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COMENTÁRIOS EQUIPE INSTITUTO ANÁLISE NOTÍCIAS ELEITORAIS

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Academic year: 2021

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COMENTÁRIOS EQUIPE INSTITUTO ANÁLISE – NOTÍCIAS ELEITORAIS

- A eleição em 2º turno para a Prefeitura de São Paulo, envolvendo José Serra (PSDB) e Fernando Haddad, promete ser uma das mais disputadas da história;

- Exercício feito para estimar o resultado da eleição de 28 de outubro, com base na votação do 1º turno, apresenta um resultado final muito próximo: Haddad venceria com

3.064.538 votos(50,003%) contra 3.064.119 votos (49,997%) de Serra, uma diferença insignificante de 418 votos.

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- As premissas para esse exercício hipotético foram as seguintes;

- Os votos obtidos por José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) no 1º turno, em cada uma das 58 Zonas Eleitorais da cidade de São Paulo, foram considerados à parte,

como se constituíssem um quantitativo já assegurado para o 2º turno. A partir desse valor, foram calculados o resultado de cada um dos candidatos em relação ao rival, ou

seja, o percentual obtido na Zona Eleitoral como sendo o peso possivelmente transferível para a votação seguinte. Em seguida, excluídos os votos brancos e nulos, bem

como a abstenção, foi aplicado o peso de cada um à votação dos demais candidatos, como se a distribuição de votos no 2º turno ocorresse seguindo a tendência do 1º

turno. Por fim, os votos das 58 Zonas Eleitorais foram somados para se chegar ao resultado final.

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Eleição 2012

Onde Russomanno encolheu

O extremo leste da capital paulista foi a região da cidade em que o candidato derrotado do PRB a prefeito de São Paulo, Celso Russomanno, mais perdeu votos no intervalo entre o seu melhor momento nas pesquisas e a eleição de anteontem.

Segundo levantamento do Datafolha divulgado em 20 de setembro, 46% dos eleitores dessa região -chamada pelo instituto de leste 2- indicavam seu voto em Russomanno no primeiro turno.

No domingo, as zonas eleitorais do extremo leste lhe deram somente 24% dos votos.

A diferença de 22 pontos percentuais corresponde a cerca de 270 mil votos perdidos pelo candidato em 15 dias. Os bairros somam cerca de 1,2 milhão de eleitores. A correspondência entre as duas regiões -a da pesquisa e a da eleição- não é exatamente a mesma, porque a divisão do Datafolha é feita por distritos, e a da Justiça Eleitoral, por zonas eleitorais.

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O maior beneficiado da queda de Russomanno nessa região foi o petista Fernando Haddad, que anteontem recebeu 33% dos votos no local, 17 pontos percentuais mais do que apontava a pesquisa do fim de setembro.

Nessa região, José Serra (PSDB) cresceu apenas dois pontos percentuais desde setembro e registrou 14%.

Haddad também foi quem mais se beneficiou com a queda de Russomanno no extremo sul, outra região em que o então líder das pesquisas em setembro despencou. Nesse intervalo, Russomanno foi de 37% a 21%, uma redução de cerca de 220 mil votos. Haddad cresceu 13 pontos e chegou com 32%. Serra permaneceu com 18%. Essas duas regiões são as zonas em que o PT registra as melhores votações em eleições municipais desde 2000.

Na reta final da disputa deste ano, o partido focou os dois extremos, fazendo uma série de comícios com a presença de Lula, da presidente Dilma Rousseff e da ministra e ex-prefeita Marta Suplicy.

O partido também focou as periferias ao atacar a proposta de Russomanno de adotar um sistema de cobrança proporcional no transporte público. Distribuiu panfletos afirmando que a medida custaria o emprego dos que moram mais longe do centro.

Já Serra foi o principal beneficiado da queda de Russomanno na zona oeste. O ex-deputado caiu de 29% em setembro para 12% no dia da eleição, perda de 150 mil votos. Nessa região, em que o PSDB concentrou sua campanha na reta final, Serra teve 44%. No Jardim Paulista, chegou a 67%.

http://edicaodigital.folha.com.br

PMDB deve fechar hoje com o PT em SP, em troca de concessões

O PMDB, do vice-presidente Michel Temer, deverá anunciar hoje o apoio da legenda ao candidato do PT, Fernando Haddad, no segundo turno pela Prefeitura de São Paulo. Após encontro com a presidente Dilma Rousseff (PT), em Brasília, Temer afirmou, porém, que o apoio do PMDB não será "natural", indicando que o partido pretende extrair concessões do Planalto. Embora considere que a aliança PT-PMDB se fortaleceu para 2014 com os resultados de domingo, ele deixou claro que os diretórios municipal e estadual estão livres para barganhar a presença de Gabriel Chalita, candidato peemedebista derrotado, no palanque do PT.

"O PMDB teve um grande número de votos, juntamente com o PT, que teve um grande número de prefeituras e votos, isso vai ser muito bom para 2014", afirmou. "Vamos tentar onde há segundo turno, onde houver possibilidade de coligação."

Nos bastidores, tanto petistas quanto peemedebistas já dão como certa a aliança, que passa pela indicação do candidato derrotado do partido, Gabriel Chalita, para um espaço no governo. O PMDB paulista também quer colocar na mesa de negociação disputas eleitorais pelo Estado, nas quais o partido quer o apoio do PT, como no caso de Sorocaba.

À tarde, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, disse que a aproximação da campanha de Haddad com Chalita tem de ser trabalhada com "respeito" a um antigo aliado. Ele descartou a possibilidade de uma negociação envolvendo cargo no primeiro escalão do governo a Chalita. "Ele (Chalita) apoiou o Lula, depois apoiou a Dilma. É preciso agora tempo", disse. "A aproximação deve ocorrer numa relação de respeito a Chalita. Não tem troca-troca."

Carvalho ressaltou que o PT buscará também a formalização do apoio de Celso Russomanno, ex-candidato do PRB e da Igreja Universal que entrou em queda livre na reta final da eleição.

http://estadao.com.br

NOTÍCIAS NÃO ELEITORAIS

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Condenado, ex-diretor do BB diz que foi 'execrado'

O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato disse que está sendo "injustiçado, execrado e amaldiçoado" e que a denúncia contra ele é "fantasiosa". Pizzolato foi condenado por unanimidade por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato (desvio de recursos públicos por servidor) pelo Supremo Tribunal Federal no caso do mensalão.

Ele foi acusado de autorizar antecipações do pagamento da publicidade do Fundo Visanet no valor de R$ 73,8 milhões. Esses recursos alimentaram, segundo a acusação, o mensalão.

Em troca das liberações de dinheiro, argumenta a acusação, Pizzolato recebeu um pacote com R$ 326 mil sacados das contas de Valério.

De calça jeans, camisa social listrada, jaqueta marrom e boné, Pizzolato falou à Folha, na primeira entrevista que concede desde a condenação, em Copacabana. Mais magro, se emocionou e garante ser inocente.

http://edicaodigital.folha.com.br

STF pode decidir hoje primeira condenação de Dirceu e Genoino

O Supremo Tribunal Federal poderá decidir hoje se o ex-ministro da Casa Civil e homem forte do governo Lula, José Dirceu, o ex-presidente nacional do PT José Genoino e o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares serão condenados por corrupção.

Os ministros retomam o julgamento suspenso na quinta-feira da semana passada, quando o placar era de três votos a um pela condenação de Dirceu e Genoino, e de quatro a zero pela condenação de Delúbio.

A antiga cúpula do PT está sendo julgada pela primeira acusação contra eles, a do crime de corrupção ativa, cuja pena prevista no Código Penal vai de 2 a 12 anos de reclusão, mais multa.

Os réus são condenados se 6 dos 10 ministros do Supremo votarem assim. Ou seja, para a condenação de Delúbio restam dois votos; para as de Dirceu e Genoino, três. O relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, votou pela condenação de Dirceu ao argumentar que o ex-ministro foi o responsável pela compra de parlamentares para garantir apoio político no Congresso Nacional nos primeiro anos do governo Lula. Ele foi seguido por Rosa Weber e Luiz Fux.

Já o revisor do processo, Ricardo Lewandowski, discordou do colega e votou para absolver Dirceu e Gonoino.

Segundo ele, as acusações que pesam contra o ex-ministro da Casa Civil são "suspeitas, ilações e afirmações contundentes, mas carentes de suporte probatório". http://edicaodigital.folha.com.br Equipe: Alberto Almeida alberto.almeida@institutoanalise.com Carlos Lopes carlos.lopes@institutoanalise.com André Nogueira andre.nogueira@institutoanalise.com Aline Santos aline.santos@institutoanalise.com

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