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Prevalência de inatividade física e barreiras para a prática de atividade física em idosas

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, CAMPUS SANTA ROSA.

DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES E EDUCAÇÃO - DHE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO

PREVALÊNCIA DE INATIVIDADE FÍSICA E BARREIRAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSAS

DÉBORA LOPES DEUTNER

SANTA ROSA 2017

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DÉBORA LOPES DEUTNER

PREVALÊNCIA DE INATIVIDADE FÍSICA E BARREIRAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSAS

Trabalho de conclusão do Curso de Educação Física da Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul como requisito parcial para à obtenção do título de Bacharel em Educação Física.

Orientadora: Profª. Dra. Moane Marchesan Krug Co-orientadora: Juliedy Waldow Kupske

SANTA ROSA.RS 2017

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UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Elaborado por:

DÉBORA LOPES DEUTNER

Como requisito para obtenção do Grau de Bacharel em Educação Física.

Membros da banca:

____________________________________________ Prof. Ms. Cléia Inês Rigon Dorneles

(Avaliador)

__________________________________________________ Prof. Dra. Moane Marchesan Krug

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UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS – SANTA ROSA

DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES E EDUCAÇÃO - DHE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO

Acadêmico (a): DÉBORA LOPES DEUTNER Orientador (a): MOANE MARCHESAN KRUG Co-orientadora: JULIEDY WALDOW KUPSKE

RESUMO

O alto índice de inatividade física torna o idoso frágil, o que pode favorecer o aparecimento de doenças e dificultar a execução de atividades da vida diária (AVD), além de facilitar possíveis quedas. O estudo caracterizou-se como uma pesquisa descritiva com abordagem descritiva, que teve como objetivo identificar a prevalência de inatividade física e as barreiras para a prática da mesma em idosas do município de Senador Salgado Filho – RS. A amostra contou com 30 idosas cadastradas na Unidade Básica de Saúde e residentes na área urbana do município, todas acima dos 60 anos de idade. Para a coleta das informações foi utilizado o questionário da pesquisa Epifloripa Idoso, versão 2013. Os dados foram analisados no pacote estatístico SPSS, versão 17.7 e foram descritos em função de sua frequência, percentual, média e desvio padrão. A média de idade foi 72,5 anos, viúvas (46,6%), e possuem ensino fundamental completo (90,0%), perceberam seu estado de saúde como regular ou bom (89,9%) e 96,6% apresentou pelo menos uma doença crônica. Verificou-se que 56,6 % são inativas fisicamente não atingindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS, 2014) de Atividade Física e apontaram a presença de doença como a principal barreira para a prática de atividade física. Conhecer a população e seu estilo de vida é essencial para elaborar e aprimorar estratégias de promoção a saúde, afim de proporcionar a esta população qualidade de vida.

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Dedico este trabalho meu esposo que não mediu esforços para que esta conquista fosse alcançada, meus filhos que muitas vezes sofreram com minha ausência durante minha jornada acadêmica e todos que de uma forma ou outra me auxiliaram nesta jornada.

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AGRADECIMENTOS

A minha orientadora Profª. Dra. Moane Marchesan Krug pelo esforço, dedicação, comprometimento e principalmente pelo conhecimento e experiência compartilhada.

A minha co-orientadora Profª Juliedy Waldow Kupske pelo apoio na coleta dos dados e por também compartilhar seus conhecimentos e experiências para este trabalho.

A minha família por me dar apoio, e por sempre estarem do meu lado durante todo o curso, pois sem vocês tudo seria mais difícil e nada teria sentido, obrigada amo vocês.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Nível de atividade física em idosas moradoras na área urbana de Senador Salgado

Filho – RS ... 26

Figura 2. Barreiras para a prática de atividade física em idosas moradoras na área urbana de

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Características sociais, econômicas e de saúde das idosas moradoras da área urbana de Senador Salgado Filho – RS ... 25

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LISTA DE APÊNDICES

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LISTA DE ABREVIATURAS

AVD – Atividades da Vida Diária

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPAQ – Questionário Internacional de Atividade Física OMS – Organização Mundial da Saúde

PR – Paraná

RS – Rio Grande do Sul

TCLE – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

VIGITEL - Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

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LISTA DE ANEXO

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SUMÁRIO

1.1 O problema e a sua importância 14

1.2. Objetivos 16

1.2.1. Objetivo geral 16

2. REVISÃO DE LITERATURA 17

2.1 Importância da atividade física e sua regularidade 17

2.2 Atividade física para idosos 18

2.2.1 Prevalência de inatividade física em idosos 19

2.3 Barreiras para pratica regular de atividade física 20

3. METODOLOGIA 23

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 23

3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA DO ESTUDO 23

3.2.1 Critérios de exclusão 23

3.4 COLETA DE DADOS 23

3.5 INSTRUMENTOS DE PESQUISA 24

3.6 ASPECTOS ÉTICOS 24

3.7 ANÁLISE DOS DADOS 25

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 25

5 CONCLUSÃO 29

REFERÊNCIAS 30

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1. INTRODUÇÃO

1.1 O problema e a sua importância

O aumento da expectativa de vida no Brasil é cada vez mais alto, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2016) a proporção de idosos possivelmente passará de 11,7% para 23,5%, em 24,3 anos, contados a partir de 2015. Isto significa que temos que nos adaptar para poder oferecer condições dignas de qualidade de vida para estes futuros idosos, envelhecer bem deve ser um dos objetivos para que no futuro possam gozar de boa saúde.

Idosos apresentam redução do nível de atividade física, fator responsável por limitações da saúde do idoso, principalmente os mais longevos, e também por importantes limitações funcionais, sendo que isto poderia ser prevenido ou tratado pela atividade física devidamente orientada (FILHO, 2006).

A alta prevalência inatividade física torna os idosos mais frágeis, favorecendo o aparecimento de doenças e facilitando possíveis quedas e limitações motoras, prejudicando suas atividades de vida diária, conforme autor acima citado, a cada novo estudo que compara a incidência, prevalência, gravidade, entre outros é comprovada a os benefícios da atividade física na proteção de doenças em idosos.

Conhecer as barreiras que levam a inatividade física pode auxiliar a minimizar a prevalência de inatividade neste extrato etário, pois através destas informações pode-se traçar estratégia a fim de minimizar as barreiras existentes e cobrar por politicas publicas que ofereçam oportunidade de prática de atividade física à população em geral.

Vários estudos (MATSUDO, et al., 2000; SANTOS, et al., 2006; FILHO, 2006) apontam que a inatividade física traz inúmeros malefícios a saúde, mas em contrapartida a atividade física é um fator importantíssimo para a mesma, pois proporciona muitos benefícios a saúde física, metal e social. Segundo Franchi e Montenegro Junior (2005) está comprovada que quanto mais ativa é uma pessoa, menos limitações físicas ela tem e dentre os inúmeros benefícios que a prática de exercícios físicos promove, um dos principais é a proteção da capacidade funcional em todas as idades. Assim pode-se entender que a falta de atividade física interfere diretamente nas atividades de vida diária, comprometendo o bem estar do individuo e seu convívio social.

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Entende-se por atividade física, toda atividade que o individuo realiza no seu dia-a-dia, mas para ela ser benéfica a sua saúde, deve ser realizada com mais intensidade durante pelo menos trinta minutos ao dia. Oliveira et al. (2014) afirma que a atividade física deve ser estimulada como forma de evitar e reprimir doenças crônicas que aparecem com o passar da idade e como forma de manter a independência funcional do individuo.

Conforme Pitanga (2002), vários estudos demonstram que programas de exercícios físicos melhoram a aptidão física, a pressão arterial, densidade óssea, composição corporal, sensibilidade à insulina, tolerância à glicose e os níveis de lipídios sanguíneos. Contudo estes resultados também indicam que através deles podem-se diminuir as taxas de mortalidade e aumentar o tempo de vida saudável dos indivíduos, e em contrapartida todos os que aderem à atividade física passam a ter um convívio social ativo, e isso também é um fator que favorece o bem estar psíquico e mental.

Diante disto Lacerda(2004) afirma a importância da transformação da intenção de praticar atividade física em participação ativa, e que isto esta condicionado a possíveis barreiras físicas ou psicológicas, sejam elas reais ou percebidas. A manutenção da prática regular se torna algo difícil quando o individuo encontra algumas limitações no decorrer da prática, e isso de imediato torna-se o motivo para o abandono da atividade mesmo que este tenha conhecimento dos seus benefícios.

Considerando a importância da atividade física na vida adulta este estudo tem por objetivo identificar a prevalência de inatividade física e as barreiras para a prática da mesma, e caracterizar as idosas de acordo com os aspectos sociais, econômicos e de saúde.

O envelhecimento biológico é natural e isso faz com que ocorram declínios na capacidade cardiovascular, perda de massa muscular, força e flexibilidade dos indivíduos, sendo o sedentarismo um agravante, por isso a atividade física é um meio de se prevenir ou minimizar.

Através dessas informações, o presente estudo pretendeu responder ao seguinte questionamento: qual a prevalência de inatividade física e quais os motivos que impedem as idosas da cidade de Senador Salgado Filho – RS, praticarem atividades físicas?

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1.2. Objetivos

1.2.1. Objetivo geral

Identificar a prevalência de inatividade física e as barreiras para a prática da mesma em idosas do município de Senador Salgado Filho – RS.

1.2.2 Objetivo específico

 Caracterizar as idosas de acordo com os aspectos sociais, econômicos e de saúde.

 Identificar a prevalência de inatividade física nas idosas.

 Identificar barreiras que impedem a prática regular de atividade física.

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2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Importância da atividade física e sua regularidade

A atividade física anda junto a historia da humanidade, uma vez que sua pratica regular tem registros a partir da Segunda Guerra Mundial (1938-1945) com a sua massificação (SANTOS e KNIJNIK, 2006). Desde então muitas pesquisas foram feitas sobre atividade física e saúde em todo o mundo, ocorreram avanços importantíssimos na medicina, consequentemente há um aumento da expectativa de vida da população, concentrando mais atenção ao estilo de vida na fase adulta, pois conforme Santos e Knijnik (2006) a atividade física regular é de fundamental importância, sobretudo na vida adulta intermediária - por volta dos 40-60 anos - fase em que se iniciam muitos dos declínios fisiológicos, e na vida adulta tardia, após os 60 anos de idade, sendo assim a individualidade de cada uma é um fator chave na regularidade na pratica de atividade física, uma vez que isto tem influencia direta na própria saúde do individuo.

A pratica regular de atividade física previne o aparecimento de algumas doenças como cardiopatias, desvios posturais, encurtamentos musculares, estresse, depressão entre muitas outras (SANTOS e KNIJNIK, 2006). O entusiasmo por uma vida saudável e a conscientização sobre a participação em praticas benéficas ao organismo vem aumentando entre a população, uma vez que os meios de comunicação falam bastante sobre o assunto, e através destas intervenções todos passam a saber a importância da atividade física na diminuição da morbidade e mortalidade da população brasileira.

Para que se tenha e mantenha um nível de atividade, que proporcione estes benefícios, Nahas (2003, p.146) afirma que o individuo deve praticar exercícios físicos (corrida, natação, musculação) ou esportes vigorosos (futebol, basquete) três ou mais vezes por semana ou 20 minutos ou mais por sessão, também se considera o acumulo de 30 minutos ou mais de atividades físicas moderadas (caminhar rápido, subir escadas, limpar a casa) em cinco ou mais dias da semana, este pode ser feito também em duas sessões de 15 minutos ou em três de 10 minutos ao longo do dia.

Tornar-se ativo na fase adulta é primordial, considerando que o envelhecimento é um fenômeno fisiológico de comportamento social ou cronológico, natural da vida do ser humano, caracteriza-se pela perda de capacidade ao longo da vida. Conforme Franchi e

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Montenegro Junior, (2005) trata-se de um processo multidimensional e multidirecional, pois há uma variabilidade na taxa e direção das mudanças (ganhos e perdas) diferentes características em cada indivíduo e entre indivíduos. Sendo assim aquele que somar ao seu dia-a-dia um estilo ativo diminui suas perdas naturais podendo ter um envelhecimento saudável com perdas, pouco significativas, que não irão comprometer sua vida social, sua saúde e o seu psicológico, promovendo longevidade com saúde.

A diminuição das taxas de morbidade e mortalidade estão diretamente ligadas a uma boa capacidade, do individuo de realizar atividade física. A maioria das informações sobre o impacto positivo da atividade física para a saúde deriva de grandes estudos epidemiológicos, principalmente realizados nas décadas de 1970 e 1980 (FERRAZ e MACHADO, 2008). Segundo Silva et al. (2014) as atividades físicas tem funcionalidades diferentes conforme a sua intensidade:

Na intensidade “leve a moderada”, estilo de vida ativo, é possível atingir mais que 50% dos benefícios da atividade física com riscos quase nulos. Em nível de fitness (exercício físico propriamente dito com o objetivo de aprimorar componentes da aptidão física), é possível aproximar-se de 100% de todos os benefícios que podem ser atingidos. Ao praticar atividade física em nível de esporte, os benefícios podem ser máximos, entretanto, os riscos também serão.

As doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, osteoporose e outras doenças podem ser evitadas ou ter seus sintomas minimizados com a pratica regular de atividade física, em intensidade moderada, considerando que as doenças cardiovasculares tem o segundo maior índice de mortalidade no Brasil, assim o próximo capitulo abordará o tema da atividade física relacionado com idosos.

2.2 Atividade física para idosos

O envelhecimento é algo natural, todos com a passar dos anos tem perdas um tanto significativas de massa muscular, potencia aeróbia e massa óssea, sendo esse processo individual, cada individuo reage de maneira única ao passar dos anos, a senescência é regida pela memória corporal de cada um, quanto mais ativo na adolescência e na vida adulta melhor o seu desempenho físico quando idoso.

Conforme Soares et al. (2007) o envelhecimento é um processo complexo e individual, que envolvem aspectos genéticos, ambientais, sociais e comportamentais que não

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devem ser observados somente do ponto de vista cronológico. As mudanças fisiológicas podem vir há atrapalhar a vida cotidiana, como carregar, se locomover e comprometer a independência do idoso.

Diante disso o exercício físico pode colaborar positivamente no estado de saúde do idoso, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006), o estilo de vida é um componente importante neste processo, ações como alimentação, uso de drogas – lícitas e/ou ilícitas, prática de atividades físicas regulares, dentre outros são hábitos passíveis de serem modificados, e também reconhece que a prática de exercícios físicos é um relevante meio de promoção da saúde e redução dos fatores de risco para os mesmos.

Soares et al. (2007) afirma que idosos respondem bem há um programa de exercício físico, pois ocorrem melhoras significativas nos marcadores de aptidão física consumo máximo de oxigênio e força muscular, os efeitos da pratica regular ocasionam benefícios incontestáveis na funcionalidade e saúde dos idosos, com isto diminui-se também riscos de queda, taxas de morbi-mortalidade e proporcionam uma independência para os mesmos nas atividades de vida diária.

Matsudo, et al. (2000) afirma mesmo que o idoso tenha uma excelente aptidão cardiovascular, o fato de não praticar exercícios físicos, compromete o desenvolvimento da força muscular e função musculo esquelética, sendo estes comparados há de um sedentário.

Conforme o autor acima citado, a pratica regular de exercício físico para idosos e um meio seguro e eficiente para a melhora da qualidade de vida dos mesmos, dando destaque ao treinamento de força, pois ele oportuniza ao idoso uma melhora na autonomia perdida com a inatividade física associada ao envelhecimento, o próximo capitulo trata da preocupação da alta prevalência da inatividade física, principalmente entre os idosos.

2.2.1 Prevalência de inatividade física em idosos

Os níveis de inatividade física vêm crescendo em vários países, isto causa consequentemente o aumento das taxas de mortalidade, de doenças crônicas não transmissíveis e conforme dados da OMS (2014) pessoas pouco ativas têm entre 20% e 30% mais risco de morte do que aquelas que praticam pelo menos 30 minutos de atividade física em três ou mais dias da semana, além de ser a causa principal de cânceres, diabetes e doenças cardíacas isquêmicas.

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O baixo nível de condicionamento físico, tanto o cardiorrespiratório quanto o musculoesquelético, a longo prazo podem fragilizar o idoso e torna-lo vulnerável a incapacidades frente a doenças crônicas (BARBOSA;et al., 2007 apud Visser, M; et al.). A inatividade física para o idoso compromete principalmente seu dia-a-dia, pois conforme o autor acima citado, o idoso passa a ficar fragilizado com o avançar da idade cronológica e a falta de atividade física, assim tarefas simples diárias, passam a ser executadas com muita dificuldade e muitas vezes deixam de ser realizadas em consequência disto.

No próximo capitulo o assunto abordado diz respeito às barreiras que impedem a prática da atividade física.

2.3 Barreiras para pratica regular de atividade física

Hoje são vários os meios que orientam sobre a importância da atividade física e seus benefícios, mas segundo Nahas (2003, p.143) somente 10% da população adulta é ativa em níveis e frequência adequados para promover a saúde e desenvolver aptidão física, este é um percentual muito pequeno em consenso com sua importância para a saúde e bem estar.

Diante disto se observa que é de suma importância investigar como fazer com que estas informações se transformem em intenção de praticar atividade física, e em uma participação ativa e continua e esta condição esta atrelada a possíveis barreiras que impedem o individuo de aderir a um programa de atividades físicas, seja ele por lazer ou indicação medica. Lacerda afirma torna-se necessário entender uma serie de fatores, psicológicos, sociais, de saúde e ambientais que facilitam ou inibem a participação em atividades físicas (apud. Kaplan et al., 2004).

Vários estudos apontam estas possíveis barreiras entre eles:

A pesquisa realizada por Grande e Silva (2014), em um programa de Ginástica Laboral, numa extensão universitária realizada por docentes do Centro de Educação Física e Esporte da Universitária de Londrina-PR, em 2004, no qual observaram que a barreira mais citada foi “não gostar” de atividade física, somando um percentual de 19,67%.

Nascimento et al.,(2008) realizaram na Cidade de Rio Claro, um estudo com o objetivo verificar e analisar o nível de atividade física e as principais barreiras à prática percebidas por homens e mulheres idosos, o resultado neste estudo mostrou que a doença, a necessidade de descanso e a falta de persistência são as principais barreiras.

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Outro estudo foi o de Elsangedy et al.(2008) o qual teve o objetivo de investigar o nível de atividade física e suas possíveis barreiras em docentes universitários do município de Toledo - PR. Ao analisar os dados verificaram que a “falta de tempo” foi a barreira mais citada pelos indivíduos.

Lacerda aponta vários outros estudos que evidenciam a falta de tempo como a barreira mais citada, colaborando com estes resultados (apud. Johnson et al., 1990; Godin et al.,1994; Jaffe et al.,1999; Lian et al.,1999;Ebrahim e Rowland, 1996; Brownson et al., 2001).

Classificar barreiras, buscar estratégias e promover praticas de atividade física que tenham aceitação e que motivem a sua pratica deve ser o objetivo de todos os profissionais que trabalham praticas voltadas a promoção da saúde. Para Dumith (2009, p.118) conhecer os determinantes e suas inter-relações contribuir significativamente na elaboração destas estratégias, a fim de reduzir a prevalência do sedentarismo aumentando os níveis de atividade física.

Sendo assim as barreiras podem ser determinadas por vários fatores, sejam eles demográficos, socioculturais, pessoais, ambientais e psicológicos (CASSOU et al., 2008), sendo que entre os indivíduos adultos alguns destes fatores se destacam com mais intensidade e prevalência.

Segundo Lacerda (apud MACLEROY et al., SALLIS et al. e SALLIS E OWEN, 2004) as barreiras ambientais podem ser influenciadas por fatores intrapessoais, como historia de desenvolvimento com praticas motoras, variáveis psicológicas, biológicas e também por fatores sociais e culturais, ambiente físico e por variáveis de politicas publicas. O individuo sabe que precisa da atividade física, mas nas proximidades de sua residência não existem lugares apropriados para uma caminhada, passeios, ciclovias, parques, ginásios e programas direcionados a promoção da saúde, outra barreira encontrada é a criminalidade que impede que este se desloque com segurança e também a lugares onde faz muito frio ou muito calor o que desmotiva o individuo.

Nos aspectos ambientais cabe aos governantes criarem estratégias com a intenção de promover e facilitar a pratica de atividade física, porque o lugar em que se vive e um fator determinante para que o individuo se torne ativo. As barreiras ambientais são a engrenagem para outras barreiras, tais como as psicológicas, físicas e sociais.

O individuo que não tem um acesso facilitado, segurança e outros fatores ligados ao ambiente onde vivem, fazem destes obstáculos um bloqueio para saírem de casa, tem medo, se sentem inseguros e isso vai se materializando como uma barreira psicológica, o individuo

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acaba não saindo mais de casa e consequentemente não se relaciona com outras pessoas, se fecha em sua residência, geralmente fica doente com mais frequência, se sente só e desanimado. Cassou et al. (apud. SALLIS; OWEN, 2008) afirmam que estas características dizem respeito a valores, intensões, emoções, sentimentos, percepções e atitudes que ajudam a explicar os motivos pelos quais alguns são fisicamente ativos e outros não.

As barreiras psicológicas, entre elas: sentir-se muito velho, não ter aptidão esportiva, falta de motivação, necessidade de descansar, medo de cair e se machucar e falta de persistência não são as barreiras mais citadas, mas elas evidentemente dificultam a vida ativa e a promoção de saúde, sendo que os indivíduos que se abstém da atividade física em virtude delas, acabam sentindo os efeitos do sedentarismo muito mais cedo dos os indivíduos ativos (Lacerda, 2004).

Para Mestrina (2000) resistência a mudanças de hábitos, conservadorismo, conformismo são características de barreiras socioculturais, ou seja, os indivíduos deixam de praticar por motivos culturais e não deixam se influenciar por novas ideias ou hábitos que possam lhes proporcionar uma qualidade vida e bem estar.

Conforme autor citado a cima as barreiras pessoais como medo do fracasso, do ridículo, excesso de trabalho, negativismo, preguiça são fatores que impedem a formação de uma consciência corporal saudável. O conhecimento é um instrumento fundamental para o desenvolvimento de hábitos saudáveis, pois pesquisas em países desenvolvidos evidenciam isto, afirmando que isto melhora a postura destes indivíduos em relação aos cuidados com a saúde.

Assim, conforme vários estudos, a falta de tempo é a barreira numero um entre indivíduos de diferentes faixas etárias, se percebe que a vida agitada e estressante que vem tomando conta da vida de todos, acaba se tornando o principal obstáculo para uma vida ativa, que proporcionara vários ganhos físicos, mentais e principalmente em saúde, porque o sedentarismo é uma preocupação mundial, traz muitos malefícios a saúde, por estes e outros motivos não se pode deixar levar pela falta de tempo para praticar atividade física, tem que se organizar e fazer dela um habito diário (LACERDA, 2004).

O papel do educador físico na sociedade passa a ser de fundamental importância para a conscientização, elaboração e execução de planos de ação que mudem está realidade, que as pessoas passem a incluir a atividade física no seu dia-a-dia, como outros hábitos diários que fazem parte do seu cotidiano.

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3. METODOLOGIA

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO

A presente pesquisa se caracterizou como descritiva, com abordagem quantitativa que segundo GIL (2008) é um método de pesquisa que visa analisar as características de determinadas populações ou fenômenos.

3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA DO ESTUDO

Fizeram parte deste estudo, idosas da cidade de Senador Salgado Filho, do Rio Grande do Sul, cadastradas na Unidade Básica de Saúde e moradoras da área urbana. Das 42 idosas cadastradas na Unidade Básica de Saúde, 30 participaram do estudo.

3.2.1 Critérios de exclusão

Foram excluídas desta pesquisa as idosas que não estavam em casa no dia agendado para a coleta.

3.4 COLETA DE DADOS

A coleta de dados ocorreu entre 2016 e 2017, na cidade de Senador Salgado Filho – RS. Para que a mesma ocorresse foi necessário solicitar a autorização para os gestores da Secretaria de Assistência Social e de Saúde, para ter acesso aos cadastros das idosas.

Com a autorização cedida, foram listadas todas as idosas que residiam na área urbana. Após a coleta dessas informações, entrou-se em contado com as idosas para a realização do convite para participação da pesquisa. No mesmo momento elas tiveram informações sobre as variáveis que seriam estudadas, bem como protocolo do estudo.

Para àquelas idosas que aceitaram participar do estudo foi entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (APÊNDICE A) e agendadas as entrevistas.

As coletas das informações foram e realizadas nos domicílios das idosas que aceitaram participar do estudo, reduzindo desta forma o prejuízo com as perdas de informações.

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Na coleta foi aplicado o questionário completo, pois o mesmo faz parte da pesquisa de mestrado da co-orientadora deste trabalho, Juliedy Kupske, para está pesquisa se utilizou apenas partes especificas do questionário, conforme anexo.

3.5 INSTRUMENTOS DE PESQUISA

Para a coleta das informações foi utilizado o questionário da pesquisa Epifloripa Idoso, versão 2013. A mesma tem o objetivo de acompanhar as condições de saúde, os aspectos comportamentais e sociais dos idosos residentes na cidade de Florianópolis, Santa Catarina.

Foram utilizados os seguintes blocos para a realização do presente estudo:

a) Bloco geral: sexo, idade, cor da pele, estado civil, escolaridade e renda familiar.

b) Bloco saúde e hábitos de vida: percepção geral de saúde, atividade física. Para avaliar a prática de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta, que foi traduzido e validado para a população brasileira (MATSUDO et al. 2001).

As barreiras e os facilitadores para a prática de atividade física foram avaliadas pelos seguintes questionamentos:

a) Barreiras: qual motivo que levou ou levaria a senhora a desistir de um programa de atividade física?

b) Facilitadores: qual motivo que levou ou levaria a senhora a iniciar um programa de atividade física?

3.6 ASPECTOS ÉTICOS

Este estudo seguiu as normas da Resolução 446/12 do Conselho Nacional de Saúde. Os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e foram informados sobre os riscos e benefícios em participar do estudo.

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3.7 ANÁLISE DOS DADOS

Os dados foram analisados no pacote estatístico SPSS, versão 17.7 e foram descritos em função de sua frequência, percentual, média e desvio padrão.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com os dados apresentados, a média de idade das idosas foi de 72,5 anos, sendo que a faixa etária mais prevalente foi de 60 a 69 anos. Estes dados vão de encontro ao estudo realizado por Borges et al. (2014) onde verificou-se dados similares.

Pode-se verificar na tabela 01 que a maioria das idosas é viúva (46,6%). No estudo realizado também no Rio Grande do Sul, na região norte, por Da Luz et al. (2014) foram encontrados dados diferentes onde 53,8% da amostra predominava a situação conjugal casado(a), seguido de viúvos(as)( 32,1%).

Verificou-se que a amostra possui somente ensino fundamental (90,0%). De acordo com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2002) a baixa escolaridade da população idosa foi confirmada através do censo, sendo que 59,4% destes possuíam no máximo 3 anos de estudo e 67,4% dos idosos com mais de 75 anos foram considerados analfabetos funcionais. Rocha e Freire (2007) sugerem que quanto menor o nível de escolaridade e a renda, menor a percepção de sua saúde, o que não se observou nesta amostra, pois 89,9% consideraram sua saúde como regular ou boa.

Este estudo se assemelha ao de Silva et al. (2011) que analisou idosos frequentadores de grupos, onde 53,8% considerou sua saúde como regular e boa (23,1%). De acordo com o autor supracitado a autopercepção de saúde contempla aspectos físicos, cognitivos e sociais e trata-se de um indicador de mortalidade.

A percepção de saúde pode estar relacionada aos fatores sócio demográficos, Rocha e Freire (2007) em seu estudo realizado em um grupo de convivência no município de Jequié, Bahia, associaram a percepção de saúde negativa ao acometimento de doença crônicas, o baixo nível de renda e a escolaridade, colaborando com os resultados desta pesquisa onde a maior parte das idosas considera sua saúde regular.

A prevalência de algumas doenças crônicas eleva-se a partir dos 60 anos, como verificou-se que 96,6% desta amostra possui algum diagnóstico de doença. A Agencia Nacional de Saúde Suplementar (2011) afirma que cerca de 60% da população idosa apresenta de três a quatro doenças crônicas, podendo chegar a números mais elevado.

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Dados semelhantes foram encontrados por Borges et. al (2014) no município de Passo Fundo/ RS onde 77,3% dos idosos possuem pelo menos um tipo de doença crônica associada.

Tabela 1. Características sociais, econômicas e de saúde das idosas moradoras da área urbana de Senador Salgado Filho – RS.

Variáveis n % Idade 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 ou mais anos 20 66,6 8 26,6 2 6,6 Escolaridade Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior 27 90,0 2 6,6 1 3,3 Estado civil Solteira Casada Separa Viúva 3 10,0 9 30,0 4 13,3 14 46,6 Estado de saúde Diagnóstico de doença Sim Não 29 96,6 1 3,3 Percepção de saúde Ruim Regular Boa 3 10,0 14 46,6 13 43,3

O nível de atividade física das idosas participantes do estudo está exposto na figura 1. De acordo com os achados é possível perceber que a maioria das idosas, 56,6%, não atinge mínimo de atividades físicas (150 minutos/semana) recomendado pela OMS no ano de 2014.

Essa prevalência elevada de inatividade física vem sendo relatada na literatura (QUEIROZ et al., 2014; RIBEIRO et al., 2016) e foi apontada no estudo da Vigilância de

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Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – VIGITEL (BRASIL, 2016).

Figura 1. Nível de atividade física em idosas moradoras na área urbana de Senador Salgado Filho – RS.

No estudo realizado por Ribeiro et al. (2016), com 621 idosos de Viçosa – Minas Gerais, a prevalência de inatividade física foi de 70,1%, sendo está superior à encontrada no presente estudo. Já o estudo de Queiroz et al. (2014) apresentou prevalência de 46,5% de inatividade física em idosos da região nordeste do Brasil. As diferenças entre as prevalências de inatividade física podem estar associadas à diferentes fatores como a região que o idoso mora, o nível escolar, a presença ou não de doenças, dentre outros.

As altas prevalência de inatividade física podem ser explicadas por diferentes fatores, sendo melhor compreendidas na Figura 2, que indica as principais barreiras para a prática de atividade física na população estudada. De acordo com dados apresentados, as barreiras para a prática de atividade física percebidas pelas idosas foram: medo de se machucar (6,8%; n=2), ambiente inadequado (6,8%; n=2), dor para realizar as atividades (13,9%; n=4), afazeres domésticos (13,9%; n=4), a preguiça e o cansaço (17,3%; n=5) e a presença de doença, que apresentou a maior prevalência (31,1%; n=9).

43,4% 56,6 % 0 10 20 30 40 50 60 Ativos Inativos

Nível de Atividade Física

Ativos Inativos

(28)

28

Figura 2. Barreiras para a prática de atividade física em idosas moradoras na área urbana de Senador Salgado Filho – RS.

Observa-se na figura 2, quanto as barreiras, a presença de doença (31,1%) é o que mais dificulta a prática de Atividade Física, seguido pelo cansaço e preguiça (17,3%), afazeres domésticos (13,9%) e dor para realizar as atividades (13,9%).

Resultados semelhantes foram encontrados no estudo realizado por Krug et al. (2015), ao investigar as barreiras e facilitadores para a prática de atividades físicas em idosas longevas de Florianópolis – Santa Catarina. As barreiras percebidas pelas idosas do estudo citados foram a limitação física, a falta de disposição, o excesso de cuidado da família, os exercícios físicos inadequados, as doenças, a falta de segurança, o casamento e o cuidar dos filhos, nunca ter realizado atividades físicas para lazer, o medo de quedas e o aumento da idade.

De acordo com Oliveira (2016) o processo de envelhecimento muitas vezes é acompanhado pela presença de doenças, o que pode limitar a mudança do estilo de vida do idoso, tornando-o inseguro e dependente. As limitações impostas pela presença de doenças podem explicar a alta prevalência dessa barreira na população estudada.

3,4% 6,8% 13,9% 6,8% 31,1% 17,3% 13,9 % 6,8%

Barreiras para a prática de atividade física (%)

Nenhuma Ambiente inadequado Afazeres dométicos Cuidar da família Presença de doença Cansaço e preguiça

Dor para realizar as atividades Medo de se machucar

(29)

29

5 CONCLUSÃO

Através deste estudo observou-se que as idosas da cidade de Senador Salgado Filho apresentaram um alto nível de inatividade física, 56,6% delas não atingem os 150 minutos recomendados pela OMS, vários fatores podem estar relacionados nesta prevalência, tais como cultura, idade, condições econômicas, presença ou não de doenças entre outros.

Os motivos mais apontados como um empecilho para a prática de atividade física relatado pelas idosas foi a presença de doenças (31,1%), seguido consecutivamente por cansaço e preguiça (17,3%), afazeres domésticos (13,9%) e dor para realizar as atividades (13,9%), uma realidade talvez cultural, pois a presença de doença poderia se tornar um facilitador para a prática continua da mesma, uma vez que os benefícios gerados podem contribuir para uma melhor qualidade de vida, redução do uso de medicamentos entre outros.

Diante desses resultados, estratégias sistemáticas podem ser desenvolvidas a fim de aprimorar as políticas públicas direcionadas aos idosos. Os fatores associados devem ser analisados pelos órgão de saúde publica, para identificar e considerar seus hábitos de vida, capacidades funcionais, situação econômica, escolaridade para desenvolver projetos que sejam pertinentes a realidade deles, e que possam realmente usufruir e se beneficiar destes projetos para melhoria de sua qualidade de vida.

O educador físico deve fazer parte de toda a conscientização e planejamento destas estratégias, este deve disseminar os benefícios da atividade física, elaborar atividades que façam a diferença na vida destas idosas e que condizem com sua realidade, condição física, mental e social.

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30

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(33)

33

(34)

34

TERMO DE CONSCENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Eu______________________________________________________, estou sendo convidado a participar de um estudo denominado PREVALÊNCIA DE INATIVIDADE FÍSICA E

BARREIRAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSAS, estudo que

está sendo realizado para conclusão do curdo de Educação Física – Bacharelado, sob a coordenação da acadêmica Débora Lopes Deutner.

Recebi os esclarecimentos necessários e estou ciente de que minha privacidade será respeitada, ou seja, meu nome ou qualquer outro dado ou elemento que possa, de qualquer forma, me identificar, será mantido em sigilo.

Também fui informado de que posso me recusar a participar do estudo, ou retirar meu consentimento a qualquer momento, sem precisar justificar, e de, por desejar sair da pesquisa, não sofrerei qualquer prejuízo à assistência que venho recebendo. Os pesquisadores envolvidos com o referido projeto são Débora Lopes Deutner, Moane Marquesan Krug e Juliedy Waldow Kupske.

Enfim, tendo sido orientado quanto ao teor de todo o aqui mencionado e compreendido a natureza e o objetivo do já referido estudo, manifesto meu livre consentimento em participar, estando totalmente ciente de que não há nenhum valor econômico, a receber ou a pagar, por minha participação.

_________________________________________ Assinatura

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35

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36

Início da entrevista: ____h ____min

Meu nome é Juliedy . Sou entrevistador(a) da UNIJUI e conforme combinamos com o(a) Sr.(a) estou aqui para realizarmos a entrevista. Sua participação é muito importante, pois poderemos verificar como está a saúde das pessoas com 60 anos ou mais da cidade de Senadro Salgado Filho. Se o(a) entrevistado(a) tiver que marcar para outro dia, anotar na planilha de campo

Dia e Hora da entrevista agendada. Caso você tenha chegado na casa no horário combinado e não encontrar ninguém, deixe um bilhete informando que esteve no local e que entrará em contato para remarcar. Caso o(a) entrevistado(a) tenha concordado ou tenha ficado na dúvida continue: Gostaríamos de lhe fazer algumas perguntas sobre a sua saúde e também tomar algumas

medidas como, por exemplo, sua altura e peso. Este questionário não possui respostas certas ou erradas. As informações dadas pelo(a) Sr.(a) não serão divulgadas nem as respostas que o(a) Sr.(a) nos der. Peço que durante esta entrevista o(a) Sr.(a) não tome café, chimarrão, chá ou qualquer outro alimento que possa influenciar na sua pressão arterial, pois iremos verificá-la. Desde já agradeço a sua disponibilidade. Este é o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), no qual o(a) Sr.(a) concorda em participar da pesquisa, fique a vontade para fazer a leitura e, se assim desejar, assinar. Uma cópia ficará com o(a) Sr.(a).

BLOCO DE IDENTIFICAÇÃO ESTE BLOCO DEVERÁ ESTAR PREENCHIDO ANTES DA ENTREVISTA.

Número do questionário: __ __ __ __ __

Nome DO ENTREVISTADO___________________________________________________ NOME DA MÃE ___________________________________________________________ Data de nascimento: dia |__ __|mês |__ __| ano |__ __ __ __|

Local de nascimento: Cidade:________________________________________________________________Estado:_________País:___________ Nome do entrevistador: _______________________________ Endereço completo:__________________________________ Logradouro:_____Nome:__________________________________________________ Número:___________Complemento:__________________Bairro:_____________________ CEP:_ _ _ _ _ -_ _ _

Telefone residencial (fixo)______________________ Celular do entrevistado ________________________ Telefone trabalho ______________________________

Celular de outro membro da família: __________________(nome:____________)

Telefone de um parente/amigo próximo______________________ (nome:______________) Ponto de referência do domicílio _________________________________

Data da entrevista (1a visita): _____/ _____/ _____ Data da entrevista (2a visita): _____/ _____/ _____

BLOCO GERAL

As questões a seguir são para o(a) entrevistador(a) somente anotar as respostas, sem perguntar ao entrevistado.

1. Quem responde:

(1) Idoso

(2) Informante _____________________________

2. Sexo do(a) idoso(a):

(1) Masculino – Pule e marque 8888 nas questões 353 a 356 (2) Feminino

AGORA VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE O(A) SENHOR(A), SUA FAMÍLIA E SUA CASA.

[AS QUESTÕES 7 E 28 PODERÃO SER RESPONDIDAS SOMENTE PELO(A) IDOSO(A). AS DEMAIS PODERÃO SER RESPONDIDAS PELO(A) IDOSO(A) OU INFORMANTE]

3. Quantos anos o(a) Sr.(a) tem? (Marcar os anos completos)

Idade |__ __ __|

(37)

37

(1) Casado(a)/ com companheiro(a) – (2) Solteiro(a)

(3) Divorciado(a)/separado(a) (4) Viúvo(a)

5. NOS ÚLTIMOS 12 MESES, O(A) SR.(A) TEVE MARIDO/ESPOSA,

NOIVO(A), NAMORADO(A), OU QUALQUER TIPO DE

RELACIONAMENTO AMOROSO?

(0) Não – (1) Sim

6. ALGUM DESTES RELACIONAMENTOS DUROU UM MÊS OU MAIS?

(0) Não - Não realize a segunda parte do bloco de violência, marque 8888 nas questões 621 a 654 (1) Sim

7. O(A) SR.(A) CONSIDERA QUE SUA COR DA PELE, RAÇA OU ETNIA É:

(1) Branca (2) Parda

(3) Negra ou preta (4) Amarela (5) Indígena

8. O(A) SR.(A) SABE LER E ESCREVER?

(0) Não – Marque opção (0) Resposta errada nas questões 91 e 92 (1) Sim

9. O(A) SR.(A) ESTUDOU NA ESCOLA?

(0) Não – Pule para questão 11, marque 8888 na questão 10 (1) Sim

10. QUANTOS ANOS O(A) SR.(A) ESTUDOU? (MARCAR OS ANOS COMPLETOS)

Anos |__ __|

11. CUIDADOR É UMA PESSOA QUE FICA LHE AJUDANDO NAS SUAS ATIVIDADES DIÁRIAS, COMO TOMAR BANHO, VESTIR-SE,

ALIMENTAR-SE OU AJUDAR A TOMAR SEUS REMÉDIOS. O(A) SR.(A) TEM CUIDADOR?

(38)

38

(0) Não - Pule para a questão 13, marque 8888 na questão 12 (1) Sim

12. QUEM É SEU CUIDADOR PRINCIPAL?

(1) Esposo(a)/companheiro(a) (2) Filho(a)/Neto(a)

(3) Cuidador formal (pessoa contratada para cuidar do idoso) (4) Outros

(5) Sem cuidador fixo

Com quem o(a) Sr.(a) mora?

13. SÓ – PULE PARA A QUESTÃO 20, MARQUE 8888 NAS QUESTÕES 14 A 19 E NA QUESTÃO 27 (0) Não (1) Sim 14. COM CUIDADOR PROFISSIONAL (0) Não (1) Sim 15. COM O CÔNJUGE/COMPANHEIRO( A) (0) Não (1) Sim

16. COM OUTROS DE SUA GERAÇÃO [IRMÃ(O), CUNHADA(O), AMIGO(A)] (0) Não (1) Sim 17. COM FILHOS (0) Não (1) Sim 18. COM NETOS (0) Não (1) Sim

19 .Quantas pessoas vivem com o(a) Sr.(a)? [exceto o(a) entrevistado(a)]

|__ __| pessoas

20 Em relação à sua vida financeira, o(a) Sr.(a) tem algum tipo de renda?

(0) Não – Pule para a questão 27, marque 8888 nas questões 21 a 26 (1) Sim

21 O(a) Sr.(a) tem algum trabalho remunerado atualmente? (0) Não

(1) Sim

(39)

39 (0) Não (1) Sim 23 Recebe pensão? (0) Não (1) Sim

24 Recebe ALGUMA outra renda?

(0) Não (1) Sim

25 Considerando todas as SUAS fontes de renda, quanto o(a) Sr.(a) recebeu no último mês?

R$ _________,00

26 Quantas pessoas dependem dessa renda, incluindo o(a) Sr.(a)?

(1) Só eu (2) 2 (3) 3 (4) 4 (5) 5 ou mais

27. NO ÚLTIMO MÊS, QUANTO RECEBERAM EM REAIS AS OUTRAS PESSOAS QUE MORAM NA CASA? (LEMBRAR QUE . INCLUI SALÁRIOS, PENSÕES, MESADAS, ALUGUÉIS, BOLSAS, ETC).

Renda1|__________| Renda2|__________| Renda3|__________| Renda4|__________| Renda5|__________| Renda6|__________| Renda7|__________|

28 Comparando quando o(a) Sr.(a) tinha 50 anos, a sua atual situação econômica é: (1) Melhor

(2) A mesma (3) Pior

BLOCO SAÚDE E HÁBITOS DE VIDA

[AS QUESTÕES 118 A 120 PODERÃO SER RESPONDIDAS SOMENTE PELO(A) IDOSO(A). AS QUESTÕES 121 A 130 PODERÃO SER RESPONDIDAS PELO(A) IDOSO(A) OU INFORMANTE]

AGORA VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE SUA SAÚDE E HÁBITOS DE VIDA.

(40)

40 (1) Muito boa (2) Boa (3) Regular (4) Ruim (5) Muito ruim

(41)

41

QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA

PODERÃO SER RESPONDIDAS SOMENTE PELO(A) IDOSO(A)] Para responder às questões lembre que:

Nós estamos interessados em saber que tipo de atividade física que o(a) Sr.(a) faz como parte do seu dia a dia. As perguntas estão relacionadas ao tempo que o(a) Sr.(a) gasta fazendo atividade física em uma semana normal/habitual.

Atividade física é todo e qualquer movimento corporal.

Por favor, considere apenas as atividades físicas que você realiza por dez minutos seguidos ou mais. Para responder as seguintes questões lembre-se que:

 Atividades físicas moderadas são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar um pouco mais

forte do que o normal.

 Atividades físicas vigorosas são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar muito mais

forte do que o normal.

ATIVIDADE FÍSICA COMO DESLOCAMENTO/MEIO DE TRANSPORTE

As próximas questões se referem à forma como você se desloca (caminha ou pedala) para ir de um lugar a outro em uma semana normal/habitual, incluindo ir ao supermercado, farmácia, ao grupo de convivência para idosos, igreja,

cinema, lojas, trabalho e outros.

Pense somente nas caminhadas ou pedaladas que você faz por pelo menos 10 minutos contínuos.

190. EM QUANTOS DIAS DURANTE UMA SEMANA NORMAL O(A) SR.(A) ANDA DE BICICLETA PARA IR DE UM LUGAR PARA OUTRO POR PELO MENOS 10 MINUTOS CONTÍNUOS? (NÃO INCLUA O PEDALAR POR LAZER OU

EXERCÍCIO)

(0) Nenhum – Pule para a questão 267 e marque 8888 na questão 266 (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) dias por semana

191. NOS DIAS QUE O(A) SR.(A) PEDALA PARA IR DE UM LUGAR PARA OUTRO, QUANTO TEMPO NO TOTAL VOCÊ PEDALA POR DIA?

_______ horas _____ minutos

192. QUANTOS DIAS DURANTE UMA SEMANA NORMAL O(A) SR.(A) CAMINHA PARA IR DE UM LUGAR PARA OUTRO, COMO: IR AO TRABALHO,

SUPERMERCADO, FARMÁCIA, AO GRUPO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS, IGREJA, MÉDICO, BANCO, VISITA A AMIGO, VIZINHO E PARENTES POR PELO MENOS 10 MINUTOS CONTÍNUOS? (NÃO INCLUA AS CAMINHADAS POR LAZER OU EXERCÍCIO)

(0) Nenhum – Pule para a questão 269 e marque 8888 na questão 268 (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) dias por semana

193. NOS DIAS QUE O(A) SR.(A) CAMINHA PARA IR DE UM LUGAR PARA OUTRO, QUANTO TEMPO NO TOTAL O(A) SR.(A) GASTA POR DIA? (NÃO INCLUA AS CAMINHADAS POR LAZER OU EXERCÍCIO)

(42)

42

_______ horas _____ minutos

ATIVIDADES FÍSICAS DE LAZER, RECREAÇÃO, EXERCÍCIO E ESPORTE

Esta seção se refere às atividades físicas que você faz em uma semana normal/habitual UNICAMENTE POR LAZER, RECREAÇÃO, EXERCÍCIO OU ESPORTE. Novamente pense somente nas atividades físicas que você faz por PELO

MENOS 10 MINUTOS CONTÍNUOS. POR FAVOR NÃO INCLUA ATIVIDADES QUE VOCÊ JÁ TENHA CITADO.

194. SEM CONTAR QUALQUER CAMINHADA QUE O(A) SR.(A) TENHA CITADO ANTERIORMENTE, EM QUANTOS DIAS DURANTE UMA SEMANA NORMAL, O(A) SR.(A) CAMINHA (LAZER OU EXERCÍCIO FÍSICO) NO SEU TEMPO LIVRE POR PELO MENOS 10 MINUTOS CONTÍNUOS?

(0) Nenhum – Pule para a questão 271 e marque 8888 na questão 270 (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) dias por semana

195. NOS DIAS EM QUE O(A) SR.(A) CAMINHA NO SEU TEMPO LIVRE/LAZER, QUANTO TEMPO NO TOTAL O(A) SR.(A) GASTA POR DIA?

_______ horas _____ minutos

196. EM QUANTOS DIAS DE UMA SEMANA NORMAL, O(A) SR.(A) FAZ

ATIVIDADES MODERADAS NO SEU TEMPO LIVRE, COMO POR EXEMPLO: GINÁSTICA, HIDROGINÁSTICA, JOGAR VOLEIBOL RECREATIVO, DANÇAR POR PELO MENOS 10 MINUTOS CONTÍNUOS?

(0) Nenhum – Pule para a questão 273 e marque 8888 na questão 272 (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) dias por semana

197 NOS DIAS EM QUE O(A) SR.(A) FAZ ESTAS ATIVIDADES MODERADAS NO SEU TEMPO LIVRE, QUANTO TEMPO NO TOTAL O(A) SR.(A) GASTA POR DIA?

_______ horas _____ minutos

198. EM QUANTOS DIAS DE UMA SEMANA NORMAL, O(A) SR.(A) FAZ

ATIVIDADES VIGOROSAS NO SEU TEMPO LIVRE COMO: CORRER, NADAR RÁPIDO, MUSCULAÇÃO, ENFIM, ESPORTES EM GERAL, POR PELO MENOS 10 MINUTOS CONTÍNUOS?

(0) Nenhum – Pule para a questão 275 e marque 8888 na questão 274 (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) dias por semana

199. NOS DIAS EM QUE O(A) SR.(A) FAZ ESTAS ATIVIDADES VIGOROSAS NO SEU TEMPO LIVRE, QUANTO TEMPO NO TOTAL O(A) SR.(A) GASTA POR DIA?

(43)

43

200. NOS ÚLTIMOS TRÊS MESES, QUAL FOI O PRINCIPAL TIPO DE

ATIVIDADE FÍSICA OU ESPORTE QUE O(A) SR.(A) PRATICOU NO SEU TEMPO LIVRE/LAZER? (NÃO LER AS OPÇÕES, ANOTAR APENAS O PRIMEIRO

CITADO)

(0) Não realiza atividades físicas no lazer – Pule para a questão 277 e marque 8888 na questão 276 (1) Caminhada (não vale deslocamento para ir de um lugar a outro)

(2) Corrida (3) Alongamento (4) Musculação

(5) Ginástica aeróbica (spinning, step, jump) (6) Pilates, ioga

(7) Dança (8) Hidroginástica (9) Natação

(10) Artes marciais e luta (caratê, judô, jiu-jitsu) (11) Bicicleta

(12) Futebol (13) Voleibol (14) Tênis (15) Outros

201. QUAL É O PRINCIPAL LOCAL QUE O(A) SR.(A) UTILIZA PARA REALIZAR AS ATIVIDADES FÍSICAS NO SEU TEMPO LIVRE/LAZER? (LER AS OPÇÕES DE RESPOSTA E ANOTAR APENAS UMA ALTERNATIVA)

(1) Casa

(2) Praças, parques, ruas do bairro e/ou demais espaços públicos (3) Praia

(4) Academia de ginástica/musculação e clubes

(5) Centros de saúde ou centros comunitários e/ou igreja (6) Outros

202. QUAL O PRINCIPAL MOTIVO QUE LEVOU OU LEVARIA O(A) SR.(A) A INICIAR UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA? (LER AS OPÇÕES DE RESPOSTA E ANOTAR APENAS UMA ALTERNATIVA)

(1) Gostar de sair de casa (2) Preencher o tempo livre

(3) Gostar e ter prazer pela atividade física (4) Interagir com outras pessoas/ socialização

(44)

44

(5) Melhorar a saúde (6) Por recomendação médica (7) Por convite de amigos (8) Proximidade da residência

(9) Outro. Especificar: ______________________________________

203. QUAL O PRINCIPAL MOTIVO QUE LEVOU OU LEVARIA O(A) SR.(A) A DESISTIR DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA? (LER AS OPÇÕES DE RESPOSTA E ANOTAR APENAS UMA ALTERNATIVA)

(1) Aulas não adequadas (desmotivante, muito intensa, exercícios inadequados) (2) Influência negativa do ambiente (local inadequado, sem segurança) (3) Compromisso com afazeres domésticos

(4) Cuidados familiares (cuidar do(a) esposo(a), filhos ou netos)

(5) Limitação por doença (já instalada e/ou aparecimento de doença que compromete a prática de atividade física) (6) Cansaço, falta de disposição

(7) Problemas pessoais com o professor ou colegas de grupo (8) Sentir dor quando realizava os exercícios físicos (9) Medo de cair ao realizar os exercícios

(10) Outro, Especificar: ______________________________________

204. O(A) SR.(A) PARTICIPARIA DE UM PROGRAMA SOBRE ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL COM DURAÇÃO DE TRÊS MESES, CASO ELE FOSSE OFERECIDO NO CENTRO DE SAÚDE PRÓXIMO À SUA CASA?

(0) NÃO

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