• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE SANTOS QUANTO AO ARMAZENAMENTO E DESCARTE DE MEDICAMENTOS.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Farmácia SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): NICOLY THAIS SILVA MENDES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DANIELA MARTINS DA SILVA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): MILENA NEVES RESENDE MOREIRA OLIVEIRA COLABORADOR(ES):

(2)

1 RESUMO

O objetivo desse trabalho foi avaliar o conhecimento de estudantes Universitários da Baixada Santista quanto ao descarte de medicamentos através de uma entrevista utilizando um questionário contendo 8 questões. A amostra foi constituída por 200 estudantes Universitários da cidade de Santos-SP, aonde assinaram o Termo de consentimento livre esclarecido. A coleta foi feita após a aprovação do Comitê de Ética no período de outubro de 2016 a maio de 2017. Devido a análise ficou evidenciado que 67,66% dos alunos Universitários de Santos fazem o descarte de medicamentos vencidos no lixo comum e 24,88% em postos de descarte, ressaltando que 6,47% afirmam utilizar medicamentos com coloração alterada, não sendo menos relevante 18,41% que também afirmam que as vezes fazem uso desses medicamentos com alteração na coloração, totalizando 24,88% que não percebem o risco de ingerir uma substância tóxica que poderá gerar diversos males ao usuário. O estudo concluiu que os alunos Universitários de Santos-SP, não fazem o descarte de medicamentos vencidos de forma correta, e que há uma grande necessidade de conscientização da população em geral e dos Universitários quanto ao uso de medicamentos, bem como ressaltar o impacto gerado ao meio ambiente decorrente ao uso indiscriminado e seu descarte incorreto.

Palavras-chave: Descarte de medicamentos, Farmácia e Toxicologia ambiental.

INTRODUÇÃO

Atualmente, com o avanço da ciência e o crescimento das pesquisas que buscam novas alternativas de tratamentos para doenças, encontramos um grande arsenal de medicamentos que permitem uma maior qualidade e expectativa de vida. Dessa forma, a indústria farmacêutica vem crescendo nos últimos anos e frequentemente tem inserido no mercado novas formulações medicamentosas. Com isso, aumentou o consumo de medicamentos e consequentemente aumentou o descarte desses medicamentos, o que tem sido uma grande preocupação por parte dos ambientalistas e toxicologistas visto que o alto consumo de medicamentos está relacionado com o armazenamento e o descarte incorreto por parte dos indivíduos que o administram, aumentando a carga poluidora de mesmo e causando risco à saúde dos indivíduos e originando danos ambientais (Gonçalves & Franco, 2004; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE), 2008).

Fármacos ainda não são considerados legalmente como poluentes, embora sejam considerados resíduos perigosos pela Resolução do CONAMA Nº 23, de 1996 (Crestana & Silva, 2011). Como possuem potencial tóxico, não devem seguir o mesmo caminho que o lixo comum, mas as práticas inadequadas de descarte podem originar danos ambientais e à saúde pública (Falqueto, 2013; Ueda et al., 2013; Bueno, 2009; Weber, 2009).

O descarte incorreto no lixo doméstico, os resíduos acabam sendo levados a aterros comuns, que não possuem tratamento ou separação, ficando expostos e contaminando os resíduos próximos principalmente a água e o solo. (Hoppe, 2012; Araújo, 2012). Quando descartados em pias e vasos sanitários, os resíduos são

(3)

2

enviados à rede de esgoto para tratamento e devolvidos aos rios. Na falta do tratamento são despejados diretamente no solo e infiltrando-se contaminam o lençol freático, atingindo a fauna e flora (Giordano, 2012; Maia, 2012). Fármacos resistentes ao metabolismo depois de excretados são persistentes ao meio ambiente e não são completamente removidos nas estações de tratamento. Cada composto poderá afetar o meio de maneira diferente, seja por contaminação do mesmo, alteração no desenvolvimento de plantas ou metabolização e incorporação pelos animais. O descarte inadequado de resíduos medicamentosos contamina água, solo, animais e pode gerar riscos à saúde de crianças ou pessoas que possam reutilizá-los (Ueda & colaboradores, 2009).

Hoje, o medicamento é considerado a principal ferramenta para a manutenção e recuperação da saúde, e precisam ser armazenados e descartados corretamente, para isso é necessário obedecer alguns critérios e ficar atento ao prazo de validade. Sendo assim os medicamentos têm que ser conservados nas embalagens originais e nunca guardados com outros produtos que não sejam medicamentos. Os fármacos em geral não podem ficar expostos à luz, umidade, altas temperaturas, pois podem ocorrer alterações químicas nos mesmos e também para evitar acessibilidade por crianças (Schenkel, 2005).

De forma generalizada, a população brasileira em sua maioria, ignora a necessidade de descarte corretamente, por meio de noções vagas e imprecisas as consequências do descarte incorreto. Porém, quando analisamos o grupo de estudantes universitários, pode ser que exista o conhecimento de causa, e maiores

preocupações em decorrência de maiores possibilidades educacionais.

Principalmente nos estudantes das áreas de ciências da saúde. Com isso, nossa hipótese é que estudantes universitário são possuidores de maior conhecimento técnico a respeito do assunto, e devem portanto, em sua maioria, realizar o descarte corretamente de medicamentos.

OBJETIVOS:

Através deste trabalho de pesquisa buscamos avaliar o comportamento dos estudantes quanto aos cuidados em relação aos prazos de validade e conservação dos medicamentos e forma de descarte dos mesmos.

MATERIAIS E MÉTODOS

O estudo teve como público alvo universitários da cidade de Santos-SP, sendo realizadas com uma amostragem de 201 estudantes de cursos diversos. A coleta de dados foi realizada, após a aprovação do Comitê de Ética, tendo como número do parecer: 1.729.711, no dia 16 de setembro de 2016. A amostragem foi elaborada em forma de entrevista semiestruturada, ou seja, através de um questionário (anexos).

A coleta foi feita por meio de um formulário em anexo com questões fechadas e abertas, organizado em duas partes. Na primeira, foram coletados dados para identificação dos sujeitos como sexo e idade. A segunda teve como objetivo avaliar os cuidados que a população de estudantes Universitários tem com os medicamentos, quanto à forma de armazenamento no ambiente doméstico e ainda, se é verificado a validade e a qualidade, bem como a forma que os descartam.

(4)

3

O estudo foi realizado nas proximidades das universidades de Santos-SP. Como critérios de inclusão na pesquisa foram necessários, como pré-requisitos, ser Universitário na cidade de Santos-SP. Além disso, os participantes tiveram sigilo de seus nomes e seus dados recolhidos foram manipulados apenas pelo pesquisador.

Para análise dos dados foi elaborada uma planilha eletrônica e uma análise estatística descritiva será realizada utilizando o programa Microsoft Excel. Através do programa foram elaborados os gráficos e tabelas.

RESULTADOS FINAIS Tabela 1.

Dados Gerais N (%) ou média (± DP)

Sexo Feminino 146 (72,64) Masculino 55 (27,36) Até 25 anos 123 (61,19) Idade Entre 25 a 40 anos 66 (32,84) Mais de 40 anos 12 (5,97) Municípios/SP Santos 80 (39,8) Praia Grande 35 (17,4) São Vicente 24 (11.9) Guarujá 19 (9,45) Itanhaém 14(6,96) Bertioga 8 (3,98) Mongaguá 7(3,48) Cubatão 7(3,48) Peruíbe 4(1,99) São Paulo 3(1,49) Cursos superiores Farmácia 43 (21,39) Educação Física 42 (20,9) Enfermagem 22 (10,9) Arquitetura 19 (9,45) Biomedicina 16 (7,96) Pedagogia 14 (6,96) Nutrição 11 (5,47) Administração 10 ( 4,97) Psicologia 9 (4,48) Fisioterapia 7 (3,48) Engenharia 4 (1,99) Direito 1 (0,5) Medicina 1 (0,5) Artes 1 (0,5)

(5)

4

Gênero do público entrevistado; idade do público entrevistado; Município do público entrevistado e curso do público entrevistado.

Figura 1. (A) Público entrevistado; (B) Idade; (C) Local onde guardam o medicamento e (D)

Com armazenam seus medicamentos.

As entrevistas foram realizadas em vários turnos como manhã, tarde e noite, com alunos Universitários na cidade de Santos/SP. O presente estudo aponta o local da casa em que os entrevistados armazenam seus medicamentos, e como os mesmos são armazenados, sendo que houve uma predominância de medicamentos guardados na cozinha, seguido no quarto, por último sala ou em outro local como dispensa, conforme mostra a Figura 1. Esses resultados são semelhantes aos apresentados por (Piveta et al., 2015), que demonstraram uma predominância dos medicamentos guardados na cozinha e quarto.

Quanto a maneira que esses medicamentos são armazenados, ou seja, de que maneira são guardados na residência, observa-se que, ocorre uma predominância em caixa e em armários e outros disseram que guardam em potes ou nécessaires um comportamento considerado adequado. Sendo esses resultados classificados como bons, pois demostram um cuidado quanto ao armazenamento não expondo os medicamentos a umidade e oxidação e etc. Sabemos que é de suma importância o local e a maneira como são armazenados. O que pode ser observado na Figura 1. De acordo com (Serafim & colaboradores, 2007), se os medicamentos forem armazenados de maneira inadequada podem ter sua

55 146 123 66 12 25 91 4 75 6 28 48 0 118 7 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Público Entrevistado Idade Local onde guardam medicamento

Como armazena seus medicamento A B C D

Homens Mulheres Até 25 Anos 25 a 40 anos Acima de 40 anos

Banheiro Cozinha Sala Quarto Outros

(6)

5

estabilidade prejudicada, seja por hidrólise, precipitação ou oxidação que promovem a destruição de moléculas do fármaco, alterando sua cor e propriedades organolépticas. Sendo assim a falta de orientação muitas vezes faz com que os usuários se prejudiquem por não saber a maneira correta de armazenar seus medicamentos, afetando sua eficácia e causando danos a si mesmo.

Figura 2. (E) Tem medicamentos vencidos em casa; (F) Onde descarta seus medicamentos; (G)

Utiliza medicamento se a cor muda e (H) frequência que verifica a validade dos medicamentos.

No quesito medicamentos vencidos em suas residências, a maioria do grupo estudado disseram não possuir; no entanto, um grupo relevante afirmam ter medicamentos vencidos ou não ter conhecimento da data de validade. Estes resultados reafirmam a porcentagem do grupo estudado que tem hábitos em verificarem a validade dos medicamentos. (Figura 2)

Foi verificado ainda que o lixo comum consiste na principal forma de descarte de medicamentos vencidos, sendo um fator preocupante, e de acordo com este estudo 136 (67,66%) dos estudantes Universitários de Santos/SP descartam seus medicamentos em lixo comum, demonstrado na figura 2. Outros dados assemelham a este estudo reafirmam essa problemática como demostraram as porcentagens de (Bueno et al., 2009) que entrevistou a população em geral da cidade de Ijuí, RS, obtendo 56,87%; Silva (2015) entrevistou acadêmicos em Ciências Biológica em Patos/ PB, com um resultado de 93%. Já na cidade de Santos, um trabalho semelhante com a população em geral apontou 71% (Maia 2012; Giordano, 2012) e na cidade Guarujá/SP 68.75% (Silva, 2016). Comparando o resultado do estudo com as demais, foi possível notar que mesmo com maior grau de instrução os Universitários não apresentaram uma conduta diferente, e adequada quanto ao descarte de medicamentos, sendo que apenas 50 (24,88%) do presente estudo procuram um posto de descarte, valor também próximo ao encontrado no estudo de Silva (2016), sendo de 31,25% e 19,5% no estudo de (Maia & Giordano, 2012). Após essa análise, verifica-se ser necessária a mudança dessa conduta principalmente com orientações em instituições de ensino. Os medicamentos possuem potencial tóxico, não devem seguir o mesmo caminho que o lixo comum, e

41 111 49 10 136 50 5 13 151 37 96 39 7 3128 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Tem medicamentos vencidos em casa Onde descarta seus medicamentos Utiliza o medicamento se a cor muda Frequência de verficação da validade dos medicamentos E F G H

Sim Não Talvez

Pia Lixo Posto de descarte

Outros (F) Sim(G) Não(G)

Às vezes Sempre 1x ao ano

(7)

6

essas práticas inadequadas de descarte podem originar danos ambientais e à saúde pública. (Falqueto, 2013; Ueda et al., 2013; Bueno, 2009; Weber, 2009).

No quesito aparência do medicamento na hora de consumi-los, observou-se que 151(75.12%) estão atentos às mudanças de cor, porém uma porcentagem de 37 (18,41%) não se importa com essas mudanças de coloração caso o medicamento esteja no prazo de validade e 13(6,47%) tomam mesmo que haja mudança de coloração. (Ferreira et al., 2005), afirma que 28% dos entrevistados não se preocupam com a alteração na aparência do medicamento e Silva (2015), também relata que 18% não costumam verificar as mudanças físicas antes de consumir o medicamento. Portanto, não percebem os riscos da ingestão de uma substância tóxica que poderá gerar diversos males aos usuários.

Quanto à frequência de verificação da validade do medicamento em sua residência, observa-se que 96 (47,76%) verificam sempre os medicamentos, destes 31 (15,42%) uma vez por mês, 39 (19,40%) 1 vez por ano, 7 (3,48%) 2 vezes por ano e ainda, 28 (13,93%) que nunca verificam, conforme a Figura 2. Contudo um total de 173 (86,07%) afirmou verificarem a data de validade, resultado semelhante ao obtido por (Vaz, Freitas & Cirqueira, 2011), onde 90% afirmaram que verificam a validade. Já no estudo de Silva (2016), 63,5% dos entrevistados afirmam verificarem a data de validade. Com os resultados obtidos nota-se que a verificação da validade dos medicamentos é considerável. Isso é um fator importante, pois devido ao grande investimento das indústrias farmacêuticas em mídias, induz que a população adquiram os medicamentos e utilizem de forma crônica, e com isso acumulando os medicamentos com fácil acesso em suas residências. Devido a esses fatos, faz-se necessária a revisão periódica dos medicamentos na farmácia caseira, pelo menos de 6 em 6 meses, para selecionar os medicamentos vencidos evitando possíveis intoxicações ou ingestão errônea. (Fernandes, 2004; Petrovick, 2004).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com os dados recolhidos e elaboração do trabalho é possível verificar que existe a necessidade de informar aos consumidores sobre os riscos ao meio ambiente e a saúde da população, quando se faz o descarte inadequado dos medicamentos domiciliares, cabendo ressaltar também que a partir daí, deve-se desenvolver mecanismos eficientes para a coleta e destinação correta e segura dos mesmos.

Portanto, pode-se identificar que as questões relacionadas ao descarte incorreto dos medicamentos devem, e precisam ser exaustivamente discutidas e estudadas em grau e nível de escolaridades diversas, voltada para a necessidade de responsabilidade coletiva quanto ao uso e destinação correta. A explicação para isto é que destinação inadequada ocorre por falta de informação e divulgação sobre os danos causados pelos medicamentos ao meio ambiente, bem como da falta de postos de coleta.

Por fim, o presente estudo concluiu que os alunos Universitários de Santos-SP, não fazem o descarte de medicamentos vencidos de forma correta, e que há uma grande necessidade de conscientização da população em geral e dos Universitários quanto ao uso de medicamentos, bem como ressaltar o impacto gerado ao meio ambiente decorrente ao uso indiscriminado e seu descarte incorreto.

(8)

7 FONTES CONSULTADAS

Alvarenga LSV, Nicoletti MA. Descarte Doméstico de Medicamentos e Algumas Considerações sobre o Impacto Ambiental Decorrente. Revista Saúde-UnG, v. 4, n.

3, p. 34-39, 2011. Disponível em:<

http://www.revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/763/830> Acesso em: 27 Mar. 2015.

Bueno CS, Weber D. Farmácia Caseira e Descarte de Medicame ntos no Bairro Luiz Fogliatto do Município de Ijuí – RS. Revista Ciências Farmacêuticas Básica Aplicadas, v. 30, n. 2, p. 75 -82, Outubro 2009

Bueno CSD; Weber KRO. Farmácia caseira e descarte de medicamentos no bairro Luiz Fogliatto do município de Ijuí–RS. Revista Ciência Farmacêutica Básica, v.43, n.1, p. 75-82, Jan/2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v43n1/15.pdf>. Acesso em: 27 Mar. 2015.

Crestano GB, Silva JH. Fármacos Residuais: Panorama de um cenário Negligenciado. Revista Internacional de Direito e Cidadania, v. 1, n. 9, p. 55- 65, 2011. Disponível em: <http://www.reid.org.br/arquivos/00000226-05-09-crestana.pdf> Acesso em: 21 Set. 2015

Falqueto E, Kligerman DC. Diretrizes para um Programa de Recolhimento de Medicamentos Vencidos no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, v. 18, n. 13, 2013. Fernandes LC, Petrovick PR. Os medicamentos na farmácia caseira. In Schenkel EP. Cuidado com os Medicamentos. 4. ed. rev. e amp. Porto Alegre: Editora da UFRES, 2004.

Ferreira WA, Silva MEST, Paula ACCFF, Resende CAMB. Avaliação da farmácia caseira no município de Divinópolis – MG por estudantes do curso de farmácia da UNIFENAS: Infarma, v. 17, n. 7/9, 2005. Disponívem em: <http://cebrim.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/19/inf010.pdf> Acesso em: 02 Agost. 2017.

Giordano F, Maia M. Estudo da Situação Atual de Conscientização da População de Santos a Respeito do Descarte de Medicamentos. Revista Ceciliana, v. 4, n. 1, p.

24-28, 2012. ISSQN 2175-7224. Disponível em:

<http://sites.unisanta.br/revistaceciliana/edicao_07/1-2012-24-28.pdf> Acesso em: 21 Set. 2015.

Gonçalves FK, Franco YO. O Descarte de Medicamentos Vencidos e os Aspectos toxicológicos da Incineração. Saúde em Revista. Piracicaba: 2004; 6(12): 59-63. Hoppe TRG, Araújo LEB. Contaminação do Meio Ambiente pelo Descarte Inadequado de Medicamentos Vencidos ou Não Utilizados. Monografias Ambientais Remoa/UFSM, Cascavel - PR, v. 6, n. 6, p. 1248-1262, Mar/2012. Disponível em: <http://cascavel.ufsm.br/ revistas/ojs-2. 2.2/index. php/remoa>. Acesso em: 21 Set.2015.

Hoppe TRG, Araújo LEB. Contaminação do meio ambiente pelo descarte inadequado de medicamentos vencidos ou não utilizados. Revista Monografias Ambientais, v. 6, n.6, p. 1248-1262, Mar/2012. Disponível em:<

https://periodicos.ufsm.br/index.php/remoa/article/view/4627>. Acesso em: 27 Mar. 2015.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Economia da Saúde – Uma perspectiva macroeconômica 2000-2005. Rio de Janeiro; 2008. Disponível em:

(9)

8

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/economia_saude/economia_saude .pdf. Acesso em: 25 out 2015.

Jorge João W. Descarte de Medicamentos Pharmacia Brasileira. Brasília – DF. Ano XII n.82, Junho, Julho, Agosto 2011.

Milanez MC et al. Avaliação dos estoques domiciliares de medicamentos em uma cidade do Centro-Sul do Paraná. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v. 12,

n.3, p.283-289, Set/Dez 2013. Disponível em:

<http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/viewFile/8485/6690>. Acesso em: 09 Set. 2015.

Piveta LN et al. Armazenamento e descarte de medicamentos por acadêmicos da área da saúde de uma universidade pública paranaense. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 36, n. 1, p. 55-66, jan./jun. 2015.

Schenkel EP, Fernandes LC, Sotero SM. Como são armazenados os medicamentos nos domicílios. Revista Acta Farmacêutica Bonaerense, v.24, n.2, p.266, 2005.

Disponível em:

<http://www.latamjpharm.org/trabajos/24/2/LAJOP_24_2_5_2_D695807SJ6.pdf> Acesso em: 25 Out. 2015.

Serafim EOP et al. Qualidade dos medicamentos contendo dipirona encontrados nas residências de Araraquara e sua relação com a atenção farmacêutica. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, Brasil, vol. 43, n. 1, jan./mar., 2007.

Silva BGF. Resíduos De Medicamentos De Uso Doméstico: Como Descartá- los? Estudo sobre o nível de conhecimento dos moradores da cidade de Guarujá/SP sobre o descarte correto de medicamentos [dissertação]. Santos: Curso de Farmácia, Universidade Paulista- UNIP; 2016

Silva BR. Descarte residencial de medicamentos e sensibilização sobre impacto ambiental dos acadêmicos de Biologia /Bruna Rodrigues da Silva. – Patos, 2015. Ueda J, Tavernaro R, Marostega V, Pavan W. Impacto Ambiental do Descarte de Fármacos e Estudo da Conscientização da População a respeito do Problema. Revista Ciências do Ambiente, On-Line, v. 5, n. 1, p. 1-6, Julho 2009.

Disponível em

<http//sistemas.ib.unicamp.br/be310/index.php/be310/article/viewFile/176/129>. Acesso em 21 Set. 2015.

Vaz KV, Freitas MM, Cerqueira JZ. Investigação sobre a forma de descarte de medicamentos vencidos: Revista Cenarium Pharmacêutico, v. 4, n.4, p. 3-8,

Maio/Nov 2011. Disponível em:

<http://ecoinovar.com.br/cd2013/arquivos/artigos/ECO098.pdf> Acesso em: 27 julho. 2017.

APÊNDICE

QUESTIONÁRIO PARA ENTREVISTAS 1ª. PARTE:

Sexo: Feminino Masculino

Idade: Até 25 anos 25 a 40 anos Mais 40 anos Município onde habita:______________________________ Curso de graduação:________________________________ 2ª. PARTE:

(10)

9

· Qual é o lugar da casa em que você armazena seus medicamentos ( ) Banheiro ( ) Cozinha ( ) Sala ( ) Quarto ( ) outros Se for outro, qual:__________________________________

1. Como você armazena seus medicamentos?

( ) Gavetas ( ) Armários ( ) Pias ( ) em uma caixa ( ) Outros Se for outro, qual:__________________

2. Você acha que tem medicamentos vencidos em casa? ( ) sim ( ) não ( ) Talvez/não sei 3. Como você descarta seus medicamentos?

( ) na pia se for líquido ( ) no lixo ( ) em um posto de descarte ( ) outros, qual:____________________________

4. Caso observe que a coloração do produto mudar mais continua dentro do prazo de validade você ou algum familiar seu utiliza o medicamento? ( ) sim ( ) não ( ) Ás vezes

5. Com qual frequência você verifica a validade dos medicamentos? ( )sempre ( ) 1x por ano ( ) 2x por ano ( ) 1 x por mês ( ) nunca

(11)

Referências

Documentos relacionados

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

Equipamentos de emergência imediatamente acessíveis, com instruções de utilização. Assegurar-se que os lava- olhos e os chuveiros de segurança estejam próximos ao local de

Caso a resposta seja SIM, complete a demonstrações afetivas observadas de acordo com a intensidade, utilizando os seguintes códigos A=abraços, PA=palavras amáveis, EP= expressões

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

O município de São João da Barra, na região Norte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, passa atualmente por um processo de apropriação do seu espaço por um ator que, seja pelo

A prova do ENADE/2011, aplicada aos estudantes da Área de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração total de 4 horas, apresentou questões discursivas e de múltipla

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

3259 21 Animação e dinamização de actividades lúdico-expressivas - expressão musical 50 3260 22 Animação e dinamização de actividades lúdico-expressivas -