• Nenhum resultado encontrado

Helena Pinto [PROPOSTA VALORHOSPITAL] Proposta para o Procedimento Nº 25/CCLIN/SRLF/2012

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Helena Pinto [PROPOSTA VALORHOSPITAL] Proposta para o Procedimento Nº 25/CCLIN/SRLF/2012"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

2011

Helena Pinto

[

PROPOSTA VALORHOSPITAL

]

(2)

CC: Centro Clínico Data: 08.12.2011

email cari.cc.srf@gnr.pt Tel: 213 922 477

Assunto: Proposta para Gestão de Resíduos Hospitalares Ref. 379/AM/2011

Exmos. Senhores,

A Valorhospital S.A. como Entidade licenciada para a realização de Operações de Gestão de Resíduos Hospitalares vem por este meio enviar orçamento para a gestão de resíduos hospitalares a produzir nos locais de recolha indicados na Parte II do Caderno de Encargos em diante designados Locais GNR.

1. RECOLHA DE RESÍDUOS HOSPITALARES PERIGOSOS

1.1

C

ARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS

Os Resíduos Hospitalares são resíduos resultantes de actividades médicas desenvolvidas em unidades de prestação de cuidados de saúde, em actividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais, em farmácias, em actividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, tais como acupunctura, piercings e tatuagens. (Decreto-Lei n.º 178/2006).

Grupo III (resíduos hospitalares de risco biológico): são resíduos contaminados ou suspeitos de contaminação, susceptíveis de incineração ou de outro pré-tratamento eficaz, permitindo posterior eliminação como resíduo urbano. (Despacho nº 242/96).

(3)

Inserem-se neste grupo:

a) Todos os resíduos provenientes de quartos ou enfermarias de doentes infecciosos ou suspeitos, de unidades de hemodiálise, de blocos operatórios, de salas de tratamento, de salas de autópsia e de anatomia patológica, de patologia clínica e de laboratórios de investigação, com excepção dos do grupo IV;

b) Todo o material utilizado em diálise; c) Peças anatómicas não identificáveis;

d) Resíduos que resultam da administração de sangue e derivados;

e) Sistemas utilizados na administração de soros e medicamentos, com excepção dos do grupo IV;

f) Sacos colectores de fluidos orgânicos e respectivos sistemas;

g) Material ortopédico: talas, gessos e ligaduras gessadas contaminadas ou com vestígios de sangue; material de prótese retirado a doentes;

h) Fraldas e resguardos descartáveis contaminados ou com vestígios de sangue;

i) Material de protecção individual utilizado em cuidados de saúde e serviços de apoio geral em que haja contacto com produtos contaminados (como luvas, máscaras, aventais e outros).

Grupo IV (resíduos hospitalares específicos): são resíduos de vários tipos de incineração obrigatória. (Despacho nº 242/96)

Integram-se neste grupo:

a) Peças anatómicas identificáveis, fetos e placentas, até publicação de legislação específica; b) Cadáveres de animais de experiência laboratorial;

c) Materiais cortantes e perfurantes: agulhas, catéteres e todo o material invasivo; d) Produtos químicos e fármacos rejeitados, quando não sujeitos a legislação específica; e) Citostáticos e todo o material utilizado na sua manipulação e administração.

(4)

Acondicionamento Primário – Os resíduos Hospitalares deverão ser colocados no saco de plástico que estará colocado em Recipiente adequado, de acordo com o grupo a que pertence e segundo a perigosidade associada e sempre no local onde os mesmos são produzidos. De acordo com o despacho nº 242/96, os sacos a utilizar para o acondicionamento dos diferentes tipos de resíduo são os seguintes:

Grupo Cor do Saco de Plástico

Grupos I e II Saco de Cor Preta

Grupo III Saco de Cor Branca

Grupo IV Saco de Cor Vermelha

1.3

R

ESÍDUOS

H

OSPITALARES

P

ERIGOSOS

G

RUPOS

III

E

IV

Os sacos brancos, depois de cheios e encerrados, devem ser recolhidos por funcionários do Produtor, sendo encaminhados para a respectiva zona de sujos ou outro local estabelecido pelo Produtor para centralização de resíduos, onde serão colocados nos contentores de transporte disponibilizados para o efeito. Os Sacos Brancos serão fornecidos com a entrega dos contentores em todos os locais constantes da Parte II do Caderno de Encargos sem custos para o produtor.

Contentores de 60 litros de Uso Múltiplo para Transporte de Resíduos Para acondicionamento de sacos brancos contendo resíduos de Grupo III GRUPO III Resíduos Hospitalares Perigosos de Risco Biológico

(5)

1.4

R

ESÍDUOS

H

OSPITALARES DE

G

RUPO

IV

Os Resíduos Hospitalares de Grupo IV serão acondicionados em contentores para material cortante e perfurante nas capacidades de 1,0 litros e 4,0 litros, consoante as solicitações do produtor e a especificidade do resíduos a recolher.

Características Dos Contentores de Transporte de Resíduos Hospitalares

Os contentores para acondicionamento dos resíduos hospitalares perigosos encontram-se homologados para transporte de resíduos da classe 6.1 e 6.2 do ADR (Decreto-lei n.º 170-A/2007 de 04 de Maio) e possuem condições de higiene e desinfecção que permitem a sua colocação junto aos locais de produção, ou outro local definido pelo Produtor. Deste modo, os contentores propostos dispõem das características necessárias ao cumprimento do disposto no Despacho n.º 242/96: estanques, herméticos, facilmente manuseáveis e laváveis e desinfectáveis.

Grupo IV Resíduos Hospitalares de Risco Específico Contentor de Transporte de Uso Múltiplo de 60 litros de Cor Vermelha para acondicionamento dos resíduos do grupo IV.

(6)

Transporte dos Resíduos

O transporte de resíduos cumpre o estipulado no Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada (RPE), nomeadamente no que diz respeito à formação específica dos titulares da carta de ADR (Certificado de Formação para Condutores de Veículos de Transporte de Mercadorias Perigosas), sendo esta carta emitida aos Motoristas da Valorhospital que transportam os resíduos hospitalares.

Periodicidade e Horário das Recolhas

A recolha e substituição dos contentores com resíduos, a partir do local de armazenamento centralizado nos locais da GNR e o seu transporte serão efectuados segundo as periodicidades constantes na Parte II do caderno de Encargos e segundo a tabela 1 da presente proposta, no cumprimento estrito do despacho 242/96, utilizando viaturas devidamente preparadas para o efeito e guias de transporte de acordo com a legislação em vigor.

Características das Viaturas da Valorhospital

As viaturas de transporte de resíduos hospitalares perigosos são exclusivamente dedicadas ao transporte de resíduos hospitalares, com caixa fechada e isotérmica, lavável e facilmente desinfectável, higienizada no final de cada rota e antes de iniciar uma nova recolha de resíduos. Para aferição do processo de higienização, estas viaturas são submetidas a controlo analítico (microbiológico) com uma periodicidade regular.

Transportadores da Valorhospital

Os funcionários responsáveis pela recolha dos resíduos da Valorhospital utilizarão sempre fardamento composto por:

 Sapatos perfurados reforçados na biqueira com aço;

(7)

 Pólos de algodão com a identificação da empresa;  Luvas 100% cabedal;

A Valorhospital responsabiliza-se por todos os danos causados pelos seus funcionários durante o procedimento de gestão dos resíduos.

Controle de Quantidades

O controlo das quantidades de resíduos removidos para Autoclavagem ou Incineração, será efectuada através da contabilização do número de contentores recolhidos distinguindo os diferentes grupos e capacidades, consoante as capacidades e características expressas na tabela de preços das Condições Comerciais.

Tratamento dos Resíduos

O tratamento dos resíduos será feito de acordo com o disposto no Despacho Ministerial 242/96.

O tratamento do Grupo III faz-se por Autoclavagem, obtendo-se uma descontaminação de alto nível. Este processo é realizado na central de Autoclavagem do Such sita em Vila Nova de Gaia, operando em regime de parceria e com a qual a Valorhospital tem protocolo de colaboração.

A armazenagem dos resíduos recebidos para tratamento é efectuada de acordo com o nº 8 do Despacho Ministerial n0242/96, de 5 de Julho, recorrendo a contentores refrigerados, (temperatura regulável até – 20Cº),dedicada ao Grupo IV,a qual poderá funcionar igualmente como armazenagem de segurança para o grupo III.

O tratamento dos resíduos do grupo IV será feito através da sua incineração, sob a responsabilidade do SUCH, entidade com a qual a Valorhospital tem um protocolo de colaboração.

(8)

1.6.1 Tabela de Preços Unitários

Designação

Valor Unitário

Contentor de 60 litros Grupo III 9,90 €

Contentores de 30 litros Grupo III 6,60 €

Contentores de 1 litros Grupo IV 2,40 €

Contentores de 4,0 litros Grupo IV 4,90 €

Jerrican com capacidade para 25 Litros para Liquido de Risco Biológico

26,80 €

Dispensadores para Higiene Feminina 11,40 €

Carro de Apoio com sistema de pedal 95,00 €

Designação Valor Mensal Valor Total

Procedimento de Ajuste Directo – Nº 25/CCLIN/SRLF/2012

1.820,70 € 21.848,40 €

Nota: O valor apresentado como Valor Total será o Valor a pagar pela entidade adjudicante pelo fornecimento

dos serviços objecto do contrato e que inclui todas as demais obrigações constantes no Caderno de Encargos deste procedimento, acrescido de IVA à taxa legal em vigor. Nos locais onde se designa Recolha Pontual foi atribuído o Valor Anual a pagar de 40,00€ por cada local á excepção do local designado por Portimão por não apresentar quantidades previstas.

(9)

1.6.2 Impostos

Aos valores indicados acrescerá imposto sobre valor acrescentado (IVA) à taxa legal em vigor

1.6.3 Condições de Pagamento

A quantias devidas pela entidade adjudicante deverão ser pagas no prazo de 30 (trinta) dias após a recepção pela entidade adjudicante da respectiva factura.

1.6.4 Duração do Contrato

A prestação do serviço terá a duração do ano de 2012, podendo eventualmente ser prolongado anualmente até ao limite de 3 anos.

1.6.5 Prazo de Validade da proposta

(10)

Local Periodicidade Local Periodicidade

Aveiro Quinzenal Escola da Guarda - Figueira Foz Mensal

São João Madeira Mensal USHE - Ajuda Mensal

Beja Mensal USHE - Braço de Prata Mensal

Braga Mensal USHE - VET Calçada Ajuda Mensal

Guimarães Pontual USHE - Calçada Ajuda Mensal

Bragança Trimestral USHE - VET Braço de Prata Mensal

Castelo Branco Mensal Comando - Carmo Mensal

Coimbra Mensal Centro Clínico - Bloco Bissemanal

Évora Quinzenal Centro Clínico - Cardiologa Mensal

Faro Quinzenal Centro Clínico - Enfermaria Cir. Semanal

Portimão 0 Centro Clínico - Estomatologia Bissemanal

Guarda Pontual Centro Clínico - Farmacia Mensal

Leiria Pontual Centro Clínico - Gastro Quinzenal

Pombal Mensal Centro Clínico - Análises Semanal

Tomar Mensal Centro Clínico - Oftalmologia Semestral

Setubal Pontual Centro Clínico - Posto Socorros Mensal

Almada Mensal Centro Clínico - Radiologia Mensal

Viana do Castelo Pontual Centro Clínico - Sala 4 (ORL) Mensal

Vila Real Pontual Centro Clínico - Preventiva Semanal

Viseu Trimestral Centro Clínico - JUNQUEIRA Mensal

Santa Bárbara - Lisboa Mensal Centro Clínico - Santa Apolonia Quinzenal C. Cinotécnica - Lisboa Mensal Centro Clínico - Porto Semanal

Escola da Guarda - Queluz Quinzenal Penafiel Mensal

Escola da Guarda - Portalegre Quinzenal Serviços Sociais - Caparica Pontual

Helena Pinto

Referências

Documentos relacionados

 Ambulância da marca Ford (viatura nº8), de matrícula XJ-23-45, dotada com sirene, luz rotativa e equipamento de comunicação (Emissor/Receptor com adaptador);.  Ambulância da

A assistência da equipe de enfermagem para a pessoa portadora de Diabetes Mellitus deve ser desenvolvida para um processo de educação em saúde que contribua para que a

servidores, software, equipamento de rede, etc, clientes da IaaS essencialmente alugam estes recursos como um serviço terceirizado completo...

Figura 6: Amostras de adultos de Tuta absoluta capturados na armadilha Delta com feromona colocada na cultura do tomateiro na estação experimental do INIDA em S.. Figura

Discussion The present results show that, like other conditions that change brain excitability, early environmental heat exposure also enhanced CSD propagation in adult rats.. The

Os Coordenadores Setoriais, enquanto professores, procuram dar o exemplo, mas deixam claro que encontram, no seu percurso como extensionistas, esse elemento dificultador;  O

For additional support to design options the structural analysis of the Vila Fria bridge was carried out using a 3D structural numerical model using the finite element method by

A partir da análise das Figuras 5.20, 5.21, 5.22 e 5.23 pode-se afirmar que a variação do início da altura de queda do bloco não alterou os resultados da energia cinética e alturas