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CAD - Célula de Aprendizagem

Digital

Metodologia Pedagógica Preparada por: fator_d

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ÍNDICE

ABSTRACT

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3

1. INTRODUÇÃO

---

3

2. Projeto – Célula de Aprendizagem Digital (CAD): Metodologia Pedagógica

--

4

2.1. Nível 1 – Princípios Educacionais --- 5

2.2. Nível 2 – Definição de Objetivos de Aprendizagem --- 5

2.3. Nível 3.1 – Síntese do Objeto de Estudo

---

6

2.4. Nível 3.2 – Design Pedagógico --- 6

2.5. Nível 3.3 – Métodos de Ensino --- 7

2.6. Nível 3.4 – Estilos de aprendizagem --- 8

2.7. Nível 3.5 – Tecnologias / Mídias Pedagógicas Utilizadas --- 9

2.8. Nível 3.6 – Indicadores --- 9

2.9. Nível 4.1 – Definição de Moderação / Interatividade --- 9

2.10. Nível 4.2 – Avaliação --- 9

2.11. Nível 5 – Aplicabilidade --- 10

3. CONCLUSÃO

---

11

4. ANEXO 1 – A Estrutura da CAD e seus Operadores

---

12

5. ANEXO 2 – Taxonomia de Bloom

---

14

6. ANEXO 3 –Modelo em 5 passos de e-moderação

---

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ABSTRACT

Meu trabalho nos últimos anos tem sido focado em soluções interativas para o aprendizado, com o intuito de facilitar e desenvolver uma cultura digital e mesclar estratégias de e-learning com ambientes de interface criativos e interativos e gestão do conhecimento. Um dos nossos principais objetivos é construir pontes entre tecnologia e o ensino de indivíduos, grupos ou organizações.

Neste contexto, as CAD’s – Células de Aprendizagem Digital - foram concebidas para revolucionar cursos, treinamentos e decisões de e-learning.

Este projeto (Metodologia Pedagógica da CAD) é o resultado de uma pesquisa realizada através do curso OET (Online Education and Training) pela universidade de Londres; e pela atividade profissional que venho desenvolvendo. Este projeto tem o objetivo de detalhar conceitos e descrever pedagogicamente o objeto de aprendizagem: CAD.

1. INTRODUÇÃO

CAD é parte integrante do campo dos objetos de aprendizagem, que podem ser definidos conforme abaixo:

“ Learning Objects are defined here as any entity, digital or non-digital, which can be used, re-used or referenced during technology supported learning. Examples of technology-supported learning include computer-based training systems, interactive learning environments, intelligent computer-aided instruction systems, distance learning systems, and collaborative learning environments. Examples of Learning Objects include multimedia content, instructional content, learning objectives, instructional software and software tools, and persons, organizations, or events referenced during technology supported learning (LOM, 2000).”

“any digital resource that can be reused to support learning.” (Wiley, David A.)1

A estrutura da CAD foi concebida em um ambiente operadores e multi-midiático de ensino-aprendizagem onde cada operador do processo tem o propósito de auxiliar uma determinada tarefa dentro da CAD. É uma estrutura que favorece e direciona a construção, consolidação e transmissão do conhecimento de indivíduos e de organizações. Para tanto, utiliza-se de recursos tais como: áudio, vídeos, animações, textos, ilustrações, conforme detalhado no anexo 1, referente aos operadores e a estrutura da CAD.

Sendo uma estrutura, cada CAD tem começo, meio e fim, autonomia e, ao mesmo tempo, capacidade de se relacionar com outras CAD’s, dependendo do conteúdo abordado. Pode também se relacionar por zonas comuns formando assim um “Tecido de Conhecimento”.

Um dos principais objetivos das CAD's é também o de desenvolver e potencializar uma cultura digital, aplicando os meios digitais (Internet / intranet / softwares e outros) como ferramenta de estudo, pesquisa e educação à distância. Pode ser aplicada também como estratégia de navegação na Internet.

1 Wiley, David A. (2000). Connecting learning objects to instructional design theory: A definition, a metaphor,

and a taxonomy. In D. A. Wiley (Ed.), The Instructional Use of Learning Objects. Bloomington, IN: Association for Educational Communications and Technology.

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2. METODOLOGIA BÁSICA DA CAD

A CAD e seu processo pedagógico são concebidos de acordo com a seguinte metodologia:

O primeiro nível da Metodologia Pedagógica da CAD é o dos princípios educacionais, onde definimos a base conceitual e o seu campo de atuação educacional.

O segundo nível é onde os objetivos de aprendizagem são definidos. Qual o objeto de estudo? Como é este objeto? Para que serve?

No próximo nível é definido o formato da CAD. Delimitamos o objeto de estudo, definimos o método de ensino e o design pedagógico, bem como as mídias pedagógicas e os indicadores a serem utilizados.

No quarto nível é definido qual o tipo de interação/moderação de cada CAD assim como os mecanismos de avaliação.

No quinto e último nível temos um objeto de aprendizagem produzido que pode ser reutilizado e aplicado em outros contextos.

Princípios educacionais

Definição de objetivos de aprendizagem - CHA

Síntese do objeto de

Estudo

Design

Pedagógico Definição de Mídias

Pedagógicas

Indicadores / Gestão

Definição da moderação Avaliação

Aplicabilidade Métodos de ensino Estilos de aprendizagem Princípios educacionais

Definição de objetivos de aprendizagem - CHA

Síntese do objeto de

Estudo

Design

Pedagógico Definição de Mídias

Pedagógicas

Indicadores / Gestão

Definição da moderação Avaliação

Aplicabilidade Métodos de ensino Estilos de aprendizagem Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

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2.1. Nível 1 - Princípios Educacionais

O princípio educacional da CAD é centrado no aluno e baseado na solução de problemas (Problem Based Learning). Como mediadora do processo de aprendizagem, a estrutura da CAD favorece o aprendizado autônomo e a compreensão de conhecimentos dentre as diferentes mídias disponíveis.

De acordo com este princípio, o importante não é a memorização de dados, mas sim a formulação de problemas, a pesquisa e buscas de informações, a seleção de informações relevantes, as decisões para a solução do problema e a transmissão da solução encontrada.

A CAD é constituída no campo dos objetos de aprendizagem que tem como definição:

“Qualquer entidade digital, que pode ser usada, re-utilizada ou referenciada durante a aprendizagem em computador” ou

“Qualquer recurso digital que possa ser reutilizado e ajude na aprendizagem” (Wiley)

A CAD é constituída com o intuito de ser adaptável ás necessidades, habilidades, formação, interesses e estilos cognitivos de cada pessoa. Além disso, permite costurar o conteúdo, ritmo e dificuldade do objeto de estudo e é acessível em qualquer lugar e a qualquer tempo.

As CAD’s, ao contrário de cursos de longa duração, são como “pílulas de conhecimento” que vem responder imediatamente às necessidades dos usuários e podem ser reutilizadas, costuradas e relacionadas a outras CAD’s.

2.2. Nível 2 - Definição de Objetivos de Aprendizagem

O objetivo de cada CAD é definido de acordo com Taxonomia de Benjamin Bloom, normalmente chamado de KAS (Knowledge, Attitude, e Skills) ou CHA (conhecimento, habilidades / práticas e atitudes).

 Conhecimento: Este domínio é baseado no conhecimento e no desenvolvimento de habilidades intelectuais. Inclui o reconhecimento de fatos específicos, padrões de procedimento e conceitos que servem para o desenvolvimento de habilidades e práticas intelectuais.

 Habilidades: Inclui o movimento físico, a coordenação e o uso de habilidades motoras. O desenvolvimento destas habilidades requer práticas e é mensurado em termos de velocidade, precisão, distância, procedimentos ou técnicas de execução.

 Atitudes: Inclui a maneira na qual lidamos com as coisas emocionalmente, como: sentimentos, valores, entusiasmo, motivação e atitudes.

Estes 3 domínios de atividades educacionais são encarados como os objetivos do processo de aprendizagem e direcionam qual a abordagem do objeto de estudo, os métodos de ensino, o design pedagógico, as mídias pedagógicas, assim como os indicadores que serão utilizados na CAD.

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2.3. Nível 3.1 - Síntese do Objeto de Estudo

Para o desenvolvimento da CAD, o objeto de estudo deve ser cuidadosamente definido, abordando um conteúdo específico e criando mecanismos que viabilize um aprofundamento organizado.

Cada CAD tem começo, meio e fim, uma autonomia e, ao mesmo tempo, capacidade de se relacionar com outras CAD’s dependendo do conteúdo abordado. Pode também se relacionar por zonas comuns formando assim um “Tecido de Conhecimento”. O conteúdo do objeto de aprendizagem CAD (objeto de estudo) pode ser considerado qualquer material que tem o potencial de dar suporte à aquisição do conhecimento, melhora da performance ou mudança de comportamento, e que esteja de acordo com o objetivo da aprendizagem .

Sendo um objeto de aprendizagem, a CAD utiliza o mecanismo SRS (Seleção, Redução e Simplificação) para a elaboração da síntese do objeto de estudo. Este mecanismo tem o intuito de realizar a tradução do objeto de estudo para o meio digital.

Modelos de questionários, entrevistas e pesquisas foram desenvolvidos e aplicados para dar seqüência às seguintes etapas do processo necessárias para alcançar a síntese do objeto de estudo.

1. Obter o conteúdo de fontes disponíveis; 2. Decidir se o conteúdo é útil;

3. Assegurar que o conteúdo está associado com o objetivo de aprendizagem; 4. Categorizar o conteúdo em tipos de informação: factual, conceitual, baseada em

princípios e baseada em procedimentos;

5. Desenvolver atividades práticas e avaliações baseadas nos tipos de informações identificados.

2.4. Nível 3.2 - Design Pedagógico

O modelo de Design utilizado na CAD pode alternar entre 4 diferentes modelos e suas variações, de acordo com o objeto de estudo e o objetivo de aprendizagem. Dada a estrutura da CAD, o modelo normalmente adotado é o modelo Linear.

Modelo linear: No qual há uma seqüência de itens arranjados de acordo com lógica do assunto, ou do mais fácil para o mais difícil, familiar para o menos familiar, e assim por diante.

Modelo Blocos: São introduzidos itens que são linkados a itens prévios, mas que não são apreendidos em uma ordem lógica particular. Simplesmente vão criando e acumulando áreas de competências.

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Modelo Espiral: este modelo tem duas vertentes, cada uma com sua própria lógica. Enquanto uma vertente forma a base, a outra se intercala em intervalos regulares.

Modelo Zig – Zag: neste modelo temos 2 linhas de progressão que se movem adiante e para trás. Neste modelo não há uma lógica própria em cada uma das linhas de progressão.

Modelo Forma Livre: É normalmente negociado com os participantes e onde é prevista a possibilidade de mudanças no decorrer do processo.

2.5. Nível 3.3 - Métodos de Ensino

Existem diversos métodos de ensino e a CAD utiliza o modelo baseado nos 3 eventos de um processo de ensino, também conhecido como os 3 P’s:

APresentação: A informação/conteúdo é apresentado de formas mutimidiáticas - entrada

Prática: A informação é trabalhada através de exercícios - absorção

Produção: O conhecimento é utilizado em formato de tarefas - consolidação

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A Seqüência tradicional de Ensino de uma CAD com seus operadores correspondentes é a seguinte:

Apresentação Prática Produção Apresentação

Novos Conhecimentos

Capítulos (Palestra/Vídeo, Texto, Animação, Simulação/Games, Áudio)

Exercícios

Testes (Testes de Múltipla escolha)

Tarefas

Treine você mesmo (aplicações práticas) Conhecimento complementar Cases FAQ Links

2.6. Nível 3.4 - Estilos de aprendizagem

A CAD promove o balanceamento dos diversos estilos, naturezas e estratégias de aprendizagem individuais. Cada operador da CAD tem uma função específica e desempenha um papel importante nos estilos de aprendizagem de cada pessoa. Considerando os diferentes estilos de aprendizagem, podemos dimensioná-los em: ativo, teórico, pragmático e reflexivo.

Estilo Características Operadores atuantes da CAD:

Ativos  Buscam novas experiências, problemas e oportunidades.

 Possuem liberdade e liderança em sua aprendizagem.

 Treine você mesmo  Links

Teóricos  Buscam organizar o aprendizado em seu próprio sistema ou modelo. Dedicam tempo para explorar

metodologicamente idéias e situações.  São intelectualmente desafiados  Priorizam o pensar, analisar e

generalizar.

 Capítulos

Pragmáticos  Buscam relevância imediata no aprendizado.

 Buscam apreender em bases práticas.  Buscam praticar e aplicar o

aprendizado.

 Buscam copiar ou emular um modelo ou teoria.

 Cases

 Perguntas e respostas

Reflexivos  Buscam observar e pensar sobre as atividades.

 Papel mais reservado.

 Tempo para refletir e considerar.  Experiências de aprendizagem bem

 Todos os operadores

Ativo

Pragmático Reflexivo

Teórico

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estruturadas.

2.7. Nível 3.5 - Tecnologias / Mídias Pedagógicas Utilizadas

As tecnologias e mídias pedagógicas (Mídias narrativas, interativas, experimentais, de comunicação e de produção) a serem utilizadas são definidas de acordo com os objetivos e objeto de estudo de uma CAD.

Dependendo destas definições, serão utilizados os diferentes recursos de multimídia para a produção de mídias pedagógicas (tais como: áudio, vídeos, animações, textos, ilustrações) e para a elaboração de funcionalidades distintas de programação, de aplicativos e administração/gerenciamento da CAD.

2.8. Nível 3.6 - Indicadores

A CAD possui uma área de interface administrativa, atrelada ao banco de dados da CAD, onde o(s) gestor(es) da CAD poderá consultar estatísticas de uso, desempenho dos participantes, extrair relatórios e cruzamento de dados. Os indicadores, as funcionalidades e os tipos de consultas podem ser customizados de acordo com os objetivos e objetos de estudo, assim como as necessidades específicas de cada organização.

2.9. Nível 4.1 - Definição de Moderação / Interatividade

Sabemos que a interação é fundamental à aprendizagem, quando adequadamente e-moderada e adaptada aos métodos utilizados. A necessidade de uma intervenção humana qualificada, através de e-moderadores não desaparecerá, não importa quão sofisticados e avançados os ambientes tecnológicos se tornem.

A CAD possui os seguintes mecanismos de interatividade/moderação que promovem uma aprendizagem colaborativa e integrada aos objetivos dos objetivos e dos objetos de estudo.

 Tirar dúvidas/envio de e-mail  Mural / Lembretes

 Bate-Papo

2.10. Nível 4.2 - Avaliação

O sistema de avaliação da CAD, através dos operadores “testes” e “treine você mesmo”, não tem a finalidade de avaliar profundamente o conhecimento, mas sim de reforçar os pontos importantes estudados no capítulo e proporcionar um “feedback” imediato e confiança ao usuário durante seu processo de aprendizagem.

Dependendo dos objetivos de aprendizagem pode-se também acoplar um operador de testes de múltipla escolha que vise avaliar de uma forma geral o processo de aprendizagem realizado através da CAD.

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2.11. Nível 5 - Aplicabilidade

Como cada CAD tem capacidade de se relacionar com outras CAD’s, dependendo do conteúdo abordado, podem ser agregadas em zonas comuns, formando assim um “Tecido de Conhecimento”. Assim, uma CAD pode ser reutilizada, costurada e relacionada a outras CAD’s. Cada CAD é, portanto, um objeto de aprendizagem. Segue abaixo exemplo:

Oficinas

Novo Curso

Pode-se criar o curso de Oportunidades Profissionais que resulta da articulação de 3 objetos reusáveis.

Oportunidades profissionais

Conectado ao

mercado de

trabalho

Postura

profissional

Planejamento

de carreira

Expressão verbal Postura profissional Práticas de seleção Planejamento de carreira Atitude empreendedora Gestão de projetos Resolução de problemas Tomada de decisão Liderança Trabalho em equipe Planejamento Gestão de tempo Lógica e criatividade Atualização gramatical Redação e interpretação de texto Conectado ao mercado de trabalho

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3. CONCLUSÃO

Como um mediador de processo de aprendizagem, a estrutura da CAD favorece um aprendizado autônomo e compreensão do conhecimento entre as diferentes mídias disponíveis.

CAD é um objeto de aprendizagem desenvolvido para ser adaptado às necessidades, habilidades, interesses e estilos cognitivos de cada pessoa. Permite, também, que conteúdos sejam agregados e que possa ser acessado a qualquer hora de qualquer lugar; estabelecendo assim, o ritmo de aprendizagem e o grau de dificuldade do objeto de estudo.

As CADs, ao contrario dos cursos de longa duração, são “pílulas de conhecimento” que respondem imediatamente às necessidades dos usuários e que podem ser reutilizadas, agregadas e relacionadas com outras CADs.

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4. ANEXO 1 – ESTRUTURA DA CAD E SEUS OPERADORES

Foi desenvolvido o curso online “Corações Mentes e Telas: Domando o futuro” onde é exemplificada a estrutura da CAD, assim como, se pode avaliar e conhecer melhor sua dinâmica de funcionamento.

Acesse o curso no seguinte endereço:

www.fatord.com.br/demo/v1

Para se logar basta se cadastrar através do sistema de cadastro da CAD. Estrutura e operadores da DEMO

As CAD’s, são formadas por células interdependentes – os operadores - que possibilitam a aquisição dos conhecimentos de maneira simples e inteligente, adaptável às características dos usuários e das organizações onde são implantadas. Os operadores são os seguintes:

 Módulos: as CAD’s são formadas por três a seis módulos que desenvolvem o conteúdo a ser abordado. Os módulos podem ser acessados e apreendidos livremente, sem supervisão do e-moderador, na ordem, hora e local preferidos pelo aprendiz. Cada módulo é composto por, pelo menos, três operadores: Capítulo, Teste, e Treine Você Mesmo.

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 Capítulo: é a apresentação do conteúdo da CAD. Pode-se utilizar diversos formatos midiáticos e o principal objetivo é delimitar a área de estudo.

 Testes: seqüências de questões de múltipla escolha (quizz), não com a finalidade de avaliar profundamente o conhecimento, mas sim de reforçar os pontos importantes estudados no capítulo e proporcionar um “feedback” imediato ao usuário durante seu processo de aprendizagem.

 Treine Você Mesmo: atividades para praticar e refletir sobre o conteúdo do capítulo de forma, promovendo uma maior interação entre o usuário e o conteúdo através da prática.

 Roteiro de navegação: seqüência de links da Internet e arquivos que complementam o tema em estudo. Orienta o aprofundamento do conhecimento e direciona uma navegação estratégica e inteligente.

 Perguntas e Respostas: o conteúdo apresentado nos Módulos é oferecido em forma de perguntas e respostas, privilegiando as questões mais freqüentes relacionadas ao tema abordado.

 Cases: relato de exemplos relativos ao conteúdo estudado permitindo o aprendizado através da experiência de outras pessoas e organizações. A abordagem de casos de sucesso ou de fracassos mostra a aplicação do conteúdo da CAD de maneira simples e objetiva.

 Fio da Meada: tem como principal função esclarecer os operadores da CAD e também sugerir ao usuário formas práticas e eficientes de utilização.

 Dúvidas: canal de comunicação para sugestões, observações e críticas. Promove a interação entre usuário-moderador-usuário.

 Mural: canal de publicação de lembretes rápidos e dúvidas pontuais para os participantes e moderadores. O moderador poderá utilizar este canal para chamar a atenção para um ponto específico ou mesmo estimular o grupo com questões desafiantes.

 Interface administrativa: área em que o(s) gestor(es) da CAD poderão consultar estatísticas de uso, desempenho dos participantes, extrair relatórios e cruzamento de dados, como também, dependendo do caso, poderão atualizar a CAD com um mecanismo de publicação e validação online. A interface administrativa deve ser customizada com as necessidades e objetivos de cada organização.

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5. ANEXO 2: TAXONOMIA DE BLOOM

There are a variety of learning modes. A committee of colleges, led by Benjamin Bloom, identified three domains of educational activities. The three identified domains were the cognitive, the affective and the psychomotor areas. Domains can be thought of as categories. Cognitive is for mental skills (Knowledge), affective is for growth in feelings or emotional areas (Attitude), while psychomotor is for manual or physical skills (Skills). Trainers often refer to these as KAS, SKA, or KSA (Knowledge, Attitude, and Skills). This taxonomy1 of learning behaviours can be thought of as "the goals of the training process." That is, after the training session, the learner should have acquired these new skills, knowledge or attitudes.

The committee then produced an elaborate compilation for the cognitive and affective domains, but none for the psychomotor domain. Their explanation for this oversight was that they had little experience in teaching manual skills within the college level (they possibly never thought of checking with their sports or drama departments). This compilation divides the three domains into subdivisions, starting from the simplest behaviour to the most complex. The divisions outlined are not absolute and there are other systems or hierarchies that have been devised in the educational and training world. However, Bloom's taxonomy is easily understood and is probably the one most widely applied in current use.

Knowledge

Cognitive learning, one of the three domains from Bloom's Taxonomy, emphasizes intellectual outputs. Benjamin Bloom identified six levels within the cognitive domain. They are: knowledge, comprehension, application, analysis, synthesis and evaluation. These skills are arranged into six hierarchical levels, beginning with the simple and building to the most difficult. These six categories are arranged on difficulty scale, meaning that a learner, who is able to perform at the higher levels of the taxonomy, is demonstrating a more complex level of cognitive thinking.

1 Bloom, Bengamin S.; Mesia, Bertram B. and Krathwohl, David R. (1964) “Taxonomy of Educational Objectives “ (two vols: The Affective

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Knowledge This is the starting point that includes both the acquisition of information and the ability to recall information when needed.

Remembering / recalling terms, facts, definitions, etc.

Comprehension This is the basic level of understanding. It involves the ability to know what is being

communicated in order to make use of the information. Knowing what a message (term, fact, concept, statement, etc.) means

Application This is the ability to use a learned skill in a new situation. Using what has been previously learned in a new situation

Analysis This is the ability to use a learned skill in a new situation. Breaking down a whole into its constituent relationships (parts)

Synthesis This is the ability to mix existing elements in order to create something original. Assembling a whole from parts; assembling it into a new pattern

Evaluation

Lowest level

Highest level

This is the ability to make a judgment about the value of something by using a standard. Addressing the value of ideas, things, situations, etc; making judgments based upon specific criteria.

Affective

The five domain categories can be thought about as in a scaffolding manner, one must have learned a category in order to move onto the next one.

Internalizing Values behaviour which is controlled by a value system

Organization organizing values into order of priority

Valuing the value a person attaches to something

Responding to phenomena taking an active part in learning; participating

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Skills

The psychomotor domain refers to the use of basic motor skills, coordination and physical movement. Bloom's research group did not develop in-depth categories of this domain, claiming lack of experience in teaching these skills. However, Simpson (1972) developed seven psychomotor categories to support Bloom's domain.

These physical behaviours are learned through repetitive practice. A learner's ability to perform these skills is based on precision, speed, distance, and technique. (Clark, 1999)2.

Origination a learner's ability to create new movement patterns

Adaptation a learner's ability to modify motor skills to fit a new situation

Complex Overt Response the intermediate stage of learning a complex skill

Mechanism the ability to perform a complex motor skill

Guided Response the early stage of learning a complex skill which includes imitation

Set a learner's readiness to act

Perception the ability to use sensory cues to guide physical activity

2 Copyright 1999 by Donald Clark. Created June 5, 1999. Updated May 21, 2000. http://www.nwlink.com/~donclark/hrd/bloom.html

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6. ANEXO 3: DAVID SHEPHERD & GILLY SALMON - 5 STEPS’ MODEL OF

E-MODERATING

A summary of this model1, is as follows: “Individual access and the ability of participants to use CMC (computer mediated communication) are essential prerequisites for conference participation (stage one, at the base of the flights of steps). Stage two involves individual participants establishing their online identities and then finding others with whom to interact. At stage three, participants give information relevant to the course to each other. Up to and including stage three, a form of co-operation occurs, i.e. support for each person’s goals. At stage four, course-related group discussions occur and the interaction becomes more collaborative. The communication depends on the establishment of common understandings. At stage five, participants look for more benefits from the system to help them achieve personal goals, explore how to integrate CMC into other forms of learning and reflect on the learning processes.

Each stage requires participants to master certain technical skills (shown in the bottom left of each step). Each stage calls for different e-moderating skills (shown on the right top of each step). The “interactivity bar” running along the right of the flight of steps suggests the intensity of interactivity that you can expect between the participants at each stage. At first, at stage one, they interact only with one or two others. After stage two, the number of others with whom they interact, and the frequency, gradually increases.”

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7. REFERÊNCIAS

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Bannan-Ritland, B., Dabbagh, N. & Murphy, K. (2000). Learning object systems as constructivist learning environments: Related assumptions, theories, and applications. In D. A. Wiley (Ed.), The Instructional Use of Learning Objects: Online Version. Retrieved MONTH DAY, YEAR, from the World Wide Web:

http://reusability.org/read/chapters/bannan-ritland.doc

Bloom, B. S. (1956). Taxonomy of educational objectives, handbook 1: Cognitive

domain. New York: Longmans Green.

Bloom, Bengamin S.; Mesia, Bertram B. and Krathwohl, David R. (1964). “Taxonomy

of Educational Objectives “, (two vols: The Affective Domain & The Cognitive Domain).

New York. David McKay.

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Referências

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