingiram com muita mais força as áreas cognitivas da consciência das crianças. Não é por acaso que a formação tradicional de sentido é a forma mais arcaica da interpretação do tempo e remete à necessidade primitiva dos homens de serem protegidos, conduzidos e terem confiança. Nos exemplos tratados, a publici-dade se remete com grande sucesso a esta necessipublici-dade.

Esta pequena unidade de ensino constituída de três aulas na sexta série mostra que também no ensino inicial de história podem ser transmitidas noções teóricas a estruturas categoriais do pensamento histórico quando se utilizam os materiais cor-retos. Estudantes com doze anos de idade puderam lidar com modelos interpretativos e compreender noções que nunca lhes seriam acessíveis por meio de obras teóricas de história devido ao seu alto padrão cognitivo. Uma vez que simplificam os con-teúdos ao nível elementar, eles podem - quando se servem de uma argumentação histórica - ajudar muito na transmissão de tais estruturas categoriais fundamentais da consciência histórica. Os anúncios não tematizam problemas teóricos da ciência da história. Eles tornam visíveis estruturas de pensamento categoriais que são em geral essenciais ao pensamento histórico, as quais são efetivas em todas as áreas dos conteúdos do saber histórico e em todos os posicionamentos em relação ao passado. Além disso, trata-se de materiais que fazem parte do cotidiano das alunas e dos alunos, com os quais as crianças lidam diariamente. Com esses materiais, podemos abrir os seus olhos para as formas fundamentais, para estruturas categoriais do

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pen-samento histórico e fornecer-lhes meios lingüísticos e intelectuais para relacionar conscientemente a própria situação com a história e, portanto, colocarem-se em uma relação determinada para com o passado por meio de interpretações categoriais. Além de uma elevada competência orientação para o individual, tal transmissão de conteúdos interpretativos e, principalmente, de modelos interpretativos possibilita às crianças uma observação consciente de seu próprio mundo cotidiano com base em formas de aplicação desses modelos interpretativos.

E, naturalmente, a partir daí precisa-se apenas de um pequeno passo para reco-nhecer por conta própria e tematizar novamente o emprego e o efeito de tais mode-los interpretativos na aula de história. Assim, muitas crianças me falaram esponta-neamente de observações próprias e prometeram coletar nas férias exemplos de história no cotidiano. Com materiais dessa espécie é possível uma atividade autôno-ma, um aprendizado descobridor e não apenas reprodutor no início do ensino de história, em que as crianças obtêm clareza sobre as formas categoriais de formação histórica de sentido determinantes da própria consciência histórica.

Referências

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