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Uma voz livre em sua defesa

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Academic year: 2021

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Dii

S érgio F le u ry M o ra e s

CIRCULAÇÃO

SEMANAL

Uma voz livre em sua defesa

( A n o 8 - N? 24 7 - R e d a ç ã o e O fic in a s : A v . T ir a d e n te s , 87 7 - C x . P. 34 - F O N E 7 2 -2 3 5 8 - S A N T A C R U Z D O R IO P A R D O , 15 D E S E T E M B R O D E 1 9 8 5 ^

GREVE DOS BANCARIOS: EM S. CRUZ ADESAO FOI TOTAL

PARA 0 BISPO, ESPÍRITO SANTO

NÃO PODE SERVIR À ESPECULAÇÃO

O Bispo de B o tu c a tu , D o m V ic e n te Z io n i, segun­ do r e la to f e it o p elo v e r e a ­ dor A n to n io F ra n c is c o Z a - n e tte (P M D B ) que e s te v e e s ta sem ana na M it r a D io ­ cesana d a q u e la lo c a lid a d e , c o n s id e ra que o d e c r e to de d e s a p ro p ria ç ã o das te r ra s de E s p írito S anto do T u rv o , a p ro v a d o no in íc io do ano h e la C â m a r a , s e rv irá p ara fo m e n t a r a e s p e c u la ç ã o i- m o b iliá r ia no d is tr ito . D om Z io n i chegou a e s tá c o n c lu ­ são após fa z e r um m in u c io ­ so le v a n ta m e n to dos lo te s do p rin c ip a l d is tr ito de Es­ p ír it o S a n to ,o n d e n otou que

apenas 187 pessoas são

p ro p r ie tá r ia s de um t e r ­ re n o ca d a . Segundo o le v a n ta m e n to f e it o p elo Bispo, g ra n d e p a r te das te r ra s de E s p írito S anto do T u rv o es­ tã o nas m ãos de poucas

pesso as: só o g ru p o

S o b a r,

por e x e m p lo , fo rm a d o p e­ la p ró p ria usina de á lc o o l, a f a m ília C a m o le s i e a C o n s tru to ra C o n ih , é p ro

-Dom Z io n i disse que nSo deseja deseja especulação im o b iliá r ia no d i s t r i t o de E s p ír ito Santo. p r i e t á r i o d e 160 lo te s no d i s t r i t o . O v e r e a d o r A n t o n io Z a n e t t e ta m b é m a f ir m o u que D o m Z io n i, a o se r e f e ­ r i r às c r í t i c a s p u b lic a d a s na ú ltim a e d iç ã o de D E B A ­ T E , disse que "os c r ític o s ig n o ra m a r e a lid a d e dos f a ­ tos". Já o f r e i Jo ão B a s í- lio , da P a ró q u ia de São S e b a s tiã o , acusou o jo rn a l de "d e s c am b a r p a ra o fe n ­ sas pessoais". ( P Á G IN A - 4 - )

Santa Casa: continua a d ire toria

Em A s s e m b lé ia r e a ­ liz a d a e s ta s e m a n a, o C o n ­ selho D ir e t o r da S an ta C a ­ sa de M is e r ic ó rd ia de San­ ta C r u z do R io P a rd o decn diu d a r c o n tin u id a d e ao tra b a lh o que v e m sendo fej_ to h á anos p e la a tu a l d ir e ­ t o r ia do h o s p ita l, em possán- d o -a n o v a m e n te no c a rg o , n um a e le iç ã o com chapa ú n ic a . O C o n selh o ta m b é m re c e b e u um m a n ife s to dos f u n c io n á r io s d a S a n ta C a s a , o n d e o t r a b a lh o d e s e n v o lv i­ d o p e la a t u a l d i r e t o r i a é r e c o n h e c id o e e lo g ia d o , so­ li c it a n d o a sua r e c o n d u ç ã o a o c a r g o . A s s im , o v e r e a ­ d o r P e d ro L u iz R e n ó fio p e rm a n e c e c o m o P r o v e d o r d o h o s p ita l, ju n t a m e n t e c o m seus a tu a is a u x ih a r e s . N a p r ó x im a e d iç ã o , m a is d e ta lh e s s o b re a r e ­ e le iç ã o da d i r e t o r i a da San ta C a s a d e M is e r ic ó r d ia .

0 M E U m

F I O ô

I

I R E L L I

1.5 m m 2 (14 A W G )...Cr$ 7 2 .0 0 0 2.5 m m 2 (12 A W G )... Cr$ 1 0 7.0 0 0 4 .0 m m 2 (1 0 A W G )... Cr$ l é f . 0 0 0 6 .0 m m 2 (8 A W G )... Cr$ 2 5 3 .0 0 0 10.0 m m 2 (6 A W G l... Cr$ 4 0 4 .0 0 0 (S U J E IT O A E S T O Q U E )

V U O L O

& C I A . L T D A .

— F O N E 7 2 -1 9 9 7 — A V . T IR A D E N T E S , 47

- S. C .

R . P A R D O

-

SP. A g r e v e do s b a n c á ­ r io s d e fla g r a d a e m to d o o p a ís nos ú lt im o s d ia s 1 1 e 12 a t in g i u u m ín d ic e de a - d e s ã o e m S a n ta C r u z do R io P a rd o de 10 0% , c i f r a c o n s id e r á v e l p a ra u m a c id £ de o n d e os tr a b a lh a d o r e s na re d e b a n c á r ia a in d a nã o p o s s u e m u m c e r t o a m a d u ­ r e c im e n t o s in d ic a l. C o m a g r e v e , to d a s as a g ê n c ia s da c id a d e p e r m a n e c e r a m f e ­ c h a d a s nos d o is d ia s de d u ­ r a ç ã o d o m o v im e n to , qu e re c e b e u o a p o io e c o o r d e ­ n a ç ã o d o g ru p o " M a r c a n d o P o s iç ã o " , de o p o s iç ã o ao S in d ic a to dos B a n c á r io s de B a u ru , o n d e a c la s s e lo c a l e s tá s u b o rd in a d a . S o m e n te o B ra d e s c o e s b o ç o u u m a t e n t a t i v a d e a b e r t u r a das p o r ta s d a a g ê n c ia , p o is a d ir e ç ã o d o b a n c o e m S a n ta C r u z r e c e b ia , a to d o in s ­ t a n t e , o rd e n s d a m a t r i z pa r a a b r ir as p o r ta s a to d o c u s to . N a m a n h ã d o s e g u n ­ d o d ia de p a r a lis a ç ã o , no e n t a n t o , a p re s s ã o dos g r e ­ v is ta s fo i m a io r e o b a n c o ac ab o u c e d e n d o , lib e ra n d o os I I fu n c io n á rio s que se e n c o n tra v a m no in t e r io r dó p ré d io (p o r o rd e m da m a ­ t r i z , e le s c h e g a ra m m a d ru g a d a p a ra e v i t a r p r o v á v e is p iq u e t e s ) . (P A G IN A

I

D efronte a agência do Bradesco: ponto de encontro dos g re v is ta s .

ALMOXARIFADO DA PREFEITURA

TAMBÉM ENTRA EM GREVE

C e r c a d e 30 0 f u n c io ­ n á r io s d o a lm o x a r i f a d o da P r e f e it u r a M u n ic ip a l d e S. C r u z r e s o iv e r a m , na m a n h ã d e s e x t a - f e ir a , p a r a lis a r suas a t iv id a d e s e m p r o te s ­ t o c o n t r a v á r ia s in ju s t iç a s d e n u n c ia d a s p o r e le s : o nã o p a g a m e n to d o s a lá n o - m í m - m o , e m a lg u n s c a s o s , a f a l ­ t a d e r e g is t r o e m c a r t e i r a , o p a g a m e n to d e u m s a lá r io f a m í l i a i r r i s ó r i o (Cr$ 1 m il p o r f ilh o ) , o n ã o p a g a m e n to d e h o r a s - e x tr a s e t c . A p e s a r d a s a f ir m a ç õ e s d o v e r e a d o r I s r a e l B e n e d ito d e O liv e ir a (P M D B ) d e q u e a p a r a lis a ­ ç ã o a t in g i u a p e n a s 50 % da c a t e g o r ia , os f u n c io n á r io s g r e v is t a s g a r a n te m q u e a a d e s ã o f o i t o t a l , e de sde s e x t a - f e ir a os s e r v iç o s de c o l e t a d e li x o e lim p e z a p ú b lic a e s tã o p r e ju d ic a d o s . A a u s ê n c ia d o p r e ­ f e i t o O n o fr e R o s a de O h

-Alm oxarifado tota lm e n te parado: seus fu n c io n á rio s protestam con tr a o " s a lá r io de fo m e "... v e ir a ( v ia jo u n o m e s m o d ia p a ra São P a u lo ) im p e d iu u m a r á p id a s o lu ç ã o d o im ­ pa sse, e f o i m a r c a d a u m a r e u n iã o p a ra a m a n h ã , o n d e p r o v a v e lm e n te s a ir á u m a - c o r d o . P o r é m , os g r e v is ta s in s is te m e m c o n t in u a r c o m o m o v im e n t o c a s o n ã o h a ja u m a s o lu ç ã o c o n c i l i a t ó r i a e e m c a s o s d e d e m is s õ e s de t r a b a lh a d o r a s . O d r a m a do s f u n c io ­ n á r io s d o a l m o x a r i f a d o da P r e f e it u r a c h e g a a s e r p a - v o r a n t e : a lg u n s d e le s c h e ­ g a m a r e t i r a r r e s to s de a - lim e n t o s d o c a m in h ã o d e li xo p a r a le v a r p a ra c a s a . ( P Á G IN A 4)

0 polêmico Sinhozinho Malta

(2)

-2- opinião

DEBOTE Santa Cruz do Rio Pardo, 15 de setembro de 1985

CONTRA OS BILHÕES, POVO NAS RUAS

FERNAMPÜ MORAIS

O anuncio feito pela im- presa de que uma "vaga" na Constituinte vai custar 2,1 bj^ lhoes de cruzeiros nos remete a uma importante reflexão: o grau de democracia da futura Assembléia Nacional Constituin te. 0 interesse que a ANC vem despertando nos setores mais conservadores do pais confirma, em primeiro lugar, uma velha pregaçao oposicionista: ao el£ ger a futura Constituinte, es­ taremos dando o mais importan­ te passo político desta gera- ç a o . Se a Constituinte for, de fato, livre, democrãtica e so­ berana, como•esperamos qwe se­ ja, ela terã poderes, em tese, para rigorosamente tudo. Pode­ rá transformar republica em im pério, presidencialismo em par lamentarismo, estados em pro­ víncias. E é exatamente porque vai tocar nas estruturas polí­ ticas, sociais e econômicas do pais que a ANC está provocando a cobiça daqueles que nada que rem mudar - ou, se querem, e mudar para pior: no Rio, a di­ reita se aglutina em torno da candidatura do general Newton C r u z , o nosso Mussolini tropi­ cal. Em Sao Paulo, o nome de­ les nao poderia ser outro: Del fim Neto (de quem nós já conh£ cemos pelo menos dois exemplos como constituinte: afinal, ele subscreveu a de 1967 e a atual, de 1969). 0 que essa gente pre tende fazer na Constituinte nao será segredo para ninguém: manter os privilégios das mes­ mas minorias de sempre.

Os setores democráticos e populares, que pretendem que

a Assembléia Nacional Constitu inte seja o grande instrumento de transformaçao da sociedade, tem que começar a responder ã articulação da direita na cam­ panha que vai sacudir o pais no ano que vem. Nos não temos os bilhões que dizem que custa rã uma "vaga", nem as "caixi­ nhas" de industriais e multina^ cionais. Mas dispomos de uma arma mais poderosa do que o di nheiro: nós somos maioria. E"

hora, portanto, de começarmos a nos mexer. Primeiro, temos diante- de nós a tarefa de tra­ duzir ã maioria da população a verdadeira importância que te- ra, no dia a dia de cada um, uma Constituinte composta de gente voltada para os interesses na­ cionais e populares. E é hora de passarmos â mobilização po­ pular. Se não for possível re­ produzir os comícios da céle­ bre campanha das diretas, far£ mos política com o que temos, e nao com o que sonhamos ter: vamos fazer debates em sindica tos, escolas, igrejas, clubes, sedes de partidos. Vamos cha- .mar os que pretendem ser candi.

datos â Constituinte para o de bate cara-a-cara e exigir de­ les um compromisso publico com a transformação deste país.

0 que se vai jogar em no vembro de 1986 é a opçao que o Brasil fará nas próximas déca­ das. E e nas nossas maos, nas maos da maioria, que está o po der de decidir: vamos ter um Brasil pendurado no FMI e com gente morrendo de fome, ou que remos uma Naçao Livre, justa e soberana? Esta guerra será ga­ nha por quem estiver com o po­ vo. Unido, organizado e nas ru as.

J a ú C o m e r c i a l e D i s t r i b u i d o r a L t d a

D I S T R I B U I D O R 3 M FITAS INDU STR IA IS MATERIAL A U T O M O T IV O E ABRASIVO S • F ita s p a ra r e fo r ç o de ca lça d o s

• Bonecas do bra das - L ix a s em g e ra l

• M ásca ra f ilt r a d o r a in d u s tria l a g ra n e l ou em c a r te la s • F ita s p a ra e m p a c o ta m e n to em. g e ra l

! Rua L o u re n ç o P ra d o . 1 2 2 - C e n tro - T e l. (0 1 4 6 ) 2 2 -5 1 3 7 - C EP 1 7 2 0 0 J A Ú E stado de São P a u lo

POR IRAS DESSA MARCA ESTA 0 NOME CAMARINHA

COM MAIS DE 30 ANOS NO RAMO DE CONSTRUÇÕES

POR TODA A REGIÃO E NORTE DO PARANÁ.

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ENGENHARIA COMÉRCIO E CONSTRUÇÕES LTDA. fcm 9 de J u lh o , S89/S93 - ÍTNE 22-2424 - 0URIM C6 - SP. Rue C c re e lh e lr o A n t o ilo P r a t o , 1026 - f O C 92-1204 - SU6-AMO

P U N C l O N Á t i O S 0 0

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PU D ER A

C O n U h SAL A R í o

DESSES,

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C O ÍSA

V Ã O E S T A U A c h e í

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D

o b e m

P

a r a e l e s

!

• O p r e fe it o O n o fre R o s a .r^ to rn a n d o à Santa C ru z na ú ltim a s e x ta -fe ir a , depois de p e rm a n e ­ c e r em São P aulo desde segunda fe ir a , re s o lv e u v o lta r à C a p ita l, liv ra n d o -s e de a b o rre c im e n to s na g re v e do a lm o x a rifa d o . Nada c o ­ m o e c o n o m iz a r c o m b u s tív e l... • A g re v e d e fla g ra d a pelos tra b a lh a d o re s do a lm o x a rifa d o lo ­ c a l m o s tra o la d o desum ano da a tu a l a d m in is tra ç ã o : e n q u a n to o p r e fe ito re ce b e Cr$ 11 m ilh õ e s m ensais, alguns fu n c io n á rio s nao re ce b e m sequer o s a lá r io - m ín i- m o v ig e n te no país. Vam os ve r se no p ró x im o a u m e n to s a la ria l dos fu n c io n á rio s p ú b lic o s a C â ­ m a ra M u n ic ip a l d e ix e de fa z e r p o lític o s em c im a dos tra b a lh a ­ do res da P r e fe itu r a , ap ro va n d o um s a lá rio dig n o para a s o b re v i­ v ê n c ia do ser h u m a n o !!!... • O s u p e rin te n d e n te da E m -plasa, B e n e d ito R ib e iro , assum iu fin a lm e n te , no in íc io da sem ana, um a c a d e ira na A s s e m b lé ia L e ­ g is la tiv a , em s u b s tiu iç ã o à depu­ ta d a R u th E sco b a r, que po r sua ve z assu m iu o C o nse lho N a c io n a l dos D ir e ito s da M u lh e r. A g o ra D i to fin a lm e n te d e ix a de fa z e r jus" ao a p e lid o de "d e n o re x ". Suges­ tã o de novos a p e lid o s d e ve rã o ser e n cam inha da s à re d a ç ã o ...

• A V III Sem ana do C o n s u m id o r de O u rin h o s, segundo d e cis ã o dos c o m e rc ia n te s ourinhenses e da Asso­ c ia ç ã o C o m e rc ia l e In d u s tria l d a q u e la cid a d e , será p ro rro g a d a a té o p ró x im o d ia 21. O m o tiv o é sim ples: m u ito a z a r. P r im e ir o f o i a b rig a da A s so cia çã o co m a im p re n sa de O u rin h o s , d e v id o à a p lic a ç ã o de grande p a rte da ve rb a p u b lic it á r ia da A C IO na te le v is ã o em d e trim e n to dos órg ão s de c o m u n ic a ç ã o da v iz in h a lo ­ c a lid a d e . D epois v e io a g re v e dos b a n cá rio s , p re ju d ic a n d o to ta lm e n te as vendas da "se m ana ". C om a p ro r­ ro g a çã o , e stu d a -s e um a r e e s tru tu ra ç ã o p u b lic itá r ia ...

• A EEPG " D r . G enésio B o a m o rte " p a tro c in a rá d ia 22, d o m in g o , co m in íc io às 9 horas, na P raça L e ô - nidas C a m a rin h a (em fr e n t e a P r e fe itu r a M u n ic ip a l), a sua já tr a d ic io n a l F e ira da A le g ria . Serão vendidos panos de p ra to s , doces, salgados e a p e ritiv o s bem c o m o h a ve rá div e rs a s o u tra s a tra ç õ e s . A renda será re ­ v e r tid a em p ro l da A P M d a q u e la e sco la .

• Um c u rio s o a n iv e rs á rio : o p ró x im o d ia 20 é o a n iv e rs á rio da p ro p o s ta f e it a pe lo v e re a d o r A p a re c i­ do R o d rig u e s M ouco (PDS), há dois anos, para a fo rm a ç ã o de um a com issão que fa r ia um c o m p le to le v a n ­ ta m e n to da s itu a ç ã o dos p ré d io s e s co la re s na zona r u r a l de Santa C ru z . Na época, d irig in d o -s e ao en tão s e c re tá rio da e d u ca çã o do m u n ic íp io , M á rio N e lli, o v e re a d o r re s s a lto u que a lg u m a p ro v id ê n c ia a re s p e ito do p ro b le m a d e v e ria ser to m a d a pelas a u to rid a d e s . V á rio s meses se passaram e o pedido, que era u rg e n te , acabou sendo esq ue cido . In c lu s iv e po r M ou co...

• O jo rn a l " C a la - te B o c a ", de G uaxupé, c u jo e x e m p la r chegou à nossa re d a ç ã o pelas m ãos de um a te n to le it o r , a b re m a n c h e te no dia 23 de a g osto co m os se g u in te s d iz e re s : " P r e fe it o co m p ra p re s id e n te da Ca m a ra em tr o c a de um pa r de d e n ta d u ra s ". O jo rn a l ta m b é m acusa o p r e fe ito de Ito b i, Tadeu dos Santos , de p a r tic ip a r de v e rd a d e ira s o rg ia s sexuais no h o te l L u x , em São P aulo — "onde homens e m u lh e re s fic a m nus em um m esm o q u a rto e um a só c a m a " — e de ser "ch e g a d ã o " (sic ) em tr a v e s tis . C o n tin u a n d o , "C a la - te B o ca " a fir m a te x tu a lm e n te que Tadeu dos Santos assassinou um fu n c io n á rio p ú b lic o de Ig a ra p a va há 20 anos a trá s , e que a tu a lm e n te é um dos m a io re s c o rru p to s do p a ís... D epois re c la m a m da g e n te ...

• O v ic e -g o v e rn a d o r O re ste s Q u é rc ia , ao d e fe n d e r o p ro je to do d e p u ta d o A ir to n Sandoval que concede aos m u n ic íp io s um a pequena r e fo r m a tr ib u tá r ia , disse que "n o M in is té r io do P la n e ja m e n to , onde um a co ­ m issão e stu da o assu nto, p a re ce que ain d a re in a o e s p írito da te c n o c ra c ia de 64 ". Segundo e le , "o assunto não e s tá sendo tr a ta d o c o m o d e v e ria , pois não e x is te a b e rtu ra ; só c a ra fe ia " .

• Segundo a r e v is ta Senhor, o p re s id e n te José S arney fa lo u po r te le fo n e o u tro d ia com o senador Ro­ b e rto C am pos, c o n v id a n d o -o p a ra um a con versa ao pé do o u vid o . Mas não p a ra ra m a í as lig a ç õ e s : o e x - m in is tr o D e lfim N e tto ta m b é m te m fa la d o com S arney. O b se rva do res da área e co n ô m ic a acham que agora só f ic a fa lta n d o conselhos do e x -p re s id e n te Jâ n io Q u a dros...

• O d e p u ta d o A g n a ld o T h im ó te o (e x -P D T e a tu a l T D S ), e s tá dando t o t a l ap oio ao e x - m in is tr o Ib ra h im A b i- A c k e l, e n v o lv id o no c o n tra b a n d o de pedras pre cio sas para a " m a tr iz " . Já o e x - m in is tro e s tá con sid e­ rando A g n a ld o um "a m ig o p re c io s o "...

« T e m m u ita g e n te que ain d a a c r e d ita que o p r e fe ito O n o fre Rosa re so lva fa z e r um a e le iç ã o ^ d ire ta para a e sco lh a de um no vo s u b -p r e fe ito do d is t r it o de E s p irito Santo do T u rv o . Que t a l os responsáveis pe^ la id é ia , que chegou a ser d e fin id a c o m o " m u ito boa" p e lo c h e fe do e x e c u tiv o , d e fin iss e m de vez a si­ tu a ç ã o ? ...

• F ala nd o em e le iç õ e s d ire ta s : a em p resa "M á q u in a s S u zu ki" re a liz o u na ú ltim a s e x ta -fe ira ^ a e le iç ã o da nova d ir e to r ia da A s so cia çã o A t lé t ic a R e c re a tiv a S uzuki, c u jo p le ito f o i v e n c id o pe la chapa "N o va Era . U m a ó tim a e sadia id é ia para se p r a tic a r a d e m o c ra c ia

Carros usados. Para serem ainda muito bem usados.

V ,

!

* . k MM

UMA VEÍCULOS

C O M É R C IO DE VEÍCULO S NOVOS E USADOS A V . T IR A D E N T E S , 825 - FONE 72-1336 S A N T A C R U Z DO R IO P A R D O

T R A N S - N A R D O

= T R A N S P O R T E S L T D A . =

M A T R IZ : - RUA C ATAR IN A ETSUKO U M EZU . 917 - FONE (0143) 72-1666 SANTA CRUZ DO RIO PARDO - SP

FILIA IS : - RUA A N H A IA . 1236 - BOM RETIRO - FONE (01 I) 2 2 2 -5 6 67 SAO PAULO - SP

RUA PARANA. IM - FONE: (0143) 2 2 -3 2 2 3 - OURINHOS - SP

C A R G A S - EN C O M EN D AS M U D A N Ç A S

(3)

Santa Cruz do Rio Pardo, 15 de setembro de 1985 DEBATE local

-3-BANCOS TAMBÉM FECHAM EM SANTA CRUZ

A gre ve dos bancários de­ fla g ra d a em to d o o país nos ú l­ tim o s dias I I e 12 a tin g iu um índ ice de 100% em Santa C ru z do R io P ardo, núm ero conside­ rad o surp ree nde nte para um m u­ n ic íp io onde os tra b a lh a d o re s na red e b a n cá ria , a té há pouco te m ­ po, nâo se e n c o n tra v a m o rg a n i­ zados em te rm o s de re iv in d ic a ­ ção s a la ria l. Todas as agências ba ncá rias da cidade perm anece­ ra m fechadas d u ra n te os dois dias de gre ve, sendo que apenas o B radesco esboçou um a te n ta ti­ va de a b r ir as p o rta s, mas a pressão dos tra b a lh a d o re s foi m ais f o r te que a ordem dps ban­ qu eiros da c a p ita l, que chega­ ra m a ord e n a r, a tod o custo, a a b e rtu ra das p o rta s do Banco B ra s ile iro de Descontos.

O m o v im e n to g re v is ta em Santa C ru z recebeu o apoio e a coo rde naçã o da oposição do Sin­ d ic a to dos B ancários de Bauru, onde a cidade está subordinada, e a adesão ao grupo "M arcando P osição " fo i p ra tic a m e n te to ta l em nossa cid ad e. Já o presiden­ te do S in d ic a to dos B ancários de Bauru e Região, João B a tis ta , apesar de ausente, conseguiu a r­ ra n c a r enorm es vaias d u ran te as assem bléias dos santacruzenses.

A m o b iliz a ç ã o dos bancá­ rio s em Santa C ru z do R io P ar­ do te v e in íc io na semana passa­ da e, depois de vá ria s reuniões, fic o u d e fin id a a adesão à greve n a c io n a l, num c lim a de c o m p le ta un iã o e n tre os traba lh ado res do s e to r. As p rin c ip a is re iv in d ic a ­ ções do m o v im e n to são: in c o r­ poração s a la ria l com o aum ento de s e te m b ro de 25% por ad ia n­ ta m e n to con ced ido em ju lh o e agosto; re a ju s te tr im e s tr a l de salário s e p e rc e n tu a l de produção de 6%. Em Santa C ru z , a ú l­ tim a assem bléia dos bancários que d e fin iu a p a rtic ip a ç ã o dos traba lh ado res lo ca is na greve nacional fo i re a liz a d a na no ite de te r ç a - fe ir a , quando houve a

Cartazes de protesto contra os ban­ queiros foram afixados em todos os lugares disponíveis...

4*

No p r im e ir o d ia de g re v e , a A s s e m b le ia das 1 7 h 0 0 ... c o n fe c ç ã o de fa ix a s e c a rta z e s

alusivas ao m o v im e n to e com severas c r ític a s aos banqueiros.

A ssim , na manhã de qu ar­ t a - f e ir a os fu n c io n á rio s pe rm a­ neceram d e fro n te as agências bancárias de Santa C ru z (Banco Ita ú , Bradesco, M e rc a n til, Banes- pa, B rasil e C a ix a E conôm ica Ej," tad ual), que não conseguiram a- b n r as po rta s para o pú blico. Som ente a C a ix a E conôm ica Fe­ d e ra l te v e e x p e d ie n te no rm a l, pois seus fu n c io n á rio s são en­ quadrados na c a te g o ria de "e co - n o m iá n o s " e o dissídio desses fu n c io n á rio s o c o rre em épocas dj^ fe re n te s .

No p rim e iro dia de greve os bancários chegaram logo de m anhã, in s ta la ra m um s e rv iç o de a lto - fa la n te em fre n te a a n tig a agência do Banco do B ra s il e se acom odaram em cad eiras g e n til­ m en te cedidas pela D is trib u id o ra B raham a de Santa C ru z , p r in c i­ p a lm e n te d e fro n te a agência do Bradesco, c u ja ge rê n cia rece bia a todo in s ta n te te le fo n e m a s da m a tr iz do banco e x ig in d o , a todo cu s to , a a b e rtu ra de suas portas. Com um anim ado batuque, can­ tando m úsicas da c a te g o ria , os bancários escu tavam de hora em hora os fla s h divulgados pe­ la R ádio D ifu s o ra "S anta C ru z ", a lé m de acom panharem a te n ta ­ m e n te as negociações e n tre os s in d ic a to s e os banqueiros, em São Paulo. O ú n ic o in c id e n te do d ia o c o rre u na p a rte da tarde , quando o delegado de p o líc ia E r- m e lin d o M a ra s to n i com p are ceu ao lo c a l e s o lic ito u a re tira d a das c ad eiras em fre n te ao Bradesco, sob o a rg u m e n to que o trâ n s ito liv r e dos transe un te s estava sen­ do im p ed ido . No fin a l da ta rd e f o i re a liz a d a um a assem bléia em fre n te a a n tig a ag ên cia do Banco do B ra s il, onde os fu n c io n á rio s d e c id ira m c o n tin u a r com o m o v i­ m e n to g re v is ta e na ocasião, sob sonora vaia, fo i lid o um te le x do p re s id e n te do S in d ic a to dos Ban­ c á rio s de Bauru, João B a tis ta , apoiando a g re v e . A v a ia é com ­ p re en síve l: a un an im id ad e dos b a ncá rios de Santa C ru z apoiam o grupo "M a rc a n d o P osição", de

oposição ao S in d ic a to de Bauru, enquanto que seu p re sid ente, o pelego João B a ris ta (conhecido por "Jo ã o do C rim e "), te n to u e v ita r a greve na reg iã o, assu­ m indo, em alguns m om entos, po­ siçã o fa v o rá v e l aos banqueiros.

O D IA SEG UINTE

Na q u in ta - fe ir a os bancá­ rio s chegaram cedo à A venida T ira d e n te s (c e rc a de 06h00), mas fo ra m surpreendidos com a p re ­ sença de alguns fu n c io n á rio s do B radesco d e n tro da agência: prejs sionados pela m a tr iz do banco, fo ra m obrigados a e n tra r na a - g ê ncia às 05h00 da m adrugada. Aos g rito s de "não a b re ", os g re v is ta s te n ta v a m c o n te r a a- m eaça do Bradesco de a b r ir as p o rta s , mas a ordem dos banquej_ ros da c a p ita l ao g e re n te lo ca l e ra c la ra : a agência d e v e ria a- b n r , m esm o com apenas 11 fu n ­ c io n á rio s em seu in te r io r. As

10 horas da m anhã os g re vista s p e rceb eram que o g e re n te do banco, J a ir P io tto , m ais uma vez, re c e b ia um te le fo n e m a da m a tr iz , e re s o lv e ra m fa z e r o a ta que fin a l: dezenas de fu n c io ­ n á rio s de todas as dem ais agên­ c ia s se a g lo m e ra ra m nas portas e janelas do p ré d io do Bradesco, g rita n d o frases c o n tra os banquej^ ros e pedindo a lib e ra ç ã o dos fu n c io n á rio s . A liá s , se o Brades­ co in sistisse em a b r ir as portas, os g re v is ta s já esta vam pre pa ra­ dos: iria m d ific u lt a r o atendim ert to ao p ú b lic o , a b rin d o novas con tas, faze ndo enorm es fila s e tc . D esta vez, no e n ta n to , a pressão dos g re v is ta s fo i o s u fic ie n te : a m a tr iz do banco cedeu e o ge­ re n te J a ir P io tto reêebeu a u to ­ riz a ç ã o para lib e ra r os fu n c io n á ­ rio s que esta vam no p ré d io . A p a r tir daí, o c lim a chegou a f i ­ c a r e m o c io n a n te : os fu n c io n á rio s lib e ra d o s fo ra m recebidos debai­ xo de palm as e um grupo de ba ncá rios, com as mãos dadas, g rita v a m o r e frã o "b a n c á rio u n i­ do ja m ais será ve n c id o ", que logo depois se tra n s fo rm o u em "o po­ vo un id o ja m a is será ven cid o".

A nim ados com a v itó r ia , os b a ncá rios de Santa C ru z o

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-ga nizaram uma pequena caravana para a jud arem seus com p an hei­ ros de B ern ard ino de Campos e P ira ju , pois in fo rm a çõ e s re c e b i­ das na manhã davam co n ta de que algum as agências estavam fun cion an do naquelas cidades. No­ va v itó r ia : a agência do M erca n­ t i l de B ern ard ino e as do Ita ú e Bradesco de P ira ju fech aram suas portas.

No fin a l da ta rd e , os ban­

cá rio s de Santa C ru z do R io Par do já m ostrava m n ítid o s sinais de cansaço depois de 2 dias de greve. Não houve assem bléia às I7h00, com o estava program ado, e a c a te g o ria fo i lib e ra d a logo em seguida. Foi um a pena: não puderam c o m e m o ra r ju n to s a v i­ tó r ia do m o v im e n to g re v is ta , no fin a l da ta rd e , com os banquei­ ros cedendo a v á ria s re iv in d ic a ­ ções da classe.

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GREVE SERVIU PARA UNIR A CATEGORIA

Em Santa C ru z do R io Pardo, não o b s ta n te o apoio re c £ bido pela oposição s in d ic a l de Bauru, a decisão de a d e rir à gre ve nacio nal dos bancários fo i to ­ mada por todos os traba lh ado res das in s titu iç õ e s fin a n c e ira s , não e x is tin d o , p o rta n to , líde res isola­ dos do m o v im e n to . Segundo R o- b e rv a l Rosa, fu n c io n á rio do Ban­ co do B ra s il, a c a te g o ria em nos sa cid ad e vem acom panhando as negociações s a la ria is desde ju lho , le m b ra n d o que apesar do s a lá rio m édio do b a n c á rio ser cada vez m ais a rro c h a d o , os banqueiros es tã o ob tend o lu c ro s a stro n ô m ico s, que em alguns casos alca n ça a c if r a de 1.000% no sem estre. Ro b e rv a l le m b ra que a c a te g o ria em Santa C ru z apoia to ta lm e n te o grupo "M a rc a n d o P osição", de oposição ao S in d ic a to de Bauru, "e v e ja você que o pre s id e n te João B a tis ta , v ulgo "Jo ão do Crj_ m e", está há 18 anos no carg o e nunca fe z nada pela classe". V ários o u tro s bancários a firm a m ainda que o p re s id e n te do S in di­ c a to de Bauru te n to u , a todo cu s to , b o ic o ta r a gre ve na r e ­ g ião , deixando c la ro uma inclina^ ção para o lado dos banqueiros . Todos os fu n c io n á rio s das agên­ cia s de Santa C ru z a firm a v a m , a to d o in s ta n te , que p re fe ria m o tra b a lh o à pa ra lisa çã o das a t iv i­ dades, mas "só que em condições dign as", com o le m b ro u R oberval Rosa. Para e le , no e n ta n to , a adesão à gre ve na cio n a l serviu para u n ir a classe dos bancários em Santa C ru z : "O s m e ta lú rg i­ cos, por e x e m p lo , já são m adu­ ros em te rm o s de re iv in d ic a ç õ e s s a la n a is , s in d ic a to s , reuniões, as­ sem bléias, e nós aqui em Santa C ru z estam os nascendo para is­ to . Quem po d e ria im a g in a r, há algu m te m p o a trá s , algum ban­ c á r io fa z e r q u alque r re iv in d ic a ­

çã o ? " O p ró x im o passo dos ban­ c á rio s de Santa C ru z é p a rtir para a s in d ic a liz a ç ã o em massa, e o ap oio ao gru po "M a rca n d o P osição", nas e le iç õ e s do S indi­ c a to de Bauru no p ró x im o ano, já é p ra tic a m e n te c e rto .

"E X P L O R A Ç Ã O "

C lá u d io La go , um dos in te g ra n te s do grupo "M a rc a n d o Po­ s iç ã o ", acom panhou a g re v e em S anta C ru z desde o p rim e iro d ia , e le m b ro u que em nossa c i­ dade, alé m do b a ix o s a lá rio que é pago aos tra b a lh a d o re s , "e x is ­ te m u ito tra b a lh o g r a tu ito , não apenas nos bancos p a rtic u la re s , mas ta m b é m nos e s ta ta is ". Se­ gundo C lá u d io , "d e n tro desses 20 anos de re g im e m ilit a r , os ban­ c á rio s de Santa C ru z tin h a m uma id é ia d is to rc id a dos s in d ic a to s , que para alguns e ra sin ô n im o de baderna e an arq uism o . No en tajr to , houve um a cam panha de es­ c la re c im e n to e fic o u d e m o n s tra ­ do que s in d ic a to é un iã o da c a ­ te g o ria , e isso fic o u c la ro em Santa C ru z , onde a pa ralisaçã o fo i p a c ífic a e o rd e ira ". O re p re ­ se n ta n te do "M a rc a n d o Posição" disse que a ação do S in d ic a to de B auru em nossa re g iã o é p r a ti­ ca m e n te n u la , "e por isso a ade­ são à g re v e chegou a nos sur­ p re en der, mas o fa to é que a c o n s c ie n tiz a ç ã o do pessoal de Santa C ru z fo i m u ito rá p id a e im p re s s io n a n te ".

C lá u d io disse que o s in d i­ c a to bauruense te n to u b o ic o ta r a g re v e dos b a ncá rios, acusando o m o v im e n to de ser encabeçado por "a g ita d o re s " do B anco do B ra s il. "M as com a d e c la ra ç ã o da g re ­ ve, fic o u c la r o que não e x is te grupos do B anco do B ra s il, Ita ú , B radesco ou o u tro s bancos, mas a re iv in d ic a ç ã o é da c a te g o ria c o m o um to d o ".

m irtciAm CflPITAO

COMERCIO E REPRESENTAÇÃO DE PRODUTOS

PAIA ACRI CULTURA E PECUÁRIA

RAÇ0ES, SAL MINERAL. SEMENTES. SELAS E ARREIOS. n-nf»

(4)

-4- local

d c d a t c Santa Cruz do Rio Pardo, 15 de setembro du 1' Mt

ALMOXARIFADO DA PREFEITURA TAMBÉM ENTRA EM GREVE

C e rc a de 300 fu n c io n á rio s do a lm o x a rifa d o da P r e fe itu r a

M u n ic ip a l de S anta C ru z re s o lv e ra m d e c r e ta r g re v e t o t a l na ú l­ tim a s e x ta - fe ir a , em p ro te s to c o n tra o b a ix o s a lá rio da classe, o ir r is ó r io s a lá r io - fa m ília , o não p a g a m e n to de ho ras e x tra s e em algu ns casos a té do s a lá r io - m ín i­ m o, a f a lt a de r e g is tr o s em c a r ­ t e ir a e o u tra s ju s ta s r e iv in d ic a ­ ções. A p a ra lis a ç ã o pegou de sur presa as a u to rid a d e s m u n ic ip a is , e a té a m a n h ã , quando fo i m a rc a ­ da um a re u n iã o p a ra d is c u tir o p ro b le m a , os s e rv iç o s de c o le ta de lix o e lim p e z a p ú b lic a e s ta ­ rã o p re ju d ic a d o s c o m a g re v e . O p r e fe it o m u n ic ip a l O n o frç Rosa de O liv e ir a , que chegou de São P a u lo no dia da g re v e , re to rn o u à c a p ita l no m esm o d ia , o que im p e d iu um a s o lu ç ã o m ais r á p i­ da do im passe, pois os v e re a d o ­ re s R o b e rto M a rs o la e Is ra e l Be­ n e d ito de O liv e ir a (P M D B ), que p e rm a n e c e ra m p o r um bom te m ­ po nas d e p e n d ê n c ia s do a lm o x a ri­ fa d o na ú ltim a s e x ta - fe ir a , não c o n s e g u ira m c o n v e n c e r os tra b a ­ lh a d o re s a v o lta r e m às a t iv id a ­ des n o rm a is . A re p o rta g e m o u v iu v á rio s tra b a lh a d o re s m u n ic ip a is e todos fo r a m u n ân im es em d e c la ra r que caso não h a ja um a s o lu ç ã o c o n ­ c ilia t ó r ia , a g re v e c o n tin u a rá a p a r t ir de a m a nh ã. O m esm o o c o r re rá caso a lg u m fu n c io n á r io pu­ b lic o seja d e m itid o p e lo p r e fe ito O n o fre Rosa de O liv e ir a . São i- n u m e ra s as re iv in d ic a ç õ e s dos tra b a lh a d o re s , sendo que a p r in ­ c ip a l é um a u m e n to s a la ria l de 100% , a lé m da in c o rp o ra ç ã o ao s a lá rio do ab on o a ser c o n c e d id o nos p ró x im o s d ias. C o m o j u s t i f i ­ c a t iv a , os g re v is ta s a le g a m que o que re c e b e m a tu a lm e n te (piso de Cr$ 345 m il) não é s u fic ie n te p a ra a s o b re v iv ê n c ia da fa m ília , e a lé m disso e x is te m casos em que o tra b a lh a d o r re c e b e um sa­

lá r io in fe r io r ao m ín im o v ig e n te em to d o o país, c o n tra r ia n d o a p r ó p r ia le g is la ç ã o . Os fu n c io n á ­ rio s re c la m a m ta m b é m da f a lt a de h o le r it , im p e d in d o o acesso aos d e s c o n to s no p a g a m e n to . O u tra s r e iv in d ic a ç õ e s a- te s ta m o t r a ta m e n to absurdo que a P r e fe itu r a re le g a aos fu n ­ c io n á rio s do a lm o x a rifa d o : e x is ­ te m casos em que o s a lá rio m í­ n im o nao é pago in te g ra lm e n te , e um dos fu n c io n á rio s re c la m o u que o seu ú ltim o p a g a m e n to a l­ c a n ç o u Cr$ 2S0 m il. C asado, pai de 3 filh o s , e le disse que "não dá m ais p a ra a g u e n ta r". Sobre o p ro b le m a , os fu n c io n á rio s le m ­ b ra ra m que e x is te um a s o lid a rie ­ dade e n tre e le s , com a a rre c a

-e a c a r - ape- não en -da çã o de fun dos p a ra a u x ilia r o e m p re g a d o m ais c a re n te . " T ir a ­ m os de quem não te m para dar à q u e le que re c e b e m enos a in d a ", a fir m a m e le s , d e n u n c ia n d o aind a o nao p a g a m e n to das horas e x ­ tra s . O u tr o g ra v e p ro b le m a in e x is tê n c ia de r e g is tr o em t e ir a , pois os fu n c io n á rio s , sar dos d e s c o n to s n o rm a is , são re g id o s p e la C L T , sendo qu ad rado s na c a te g o r ia de e s ta ­ tu tá r io s . O u tra in ju s tiç a : o salá­ r io - f a m í lia pago p e la m u n ic ip a li­ dade e s tá fix a d o em Cr$ | m il c ru z e iro s po r filh o , q u a n tia insu­ f ic ie n t e p a ra c o m p ra r sequer um l i t r o de le it e . A le m dos in ú m e ro s p ro b le m a s , o fu n c io n á r io do a lm o x a r ifa d o m u n ic ip a l não te m espe” ran ças de a lc a n ç a r s a lá rio s m e­ lh o re s c o m o te m p o de tra b a lh o : um d e le s , ap esa r de tr a b a lh a r já há 20 anos no lo c a l, re c e b e ho je Cr$ 550 m il m ensais de ve n c im e n to b ru to . "C o m o d e s c o n to , nãõ dá nem p a ra c o m e r", d iz .

C o m tod as esta s in ju s t i­ ças, c o m o um fu n c io n á r io do a l­ m o x a rifa d o consegue s o b re v iv e r? O r e la to é d r a m á tic o : v á rio s de­ les já p re s e n c ia ra m casos de com p a n h e iro s tir a n d o pedaços de paõ^ seco do c a m in h ã o de lix o para le v a r p a ra casa. A lé m disso, eles re c e b e m a ju d a ao T ir o de G ue rra lo c a l, que fa z do açõ es re g u la re s de rou pa s, b o ta s e tc .

O v e re a d o r R o b e rto M a r­ sola (P M D B ), p re s e n te no r e c in to do a lm o x a rifa d o , g a r a n tiu que a- p o ia as r e iv in d ic a ç õ e s dos tra b a ­ lh a d o re s , mas fe z um a p e lo para o re to r n o às a tiv id a d e s a té a so­ lu ç ã o do p ro b le m a , que poderá se v e r ific a r am a nh ã. O pe dido do v e re a d o r, no e n ta n to , não fo i a- c e ito pelos g re v is ta s , sob a a- le g a ç ã o de que q u a lq u e r a c o rd o só p o de rá ser n e g o c ia d o com o p r e fe it o O n o fre Rosa. Nesse sen­ tid o , c o m m edo de possíveis de­ m issões, os fu n c io n á rio s nao a- c a ta ra m a id é ia da fo rm a ç ã o de

um a c o m is s ã o para d ia lo g a r com as a u to rid a d e s . "A c o n v e rs a será f e it a c o m a presença dc todos os tra b a lh a d o re s ", g a ra n te m . IS R A E L O suposto c h e fe de gabine tc do p r e fe ito m u n ic ip a l, v e re a ­ d o r Is ra e l B e n e d ito de O liv e ir a (P M D B ) disse que a p a ra lis a ç ã o do a lm o x a rifa d o fo i re c e b id a com surp resa pelas a u to rid a d e s . "N ão ho uve um a p ré v ia n e g o c ia ç ã o e de m anhã re c e b e m o s a in fo r m a ­ ç ã o de que os fu n c io n á rio s ha­ v ia m e n tra d o em g re v e ". O vere a d o r c u lp a a p o lític a e c o n ô m ic a do país p e lo a rro c h o s a la ria l, mas a d m itiu que am a nh ã pode ser fej_ to um a c o rd o que b e n e fic ie os tra b a lh a d o re s : "T u d o depende de estu dos po r p a rte do s e to r fin a r^ c e ir o da P r e fe itu r a " .

A p e s a r de e n te n d e r as r e i­ v in d ic a ç õ e s dos fu n c io n á rio s , Is­ ra e l m o s tro u -s e c o n tr á r io à g re ­ ve no s e to r, pois para e le "s e ria m u ito m ais f á c il um a n e g o c ia ç ã o s a la ria l c o m to d o s os fu n c io n á ­ rio s em a tiv id a d e " . O v e re a d o r ta m b é m c o n te s ta as denúncias dos g re v is ta s sobre o não paga­ m e n to do s a lá rio m ín im o e das ho ras e x tra s , le m b ra n d o a in d a que d e n tro dos p ró x im o s dias os fu n ­ c io n á rio s d e v e rã o ser enquadrados na C L T , "e e s ta le i já se en co n ­ t r a na C â m a ra p a ra ser a p rova da no p ró x im o dia 20 ". Sobre ós p re ju íz o s que o m o v im e n to g re v is ta pode a c a r r e ­ t a r , Is ra e l assegura que a m a io r p re ju d ic a d a é a p o p u la ç ã o de San^ ta C ru z , que a té am anhã p e rm a ­ n e c e rá sem os s e rv iç o s de c o le ta de lix o e lim p e z a p ú b lic a . "A p ró p ria P r e fe itu r a , p o r e x e m p lo , e s tá e c o n o m iz a n d o c o m b u s tív e l c o m e s ta p a ra lis a ç ã o ". IN Q U É R IT O C O N T R A Z A N E T T E A o fe c h a rm o s e s ta e d içã o , a re d a ç ã o do D E B A T E fo i in fo r ­ m ada de que o v e re a d o r A n to n io Z a n e tte (P M D B ) fo i acusado pela P r e fe itu r a , a tra v é s de um b o le ­ t im de o c o rrê n c ia la v ra d o na D e ­ le g a c ia de P o líc ia , de in c ita r a g re v e das "m a rg a rid a s ", com o sao cha m ad as as m u lh e re s res­ po nsá veis pe la lim p e z a p ú b lic a . Segundo c o n s ta , a p o líc ia to m o u o d e p o im e n to de v á ria s "m a rg a ­ r id a s " e do c h e fe do s e to r.

C onheça nossa

força!

A N U N C IE NO

DEBATE

PARA 0 BISPO, ESPIRITO SANTO

NÃO PODE SERVIR À ESPECULAÇÃO

O v e re a d o r A n to n io F ra n ­ c is c o Z a n e tte (P M D B ), que e s te ­ ve n o v a m e n te em B o tu c a tu es­ ta sem ana, em v is ita à M itr a D iocesa na , in fo rm o u o n te m que o bispo D om V ic e n te Z io n i c o n ­ s id e ra que o d e c r e to do p r e fe ito O n o fre Rosa d e s a p ro p ria n d o to ­ das as te r r a s dc E s p írito Santo do T u rv o te m um ú n ic o p ro p ó s ito de fo m e n ta r a e s p e c u la ç ã o im o ­ b iliá r ia no d is t r it o . Para Z a n e t­ te , o B ispo o b te v e a in fo rm a ç ã o de que apenas 187 pessoas são p r o p r ie tá r ia s de um lo te de t e r ­ ras, e n q u a n to aue e x is te m c a ­ sos onde um só in d iv íd u o é p ro ­ p r ie t á r io de 40 ou m ais lo te s . "N o e n ta n to — disse — a P r e fe i­ tu r a q u e r d e s a p ro p ria r todas as te rra s da Ig re ja em E s p írito San­ to do T u rv o po r um a q u a n tia in ­ s ig n ific a n te : Cr$ 1 m il c ru z e iro s , q u a n tia in fe r io r ao p re ç o de uma dose de p in g a , po r m e tro q u a d ra ­ d o ".

A n to n io Z a n e tte efisse que fic o u s u rp re e n d id o com a c a p a c i­ dade de D om Z io n i, "p o is ao re ­ to r n a r à B o tu c a tu algu m as se­ m anas de po is, v e r ifiq u e i que o B ispo h a v ia f e it o um le v a n ta - ■ m e n to c o m p le to das te rra s do d is t r it o , lo te po r lo te , p ro p rie ­ t á r io p o r p r o p r ie tá r io . A s s im , ele v e r ific o u que o d e c re to de desa­ p ro p ria ç ã o san cio nad o p e lo p re ­ f e it o O n o fre Rosa te m apenas o r ó tu lo de ju s tiç a s o c ia l, mas s e r­ v ir á apenas p a ra b e n e fic ia r um a pequena m in o ria p riv ile g ia d a , pos^ s u id o ra de gra nd es qu an tida des de lo te s na quele d is tr ito " .

O v e re a d o r disse que o le v a n ta m e n to f e it o po r D om Z io ­ ni m o s tra que, dos 687 lo te s de E s p írito Santo do T u rv o , apenas 187 tê m apenas um p r o p r ie tá r io ca d a , onde e stã o situa da s v á ria s re s id ê n c ia s ou e n tã o s e rv irã o pa­ ra fu tu ra s c o n s tru ç õ e s . Segundo a M it r a D iocesa na , apenas 17 pessoas são p ro p r ie tá r ia s de dois lo te s de te rre n o , 11 pessoas pos­ suem 4 lo te s , 5 pessoas possuem 10 lo te s ca d a , o u tra s 5 possuem 3 lo te s c a d a ,. e assim po r d ia n ­ te . Em seguida, a lis ta de p ro ­ p r ie tá r io s m o s tra que a m a io ria dos lo te s de E s p írito Santo estão nas m ãos de poucas pessoas (341 lo te s , ou seja 50% da á re a u r­ bana, p e rte n c e m a 8 pessoas). O bispo D om Z io n i, segundo Z a n e t­ te , disse que só o G rupo da U s i­

na Sobar ( F a m ília C a m o le s i, So­ ba r e C o n s tr u to r a C o n ih ) é p ro ­ p r ie t á r io de 160 lo te s em Espí­ r i t o S an to do T u rv o , represen­ ta n d o quase 1/3 das te rra s do lo c a l.

O v e re a d o r Z a n e tte disse que f o i a u to riz a d o pe lo Bispo de B o tu c a tu a le v a r sua decisão aos m o ra d o re s do d is tr ito , o que d e v e rá se v e r if ic a r nesta sema­ na: "D o m Z io n i e s tá d ispo sto a passar a e s c r itu r a d e f in itiv a pa­ ra as 187 pessoas que são' p ro ­ p r ie tá r ia s de um ú n ic o lo te , des­ de que o te rre n o não exceda a 400 m 2, o que é con sid erad o um lo te ra z o á v e l, m e d ia n te um pa­ g a m e n to s im b ó lic o que esta rá m u ito aquém do v a lo r re a l ou do c u s to de um a açã o de usuca­ p iã o . Após a s oluçã o do p ro blem a dessas 187 pessoas, a M itr a irá d e f in ir um no vo a c o rd o com os d e m a is p ro p r ie tá r io s do d is tr ito " .

O u tro fa to que agradou o v e re a d o r fo i a a firm a ç ã o de Dom Z ro n i de que to d o o d in h e iro a r­ reca da do com a venda dos t e r r e ­ nos será r e v e r tid o em m e lh o ra ­ m en to s nas p ro p rie d a d e s da C ú­ r ia no p ró p rio d is tr ito , "o que vem d e m o n s tra r que o Bispo não e s tá a f im de e x p lo ra r o povo da quele lo c a l" . P a ra o v e re a d o r, no e n ta n to , tod os estes a c e rto s c o m os m o ra d o re s de E s p írito S anto do T u rv o e s ta rã o c o n d ic io ­ nados à re v o g a ç ã o , pe lo p r e fe i­ to O n o fre Rosa, do d e c re to de d e s a p ro p ria ç ã o das te rra s .

C R ÍT IC A S

Z a n e tte a fir m o u ainda que D om Z io n i se p o rto u de "m a n e i­ ra e lo g iá v e l" em re la ç ã o às c r í­ tic a s ao p ro c e d im e n to da M itr a de B o tu c a tu , p u b lica d a s no ú l t i ­ m o D E B A T E . "E le me disse que as c r ític a s tê m que ser a c e ita s , ta lv e z a té porque os c r ític o s ig ­ n o ram a re a lid a d e dos fa to s ".

Em Santa C ru z , no e n ta n -

, to , o e d it o r ia l "F a ç a o Que Eu M ando" re p e rc u tiu nos m eios re ­ lig io s o s : em c a r ta endereçada à red açã o d e ste jo rn a l (pu blicad a na pá gina 6), o f r e i João Basí- lio , da P a ró q u ia de São S ebastião, acusa o D E B A T E de "descam bar p a ra ofensas* pessoais" e s o lic ita da red açã o "u m a lin g u a g e m mais a lta , dign a das pessoas a que se r e fe re ".

EXCURSÕES PITOLTUR: 0 SUCESSO CONTINUA

F o z d o I g u a ç u

e P a r a g u a i

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D IA 19 (Q U IN T A ) A D IA 22 (D O M IN G O ) D IA 27 (S E X T A ) A D IA 29 (D O M IN G O )

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(5)

-Santa Cruz do Rio Pardo. 15 de setembro de 1985 DEBATE d iverso s

-5-/

0 Ferreiro e a Gramatica

G.M. V.

Um probleminha de gramá­ tica virou história. História velha, contada na escola e em rodinhas de amigos em recreati vo e despretensioso cavaquear. Não sabemos que autor haja re­ gistrado o caso, mas houve quem o fizesse.História desfia da com interesse didático e jovial, reproduzida em diversi dades de molde, não raro com graça e galhardia.

Em tempo de estudante, infelizmente tantos anos anda­ dos , um professor nosso fez, a cerca do tema, uma invenção que merece ser lembrada.

Ali, na simpática e vizi^ nha Sorocaba, nos meados dos a nos vinte,Sebastião de tal era ferreiro conhecido na cidade e, no mister, gozava de bom pres­

tigio. Sua serralharia, na es­ quina da rua Benedito Pires com a Sete de Setembro, era preferida para a ferragem de cavalos de coches e tilburis, em voga na praça, q u e , ademais de ser populosa e rica, conta­ va reduzidos automoveis de alu guel e pequena era a área ser­ vida de bondes. (Ignoramos se as ditas ruas têm ainda aque­ las denominações ou tiveram substituições, o que é licito suspeitar,'dado que ê mania moderna de certas cidades rebji tizarem suas vias públicas...)

Trabalhador exemplar, S£ bastião se esmerava nas tare­ fas mais que muito, sem, entre tanto, de intervalos a interv£ los, abdicar de uns dedos de prosa com algum passante que se lhe achegasse à porta, apro veitando a trela para aquietar o som do malho e do martelo que se derramava pela vizinhan ça a fora.

Entre os bisbilhoteiros estava um estudante tagarela, Antoninho chamado, que, nas costumadas passadas para a es­ cola, ali perto, na Álvaro Soa res, chegava ao amigo novida- deirando e surripiando-lhe um cigarro Olga, dos mais baratos daquele tempo.

De boa amizade o amigo de Sebastião, porém, de vez a vez, fazia-se enfadonho e im­ pertinente, ao que o ferreiro nao dava conta.

Antoninho tinha por hãbi^ to censurar os destemperos de

linguagem dos interlocutores. Na oficina do amigo pegou bir­ ra a tabuleta sobreposta ã po£ ta principal da entrada, onde se lia em letras garrafais: FERRA-SE CAVALOS.

Todos os dias a mesma critica, a mesma censura, a mesma deploraçao, agoquentava o coitado do Sebastiao, muitp enfiado, todo paciência.

"Isto e de sangrar o idi orna nacional, seu Sebastiao. U so reprochável da língua voce está fazendo. Volte ã escola incontinente."

Um dia, Antoninho, ja cansado de reclamar, de criti­ car, de nao ser levado a serio, eis senao quando, da com nova tabuleta ã porta da serralha­ ria: SE FERRA CAVALOS. "Não e é possível! Ê espantoso!" Teve ímpeto de falar em calao. "A

Burrice tem limites. Ê abomina vel estoutro aleijão, maculan­ do a pureza da língua."

Sebastiao, certo estava de que o rapazola tinha sempre a intenção de fazer espírito. Havia necessidade de encerrar a pândega, contudo, tentando fazê-lo com serenidade, brandu ra e cordialidade. 0 ferreiro, pacífico, fleumãtico, talvez instruído por alguém, saiu-se com a defesa: "Meu nome é Se­ bastião. Posso abreviá-lo, se quiser, assim: SE. 0 nome meu, e s c r e w - eomo entender. Desta forma a tabuleta está

certa, certíssima SE

Que acha disto, seu mojo? Acha, ou nao acha? Ache ou nao ache, vá morder a batata! Vá bugiar!" _________________

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ECOS DO 7 DE SETEMBRO

V olta m os a p u b lica r nesta ed ição fo to s do d e s file c ív ic o cm com em oração à Semana da Pá­ t r ia , re a liz a d o no ú ltim o dia 7 de sete m b ro depois de anos de ausência das nossas ruas.

P a rtic ip a ra m do de sfile , além das escolas Leôm das do A - m a ra l V ie ira , S inharinha C a m a ri­ nha, G ènésio Boa m or te , M aria 3o sé Rios, Ja rd im B ra sília , o T iro

de G uerra, fa n fa rra m u n icip a l, Sesi, Oapec, e sp o rtista s, pelotão de b ic ic le ta s , p o líc ia m ilita r e guarda m irim . A P re fe itu ra M u­ n ic ip a l tam bé m p a rtic ip o u do des f ile , a tra vé s de sua fr o ta de veíT culos, e houve p a rtic ip a ç ã o do c o m é rc io e in d ú s tria , com o Sa- sel, R o fe r, Sport C e n te r A cade­ m ia , M áquinas Suzuki, O uripem a e C a ie.

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LANÇAMENTO DO QUANTUM FOI SUCESSO

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*

Q u a n tu m é a p a la v ra la ­ tin a em pregada para d e fin ir vo­ lum e, um a d e te rm in a d a medida. A lé m disso, é o nom e do novo v e íc u lo da Volksw agen que a Sa- sel — Veículos e M otore s, conces­ s io n á ria lo c a l, ap rese ntou ao pú­ b lic o de Santa C ru z por ocasião do d e s file da Semana da P á tria , re a liz a d o no ú ltim o dia 7. O lan­ ç a m e n to acabou se tra n s fo rm a n ­ do numa grande e* g ra ta su rp re ­ sa para o p ú b lic o p re sen te na A v e n id a T ira d e n te s , e para ta n ­ to a Sasel usou enorm es faixa s ap resentando o novo veícu lo.

A Q ua ntum é um a c o m b i­ nação p e r fe ita da s o fis tic a ç ã o m ecâ nica com um elevado pa­ drã o de aca ba m ento , que, além do c o n fo rto para passageiros, o- fe re c e a m p lo espaço para baga­ gem — o m a io r e n tre os a u to ­

m óveis na cio n a is com um a ca pacidade v o lu m é tric a de a te 2.120 litr o s . In ic ia lm e n te a Quan tu m será apresentada nas v e r­ sões CS (C o m fo rt S ilv e r) e CG (C o m fo rt G old), sem pre com 4 po rta s. Nos p ró xim o s meses será lançada a versão C D (C o m fo rt D iam ond).

•A p rim e ira vantagem ób­ v ia de um v e íc u lo de q u a tro p o r­ tas é f a c ilit a r o acesso de pes­ soas ao banco de trá s , sem in ­ com odar aqueles que via ja m na fre n te . E, quando a Q uantum es­ tiv e r sendo usada com o banco tra s e iro re b a tid o , para tra n s p o r­ ta r m ais bagagem , e x is te a op­ ção de c a rre g a r ou d e scarre gar a perua pela a m p la tam pa t r a ­ se ira ou pelas duas p o rta s la te ­ ra is po ste rio re s.

DR. JOSE ROBERTO VUOLO

CRM 1461*

GINECOLOGIA - OBSTETRICTA - ULTRASS0N0GRAFIA

DR. JORGE ROSA DE OLIVEIRA

. CRM 30841.

PEDIATRIA - PUERICULTURA

DR. WALTER HENARES F

-CRM 3 5573

CARDIQL0GIA - ERG0METRIA

DR. OTACILIO PARRAS ASSIS

CRM 31771

ORTOPEDIA - DOENÇAS REUMÁTICAS

ATENDE-SE COM HORA MARCADA

(6)

região DEBATE

Santa Cruz do Rio Pardo, 15 ae setembro de 1985

Região

de

Ourinhos

Vicinal no início de 86

0 DER - Departamento de Estradas de Rodagem - contra­ tou empreiteira especializada para execução das obras e ser­ viços de melhoramentos e pavi- mentaçao da estrada vicinal que interligara o município de Ipauçu, nas proximidades de Ou rinhos, à Usina Ipauçu, cora ex tensão de 4.800 m e t r o s .

Ao custo de 1,3 bilhão de cruzeiros, os trabalhos de­ vem começar ainda neste mês com prazo de duraçao de 150 d i a s , conforme informou o se­ cretário estadual dos Transpor tes, Adriano M. Branco. #"Esta é mais uma obra constante do Programa de Estradas Vicinais

desenvolvido pela Administra­ ção Montoro que visa benefi­ ciar áreas e regiões interior£ nas com forte suporte produti­ vo, permitindo condiçoes nor­ mais de escoamento dessas pro­ duções agropecuárias durante o ano inteiro, através do canal mais utilizado que é a estrada vicinal ou alimentadora", a- crescentou.

OURINHOS-RIO PARDO Paralelamente, nessa re­ gião, o DER intensifica o rit­ mo das obras de asfaltamento da vicinal Ourinhos-Santa Cruz do Rio Pardo, no trecho entre

a rodovia Raposo Tavares (SP- -270) e Santa Cruz do Rio Par­ do. Programados para termina­ rem em outubro, os trabalhos a tingem a fase derradeira, con­ tando com mais de três quilôme tros de capa dos 5,6 quilõnui tros do trecho total.

Os melhoramentos imple­ mentados nessa via já existen­ te, estimados em 1,2 bilhão de cruzeiros, facilitarão especi­ almente a circulaçao das popu

laçoes rurais entre as duas c T

dades e tambem da cana-de açú­ car cultivada na área e absor­ vida por uma usina instalada nas proximidades.

IPAUÇU COMPLETA 70 ANOS

O m u n ic íp io de Ip a u ç u es­ ta r á c o m e m o ra n d o e s ta sem ana 70 anos de e m a n c ip a ç ã o p o lí t ic o - a d m in is tr a tiv a . A c id a d e , que já v iv e u um a ép o ca á u re a do c a fé e um a p o p u la ç ã o p e lo m enos 50% m a io r que a a tu a l, c h a m a v a - se no in íc io " Ilh a G ra n d e do P ara na p a n e m a ". A s fe s tiv id a d e s p a ra a se­ m ana do a n iv e rs á rio de Ipa uçu tiv e r a m in íc io na ú ltim a s e x ta - f e ir a , c o m o III F e s tiv a l de M ú ­ s ic a P o p u la r B r a s ile ir a , c u ja f i ­ na l se d a rá h o je à n o ite , no G i­ ná sio de E s p o rte s . D u ra n te to d a a sem ana h a v e rá e x ib iç ã o de f i l ­ mes na B ib lio te c a M u n ic ip a l, c o ­ m o "C a ç a d o re s da A r c a P e rd id a ", " E .T ." , "S u p e rm a n II" , "T e m p o s M o d e rn o s ", "T h e D a y A f t e r " , " A G u e rra dos B o tõ e s " e tc . H o je , a lé m da f in a l do F e s tiv a l M PB, a fe s ta se c o n c e n tr a r á no L a g o a r t i f i c i a l de Ip a u ç u : lo g o p e la m a nhã h a v e rá um c o n c u rs o de p i­ pas e a p a r t ir das 14h00, um c a m p e o n a to de pesca. L o g o m ais à n o ite h a v e rá , no C e n tr o C o m u ­ n itá r io Ipa uçue nse , um b a ile do a n iv e rs á rio da c id a d e . A m a n h ã h a v e rá , lo g o às 1 3h30, na B ib lio te c a M u n ic ip a l, o la n ç a m e n to do liv r o in f a n t il " C la r a C la rin h a de O vo de G a li­ nh a ", c o m a pre se n ça da a u to ra , F e rn a n d a S a ra iv a R o m e ro . Às 14h00, no e s tá d io A rn a ld o B orba de M ora es, d o is jo go s de fu te b o l, e n v o lv e n d o S eleçã o E s tu d a n til P a u lis ta x J u n io rs do A t lé t ic o e S eleçã o J ú n io r P a u lis ta x S eleçã o de Ip a u ç u . N a o c a s iã o , h a v e rá a in d a a a p re s e n ta ç ã o de g in á s ti­ ca p o r p a rte das a lu n a s das Es­ c o la s E s ta d u a is de Ip a u ç u , sob a c o o rd e n a ç ã o da P ro fe s s o ra Ve­ ra L ú c ia R o ch a C o ra z z a . N o p ró x im o d o m in g o , ú l t i ­ m o d ia dos fe s te jo s , o de sta q u e fic a po r c o n ta da in a u g u ra ç ã o da P o n te M e tá lic a que lig a o c e n tro da c id a d e aos b a irro s S an to A n ­ to n io , B N H e P arq ue R e s id e n c ia l Joã o M a rtin s . Às 09h00 h a ve rá a e n tre g a o f ic ia l do "V íd e o M u­ n ic ip a l R iv ie r a " . O p r e fe it o de Ipauçu Antj> n io A lo n s o S o b rin h o (P M D B ) en­ v io u e s ta sem ana a to d o s os ó r ­ gãos de im p re n s a da re g iã o um b a la n ç o de seus 31 meses à fre n te do e x e c u tiv o ip au çuen se, a lé m de te c e r a lg u m a s c o n s id e ra ç õ e s sobre fu tu ro s planos de sua ad­ m in is tra ç ã o . E n tre e le s , o d e s ta ­ que é o possível re c a p e a m e n to de to d a a m a lh a v iá r ia da c id a ­ de e c o n c e d e r is e n ç ã o de Im pos­ to P re d ia l T e r r it o r ia l U rb a n o — IP T U — a to d o s os p r o p r ie tá r io s de im ó v e is que a d e rire m à esse p ia n o , p e lo p ra z o de 5 anos.

c J ^ r ó i n s t e i ,

í c a

P lacas e le trô n ic o s , d e p ilo c ã o d e f in it iv o ( e le tr o d io te r m o -c o c g u - lo ç ã o ) , c r io t e r o p io te rm a l ( g o r d . lo c a liz a d o , c e lu lite ), m osso- te r o p ia , g m o s tic o m o d e la d o r a is ó m e tric o e fo rta le c im e n to , e x e rc íc io s e s p e c ia liz a d o s Pré e Pós p a r t o e Pós c ir u r g ia p lá s tic a , r e e d u c a ç ã o p o s tu ro i.

c)oele O rte g a (Qar

F i s io t e r a p e u t a C R E F IT O 3 / 1 6 0 9 F P F C o n s u l t ó r i o : R u a F lo r lo n o P e ix o t o , 6 0 TELEFONE 72-1972 A E L E T R O E L E T R Ô N IC A V ID E O L E Y S E R A B R E SUAS P O R T A S P A R A V O C Ê . V E N H A C A M IN H A R C O N O S C O N O M U N D O M A R A V IL H O S O D A E L E T R Ô N IC A . C O N H E Ç A NOSSOS S ERVIÇO S T É C N IC O S EM :

M ic ro -c o m p u ta d o r, v id e o K 7, v id e o -g a m e s , a p a re lh o s e le tro m é d ic o s , te le fo n e s sem fio , c a lc u la d o ­ ras, b rinq ued os e le trô n ic o s , a p a re lh o s de som , to c a - f it a s , rá d io s A M e F M , e n fim , ap are lho s e le ­ trô n ic o s em g e ra l.

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ESP E R A M O S POR V O C Ê N O S E G U IN T E E N D E R Ê Ç O :

R U A Q U IN T IN O B O C A IÚ V A , 165A S A N T A C R U Z DO R IO P A R D O SP.

-Cartas ã Redação

Sr. Diretor:

Acabo de ler, neste fim de semana, no "DEBATE", um violen­ to ataque de V. S. contra nosso Arcebispo Dom Vicente Marchetti Zioni. Sem entrar nos méritos da questão em apreço, esperando que a justiça dê seu veredicto, gostaria de pedir a V. S. uma

linguagem mais alta, digna das pessoas a que se refere.

0 jornalismo é uma grande força conscientizadora e formado ra da opinião pública. Acho que o DEBATE não deveria descambar para ofensas pessoais, mas firmar-se no debate das idéias e

blemas. p ro

-Respeitosamente,

(a) - F r . Joao Basílio o,p.

(Faroco da Paroquia de S. Sebastião)

N O T A D A R E D A Ç Ã O :- Não c o n s id e ra m o s que o e d ito r ia l "F a ­ ça o Que Eu M a n d o ", p u b lic a d o na ú ltim a e d iç ã o , c o n te n h a ofensas pessoais c o n tra o A rc e b is p o de B o tu c a tu , D om V ic e n te Z io n i. C om o o p ró p rio nom e já d iz , e s te jo rn a l pre g a o liv r e d e b a te das id é ia s e p ro b le m a s , ra z ã o pe la qu al acham os c o n v e n ie n te c o lo c a r o nosso pon­ to de v is ta sobre o im passe das te rra s do d is t r it o de E s p írito Santo do T u rv o . P o rta n to , não vem os m o tiv o s para r e t ir a r q u a lq u e r p a la v ra sobre o assunto p u b lic a d a em nossa ú ltim a e d içã o .

C M S S I P I C A D O S

VENDE-SE

P A S S A T G LS A N O 83 (Á L C O O L ) T R A T A R :- Fone 72-1997 (h o r. c o m e rc ia l)

TELEFONE

V E N D E -S E E A L U G A -S E T R A T A R : E S C R IT Ó R IO S E N T IN E L A fo n e 72-1029 V E N D E -S E ESTE S O B R A D O L o c a liz a d o à R ua José A fo n s o Nas­

c im e n to n9 331 - D is t r it o de E s p írito S anto do T u rv o . T R A T A R N O L O C A L , c / o sr. Rubens C e q u e tti (o p o p u la r Rubão)

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* n * ~ r T r

A N U N C IE NOS C L A S S IF IC A D O S DO D E B A T E : A M A N E IR A M AIS F A C IL DE V E N D E R SEU P R O D U T O (T E L E F O N E P / 72-2358)

LABORATORIO DE PATOLOGIA CLINICA

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA —

DR. MARCIO DERTIN

N.embro da Sociedade B r a s ile ir a de A n á lis e s C lín ic a s

AURELÍO ALVARES

Té cnico de L a b o ra tó rio

T E L E F O N E 72-1222 - R A M A L 33 - S C R P A R D O - SP.

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Na f o t o , o in s ta n te da contagem dos v o to s : deu "Nova E ra " na c a b e ç a .. .

ELEIÇÕES EM MÁQUINAS SUZUKI

D epois de um a in te n s a cam panha de a lto n ív e l e e s p írito d£ m o c rá tic o , fo i re a liz a d a na ú l t i ­ ma s e x ta -fe ir a as e le iç õ e s para a nova d ir e to r ia da A ssociaçã o A t lé t ic a R e c re a tiv a S uzuki, a- lé m da escolha de 2 novos C o n ­ se lh e iro s. T rês chapas e sta vam in s c rita s para o p le ito e a "N ova E ra ", p re s id id a pe lo fu n c io n á rio Irin e u C o sta F ilh o , fo i a grande v ito rio s a , o b tend o 83 vo to s . Em segundo lu g a r fic o u a "Chapa G en te Nossa", com 38 vo to s , se­ gu id a da "C h a p a -2 0 ", com ape­

nas 19. H ouve 1 v o to nu lo e 2 em branco.

O m an da to da nova d ir e ­ to r ia da A A R S , que possui sede p ró p ria às m argens da R odovia Ipa uçu-B a uru , será de 2 anos e, na d a ta da posse o C onselho D i­ r e to r da A ssociação de verá se re u n ir para co m p o r os cargos, . num to ta l de 8 (o conselho é fo rm a d o pela d ir e to r ia a n te rio r e m ais 2 m em bros e le ito s na ú ltim a s e x ta -fe ira ). Todas as de­ cisões da d ir e to r ia da A A R S es­ tã o subordinadas ao Conselho.

Referências

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