• Nenhum resultado encontrado

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

Regulamento aprovado pela Câmara de Pós-Graduação da UFMG em 13/03/08 e

homo-logado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMG.

1. DA NATUREZA, ATRIBUIÇÕES E OBJETIVOS DO PROGRAMA

1.1. O Programa de Pós-graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da UFMG funcionará nos níveis de Mestrado e Doutorado, em três áreas de concentração (Saneamento; Meio Ambiente; Hi-dráulica e Recursos Hídricos) e conferirá os títulos de Mestre e Doutor.

1.2. O Programa terá por ordenamentos básicos este Regulamento, as Normas Gerais de Pós-Graduação da UFMG, o Estatuto e Regimento Geral da UFMG e a legislação federal pertinente.

1.3. O funcionamento do Programa é de responsabilidade dos seguintes departamentos da Escola de Enge-nharia: (a) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental e (b) Departamento de Engenharia Hi-dráulica e Recursos Hídricos.

1.4. O Programa compreende especificamente:

a. Curso de Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, doravante denominado Mestrado, com os objetivos específicos de aprofundar o conhecimento profissional e acadêmico, bem como possibilitar o desenvolvimento da capacidade de executar pesquisa na área, que envol-verá a preparação obrigatória de Dissertação, compreendendo revisão bibliográfica adequada, de-monstrando capacidade de sistematização e revelando domínio do tema e da metodologia científica empregada.

b. Curso de Doutorado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, doravante denominado Doutorado, com o objetivo específico de desenvolver a capacidade de conduzir pesquisa original e independente e de formar lideranças na área, que envolverá a preparação obrigatória de Tese, re-sultante de revisão bibliográfica adequada, com sistematização das informações existentes, e do planejamento e realização de trabalho necessariamente original.

1.5. O Programa será aberto a estudantes que tenham concluído cursos de graduação nas áreas de engenha-ria, das ciências exatas, das ciências biológicas, das geociências e outras áreas afins, a critério do Cole-giado.

1.6. Serão os seguintes os objetivos gerais do Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos:

a. formar professores que atendam quantitativamente e qualitativamente à expansão do ensino supe-rior na área;

b. preparar pesquisadores que desenvolvam pesquisa qualificada na área;

c. formar profissionais de alta qualificação que possam responder à demanda do desenvolvimento, no campo específico;

d. apoiar o desenvolvimento científico e técnico, regional e nacional, em sua área de atuação. 2. DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA

2.1. A coordenação didática do Programa será exercida por Colegiado, presidido pelo coordenador, atendidas as seguintes condições:

(2)

a. participação de seis docentes portadores de título de Doutor ou grau equivalente e de outros con-siderados de alta qualificação, escolhidos entre os professores que exerçam atividades permanen-tes no Programa;

b. a consideração de alta qualificação deverá ser aprovada, quando for o caso, pelo Colegiado do Pro-grama;

c. participação discente, observado o disposto no Regimento Geral da UFMG. 2.1.1. Os docentes terão mandato de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução.

2.1.2. A eleição de membros do Colegiado, visando à renovação de sua representação, será realizada, respeitado o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da UFMG, até 15 (quinze) dias antes do término dos mandatos a vencer.

2.1.3. Os membros do Colegiado serão eleitos, por maioria absoluta, pelos professores permanentes do Programa.

2.2. São atribuições do Colegiado do Programa:

a. eleger, dentre os membros docentes do Colegiado do Programa, por maioria absoluta, o Coorde-nador e o SubcoordeCoorde-nador do Programa;

b. orientar e coordenar as atividades do Programa, podendo recomendar aos Departamentos a indica-ção ou substituiindica-ção de docentes;

c. elaborar o currículo do Programa, com indicação dos pré-requisitos e dos créditos das disciplinas que o compõem, para aprovação pela Câmara de Pós-graduação;

d. fixar diretrizes para os programas das disciplinas e recomendar sua modificação aos Departamen-tos;

e. decidir as questões referentes: a matrícula e rematrícula; reopção e dispensa de disciplina; transfe-rência e aproveitamento de créditos; trancamento parcial ou total de matrícula; representações e recursos impetrados;

f. representar o órgão competente, no caso de infração disciplinar;

g. propor à Câmara de Pós-graduação a criação, transformação, exclusão e extinção de disciplinas do Programa;

h. propor aos Chefes de Departamentos e Diretores de Unidades as medidas necessárias ao bom an-damento do Programa;

i. aprovar, mediante análise de “curriculum vitae”, os nomes dos professores que integrarão o corpo docente do Programa, bem como dos orientadores e co-orientadores, quando houver;

j. apreciar, diretamente ou através de comissão especial, os projetos de trabalho que visem à elabo-ração de Tese ou de Dissertação;

k. avaliar o exemplar da Dissertação ou Tese e designar comissão examinadora para julgamento da mesma;

l. acompanhar as atividades do Programa, nos Departamentos ou em outros setores;

m. estabelecer as normas do Programa ou sua alteração, submetendo-as à aprovação da Câmara de Pós-graduação;

n. estabelecer critérios para admissão ao Programa;

o. submeter à aprovação da Câmara de Pós-graduação o número de vagas a serem colocadas em concurso;

p. aprovar a oferta de disciplinas do Programa;

q. estabelecer critérios para o preenchimento das vagas em disciplinas isoladas;

r. estabelecer procedimentos que assegurem ao estudante efetiva orientação acadêmica; s. estabelecer critérios para alocação de bolsas e acompanhamento do trabalho dos bolsistas;

(3)

t. fazer o planejamento orçamentário do Programa e estabelecer critérios para a alocação de recur-sos;

u. colaborar com a Câmara de Pós-graduação, no que for solicitado;

v. colaborar com os Departamentos quanto à implementação de medidas necessárias ao incentivo, acompanhamento e avaliação da pesquisa e produção do Programa;

w. reunir-se ordinariamente de acordo com o estabelecido pela coordenação.

2.3. As reuniões do Colegiado serão convocadas pelo coordenador, por iniciativa própria, ou mediante solicita-ção de pelo menos um terço (1/3) de seus membros.

2.4. As reuniões funcionarão com a presença da maioria absoluta de seus membros.

2.5. As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de seus membros presentes à reunião. 2.5.1. O coordenador, além do voto comum, terá o voto de qualidade, nos casos de empate. 2.6. O coordenador do Programa terá mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução. 2.7. São atribuições do coordenador do Programa:

a. convocar e presidir as reuniões do Colegiado;

b. coordenar a execução do programa de Pós-graduação, propondo aos Departamentos as medidas necessárias ao seu bom andamento, de acordo com o Colegiado;

c. executar as deliberações do Colegiado;

d. remeter à Câmara de Pós-graduação todos os relatórios e informações sobre as atividades do Pro-grama, de acordo com as instruções daquele órgão;

e. enviar ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), de acordo com as instruções desse órgão e com a devida antecedência, o calendário das principais atividades escolares de cada ano e as demais informações solicitadas.

2.8. A coordenação do Programa disporá de uma Secretaria própria, para centralizar o expediente e os regis-tros que se fizerem necessários à execução, acompanhamento e controle das atividades de Pós-graduação.

3. DO NÚMERO DE VAGAS, DA INSCRIÇÃO E DA ADMISSÃO AO PROGRAMA

3.1. O número de vagas do Programa será proposto pelo Colegiado à Câmara de Pós-graduação, em formulá-rio própformulá-rio, até 90 (noventa) dias antes da abertura das inscrições, vedada a divulgação de edital antes da aprovação final da matéria.

3.2. Para o estabelecimento do número de vagas, o Colegiado levará em consideração, entre outros, os se-guintes elementos:

a. capacidade de orientação do Programa, obedecido o disposto nos itens 3.3. e 6.4; b. fluxo de entrada e saída de alunos;

c. programas de pesquisa; d. capacidade das instalações; e. capacidade financeira.

3.3. A não ser em casos especiais, a critério da Câmara de Pós-graduação, o número de vagas obedecerá à relação global média de, no máximo, 08 (oito) estudantes por orientador com credenciamento pleno, in-cluídos os estudantes de outros cursos ou remanescentes de períodos anteriores, e exin-cluídos os estudan-tes orientados por docenestudan-tes com credenciamento específico.

3.4. Para inscrever-se, o candidato apresentará à Secretaria os seguintes documentos;

(4)

b. cópia do diploma de graduação ou documento equivalente, ou de outro que comprove estar o can-didato em condições de concluir o curso de graduação, antes de iniciado o de Pós-graduação; c. histórico escolar;

d. “curriculum vitae”;

e. prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais, no caso de candidato brasileiro; no caso de candidato estrangeiro, os exigidos pela legislação específica.

a. outros documentos, de acordo com especificações do Edital do Processo Seletivo.

3.5. O Programa poderá, a seu critério, oferecer aos candidatos um elenco de disciplinas básicas integrantes de um programa de nivelamento, sem direito à contagem de créditos.

3.5.1. A necessidade do candidato cumprir as disciplinas do nivelamento será avaliada e decidida pelo Colegiado do Programa à vista da formação acadêmica do candidato.

3.5.2. As disciplinas do programa de nivelamento serão oferecidas por professores do Programa e não constam da sua estrutura curricular.

3.6. Para ser admitido como estudante regular do Mestrado, o candidato deverá satisfazer às seguintes exi-gências:

a. ter concluído curso de graduação de que constem disciplinas consideradas afins à área de estudo pretendida, a critério do Colegiado do Programa;

a. ter sido aprovado e obtido classificação suficiente no Processo Seletivo do Programa, regido por e-dital específico;

b. comprovar o pagamento da taxa relativa ao Fundo de Bolsas ou a sua isenção; c. ser capaz de compreender texto de literatura técnica ou científica na língua inglesa.

3.7. Para ser admitido como estudante regular do Doutorado, o candidato deverá satisfazer às seguintes exi-gências:

a. ter concluído curso de Graduação e/ou Mestrado, quando houver, de que constem disciplinas con-sideradas afins à área de estudo pretendida, a critério do Colegiado do Programa;

b. ter sido aprovado e obtido classificação suficiente no Processo Seletivo do Programa, regido por edital específico;

c. comprovar o pagamento da taxa relativa ao Fundo de Bolsas ou a sua isenção;

d. ser capaz de compreender texto de literatura técnica ou científica na língua inglesa e em outra lín-gua estrangeira, por ele escolhida e aprovada pelo Colegiado;

3.8. O Colegiado do Programa, por fundamentada avaliação do desempenho acadêmico do aluno, poderá efe-tuar sua transferência do Mestrado para o Doutorado; nesses casos, levar-se-á em consideração, para a contagem do tempo no novo nível, a data da matrícula original no Mestrado, devendo a transferência ser comunicada à Pró-Reitoria de Pós-graduação, que autorizará a mudança de registro no DRCA.

3.9. A critério do Colegiado, serão aceitos pedidos de transferência de estudantes de outros cursos de Pós-graduação.

3.9.1. O estudante transferido deverá obter nas disciplinas da área de concentração, no mínimo,¼ (um quarto) do total dos créditos exigidos, independentemente do número de créditos obtidos na institu-ição de origem.

3.9.2. O candidato à transferência deverá apresentar à Secretaria os seguintes documentos: a. requerimento em formulário próprio, acompanhado de três fotografias 3 x 4 cm; b. cópia do diploma de graduação ou documento equivalente;

c. histórico escolar de Pós-graduação, do qual constem as disciplinas cursadas, suas cargas horárias, avaliação em notas ou conceitos e créditos obtidos

(5)

d. programas das disciplinas que compõem o histórico escolar e. “curriculum vitae”;

f. prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais, no caso de candidato brasileiro; no caso de candidato estrangeiro, os exigidos pela legislação específica.

3.10. A Secretaria enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico, até 15 (quinze) dias após a admissão, os elementos de identificação dos candidatos aceitos.

4. DA MATRÍCULA

4.1. O estudante admitido deverá requerer matrícula nas disciplinas de seu interesse, dentro do prazo estabe-lecido no calendário escolar e com a anuência de seu orientador.

4.1.1. A matrícula será feita na Secretaria do Programa.

4.2. Durante a fase de elaboração de Dissertação ou Tese, até seu julgamento, o estudante, independente-mente de estar ou não matriculado em disciplinas curriculares, deverá inscrever-se em “Tarefa Especial - Elaboração de Trabalho Final”, sem direito a crédito.

4.3. O estudante, com anuência de seu orientador, poderá solicitar ao Colegiado o trancamento parcial da ma-trícula (em uma ou mais disciplinas), dentro do primeiro 1/3 (um terço) do período letivo, devendo a Se-cretaria registrar o trancamento e comunicá-lo ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico.

4.3.1. Será concedido trancamento de matrícula apenas 02 (duas) vezes na mesma disciplina, durante o curso.

4.3.2. O Colegiado poderá conceder trancamento total de matrícula, à vista de motivos relevantes, não sendo o período de trancamento computado para efeito de integralização do tempo máximo do cur-so.

4.4. Será excluído do curso o estudante que deixar de renovar sua matrícula por 02 (dois) semestres.

4.5. O estudante poderá matricular-se em disciplina de Graduação e de Pós-graduação, não integrante do cur-rículo de seu curso, considerada disciplina eletiva, com a anuência de seu orientador e aprovação dos Co-legiados de ambos os cursos.

4.5.1. Disciplinas eletivas de Graduação não poderão ser utilizadas para integralizar os créditos mínimos do curso.

4.5.2. A Secretaria do curso que ministra a disciplina eletiva comunicará à Secretaria do curso de origem os dados necessários ao histórico escolar do estudante.

4.6. Graduados não inscritos em cursos regulares da UFMG poderão matricular-se em disciplina da estrutura curricular, então considerada isolada, desde que haja vaga e a juízo do Colegiado.

4.7. No caso de disciplinas eletivas ou de disciplinas do currículo ministradas por Departamentos de outras Unidades, caberá à Secretaria do Programa tomar todas as providências junto aos referidos Departamen-tos, para o cumprimento das Normas Gerais da Pós-graduação.

4.8. Logo após o início de cada período letivo, a Secretaria enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico:

a. cópia das matrículas dos estudantes

b. ficha de registro do aluno, no caso de matrícula inicial. 5. DO REGIME DIDÁTICO

5.1. A estrutura do Programa será definida por três áreas de concentração, entendidas estas como campo a-brangente do conhecimento.

(6)

5.2. As disciplinas poderão ser ministradas sob a forma de preleção, seminário, discussão em grupo, trabalhos práticos ou outros procedimentos didáticos peculiares a cada área.

5.3. As áreas de concentração que compõem o currículo do Programa são: a. Saneamento

b. Meio Ambiente

c. Hidráulica e Recursos Hídricos.

5.4. Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, correspondendo cada crédito a 15 (quinze) horas de aula ou trabalho equivalente e a 30 (trinta) horas, no caso de Estudos Especiais.

5.4.1. Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao estudante que lograr obter na mes-ma, pelo menos, o conceito D e que comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades, vedado o abono de faltas.

5.4.2. Poderão ser criadas disciplinas denominadas Tópicos Especiais, compreendendo o estudo de temas específicos não incluídos em outras disciplinas do Programa, com a finalidade de atualizar os conhe-cimentos em área específica.

5.4.3. Poderão ser propostos pelo orientador, devendo ser aprovados pelo Colegiado, Estudos Especiais visando à complementação da formação do aluno, auxiliando-o na elaboração teórica do tema da Dissertação ou Tese.

5.4.4. A juízo do Colegiado, poderão ser atribuídos créditos aos Estudos Especiais, na forma prevista no item 5.5, até o máximo de 1/6 (um sexto) do número mínimo de créditos exigidos para a obtenção do grau.

5.5. O Colegiado do Programa, mediante sugestão do orientador, poderá exigir do estudante o aproveitamen-to em disciplinas ou estágios, sem direiaproveitamen-to a crédiaproveitamen-tos.

5.6. Créditos obtidos em diferentes Programas de Mestrado e Doutorado poderão ser aproveitados, a critério do Colegiado, em caso de transferência de Programa ou de realização de Pós-graduação em diferentes ní-veis.

5.7. Mediante proposta do orientador e a juízo do Colegiado, o estudante regularmente matriculado poderá aproveitar créditos obtidos em disciplinas isoladas.

5.7.1. O estudante que aproveitar créditos em disciplinas isoladas será obrigado, como aluno regular, a obter pelo menos um quarto (1/4) do total dos créditos exigidos pelo Curso.

5.8. Poderão ser atribuídos até 05 (cinco) créditos à defesa de Dissertação, desde que não sejam incluídos no número mínimo de créditos requeridos para obtenção do grau de Mestre.

5.8.1. Os créditos obtidos na defesa da Dissertação poderão, a critério do Colegiado, ser aproveitados pa-ra integpa-ralização dos créditos mínimos exigidos papa-ra o gpa-rau de Doutor.

5.9. Nenhum candidato será admitido à defesa de Dissertação ou Tese, antes de obter o total de créditos re-queridos para o respectivo grau e de atender às exigências previstas neste Regulamento.

5.9.1. O aluno de Mestrado será admitido à apresentação da Dissertação após a obtenção do mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos da estrutura curricular do Programa, devendo ter se matriculado na disci-plina Seminários em todos os semestres, exceto o semestre da defesa, até o limite de quatro semes-tres.

5.9.2. O aluno de Doutorado será admitido à apresentação da Tese após a obtenção de 30 (trinta) crédi-tos da estrutura curricular do Programa, devendo ter se matriculado na disciplina Seminários em dois semestres ao longo de seu curso.

5.10. Para efeito das exigências previstas para a obtenção dos graus de Doutor e Mestre, os créditos obtidos em qualquer disciplina só terão validade durante o prazo máximo permitido para conclusão do curso. 5.11. Os créditos obtidos anteriormente pelo estudante poderão ser revalidados por tempo determinado, até o

limite de ¾ (três quartos) do número mínimo de créditos exigidos pelo Programa para integralização, ou-vido o orientador e a juízo do Colegiado, mediante parecer favorável de uma comissão por este designa-da.

(7)

5.12. O rendimento escolar de cada estudante será expresso em notas e conceitos de acordo com a seguinte escala: De 90 a 100 A Excelente De 80 a 89 B Ótimo De 70 a 79 C Bom De 60 a 69 D Regular De 40 a 59 E Fraco De 0 a 39 F Rendimento Nulo

5.12.1. Será aprovado o estudante que obtiver os conceitos A, B, C ou D e reprovado aquele que obtiver E ou F.

5.12.2. A verificação do rendimento escolar será feita por disciplina, abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e desempenho, ambos eliminatórios por si mesmos.

5.13. Será desligado do Curso o estudante que se enquadrar em uma das seguintes situações:

a) obtiver conceito E ou F (reprovação) mais de uma vez na mesma disciplina ou em diferentes discipli-nas;

b) obtiver conceito D mais de duas vezes, na mesma disciplina ou em diferentes disciplinas.

5.14. O Colegiado do Programa definirá, através de Resolução específica, mecanismos de integração com os Cursos de Graduação.

6. DOS DOCENTES E DA ORIENTAÇÃO

6.1. Os docentes do Programa deverão ter a titulação de Doutor ou equivalente.

6.1.1. Em situações excepcionais e a juízo da Câmara de Pós-graduação, professores portadores do títu-lo de mestre poderão atuar como docentes no Curso de mestrado.

6.1.2. A juízo da Câmara de Pós-graduação e com a anuência dos interessados, poderão ser excepcio-nalmente admitidos docentes sem titulação formal, desde que considerados como profissionais de alta qualificação, por sua experiência e conhecimentos especializados, comprovados através de “curriculum vitae”.

6.1.3. Professores aposentados da UFMG, a juízo da Câmara de Pós-graduação, poderão ser credencia-dos como professores e/ou orientadores do Programa, ficando vedada, nestes casos, sua atuação como docentes responsáveis por disciplinas.

6.1.4. Em casos excepcionais, profissionais externos à UFMG, a juízo da Câmara de Pós-graduação, po-derão ser credenciados como professores e/ou orientadores do Programa, ficando vedada, nesses casos, sua atuação como docentes responsáveis por disciplinas.

6.1.5. É desejável que os docentes do Programa ministrem também disciplinas na Graduação, de forma a permitir a transferência de conhecimentos da Pós-graduação para a Graduação.

6.2. Todo estudante admitido em curso de Mestrado e Doutorado terá, a partir de sua admissão, a supervisão de um professor do curso, podendo ser substituído, caso seja de interesse de uma das partes.

6.2.1. Todo estudante em fase de elaboração de trabalho final deverá ter um orientador aprovado pelo Colegiado do Programa.

6.2.2. Por proposta do orientador e a juízo do Colegiado, poderá haver co-orientação ou co-tutela. 6.2.3. O orientador e o co-orientador de Dissertação ou Tese deverão ter o título de Doutor ou

equivalen-te, dedicar-se à pesquisa e ser aprovados pelo Colegiado e pela Câmara de Pós-graduação.

6.2.4. A juízo da Câmara de Pós-graduação, poderá excepcionalmente ser admitido como orientador ou co-orientador o docente não Doutor, considerado pelo Colegiado do Programa como de alta qualifi-cação em sua área de atuação, por sua experiência, conhecimentos especializados e efetivo envol-vimento em atividades de pesquisa, comprovados através de “Curriculum vitae”.

(8)

6.2.5. O Doutor recém-titulado só poderá orientar Tese de Doutorado após experiência de 02 (dois) anos em trabalhos de orientação em nível de Mestrado, devendo o processo de solicitação de credencia-mento ser acompanhado por “Curriculum vitae” que revele efetivo envolvicredencia-mento em atividades de pesquisa.

6.2.6. A juízo da Câmara de Pós-graduação, o pesquisador ou docente não vinculado ao Programa ou pertencente a outra Instituição poderá ser admitido como orientador para projeto determinado, desde que comprovada sua anuência e, através de “Curriculum vitae”, sua alta qualificação.

6.3. O credenciamento de professor orientador com título de Doutor ou equivalente, ou considerado de alta qualificação, nos termos do item 6.1.2 deste Regulamento, terá validade pelo período de 03 (três) anos, findo o qual deverá ser renovado, mediante proposta do Colegiado, aprovada pela Câmara de Pós-graduação.

6.3.1. Para renovação de seu credenciamento, o professor orientador deverá demonstrar a existência, no período anterior, de produtividade científica, em termos de trabalhos publicados e/ou de orientação de teses, dissertações ou trabalhos equivalentes, segundo critérios definidos por Resolução do Cole-giado do Programa.

6.3.2. O credenciamento, como orientador, de profissional externo à UFMG, nos termos do item 6.1.4, de professor aposentado da UFMG e de professor não-doutor terá validade para o caso específico, sen-do que novos pedisen-dos deverão ser acompanhasen-dos de avaliação sen-do trabalho de orientação, pelo Co-legiado do Programa.

6.4. O professor orientador poderá assistir, no máximo 05 (cinco) estudantes em fase de elaboração de Dis-sertação ou Tese.

6.4.1. Considera-se estudante em fase de elaboração de Dissertação o que estiver regularmente matricu-lado no curso há mais de 02 (dois) semestres.

6.4.2. Considera-se estudante em fase de elaboração de Tese o que estiver regularmente matriculado no curso há mais de 03 (três) semestres.

6.4.3. Em casos excepcionais, esse limite poderá ser temporariamente ultrapassado, mediante justificati-va do Colegiado do Programa, aprojustificati-vada pela Câmara de Pós-graduação

6.5. Compete ao professor orientador de Dissertação ou Tese:

a. orientar o estudante na organização de seu plano de estudo, bem como assisti-lo em sua formação pós-graduada.

b. assistir o estudante na elaboração e na execução do seu projeto de Dissertação ou Tese;

c. propor ao Colegiado do Programa, de comum acordo com o estudante, tendo em vista as conveni-ências de sua formação, co-orientador(es) pertencente(s) ou não aos quadros da UFMG, para as-sisti-lo na elaboração da Dissertação ou Tese;

d. subsidiar o Colegiado do Programa quanto à participação do estudante no Programa de Monitoria de Pós-graduação;

e. exercer as demais atividades estabelecidas no regulamento do Programa. 7. DA DISSERTAÇÃO E DA TESE

7.1. O aluno, após ter completado o número mínimo de créditos exigidos para o Mestrado ou para o Doutora-do, deverá se matricular em “Tarefa Especial – Elaboração de Trabalho Final”, dedicando-se prioritaria-mente ao desenvolvimento de sua Dissertação ou Tese.

7.2. Todo aluno do Curso de Mestrado deverá apresentar um Projeto de Dissertação até o final do segundo semestre do Curso.

7.2.1. O projeto de Dissertação, assinado pelo estudante e seu orientador, deverá conter os seguintes e-lementos: título, ainda que provisório; justificativa e objetivos do trabalho; revisão da literatura;

(9)

ma-terial e métodos previstos; fases do trabalho e cronograma de sua execução; relação da bibliografia consultada; estimativa de despesas, quando couber.

7.2.2. O Projeto de Dissertação, depois de aprovado pelo orientador e homologado pelo Colegiado, deve-rá ser registrado na Secretaria.

7.3. Todo aluno do Curso de Doutorado deverá apresentar um Projeto de Tese, num prazo mínimo de 30 (trin-ta) dias antes da defesa do Exame de Qualificação.

7.3.1. O Projeto de Tese, assinado pelo estudante e seu orientador, deverá abordar com clareza as idéias básicas da Tese, sua originalidade e profundidade temática e demonstrar a capacidade crítica do doutorando, devendo conter ainda os seguintes elementos: título, ainda que provisório; justificativa e objetivos do trabalho; revisão da literatura; metodologia proposta; fundamentação teórica; descri-ção da originalidade e profundidade esperadas no trabalho, comprovadas através da apresentadescri-ção de resultados parciais; cronograma de execução; relação da bibliografia consultada.

7.3.2. O Projeto de Tese, depois de aprovado pelo orientador e homologado pelo Colegiado, deverá ser registrado na Secretaria.

7.4. O aluno de Doutorado deverá ser aprovado em Exame de Qualificação, que evidencie a amplitude de seus conhecimentos e a perspectiva de realizar pesquisa com profundidade na área de sua Tese.

7.4.1. O Exame de Qualificação constará da defesa e avaliação do Projeto de Tese e de um artigo submtido à publicação em periódicos de nível A ou B no sistema Qualis na área de Engenharias I, ou e-quivalente, e far-se-á perante uma Comissão Examinadora, indicado pelo Colegiado do Programa, constituída de, no mínimo, 03 (três) membros portadores do grau de Doutor ou equivalente, entre os quais o orientador da Tese e de um membro externo à UFMG.

7.4.2. O aluno de Doutorado poderá submeter-se, no máximo, 02 (duas) vezes ao Exame de Qualifica-ção, sendo que sua primeira tentativa deverá ser feita num prazo máximo de 30 (trinta) meses, con-tados a partir de sua matrícula inicial no curso, excluídos os períodos de interrupção regimentais. 7.4.3. Em caso de reprovação no Exame de Qualificação, o aluno poderá realizar a segunda tentativa

num prazo máximo de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir de sua matrícula inicial no Curso, excluídos os períodos de interrupção regimentais.

7.4.4. O aluno de Doutorado que não atender ao disposto nos itens 7.4.2 e 7.4.3 será desligado do Pro-grama.

7.5. A Dissertação de Mestrado deverá conter uma revisão bibliográfica adequada, demonstrar capacidade de sistematização e revelar domínio do tema e da metodologia científica pertinente.

7.6. A Tese de Doutorado deverá conter uma revisão bibliográfica adequada e sistematização das informações existentes evidenciando o planejamento e a realização de trabalho necessariamente original.

7.7. Para se candidatar à defesa da Dissertação de Mestrado, o aluno deverá apresentar ao colegiado, um tra-balho aprovado pelo orientador e submetido à publicação em periódico científico ou anais de evento cien-tífico. Em casos excepcionais e devidamente justificados, o artigo poderá ainda não ter sido submetido, mas deve ser apresentado ao Colegiado em formato que demonstre condições de ser submetido à publi-cação em periódico científico ou anais de evento, com aprovação do orientador.

7.8. Para se candidatar à defesa da Tese de Doutorado, o aluno deverá apresentar um trabalho comprovada-mente aceito para publicação em periódico científico de nível A ou B no sistema Qualis na área de Enge-nharias I, ou equivalente.

7.9. O candidato, devidamente autorizado pelo seu orientador, deverá requerer ao Coordenador as providên-cias necessárias à defesa da Dissertação ou Tese, encaminhando à Secretaria o número de exemplares necessários à defesa.

7.10. A elaboração e a defesa da Dissertação ou Tese são de responsabilidade do aluno, atendendo às deter-minações de Resolução(ões) específica(s) do Colegiado do Programa.

7.11. A defesa da Dissertação será pública e se fará perante Comissão Examinadora indicada pelo Colegiado do Programa e constituída pelo orientador e pelo menos mais 02 (dois) membros portadores do grau de Doutor ou equivalente, sendo incentivada a participação de membros não pertencentes ao quadro da UFMG.

(10)

7.11.1. Em caráter excepcional e a juízo da Câmara de Pós-graduação poderão ser incluídos na Comissão Examinadora membros com o grau de mestre.

7.12. A defesa da Tese será pública e se fará perante Comissão Examinadora indicada pelo Colegiado do Pro-grama e aprovada pela Câmara de Pós-graduação, integrada pelo orientador e pelo menos 04 (quatro) membros portadores do grau de Doutor ou equivalente, sendo, no mínimo, dois examinadores externos à UFMG.

7.13. Na hipótese de co-orientadores virem a participar da Comissão Examinadora de Dissertação ou Tese, estes não serão considerados para efeito de integralização do número mínimo de componentes previstos nos itens 7.11 e 7.12.

7.14. Será considerado aprovado na defesa de Dissertação ou Tese o candidato que obtiver a aprovação unâ-nime da Comissão Examinadora.

7.15. No caso de insucesso na defesa da Dissertação ou Tese, poderá o Colegiado, mediante proposta justifi-cada da Comissão Examinadora, dar oportunidade ao candidato de apresentar novo trabalho, dentro do prazo máximo de 12 (doze) meses.

7.15.1. O novo trabalho poderá versar sobre tema distinto daquele escolhido preliminarmente, ficando facultado ao aluno, nesta hipótese, a mudança de professor-orientador.

7.16. Após aprovação da Dissertação ou Tese e feitas as modificações e/ou correções, caso existam, o estu-dante deverá enviar o número necessário de exemplares da Dissertação ou Tese, em sua forma final, à Secretaria do Programa.

8. DOS GRAUS ACADÊMICOS

8.1. Para obter o grau de Mestre, o estudante deverá satisfazer às seguintes exigências, no prazo mínimo es-tabelecido pelo Regimento Geral da UFMG e máximo de 2 (dois) anos:

a. completar, em disciplinas de Pós-graduação, o número mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos; b. ser aprovado na defesa da Dissertação, de acordo com o Regulamento do Programa;

8.2. Para obter o grau de Doutor, o estudante deverá satisfazer às seguintes exigências, no prazo mínimo es-tabelecido pelo Regimento Geral da UFMG e máximo de 4,0 anos (quatro anos):

a. completar, em disciplinas de Pós-graduação, o número mínimo de 30 (trinta) créditos; b. ser aprovado no Exame de Qualificação;

c. ser aprovado na defesa da Tese, de acordo com o Regulamento do Programa.

8.3. Alunos que tenham sido transferidos do mestrado para o doutorado em vista de seu desempenho acadê-mico deverão cumprir o disposto no item 8.2 no prazo máximo de 4,5 anos (quatro anos e meio).

8.4. Em casos excepcionais, devidamente justificados, o Colegiado poderá, mediante parecer favorável do ori-entador do estudante, admitir a prorrogação do limite de prazo para a obtenção dos graus de Mestre e Doutor, por um prazo adicional máximo de 12 (doze) meses.

8.5. São condições para a expedição dos diplomas de Mestre e Doutor:

a. comprovação de cumprimento, pelo estudante, de todas as exigências regulamentares; b. remessa à Câmara de Pós-Graduação, pela Secretaria do Programa, de:

- histórico escolar do concluinte;

- comprovação de entrega, na Biblioteca Universitária, de 01(um) exemplar da Dissertação ou Te-se aprovada.

c. comprovação de quitação da contribuição ao fundo de bolsas, da taxa de expedição de diploma e das obrigações junto à Biblioteca Universitária.

8.5.1. Do histórico escolar, assinado pelo Coordenador, deverão constar os seguintes elementos informa-tivos referentes ao estudante:

(11)

a. nome completo, filiação, data e local de nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e en-dereço atual;

b. data de admissão ao Curso;

c. número da cédula de identidade e nome do órgão que a expediu, no caso de estudante brasileiro ou estrangeiro com residência permanente ou número de passaporte e local em que foi emitido, no caso de estrangeiro, sem visto permanente;

d. relação das disciplinas com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos leti-vos em que foram cursadas;

e. data da aprovação no(s) exame(s) de língua(s) estrangeira(s); f. data de aprovação no Exame de Qualificação, no caso de Doutorado; g. data da aprovação da Dissertação ou Tese;

h. nome do professor orientador e eventual co-orientador e dos demais membros da Comissão Exa-minadora da Dissertação ou tese.

8.6. Em caráter excepcional, a Câmara de Pós-graduação poderá admitir o doutoramento por defesa direta de Tese, quando se tratar de candidato de alta qualificação científica ou profissional.

8.6.1. Para que seja considerado de alta qualificação científica ou profissional, o candidato a defesa direta de Tese deverá ter seu “curriculum vitae” avaliado em função de:

a. cursos de Pós-graduação, Aperfeiçoamento e estágios; b. produção científica ou técnica;

c. participação em reuniões científicas;

d. atividades relevantes de caráter técnico-profissional, exercidas no âmbito da Universidade ou fora dela.

8.6.2. O candidato ao Doutoramento por defesa direta de Tese deverá apresentar Tese que verse sobre matéria do Programa e esteja de acordo com o estabelecido no Item 7.6.

8.7. Os diplomas de Mestre e Doutor serão expedidos pela Pró-Reitoria de Pós-graduação e assinados pelo Reitor, pelo Diretor da Escola de Engenharia, pelo Pró-Reitor de Pós-graduação e pelo diplomado.

8.8. Os diplomas de Mestre e Doutor serão registrados no Departamento de Registro e Controle Acadêmico da UFMG.

9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

9.1. Compete ao Colegiado decidir sobre os casos omissos neste Regulamento.

9.2. Revogadas as disposições em contrário, este Regulamento entrará em vigor na data da homologação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, depois de aprovado pela Câmara de Pós-graduação da UFMG.

Alterações aprovadas pela Câmara de Pós-Graduação da UFMG em 13/03/2008. BH/29/08/2008

Referências

Documentos relacionados

A presente licitação visa a Contratação de empresa para locação de equipamentos (máquinas pesadas) para fazer a limpeza do Aterro Sanitário Municipal,

Consumidores mais Exigentes Avaliação e Contenção de Custos Genética e Biotecnologia Tecnologias de Informação e Comunicação Mu ltid isc ipl ini na rie da de da P re sta çã

Envolvendo a prática escolhida na teoria seguida, observou-se que, dadas as mais variadas prerrogativas de elevar Deus a uma entidade extremamente divina e digna de salvar o

A primeira barra (Total) representa o impacto de um aumento de um desvio padrão do índice de complexidade das exportações (ICE), que mede a complexidade dos produtos exportados

2.1.1 O Programa está pautado em torno dos seguintes objetivos transversais: (i) ofertar cursos de FLE em diversos níveis de proficiência; (ii) promover atividades para difundir

A inalação de concentrações de solventes superiores ao limite máximo de exposição no local de trabalho, poderá causar graves efeitos para a saúde, tais como: irritação das

O SESC/DF poderá adotar a jornada de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso, para determinadas categorias profissionais, com intervalo de 01 (uma)

Quando quiser usar estas configurações, basta selecionar o número do canal de memória correspondente na fonte de energia ou no painel de controle do alimentador de arame e iniciar