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Academic year: 2021

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ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Biomedicina SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS -FMU

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): GABRIELA PEREIRA MELO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PAULA FERNANDA GONÇALVES ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

As drogas tem se mostrado um desafio muito grande no mundo, principalmente nos países que possuem baixo índice de desenvolvimento humano. Sabemos que os efeitos destas destroem famílias, desestruturam vidas e aumentam a criminalidade. Trata-se de um problema de saúde pública, que para ser solucionado é necessário investimento. Muitos são os tipos de drogas almejadas por jovens e adultos, muitas vezes alcançam também as crianças. A cocaína e o crack tem se mostrado, apesar de muitas campanhas de conscientização, uma das substâncias mais utilizadas pelas sociedades atuais. O uso em período gestacional tem sido agravado constantemente. Este Artigo tem como objetivo o estudo dos Aspectos Toxicológicos da Cocaína em Gestantes. Nesse contexto, no primeiro tópico, explana-se um breve histórico sobre o nascimento da cocaína no mundo, com a passagem da folha da coca por diversos povos antigos. Procurou se entender o aspecto toxicológico farmacológico e epidemiológico principalmente em mulheres grávidas. O estudo consiste em uma revisão de literatura baseada em artigos científicos buscados nas bases de dados Scielo, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) e o mecanismo de busca do Google Acadêmico, bem como outros textos relacionados á esta temática.

Palavra-chave: Cocaína, Toxicologia, Gestantes.

ABSTRACT

Drugs have proved to be a very big challenge in the world, especially in countries that have low human development rates. We know that the effects of these destroy families, disrupt lives and increase crime. This is a public health problem, which is necessary for investment to be solved. Many are the types of drugs targeted by young people and adults, often reach children as well. Cocaine and crack have shown, despite many awareness campaigns, one of the most widely used substances in today's societies. Use in gestational period has been constantly aggravated. This article aims to the study of the toxicological aspects of cocaine in pregnant women. In this context, in the first topic, explains a brief history on the birth of cocaine in the world, with the passage of coca leaf by several ancient peoples. It

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sought to understand the pharmacological and epidemiological toxicological aspect mainly in pregnant women. The study consists of a review of literature based on scientific articles sought in the Scielo databases, Digital Library of Theses and dissertations (BDTD) And The search engine of the Google academic as well as other related texts á This theme.

Key-Words: Cocaine, Toxicology, Pregnant Women.

2. INTRODUÇÃO

Desde os tempos mais remotos a cocaína esteve presente na humanidade, seu uso já foi vislumbrado em rituais religiosas por antigas civilizações. As tribos indígenas também encontravam nos arbustos da “Khoka” suprimento para encarar as longas caminhadas, para afugentar a sensação de fome e como remédio, ou ainda, anestésica. A cocaína e o crack são drogas de caráter estimulante, ao adentrar o organismo do Ser Humano aumenta de forma drástica a atividade cerebral. Nos Países da América latina a droga se revelou a partir das descobertas do desbravador Américo Vespúcio que experimentou os prazeres liberado pelos efeitos da cocaína ao masca-la com cinzas ou bicarbonato de sódio.

Grandes personagens da área médica também utilizaram a substância como alivio para os tormentos do corpo. As indicações de Sigmund Freud eram para o alívio dos sofrimentos mentais e de dores no corpo. Porém também conseguiu enxergar os males ocasionados como a dependência química e os estragos físicos. A “Erythroxylon Coca” germina em regiões tropicais, sendo uma arvore da espécie arbusto, podendo chegar de um á três metros de altura. As espécies dominantes no mercado são a “Huanaco” (coca boliviana) e a coca peruana.Este estudo utilizou a revisão bibliográfica de autores que já pesquisaram e publicaram sobre o assunto, justificou-se o tema buscar o aprofundamento na revisão historiográfica da origem da cocaína e a abordagem atual do tema no Brasil trazendo especificações sobre os efeitos toxicológicos da cocaína em mulheres gestantes.

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3. Metodologia

A construção deste trabalho constitui-se de uma revisão bibliográfica especializada direcionada para o tema. Houve a consulta de Teses e Dissertações, Artigos Científicos e Monografias encontradas em sites de pesquisas específicos. Utilizou-se para a pesquisa epidemiológica dados de Artigos Científicos de estudos de casos, do qual se subtraiu apenas informações atuais que trouxessem uma ideia do percentual dos usuários de crack e cocaína em território brasileiro. Cartilhas de orientação e conscientização elaboradas pelo Poder Público brasileiro foram de suma importância para encontrar informações recentes.

4. DESENVOLVIMENTO

A cocaína é de origem vegetal, seu nome científico vem da planta “Erythroxylon Coca”, nativa e plantada nos Países do Altiplano Andino da América do Sul e acima da Bacia Amazônica (Leite, 1999). O conceito da palavra “khoka” é originário da língua “Aymara”, que significa planta ou árvore. É uma espécie arbustiva, propícia de climas tropicais, presente nos territórios Brasileiro, e em tribos da Bacia Amazônica na região da fronteira entre Venezuela, Colômbia e Brasil. É chamada de “Epadu” ou “Ipadu” como forma de preparo das folhas torradas de coca acrescentadas com pequenos elementos alcalinos, transformadas em pó e agrupadas em pequenas bolinhas (BURCHER, 1992, JURUENA et al ,1996).

No ano de 1855, o químico alemão Friedrich Gaedecke conseguiu extrair uma substância ativa das folhas de coca, que nomeou de “Erythroxylon”. Quatro anos após esta descoberta, no ano de 1859 o químico estudante de pós-graduação alemão Albert Niemann conseguiu isolar, entre os seus numerosos alcaloides, o extrato da cocaína, representando o principal deles, este estudioso atribuiu o termo “Cocaína” a este extrato, ele contribuiu também para as descobertas de substâncias como nicotina, a morfina e a cafeína (WEISS e Cols. ,1994).

Empregada como fármaco milagroso, a cocaína era utilizada para tratar enfermidades que causavam grandes transtornos aos pacientes, uma de suas aplicabilidades foram na tentativa de antídoto com a morfina. Sigmund Freud

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também indicava o uso da droga para fins terapêuticos, indicava para combater a asma, a depressão e o alívio da fadiga crônica. (YONAMINE, 2001).

No aspecto popular, o nome cocaína se refere aos sais de cocaína (Cloridrato de cocaína e Sulfato de Cocaína), que são considerados os dois produtos mais puros do processo de refinação da coca (Fabricados com folhas da planta “Erythroxylum coca”). As pessoas popularmente a chamam de “Pó”, “talco”, “neve” e “farinha” (CASTRO, 2015)

As formas de apresentação e vias de exposição depende da forma como será produzida e a sua finalidade. Para realizar o trabalho de extração das folhas secas de Erythroxylon, emprega-se uma solução alcalina, solventes orgânicos (como por exemplo, a gasolina e o querosene), ácido sulfúrico e amônia, tendo como resultado a pasta base de COC (PERICOLO, 2016).

A reação da pasta base dissolvida em solventes orgânicos como éter de petróleo, acetato de etila e acetato de n-propila, juntamente com um segundo solvente como metil – etil- cetona ou metil – isobutil – cetona contendo a solução concentrada de ácido clorídrico ou diluída em etanol traz como produto a cocaína em forma de sal (MALLETTE; CASALE, 2015).

O branco ou branco – acinzentada é a coloração predominante. O Cloridrato de COC é solúvel em água e apresenta ponto de fusão acima dos 195º C. por causa destas peculiaridades, o consumo da droga se dá primordialmente por meio das vias intranasal, intravenosa, via retal e oral. O Crack é uma base livre e pode ser obtida diretamente da pasta base ou do pó, por meio de processos de aquecimento, com o acréscimo de carbonatos, seguidos de resfriamento e solidificação em material não friável. Neste caso, a coloração varia de marfim, bege amarelado a castanho – claro (COLLEY; CASALE, 2015; ZACCA et al., 2014).

As temperaturas que volatiliza são entre 90 ºC e 100ºC, permitindo que seja consumido em cigarros ou cachimbos, através da via pulmonar e não é solúvel em água impossibilitando a injeção intravenosa (VALENTE et. al., 2012; WHITE; LAMBE, 2003).

Menciona-se que por ser fabricado de forma clandestina, de maneira ilegal, o crack possuí níveis diferenciados no que se refere a sua pureza, o que muitas das vezes suspeita-se do uso de outras substâncias tóxicas. Por este motivo, seu custo é menor que o da COC, sendo, portanto, mais consumido. O usuário final

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da cocaína encontra esta para ser consumida de duas maneiras, em forma de “sal”, ou “pó branco” (Cloridrato de Cocaína), ou como forma de base (pedra ou pasta). Ao ser aspirada a cocaína é absorvida pelas membranas da mucosa nasal, oral, intestinal e pelos pulmões. O organismo do Ser Humano possui reações nervosas e cerebrais, a dopamina, a serotonina e a noradrenalina são armazenadas dentro de vesículas sinápticas. Quando ocorre um impulso elétrico chega a um terminal nervoso, essas vesículas se direcionam para a membrana do neurônio e assim, liberam seu conteúdo na fenda sináptica. A cocaína inibi a receptação de catecolaminas pelas terminações nervosas noroadrenérgicas

potencializando os efeitos periféricos da atividade nervosa simpática (FABRI;

SIQUEIRA; FABRI,2011).

A psicose e a convulsão também são considerados sintomas toxicológicos pelo uso abusivo da substância. Já os efeitos clínicos trazem variadas complicações associadas ao abuso da cocaína, como os problemas no sistema cardiovascular também são apresentados como a arritmia, ventriculares, problemas respiratórios e infarto agudo do miocárdio que requer acompanhamento médico. Nas situações crônicas os distúrbios psiquiátricos, respiratórios e cardiovasculares também são perceptíveis além da dependência química (CEBRID, 2003; CHASIN; SILVA, 2003; FERNANDEZ, 2007; MARQUES; RIBEIRO, 2006).

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (APA,2002) apresenta sete critérios para a caracterização da dependência química, acrescentando que, para que o indivíduo seja definido como dependente, deverá apresentar três dos sete critérios listados por este manual em um período de doze meses (Um ano). Os critérios são: a tolerância (diminuição do efeito com a utilização da mesma quantidade da substância); a abstinência (alterações comportamentais quando o a substância não está mais no organismo); consumo de maior quantidade da droga ou gasto maior de tempo do que o pretendido para consumi-la; vontade de parar ou diminuir o uso da substância e não conseguir alcançar esse objetivo (APA, 2012). O isolamento social, a diminuição em atividades que são prazerosas também pode ser relacionada ao uso da droga.

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Esta triste situação é um grave problema da saúde pública no mundo inteiro. Em Países como a Europa, a cocaína é uma das drogas mais utilizadas por mulheres grávidas. Atualmente, no caso do uso de crack/ cocaína na gestação é difícil de ser estimada, dado que as mulheres grávidas costuma omitir essa informação. As variáveis importantes para o consumo concomitante de várias drogas e a superposição de diversos fatores socioeconômicos são índices muito relevantes. Considera-se também que a ausência de estudos epidemiológicos nacionais e internacionais abordando o uso e a dependência na gestação limita análise dos seus efeitos sobre a mãe e o recém-nascido (BOTELHO et. al, 2013).

Vários são os motivos que levam a mulher grávida a ser usuária de cocaína e crack, um deles é o aumento da prevalência de gravidez não planejada, as doenças sexualmente transmissíveis, abuso sexual na esfera doméstica (DSTs), infecção pelo HIV (HEIL et. al.,2011).

Como forma de prevenção abordar a utilização das drogas ilícitas durante a gestação, deve fazer parte da rotina de pré-natal, juntamente com a obtenção da história pregressa e atual do consumo (devem ser levantados a quantidade de uso e a sua frequência). Os testes toxicológicos de urina e cabelo também devem fazer parte deste procedimento, desde que haja prévio consentimento da gestante (ALBRIGHT, 2009).

O uso da cocaína durante o período gestacional traz grandes prejuízos não somente para a mãe, mas para o feto também. Pode ocorrer o aborto espontâneo, a entrada em trabalho de parto prematuro, o deslocamento prematuro da placenta e a hemorragia intracraniana do feto (CUNHA, 2007).

Ao adentrar o organismo da gestante, a COC aumenta a concentração de ocitocina, induzindo a atividade uterina, um dos motivos principais para o trabalho de parto involuntário. A contratilidade uterina motivada pela cocaína aumentam os níveis de norepinefrina, ocasiona na mulher o DPP (RAYBURN,2007).

Como um dos efeitos, a cocaína atravessa a barreira placentária podendo causar: Parto prematuro; Aborto espontâneo; Ruptura prematura das membranas; Placenta prévia; Gravidez ectópica; Hipertensão gestacional; Retardo mental; Anomalias congênitas (malformações cardíacas e gênito-urinárias); Acidentes cérebro vasculares. A cocaína passa para o leite materno e os bebês podem sofrer síndrome semelhante à de abstinência dos adultos (BRIGGS et. al, 2005).

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A cocaína e seus metabólicos penetram na placenta com muita rapidez, podendo se concentrar no feto e acumular no líquido amniótico, transformando-o em um depósito da droga (CUNHA, 2007).

Ainda se verifica aumento de alterações do sistema cardiovascular. Com as mudanças fisiológicas, a gravidez se torna um estado hiperdinâmico e hipovolêmico. Dado o efeito vasoconstrictor da cocaína, o consumo da droga pode provocar hipertensão arterial, taquicardia e arritmias, precipitando crises. Outros sintomas incluem: convulsões, hiper-reflexia, febre, midríase, instabilidade emocional, proteinúria e edema (BOTELHO et. al, 2013).

Alguns sinais são indicativos da intoxicação, overdose ou abstinência, como as alterações comportamentais evidentes, dilatamento das pupilas ou constritas, agitação, pressão arterial aumentada ou reduzida, frequência cardíaca aumentada ou reduzida, frequência respiratória aumentada ou reduzida e diminuição de reflexos (ALBRIGHT, 2009).

Quanto ao tratamento dessas mulheres, como regra é seguido o estabelecido na Portaria 1020, de 29 de maio de 2013 do Ministério da Saúde. Neste texto legal são instituídos diretrizes para a organização da Atenção á saúde na gestação de Alto risco trazendo critérios para a implementação e habilitação dos serviços de referência (SAÚDE,2015).

Conclusão

Este trabalho nos trouxe a percepção da importância do estudo dos efeitos da cocaína e do crack verificando quais os riscos que o uso dessa substância traz a saúde do Ser Humano. De modo específico, foram abordados os efeitos que a droga traz as gestantes. São inúmeras as complicações, como por exemplo, pode acontecer o deslocamento da placenta, a possibilidade de entrar em trabalho de parto com o feto ainda prematuro. Conforme as pesquisas realizadas pelos estudiosos, são diversos os motivos que levam a grávida a se drogarem, menciona-se o desemprego, o envolvimento criminal, a gravidez indesejada, baixa autoestima, automutilação, transtornos alimentares, violência doméstica e violência sexual no âmbito doméstico. Infelizmente o índice de usuárias neste aspecto tem aumentado, existe grande dificuldade em contabilizar essa informação, pois muitas mulheres costumam omitir quando são questionadas.

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Uma das maneiras de solucionar este problema é o acompanhamento rigoroso do pré-natal, e se profissional da saúde suspeitar que a futura mãe utilize alguma substancia, deverá realizar os exames que vão detectar, mas só podem fazê-lo com o consentimento desta. Faz-se necessário, que o Poder Público que é responsável por garantir um atendimento de qualidade na área da saúde, invista em Políticas Públicas que possam auxiliar a conscientizar, e fiscalizar o uso de drogas no Brasil. E no que se refere às mulheres gestantes, deverá incentivar com campanhas de conscientização para se tratarem e abandonarem seu vício, pois o aleitamento materno é imprescindível para o crescimento do recém-nascido, e se estiver contaminado com a cocaína ou crack poderá trazer consequências graves para a criança.

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