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Auditoria m o aprendizado de concursandos r formação acadêmica, além de ser jetivo para estudantes dos cursos idade e candidatos aos exames de

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Rio de Janeiro

2021

teoria e

questões comentadas

3ª edição

Inclui auditoria independente,

auditoria interna e perícia contábil.

Esta obra aborda a doutrina e os aspectos normativos da auditoria (interna e externa) em consonância com as normas vigentes na data desta edição. O livro apresenta linguagem acessível, diagramas, esque-matizações e exemplos práticos que facilitam o aprendizado de concursandos de qualquer formação acadêmica, além de ser um guia objetivo para estudantes dos cursos de con-tabilidade e candidatos aos exames de suficiência e CNAI do CFC. Ao longo de toda a teoria, apresentada em 22 capí-tulos, são intercaladas mais de 200 questões para uma ime-diata fixação do assunto. Ao fim de cada capítulo, há uma bateria de questões comenta-das que aprofundam os temas e verificam a aprendizagem mediante 600 testes de provas e concursos.

Além de contemplar toda a estrutura da auditoria, do seu planejamento ao relatório, passando pela execução, a obra preocupa-se em cobrir tanto o enfoque normativo quanto o doutrinário, a exemplo do tema amostragem em auditoria, em que são trabalhados aspectos práticos já abordados em pro-vas de maior complexidade, como as da extinta ESAF e as do Cespe/Cebraspe.

A partir da 3ª edição, a obra recebe dois novos capítulos: Estrutura conceitual para inde-pendência e Técnicas e ferra-mentas de auditoria auxiliadas por computador – TAAC. Auditoria para concursos explora ainda a perícia contá-bil, que, apesar de ser técnica diversa da auditoria,

normal-Arthur Leone

O livro apresenta linguagem acessível, dia-gramas, esquematizações e exemplos práticos que facilitam o aprendizado de concursandos de qualquer formação acadêmica, além de ser um guia objetivo para estudantes dos cursos de contabilidade e candidatos aos exames de suficiência e CNAI do CFC. Ao longo de toda

Auditoria

concursos

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Copyright © Editora Ferreira Ltda., 2015-2021.

3ª edição, 2021.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer for-ma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.

Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nº 1.825, de 20 de dezembro de 1907. Impresso no Brasil/Printed in Brazil

Projeto de capa: Bruno Barrozo Luciano

Diagramação: Thais Xavier Ferreira

CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ L598a

3. ed.

Leone, Arthur Cesar de Moraes,

Auditoria para concursos : teoria e questões comentadas / Arthur Leone. - 3. ed. - Rio de Janeiro : Ferreira, 2021.

752 p. Inclui bibliografia

“Inclui auditoria independente, auditoria interna e perícia contábil” ISBN 978-65-5835-001-9

1. Auditoria - Brasil. 2. Auditoria - Problemas, questões, exercícios. 3. Serviço público - Brasil - Concursos. I. Título.

20-68009

CDD: 657.45

CDU: 657.6

Camila Donis Hartmann - Bibliotecária - CRB-7/6472

Editora Ferreira

contato@editoraferreira.com.br www.editoraferreira.com.br

(3)

III

“Um homem é um sucesso se pula da cama pela manhã, vai dormir à noite e, nesse meio tempo, faz o que gosta.”

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V

Dedico este livro aos meus pais, Jaime e Bárbara; aos meus filhos, Arthur e Sophia; e à Aline, companheira de todas as horas.

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VII

Apresentação

Esta obra aborda a doutrina e os aspectos normativos da auditoria (interna e externa) em consonância com as normas vigentes na data desta edição.

O livro apresenta linguagem acessível, diagramas, esquematizações e exem-plos práticos que facilitam o aprendizado de concursandos de qualquer formação acadêmica, além de ser um guia objetivo para estudantes dos cursos de conta-bilidade e candidatos aos exames de suficiência e CNAI do CFC. Ao longo de toda a teoria, apresentada em 22 capítulos, são intercaladas mais de 200 questões para uma imediata fixação do assunto. Ao fim de cada capítulo, há uma bateria de questões comentadas que aprofundam os temas e verificam a aprendizagem mediante 600 testes de provas e concursos.

Além de contemplar toda a estrutura da auditoria, do seu planejamento ao relatório, passando pela execução, a obra preocupa-se em cobrir tanto o enfoque normativo quanto o doutrinário, a exemplo do tema amostragem em auditoria, em que são trabalhados aspectos práticos já abordados em provas de maior com-plexidade, como as da extinta ESAF e as do Cespe/Cebraspe.

A partir da 3ª edição, a obra recebe dois novos capítulos: Estrutura con-ceitual para independência e Técnicas e ferramentas de auditoria auxiliadas por computador – TAAC.

Auditoria para concursos explora ainda a perícia contábil, que, apesar de ser técnica diversa da auditoria, normalmente está incluída entre os conteúdos programáticos dessa disciplina nos principais concursos públicos.

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IX

Sumário

Capítulo 1 – Aspectos introdutórios 1

1 Origens da auditoria moderna 1

2 Teoria da agência 2

3 Auditoria no Brasil: evolução e convergência 3

3.1 Evolução da auditoria no Brasil 3

3.2 Convergência às normas internacionais 3

4 Normas de auditoria 5

Questões comentadas 7

Capítulo 2 – Auditoria: conceito e noções gerais 11

1 Conceito 11

2 Objetivo da auditoria 13

2.1 Opinião e estrutura de relatório financeiro 20

3 Objetivos gerais do auditor 20

4 Limitações inerentes à auditoria 22

5 Trabalhos de asseguração razoável e limitada 22

Questões comentadas 25

Capítulo 3 – Exigências éticas relativas a uma auditoria de

demonstrações contábeis 37

1 Princípios éticos 37

2 Independência 39

(10)

Auditoria para Concursos • Arthur Leone

X

2.2 Os honorários contingenciais e a independência 43

3 Ceticismo profissional 43

4 Julgamento profissional 45

5 Sigilo profissional 47

Questões comentadas 50

Capítulo 4 – Estrutura conceitual para independência 71

1 Introdução 71

1.1 Contexto criado pelo cliente de auditoria 71

1.2 Contexto criado pelo tempo 73

1.3 Contexto criado pela firma de auditoria 75

1.4 Contexto novo (não preexistente) 78

1.5 Honorários 81

1.6 Outras situações 83

Questões comentadas 84

Capítulo 5 – Controle de qualidade 87

1 Introdução 87

2 Elementos do sistema de controle de qualidade 88

3 Independência e qualidade da auditoria 91

4 Rodízio do sócio encarregado 93

5 Aceitação e continuidade de relacionamento com clientes e trabalhos de

auditoria 94

6 Designação de equipe de trabalho 95

7 Execução do trabalho 96

8 Revisão de controle de qualidade do trabalho 96

9 Diferença de opinião 99

10 Revisão pelos pares 99

11 Independência e controle de qualidade dos auditores que atuam no

mercado de capitais 100

11.1 Rotatividade de auditores 101

11.2 Revisão pelos pares no âmbito do mercado de capitais 102 12 Principais prazos relativos ao controle de qualidade 102

(11)

Sumário XI

Capítulo 6 – Fraude e erro 113

1 Responsabilidade por identificar fraudes e erros 113

2 Distinguindo fraude e erro 114

2.1 Fraudes 118

2.2 Pirâmide da fraude 119

2.3 A fraude e a responsabilidade do auditor 124 2.4 É mais difícil detectar a fraude ou o erro? 128 2.5 Fraudes perpetradas pela alta administração 134

2.6 Características dos desfalques 135

2.7 Consequências de fraudes e erros no balanço 136

Questões comentadas 137

Capítulo 7 – O risco em auditoria 159

1 Aceitação do cliente de auditoria 159

2 Riscos 162

2.1 Risco do negócio ou empresarial 163

2.2 Risco de envolvimento 165

2.3 Risco de distorção relevante 165

2.4 Risco inerente 166

2.5 Risco de controle 166

2.6 Risco de detecção 167

2.7 Risco de auditoria 169

3 Relações e interpretações decorrentes dos riscos 171

4 Materialidade 173

4.1 Materialidade x Risco 175

Questões comentadas 177

Capítulo 8 – Planejamento da auditoria 193

1 Atividades preliminares 193 2 Aspectos gerais 195 2.1 Determinação da materialidade 197 3 Detalhamento do planejamento 198 3.1 Estratégia global 199 3.2 Plano de auditoria 199

(12)

Auditoria para Concursos • Arthur Leone

XII

4 Entendimento da entidade 201

4.1 Utilização de especialista 203

Questões comentadas 204

Capítulo 9 – Controle interno 221

1 Conceitos e noções gerais 221

2 Componentes do controle interno 225

3 Classificação dos controles internos 230

3.1 Quanto à natureza 230

3.2 Quanto à função 231

4 Limitações do controle interno 232

5 Princípios de controle interno 233

6 Comunicação das deficiências de controle interno 235 7 Registro do controle interno pelo auditor 238

8 Referencial teórico do coso 240

8.1 COSO I – Internal Control – Integrated Framework 240 8.2 COSO II – Enterprise Risk Management – Integrated Framework 241

8.3 Comparação COSO I x COSO II 241

Questões comentadas 243

Capítulo 10 – Avaliação e respostas aos riscos 261 1 Processo de avaliação de riscos da entidade 261

2 Respostas aos riscos identificados 261

Questões comentadas 264

Capítulo 11 – Evidências de auditoria 269

1 Conceitos e noções gerais 269

2 Adequação e suficiência da evidência 270

3 Confiabilidade e relevância das evidências 274

4 Classificação das evidências 277

4.1 Classificação conforme a relação com a matéria de auditoria 279 4.2 Evidências sobre as afirmações da entidade 280 5 Evidências: considerações específicas para itens selecionados 283

(13)

Sumário XIII

5.2 Litígios e reclamações 284

5.3 Informações por segmento 285

Questões comentadas 286

Capítulo 12 – Procedimentos de auditoria 295

1 Noções gerais 295

1.1 Procedimentos de avaliação de riscos 295

1.2 Testes de controle 297

1.3 Procedimento substantivo 299

1.3.1 Testes de detalhes 299

1.3.2 Procedimentos analíticos substantivos 300 2 Classificação dos procedimentos por tipo 302

2.1 Inspeção 302 2.2 Observação 303 2.3 Recálculo 303 2.4 Reexecução 303 2.5 Procedimentos analíticos 304 2.6 Indagação 304 2.7 Confirmação externa 305 3 O teste direcional 308

3.1 Tracing (teste para subavaliação) 310

3.2 Vouching (teste para superavaliação) 310

4 Teste global e Teste subsequente 312

Questões comentadas 314

Capítulo 13 – Procedimentos em itens específicos 333

1 Ativo 333

1.1 Disponibilidades 333

1.1.1 Saldo credor de caixa 335

1.2 Bancos 335

1.2.1 Conciliação bancária 336

1.3 Contas a receber 341

1.3.1 Cutoff 343

1.4 Estoques 343

(14)

Auditoria para Concursos • Arthur Leone XIV 1.6 Investimentos 347 1.7 Imobilizado 348 2 Passivo 350 2.1 Passivo fictício 351 3 Patrimônio líquido 352

4 Auditoria por ciclos operacionais 353

Questões comentadas 355

Capítulo 14 – Procedimentos de auditoria em situações especiais 369

1 Estimativas contábeis 369

1.1 Exemplos de estimativas que não envolvem valor justo

(NBC TA 540, A6) 371

1.2 Exemplos de estimativas que envolvem valor justo

(NBC TA 540, A7) 371

1.3 Grau de incerteza das estimativas 372

2 Partes relacionadas 374

3 Eventos subsequentes 376

3.1 Eventos ocorridos entre a data das demonstrações contábeis e a

data do relatório do auditor independente 378 3.2 Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente

após a data do seu relatório, mas antes da data de divulgação das

demonstrações contábeis 379

3.3 Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente

após a divulgação das demonstrações contábeis 380

4 Continuidade operacional 381

4.1 Elementos que podem indicar dúvidas em relação à continuidade

operacional 382

5 Trabalhos iniciais: saldos iniciais 384

5.1 Não confirmação dos saldos 386

Questões comentadas 386

Capítulo 15 – Amostragem 405

1 Ferramentas para seleção de itens a serem testados 405

2 Amostragem em auditoria 406

(15)

Sumário XV

3 Amostragem em testes de controle 410

3.1 Amostragem de atributos 410

4 Amostragem em procedimentos substantivos 412

4.1 Amostragem de variáveis 412

4.2 Amostragem proporcional ao tamanho (PPT) 412 5 Utilizando as tabelas práticas para calcular o índice de confiabilidade

e amostra 413

6 Avaliação dos resultados da amostra 418

6.1 Noções de cálculo do LSE 419

7 Amostragem clássica de variáveis 421

7.1 Média por unidade (MPU) 421

7.2 Estimativa por diferença 422

7.3 Estimativa por quociente 422

8 População e unidade de amostragem 422

8.1 Populações contábeis 423

9 Representatividade da amostra 424

10 Estratificação da amostra 425

11 Risco de amostragem 427

11.1 Risco de amostragem nos testes de controle 428 11.2 Risco de amostragem nos procedimentos substantivos (testes

de detalhes) 429

12 Risco não resultante da amostragem 432

13 Erro e anomalia 432

13.1 Erro 432

13.2 Anomalia 433

14 Erro tolerável 434

14.1 Distorção tolerável 434

14.2 Taxa tolerável de desvio 434

15 Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste 435 16 Execução de procedimentos de auditoria 440

17 Projeção de distorções 442

18 Métodos de seleção da amostra 443

18.1 Métodos estatísticos 443

18.2 Métodos não estatísticos 445

(16)

Auditoria para Concursos • Arthur Leone

XVI

20 Outras análises estatísticas 453

20.1 Lei dos grandes números (LGN) 454

20.2 Outliers 456

Questões comentadas 457

Capítulo 16 – Representações formais 483

1 Conceito e noções gerais 483

2 Exigência de representação formal nos termos da NBC TA 580 484

3 Outras representações formais 485

4 Data e forma das representações formais 486 5 Confiabilidade das representações formais 487 6 Negativa de atendimento à solicitação de representações formais 488 7 Normas de auditoria que contêm requisitos para representações

formais 488

Questões comentadas 491

Capítulo 17 – Papéis de trabalho 501

1 Conceito e noções gerais 501

2 Natureza e finalidade da documentação de auditoria 502 3 Forma, conteúdo e extensão da documentação de auditoria 503

4 Características dos papéis de trabalho 505

5 Montagem do arquivo final de auditoria 507

6 Classificação da documentação arquivada 509 6.1 Pasta permanente (arquivo permanente) 509

6.2 Pasta corrente 510

6.3 Exemplos de arquivos correntes e permanentes 511

7 Principais tipos de papéis de trabalho 512

7.1 Papéis de trabalho de lançamento de ajustes 513

7.2 Papéis de trabalho de recomendação 513

7.3 Memorando 513

7.4 Balancete de trabalho ou balancete do razão 514

7.5 Análise 514

7.6 Conciliação 514

(17)

Sumário XVII

8 Tiques e indicações do trabalho realizado 515 9 Codificação e referenciação dos papéis de trabalho 516 10 Outras indicações de documentação de auditoria 518

11 Alteração no arquivo de auditoria 520

Questões comentadas 522

Capítulo 18 – Relatório de auditoria 541

1 Conceito e noções gerais 541

2 Opinião do auditor 545

2.1 Relatório sem ressalvas 548

2.2 Relatório com ressalva 549

2.3 Relatório com opinião adversa 551

2.4 Abstenção de opinião 552

3 O novo relatório de auditoria (NRA) 555

4 Conteúdo do relatório de auditoria 558

4.1 Título 558

4.2 Destinatário 559

4.3 Opinião do auditor 559

4.4 Base para opinião 560

4.5 Incerteza relevante relacionada com a continuidade operacional 564 4.6 Principais assuntos de auditoria – PAA 569 4.7 Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis

e o relatório do auditor 575

4.8 Responsabilidades da administração pelas demonstrações

contábeis 577

4.9 Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações

contábeis 579

4.10 Data 582

5 Parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos no relatório do

auditor independente 582

5.1 Localização do parágrafo de ênfase 585

5.2 Exigência e redação do parágrafo de ênfase 586

5.3 Parágrafo de outros assuntos 587

5.4 Localização do parágrafo de outros assuntos 589

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Auditoria para Concursos • Arthur Leone

XVIII

7 Opinião em informações comparativas (NBC TA 710) 591

7.1 Efeitos no relatório de auditoria 593

7.1.1 Abordagem de valores correspondentes 593 7.1.2 Demonstrações contábeis comparativas 594

Questões comentadas 596

Capítulo 19 – Auditoria interna 615

1 Origem da auditoria interna 615

2 Conceitos, finalidades e objetivos 616

3 Independência (autonomia) dos auditores internos 620

4 Da pessoa do auditor interno 622

5 Sigilo no contexto da auditoria interna 623

6 Planejamento da auditoria interna 624

7 Procedimentos, evidências e papéis de trabalho 626

7.1 Procedimentos de auditoria interna 626

7.2 Evidências 627

7.3 Papéis de trabalho 629

8 Relatório de auditoria interna 630

8.1 Relatório parcial de auditoria interna 631

8.2 Follow-up 632

9 Auditoria externa x auditoria interna 634

10 Da utilização dos trabalhos da auditoria interna pela

auditoria externa 635

Questões comentadas 638

Capítulo 20 – Ambiente PED 663

1 Noções gerais 663

2 Conceito 664

3 Ambiente PED e os objetivos do auditor 665

3.1 Influência do ambiente PED na auditoria contábil 666

4 Controle interno e ambiente PED 667

4.1 Avaliação do controle interno em ambiente PED 670

5 Ambiente PED e auditoria interna 671

6 Abordagem aos ambientes informatizados 672

(19)

Sumário XIX

6.2 Abordagem através do computador 673

6.3 Abordagem com o computador 674

Questões comentadas 675

Capítulo 21 – Técnicas e ferramentas de auditoria auxiliadas por

computador – TAAC 679

1 Conceito 679

2 Aspectos gerais 679

3 Propósito das TAACs 681

4 Classificação das ferramentas 684

4.1 Ferramentas generalistas (ou genérica) 684

4.2 Ferramentas especializadas 686

4.3 Ferramentas de utilidade geral (software adaptado) 687

5 Metodologias (ou técnicas) 687

5.1 Dados de teste (test data ou test deck) 689

5.2 Facilidade de teste integrado (ITF) 690

5.3 Simulação paralela 690

5.4 Lógica de auditoria embutida nos sistemas 691 5.4 Rastreamento e mapeamento (tracing e mapping) 692

5.5 Análise lógica de programação 692

Questões comentadas 693

Capítulo 22 – Perícia contábil 697

1 Noções gerais 697

2 Conceito 698

3 Do perito 700

3.1 Perito do juízo x perito-contador assistente 702

4 Procedimentos de perícia 702

5 Termos de diligência 704

6 Planejamento da perícia 705

7 Documentação de trabalho 708

8 Auditoria x perícia 710

9 Laudo pericial e parecer pericial 710

9.1 Estrutura do laudo 714

(20)

Auditoria para Concursos • Arthur Leone

XX

10.1 Suspeição e impedimento legal 715

11 Responsabilidades do perito 718

11.1 Zelo profissional do perito 719

Questões comentadas 720

(21)

1

1

Aspectos

introdutórios

1 Origens da auditoria moderna

Embora haja relatos sobre processos auditoriais rudimentares que datam de 4.500 anos atrás, a fim de manter a objetividade a que se destina esse livro, manteremos o nosso foco naquilo que vem a ser o embrião da auditoria, tal qual a conhecemos hoje. Com esse enfoque, é relevante mencionarmos a teoria que atribui o surgimento da auditoria a uma consequência do desenvolvimento do sistema capitalista, marcado pela Revolução Industrial e Comercial intensamente vivida na Europa, especialmente na Inglaterra, onde muito provavelmente foi cunhada a expressão audit. Antes da expansão industrial, tínhamos o comércio e a indústria rudimentares, em que o administrador era o proprietário e familia-res, não ocorrendo, consequentemente, uma separação de fato entre aquele que administra o capital e aquele que o coloca à disposição da entidade. O proprietá-rio personificava ao mesmo tempo o papel de investidor e de gestor, isto é, além de aplicar seu capital para constituir um negócio e dele obter lucros, também era o responsável por gerir esse recurso investido. Não havia uma necessidade ou pressão de prestar contas sobre a gestão, já que inexiste a assimetria de interes-ses entre administradores e investidores. Assim sendo, não havia conflitos entre as duas partes: o interesse do gestor coincidia com o do investidor/proprietário.

Esse ambiente altera-se a partir da Revolução Industrial e da expansão capitalista, quando surgem fatos contábeis e societários complexos, com destaque para o nascimento da figura do investidor. É a partir desse momento, em que as corporações se expandem e distinguem claramente as figuras do proprietário e do gestor, que se faz necessária a prestação de contas efetiva e apresentação de informes financeiros e contábeis fidedignos. Nesse contexto, quanto menor é a

(22)

Auditoria para Concursos • Arthur Leone

2

participação do acionista na gestão do negócio, maior é a necessidade de moni-toramento. Conforme sintetiza Santi (1988), “a real necessidade da contabili-dade pública (auditoria) somente se manifestou a partir da institucionalização do investidor capitalista (não participante da administração), agora uma classe importante e em crescimento, que passou a exigir relatórios imparciais sobre a integridade de seu investimento e dos resultados econômicos do empreendimento”.

01. (CGE-PB/Cespe/2008) O surgimento da auditoria externa está associado à neces-sidade das empresas de captarem recursos de terceiros.

( ) certo ( ) errado

Os recursos são captados de investidores que nem sempre estarão envolvidos com a gestão do negócio, o que exige ações de monitoramento da gestão. O monitoramento envolve constante prestação de contas e instrumentos de governança corporativa, controles, auditoria externa e interna. Gabarito: certo.

02. (Auditor/FUB/Cespe/2013) A origem da auditoria nas empresas está associada ao aumento de seu tamanho e à sua expansão geográfica, circunstâncias que favore-ceram o surgimento de administradores profissionais, que não se confundem com os próprios acionistas.

( ) certo ( ) errado

Um dos principais fatores que impulsionaram o surgimento da auditoria foi a expansão capitalista e a separação da gestão do negócio da figura do investidor. Gabarito: certo.

2 Teoria da agência

Nesse contexto em que investidores e gestores põem-se em lados distintos, desenvolve-se a teoria da agência e, por consequência, os conflitos de agência. O proprietário (principal) coloca à disposição do gestor (agente) um patrimônio que deve ser gerido em benefício daquele. Os conflitos de agência surgem no momento em que a felicidade do proprietário depende das decisões de um ter-ceiro (agente). O agente recebe por delegação os recursos e tem como obrigação administrá-los da melhor forma possível e prestar contas, decorrente de uma relação de accountability. Araújo (2001) esclarece, porém, que accountability vai além do conceito de responsabilidade, pois traz em seu âmago a noção de dever, de comprometimento, de obrigatoriedade de resposta, de prestar e render contas.

(23)

Capítulo 1 • Aspectos introdutórios 3

Para reduzir os conflitos de agência, o “contrato” entre o principal e o agente deve ser constantemente monitorado. Um dos mecanismos de monitoramento é a audi-toria, além de boa estrutura de governança corporativa, controles e auditoria interna. Nesse contexto de teoria da agência, o Escritório do Auditor Geral do Canadá definiu auditoria como sendo a ação independente de um terceiro sobre uma relação de accountability, objetivando expressar uma opinião ou emitir comentários e sugestões sobre como essa relação está sendo obedecida.

3 Auditoria no Brasil: evolução e convergência

3.1 Evolução da auditoria no Brasil

Feitas as considerações sobre as origens da auditoria e suas relações com a teoria da agência, retomemos o estudo a partir dos tempos modernos e no cenário nacional.

No Brasil, a auditoria se desenvolve pelas mesmas razões atribuídas ao seu desenvolvimento ao redor do mundo, em razão da expansão empresarial. Os mercados de capitais começam a ganhar força, exigindo informações fidedignas, surgem os primeiros organismos reguladores e o marco normativo para minimizar conflitos em um ambiente societário, contábil e comercial complexos. Podemos destacar como elementos que impulsionaram a auditoria no Brasil, e que já foram objeto de provas em concurso, os seguintes:

• Expansão capitalista e presença de entidades empresariais transnacionais; • Complexidade das transações e estruturas societárias;

• Edição das normas de auditoria do Banco Central em 1972;

• Edição da Lei das S/A (Lei 6.404/76), estabelecendo a obrigatoriedade de

auditoria para companhias abertas;

• Criação da CVM, em 1976, para regular o mercado de capitais; • Complexidade da legislação tributária.

3.2 Convergência às normas internacionais

Desde 2007, a contabilidade e a auditoria passam por profundas transfor-mações. O primeiro passo foi dado a partir da Lei 11.638/07, que alterou a Lei das S/A (Lei 6.404/76) e abriu caminho para convergência das normas brasileiras de contabilidade e auditoria às normas internacionais. A mencionada lei estabeleceu

(24)

Auditoria para Concursos • Arthur Leone

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que as companhias abertas elaborassem suas demonstrações contábeis com base nas normas internacionais de contabilidade. A partir daí, o CFC passou a rever as normas vigentes em face das normas internacionais. A comunidade contábil conclamava pela convergência, não apenas no Brasil. A contabilidade, em muitos países, tinha a sua potencialidade reduzida, como ferramenta de informação e tomada de decisão, pela multiplicidade de normatizações e critérios que resulta-vam, muitas vezes, em uma apropriação indevida por outras áreas e entidades. No Brasil, costumava-se dizer, por exemplo, que a contabilidade foi dominada pela legislação do imposto de renda, que acabava por influenciá-la resultando em prejuízos sob o ponto de vista da informação contábil para análises e tomada de decisão. Essa multiplicidade de influências e normatização prejudicava uma das mais simples ferramentas de análise: a comparação de demonstrações contábeis. A existência de mais de um modelo de contabilidade, conforme seja a juris-dição, colocava em cheque o valor da informação contábil e criava situações bem peculiares, como o caso de algumas companhias brasileiras que apresentavam seus balanços no padrão brasileiro com lucros e no modelo americano com prejuízos, ou vice-versa. A convergência das Normas Brasileiras às Normas Internacionais era essencial ao mundo dos negócios. A busca pela harmonização era fundamental para tornar a informação contábil útil aos seus diversos usuários globais.

Não podemos reduzir, contudo, a importância da convergência a uma mera uniformização de regras. Embora este seja o aspecto visível, já que na auditoria o efeito prático se exteriorizou com a tradução para o português das Normas Inter-nacionais de Auditoria, não podemos deixar de mencionar a quebra de paradigmas em que saímos de uma contabilidade baseada em regras para uma contabilidade baseada em princípios. Nesse movimento, ganhou relevância o julgamento profis-sional para interpretar os fatos contábeis em prejuízo (felizmente) de meras regras. Tal processo de convergência se encontra bem adiantado, especialmente na auditoria, pois desde 2009 o CFC passou a emitir as normas de auditoria em con-sonância com as Normas Internacionais (ISAs) para aplicação já a partir de 2010.

03. (DPF/Cespe/2013) No Brasil, a convergência das normas brasileiras de auditoria aos padrões internacionais ocorre por meio da tradução e adequação das normas emanadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), do CFC e do Ins-tituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon).

( ) certo ( ) errado

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Capítulo 1 • Aspectos introdutórios 5

As NBC TAs ( do CFC) são equivalentes, em português, às ISAs ( do IFAC). São tradu-ções literais do inglês. O processo de convergência contábil às normas internacionais foi viabilizado mediante um comitê formado por CFC, CVM, Ibracon e Bacen. Em seus vários grupos temáticos, o Ibracon teve participação relevante no de auditoria. Gabarito: certo.

4 Normas de auditoria

“As normas e procedimentos de auditoria são consolidadas e pautam-se em pronunciamentos de grandes organizações da classe contábil em parceria com outros organismos internacionais” (Magalhães, Lunkes & Muller, 2001). Interessam-nos, em especial, as normas expedidas pelo CFC, embora seja bastante salutar a prática do benchmarking com as normas e orientações de organismos internacionais e nacionais.

As normas de auditoria estabelecem regras de exercício profissional nos quesitos técnico e pessoal, proporcionam orientação e auxiliam na condução da auditoria para que sejam alcançados os objetivos.

As normas emitidas pelo CFC recebem duas grandes classificações: pro-fissionais e técnicas.

As normas profissionais dizem respeito à pessoa do profissional. São aspectos pessoais relacionados à ética, à competência, à educação continuada, à conduta e a responsabilidades. Dividem-se em:

Normas profissionais

NBC PG Geral, aplica-se aos profissionais de contabilidade indistintamente (auditores, contadores e peritos) NBC PA Aplica-se ao auditor independente

NBC PI Aplica-se ao auditor interno NBC PP Aplica-se ao perito contador

As normas técnicas, por sua vez, estabelecem conceitos doutrinários, regras e procedimentos aplicados de contabilidade, auditoria e perícia. Envolvem todas as fases da auditoria, do planejamento, ou antes dele, ao relatório e posterior guarda de documentação. Classificam-se em:

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Normas técnicas

NBC TG Geral, aplica-se às diversas técnicas contábeis (contabilidade, auditoria, perícia) NBC TSP Do setor público

NBC TA De auditoria independente de informação contábil histórica NBC TR De revisão de informação contábil histórica

NBC TO De asseguração de informação não histórica NBC TSC De serviço correlato

NBC TI De auditoria interna NBC TP De perícia

NBC TAG De auditoria governamental

No estudo da auditoria, especialmente em concursos, devemos identificar rapidamente se um assunto é tratado em normas profissionais ou técnicas. Em seguida, se ele se refere à auditoria interna ou independente. Isso é feito a partir da análise da designação da norma. As letras P e T identificam-nas como profis-sional e técnica, respectivamente. As letras A e I são identificadas como auditoria independente (de revisão histórica) e interna, respectivamente. Sendo assim, por exemplo, a norma profissional de auditoria independente seria identificada como NBC PA, e de auditoria interna, como NBC PI. As normas técnicas, por sua vez, são designadas como NBC TA e NBC TI, respectivamente.

04. (APOF/Sefaz-SP/FCC/2010) As normas brasileiras que estabelecem os preceitos de conduta para o exercício profissional, especificamente para aqueles que atuam como auditores independentes, são estruturadas como NBC PA.

( ) certo ( ) errado

Normas que tratam do profissional recebem o P. Se for auditoria independente, adiciona-se o A. Logo, NBC PA. Gabarito: certo.

As normas de auditoria dirigem-se aos auditores e a sua inobservância poderá constituir infração profissional. Apesar de serem de observância obriga-tória, em determinadas circunstâncias, quando resulte ineficaz, o auditor poderá deixar de observar uma norma acautelando-se com evidências e procedimentos adicionais. Por exemplo: se uma entidade não dispõe da função de auditoria interna, é ineficaz para o auditor observar total ou parcialmente a NBC TA 610, que trata da utilização dos trabalhos de auditoria interna.

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Capítulo 1 • Aspectos introdutórios 7

Uma vez que criam obrigações para os auditores, as normas de auditoria não têm jurisdição para regular ou criar obrigações para o cliente da auditoria.

Questões comentadas

01. (ANP/Cespe/2013) Com a evolução da atividade empresarial e o crescimento da cap-tação de recursos de terceiros, os investidores precisam conhecer a posição financeira e patrimonial das entidades, o que ocorre por meio do parecer emitido pela auditoria interna das entidades a respeito da adequação das demonstrações contábeis. ( ) certo

( ) errado

O único equívoco da questão é se referir à “auditoria interna”. Se substituísse-mos por “auditoria externa”, tornaríasubstituísse-mos a assertiva correta. Gabarito: errado.

02. (Auge/Cespe/2009) As influências que possibilitaram o desenvolvimento da auditoria no Brasil não incluem

a) a disseminação de filiais e subsidiárias de empresas estrangeiras

b) o financiamento de empresas brasileiras por instituições estrangeiras e internacionais c) as limitadas circunstâncias de obrigatoriedade da auditoria

d) a expansão do mercado de capitais

e) a complexidade crescente da legislação tributária

O crescimento da auditoria é atribuído à expansão das empresas e ao desenvolvimento do mercado de capitais, ao surgimento da figura do in-vestidor, à complexidade das novas estruturas e sociedades e os organismos reguladores trazidos no seu bojo. Fato marcante, no Brasil, é a criação da CVM, das normas de auditoria do Bacen e da Lei 6.404/76, que determina a auditoria em companhias abertas. A auditoria passa a ser disseminada, e não limitada como sugere a letra C. Esse conteúdo é esclarecido no tópico 3.1. Gabarito: C

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03. (Auge/Cespe/2009) Com relação às origens da auditoria e seus tipos, assinale a opção correta.

a) O surgimento da auditoria externa está associado à necessidade das empresas de captarem recursos de terceiros.

b) Os sócios-gerentes e acionistas fundadores são os que têm maior necessidade de re-correr aos auditores independentes para aferir a segurança, liquidez e rentabilidade de seus investimentos na empresa.

c) A auditoria externa surgiu como decorrência da necessidade de um acompanha-mento sistemático e mais aprofundado da situação da empresa.

d) A auditoria interna é uma resposta à necessidade de independência do exame das transações da empresa em relação aos seus dirigentes.

e) Os auditores internos direcionam o foco de seu trabalho para as demonstrações contábeis que a empresa é obrigada a publicar.

Alternativa A – Certa. É o momento em que há a dissociação entre as figuras do investidor e do gestor.

Alternativa B – Errada. Normalmente há uma assimetria de informação entre aqueles que estão mais presentes na administração (detêm mais informações) e aqueles que estão mais afastados, como os sócios minoritários (detêm menos informações). A auditoria, dentro de um contexto de governança corporativa, colabora para reduzir essa assimetria.

Alternativa C – Errada. Essa necessidade foi suprida pela auditoria interna. Alternativas D e E – Erradas. As considerações postas se referem à auditoria e auditores externos.

Gabarito: A

04. (Auditor Público Externo/TCE-RS/FCC/2014) As NBC TAs − Normas Brasileiras de Contabilidade TAs são escritas no contexto da auditoria de demonstrações contábeis executada por um auditor. Se, durante os trabalhos de auditoria, o auditor concluir que determinado procedimento estabelecido por uma NBC TA será ineficaz no cumprimento do objetivo dessa exigência, deverá

a) alterar o escopo da auditoria. b) executar procedimento alternativo.

c) comunicar o fato ao conselho federal de contabilidade. d) interromper imediatamente a auditoria.

e) executar o procedimento, uma vez que é obrigatório.

As normas são de observância obrigatória, entretanto poderá o auditor deixar de cumprir uma norma se não for aplicável ao caso, sem prejuízo da obtenção de evidências adequadas e suficientes por outros meios. Gabarito: B

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Capítulo 1 • Aspectos introdutórios 9

05. (Analista em Auditoria/ MPE-SC/Fepese/2014) Assinale a alternativa que apresenta a sigla da norma técnica que estabelece os conceitos doutrinários, as regras e os pro-cedimentos aplicados de contabilidade para auditoria interna.

a) NBC TI b) NBC TA c) NBC TP d) NBC TAG e) NBC TSC

Conceitos doutrinários e procedimentos estão descritos em normas técnicas T. Assuntos de auditoria interna estão contemplados em normas I. Logo, NBC TI. Gabarito: A

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Referências

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