TÍTULO: REIKI COMO TÉCNICA INTEGRATIVA NOS DISTÚRBIOS DO SONO NA FIBROMIALGIA: REVISÃO DE LITERATURA
TÍTULO:
CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:
SUBÁREA: Fisioterapia SUBÁREA:
INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS - FIFE INSTITUIÇÃO(ÕES):
AUTOR(ES): NÚBIA DONDA RIBEIRO DA SILVA AUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): LUCIANA MARQUES BARROS ORIENTADOR(ES):
COLABORADOR(ES): MARISTELA RIBEIRO DA SILVA COLABORADOR(ES):
1. RESUMO
A Fibromialgia, constitui-se de uma síndrome reumática de etiologia desconhecida, responsável por sintomas musculoesqueléticos decorrentes de dores difusas e crônicas, que acometem sítios de ligações específicos, hipersensíveis à palpação. As dificuldades na realização de tarefas diárias, bem como os empecilhos gerados pela síndrome, comprometem a qualidade de vida, gerando fatores de risco à saúde. Dentre as consequências acarretadas aos indivíduos fibromiálgicos, estão os distúrbios do sono; contribuintes diretos para o agravamento dos sintomas gerais e da vivência da dor. O Reiki, como Prática Integrativa e Complementar (PNPIC), por intermédio da portaria nº 971/GM/MS, apresenta-se como uma técnica coadjuvante significativamente benéfica aos pacientes. Visto que o mesmo, se articula da capacidade de restabelecer e harmonizar a qualidade de sono desses sujeitos, sem a presença de procedimentos invasivos ou dolorosos, assim como seu bem-estar em âmbito físico, emocional, mental e espiritual.
2. INTRODUÇÃO
A Fibromialgia é considerada uma síndrome reumática de etiologia desconhecida, caracterizada por dores múscoesqueléticas difusas e crônicas. São responsáveis por acometer sítios de ligação anatômicos específicos de hipersensibilidade e dolorosos à palpação, denominados tender points (MARQUES et al., 2002).
O Colégio Americano de Reumatologia (ACR) de 1990, definiu critérios capazes de delinear a fibromialgia como uma síndrome, caracterizada por uma dor crônica, ampla, difusa e bilateral. (GUI et al., 2010).
A literatura, evidencia um significante impacto da Fibromialgia sobre a qualidade do sono da vida dos pacientes. Esses distúrbios, chegam a ser considerados fatores etiológicos e perpetuadores dos sintomas da mesma (GUI et al., 2010).
A reabilitação possui cunho fundamental. Mediante o diagnóstico, pode-se associar técnicas como: Reiki, terapia aquática, yoga, massagem e outros; como contribuíntes diretos, não apenas dos sintomas da síndrome, como das
consequências que a mesma acarreta, em exemplo, os distúrbios do sono (SILVA, 2012).
Em março de 2017, por intermédio da portaria nº 971/GM/MS, o Reiki passou a ser reconhecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), como uma fonte terapêutica objetivada em fortalecer e desbloquear “nós energéticos”, regularizando o funcionamento celular e fluxo de energia corpórea. (FREITAG; ANDRADE; BADKE, 2015).
O Reiki se destacou como a técnica de Prática Integrativa e Complementar mais adotada pelo Sistema único de Saúde (SUS) no Brasil, em uma estimativa de aproximadamente 25,6% em relação as demais. Isso pois, a necessidade de procedimentos invasivos é inexistente, não há registros de contradições e a capacidade e recompor a defasagem energética de cada indivíduo, fazem a cada dia mais adeptos ao Reiki (MOTTA; BARROS, 2014).
3. OBJETIVO
Demonstrar a conduta do Reiki como técnica integrativa nos distúrbios do sono na Fibromialgia.
4. METODOLOGIA
O presente artigo trata-se de uma revisão de literatura, embasada em informações obtidas por meio de bancos de dados como Scielo, Google Acadêmico, Biblioteca Digital da USP e Sistema de Biblioteca da UNICAMP. Datados entre o ano de 2002 a 2017. A revisão foi realizada de fevereiro de 2018 a maio de 2018.
5. DESENVOLVIMENTO 5.1 SÍNDROME DA FIBROMIALGIA
O termo Fibromialgia é derivado das variações decorrentes da própria síndrome. Fibro é um significativo de ligamentos, tendões ou tecido fibroso, segundo o dicionário latin. Já o radical mio, é sustentado do grego como tecido muscular. Algos, por sua vez, remete à dor e ia uma condição. Neste contexto, o vocábulo fibromialgia, significa uma condição dolorosa proveniente de ligamentos, tendões e musculatura (MOSMANN et al., 2006).
Em 1990, o Colégio Americano de Reumatologia (ACR), delimitou critérios responsáveis por caracterizar a fibromialgia como etiologicamente desconhecida, causadora de dores crônicas, amplas, difusas e bilaterais. Além de dor em 11 ou mais dos 18 pontos dolorosos e dor crônica por mais de três meses (GUI et al., 2010), como mostra a figura abaixo:
Imagem 1: Tender Points segundo o Colégio Americano de Reumatologia. Fonte: Associação Brasileira dos Fibromiálgicos.
Dores, rigidez, edemas nos tecidos moles, pontos dolorosos, e espasmos musculares ou nódulos, são sintomas comumente abordados pelos pacientes. Os distúrbios do sono, são ainda, um dos principais intensificadores de dor, visto que a privação do sono, implica no agravamento dos sintomas em geral (GOUVÊA; MEJIA, 2013).
O diagnóstico resulta de critérios clínicos derivados da inexistência de exames complementares que a identifiquem, como exames imageológicos, anato-patológicos ou análises ambulatoriais (GOULART; PESSOA; JUNIOR, 2016). Sintomas como distúrbios do sono, alterações de humor e fadiga devem ser levados em consideração para a conclusão do diagnóstico, com ênfase em pacientes que não apresentam em sua maioria, os critérios anteriormente citados (BOURSCHEIDT; GUINOZA, 2015).
O tratamento envolve em sua maioria três fases: a medicação, atividades voltadas para o bem-estar físico e o aconselhamento (MOSMANN et al., 2006).
O contexto da reabilitação é fundamental. A atuação do fisioterapeuta complementa substancialmente os demais profissionais. Mediante o diagnóstico,
pode-se associar técnicas como: Reiki, terapia aquática, yoga, massagem e outros; como contribuíntes diretos, não apenas dos sintomas da fibromialgia, como das consequências que a mesma acarreta, em exemplo, os distúrbios do sono (SILVA, 2012).
Considera-se importante, portanto, e de suma precisão, a existência de um programa multidiciplinar, composto por uma equipe de potencial conhecimento para o tratamento da Fibromialgia. A abordagem de estratégias reabilitadores eficazes, que buscam uma melhoria física e mental do paciente, bem como sua satisfação pessoal, são questões importantes no contexto terapêutico de recuperação à saúde desse indivíduo (KIRCHNER, 2017).
5.2 DISTÚRBIOS DO SONO
Estudos têm buscado gerar uma associação entre os distúrbios do sono em indivíduos acometidos pela Fibromialgia, e apontam que cerca de 75% dos indivíduos que sofrem da síndrome, apresentam registro de distúrbios do sono (GUI et al., 2010). Alguns semelhantes como insônia, despertar noturno e sono não-reparador, são frequentemente abordados em pacientes fibromialgicos. Ocorre que a redução significativa da qualidade do sono, agrava diretamente os sinais e sintomas da síndrome, bem como, os danos proporcionados por ela (AVILA et al., 2014).
Os sintomas derivados da Fibromialgia, apontam em sua maioria dificuldade de adormecer, permanecer dormindo e acordar cedo. Tais complicações têm sido associadas a efeitos negativos do humor e dor, sendo resultantes de disfunções funcionais do organismo dos indivíduos (WAGNER et al., 2012).
Os problemas ocasionados, como dores e conturbação do sono, associam a dificuldade da prática com um aumento significativo de sintomas dolorosos durante o dia. Diante dos fatos, considera-se que a síndrome, deve ser amplamente fixada como um distúrbio de estresse somático, consistente em sintomas extra físicos, não somente, uma desordem de dor crônica e difusa (WOLFE; WALITT; HAUSER, 2014).
A baixa capacidade física em conjunto com a dor, corrobora para um ciclo vicioso, de modo que a inatividade física contribui para limitações funcionais.
Estímulos somáticos nocivos e dolorosos, são um rico contribuinte para a vivência da dor (ABAD; SARINAS; GUILLEMINAULT, 2009).
A literatura evidencia um significante impacto da Fibromialgia sobre a qualidade do sono da vida dos pacientes. Esses distúrbios chegam a ser considerados fatores etiológicos e perpetuadores dos sintomas da mesma; concluindo a defasagem da qualidade do sono, implica no contexto de saúde e qualidade de vida quando equiparados à Fibromialgia, cabendo aos profissionais, aplicarem técnicas coadjuvantes que auxiliem o contexto de tratamento desses sintomas (GUI et al., 2010).
5.3 BREVE APRESENTAÇÃO DO REIKI
O Reiki define-se como uma técnica milenar de cura aplicada por meio da imposição das mãos. É necessário o entendimento de que todo ser vivo é composto de níveis energéticos variados. O equilíbrio dessas energias gera uma condição homeostática de vida e saúde dos seres (MOREIRA; MATTOS, 2003).
O Reiki contempla uma energia universal, com frequência abrangente, curadora e vital. Sua finalidade está na doação do amor incondicional. Sem a existência desse sentimento, a capacidade de curar não se estabelece, visto que o mesmo, apenas possui funcionalidade, no momento em que existe a vontade de doar e receber esta energia. (MAGALHÃES, 2015).
A imposição das mãos no Reiki é utilizada em pontos vitais do corpo, denominados chacras. Estes pontos são considerados e definidos como centros de forças, constituintes de uma extensa rede de pontos sutis de energia paralelos aos nervos corporais, sendo esses, pontos de dispersão para todo o restante do corpo, incluindo glândulas, orgãos e tecidos. (MACHADO, 2012).
Não se deve em momento algum conotar o Reiki como religião, vez em que o mesmo se estabelece como método holístico e atualmente, científico atualmente reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O mesmo compreende todas as religiões, na medida em que não se adere a nenhuma. Isso, pois, cabe ao indivíduo fazer uso da técnica, crédulo em suas crenças, cultura e raça; o Reiki não possui sistema filosófico, restrições ou tabus (ESTEVES; JACOB; FERNÀNDEZ, 2009).
O Ministério da Saúde estabeleceu em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS. Em Março de 2017, por intermédio da portaria nº 971/GM/MS, o Reiki passou a ser reconhecido como uma fonte terapêutica objetivada em fortalecer e desbloquear os chacras regularizando o funcionamento celular e fluxo energético. Dentre outras técnicas reconhecidas pelo Sistema estão: biodança, meditação, osteopatia, shantala e yoga (FREITAG; ANDRADE; BADKE, 2015).
5.4 REIKI ASSOCIADO AOS DISTÚRBIOS DO SONO
O Reiki é uma das técnicas de cura mais antigas conhecidas pela humanidade. Possui a capacidade de reequilibrar o biofeedback, reforça o sistema imunológico e aumenta a capacidade de produção de neurotransmissorres importantíssimos para a regulação do sono, como a acetiucolina (GOHARA et al., 2013).
A dor é uma experiência multidimensional desagradável. O físico implica no emocional, que por sua vez transvaza o mental, espiritual e energético. O sistema homeostático entra em declínio. O Reiki pode ser encarado como uma técnica complementar e integrativa que melhora a qualidade de vida e o bem-estar interior e exterior (MAGALHÃES, 2014).
A singularidade e propriedades curativas do Reiki, devem ser utilizada como coadjuvante nos tratamentos de saúde como complemento no tratamento de diversos transtornos, como os distúrbios do sono (MACIEL, 2016).
Estudos apontam que a energia transmitida pelo Reiki, restaura e suaviza a mente. Os métodos são perfeitos para auxiliar no adormecer e permanência do sono, vez em que preza o alinhamento dos chacras, sendo esses, os sete centros energéticos, responsáveis pelo alinhamento e ligação de corpo, mente e espírito (FUMBERG, 2017).
Por reduzir sintomas e melhorar a qualidade de vida, o Reiki tem o potencial de otimizar os tratamentos convencionais. A redução da severidade dos sintomas e da dor, geram uma melhora contínua. Deve-se destacar ainda, que não há efeito adverso da técnica (MAGALHÃES, 2012).
Um tratamento foi realizado na clínica-escola de Estética do Centro Universitário de Maringá – Unicesumar, com a técnica do Reiki em indivíduos fibromiálgicos. Os pacientes foram submetidos ao Reiki durante 10 sessões, por um período de 1 hora. Constatou que o mesmo apresenta melhoras significativas na qualidade de vida dos pacientes, na dor e no impacto causado sobre seu sono (GOHARA et al., 2013).
Em outro caso, foram analisados pacientes do Centro de Cuidados Complementares (CCC), de Cumbria, Portugal. O tratamento do CCC consistia em aplicações de Reiki, em quatro sessões de 1 hora por um período de 4 a 6 semanas. Os resultados contribuíram para o controle dos distúrbios do sono, insônia, indisposição e disfunções psicológicas (MORAIS; CORREIA, 2015).
Diante das bases, esse agrupamento de informções estabelece que o Reiki tenha sido evidenciado no desenvolvimento de pesquisas, de modo a destacar sua capacidade em potencial na melhoria de disfunções patológias, visando a melhor qualidade de vida dos indivíduos que usufruem da técnica. O Reiki, portanto, se estabelece como uma faceta para o tratamento da Fibromialgia, visando uma cura energática e transformadora, contribuinte para a harmonização do ser (MACHADO, 2012).
Dentre as Práticas Integrativas e Complementares encontradas no Brasil, o Reiki se destacou como a técnica mais adotada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em um percentual de aproximadamente 25,6%. Diante os motivos que aplicam essa verdade, acredita-se que a não necessidade de procedimentos invasivos, não contradições em registro, bem como recompor a defasagem energética de cada indivíduo (MOTTA; BARROS, 2014).
Atualmente, poucos são os estudos voltados para a associação do Reiki com os distúrbios acarretados pela Fibromialgia, fato que dificulta uma discussão e comparação ampla dos dados já existentes. Tais concordâncias demonstram a necessidade de uma aplicação nas pesquisas, fazendo uso do Reiki como beneficiador para indivíduos fibromiálgicos, bem como, as consequências geradas em sua qualidade de sono (GOHARA et al., 2013).
Evidenciou-se por meio desta revisão bibliográfica, que a Fibromialgia expande seus sintomas muito além do que se genereliza. Os distúrbios de sono ocasionados pelas dores crônicas e difusas constantes, são um marco significativo dos pacientes acomitidos pela síndrome.
Contempla-se desse modo, a necessidade de métodos e técnicas coadjuvantes, capazes de minimizar as consequências geradas na qualidade de vida desses indivíduos.
Diante do que já é permanente, o Reiki contribui para o equilíbrio das necessidades vitais dos fibromiálgicos, seja em seu caráter mental, físico, espiritual e emocional; e a forma como tais se relacionam com o meio em que estão inseridos. Cabe a ressalta de que a técnica difundiu-se em algumas pesquisas, como meio de contribuição na adaptação dos mesmos em suas vivências com a realidade da síndrome.
O Reiki, nesse contexto, se estabelece como eficiente no que diz respeito à qualidade do sono, diminuição da dor e impactos psicossociais. Todavia, têm-se por necessidade, maiores estudos voltados para o tema, capazes de impor a efetivação do Reiki como uma técnica eficaz para a diminuição dos malefícios da Fibromialgia.
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