ORGANIZADORES
Gláucia Moreira Drummond
Cássio Soares Martins
Angelo Barbosa Monteiro Machado
Fabiane Almeida Sebaio
Yasmine Antonini
Fundação Biodiversitas
Belo Horizonte
2005
B i o d i ve rs i d a d e
em Minas Gerais
S E G U N D A E D I Ç Ã O
O ar, a água, os minerais, o solo, as plantas e os animais são essenciais à vida do homem. Como esses recursos tendem a se esgotar, o futuro da humanidade dependerá funda-mentalmente de uma atitude positiva para com a natureza, visando à sua conservação. Dessa forma, os estados e federações têm se empenhado na criação de órgãos e entidades voltados para a gestão dos recursos naturais remanescentes e no incentivo a ações de conservação da natureza.
A gestão ambiental no Estado está subordinada à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), criada pela Lei nº 11.903, de 6 de setem-bro de 1995, e é nesse contexto que o governo de Minas mantém o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SISEMA - Lei nº 12.581, de 17 de julho de 1997), coordenado pela SEMAD. O SISEMA tem como órgãos deliberativos o Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM) e o Conselho Estadual dos Recursos Hídricos (CERH) e, como órgãos vinculados, a Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM), o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e o Instituto Estadual de Florestas (IEF). Essas entidades, juntas, buscam preservar o patrimônio natural de Minas Gerais, de forma a garantir o bem-estar e a qualidade de vida de sua população ao longo dos tempos.
Atualmente a SEMAD e demais órgãos vinculados têm unido esforços no desen-volvimento e implantação de dois projetos para o aperfeiçoamento do SISEMA. O primeiro deles é a regionalização e descentralização do COPAM, que tem como objetivo promover a inte-gração das organizações não governamentais, representações da sociedade civil, lideranças políti-cas e empresariais e universidades locais no processo decisório do licenciamento. Os COPAMs regionais somam oito unidades: Unidade Regional Colegiada Copam Alto São Francisco, com sede em Divinópolis; Unidade Regional Colegiada Copam Jequitinhonha, com sede em Diamantina; Unidade Regional Colegiada Copam Leste Mineiro, com sede em Governador Valadares; Unidade Regional Colegiada Copam Norte de Minas, com sede em Montes Claros; Unidade Regional Colegiada Copam Central, com sede em Belo Horizonte; Unidade Regional Colegiada Copam Sul de Minas, com sede em Varginha; Unidade Regional Colegiada Copam Triângulo Mineiro, com sede em Uberlândia; Unidade Regional Colegiada Copam Zona da Mata, com sede em Ubá.
O segundo projeto em curso diz respeito à revisão do sistema de licenciamento ambiental no Estado, visando desburocratizar o processo até então adotado. Para tanto, foi soli-citada ao COPAM a revisão da Deliberação Normativa 01, de 1990, na qual os empreendimen-tos deverão ser classificados em seis grupos, de modo a simplificar a concessão das licenças. Com a mudança, o sistema atual seria aplicado aos empreendimentos classificados nas faixas de maior complexidade e, para os demais, serão adotados procedimentos simplificados a serem gerencia-dos pelos escritórios regionais. O sistema de licenciamento ambiental já é integrado e mobiliza, simultaneamente, a FEAM, o IEF e o IGAM, nos casos em que o empreendimento usa recursos florestais e hídricos.
Competências da SEMAD
• Planejar, propor e coordenar a gestão ambiental integrada no Estado, com vistas à manutenção dos ecossistemas e ao desenvolvimento sustentável;
• Consolidar, em conjunto com órgãos e entidades que atuam na área ambiental, normas técnicas a serem por eles observadas, coordenando as ações pertinentes;
• Promover a aplicação da legislação e das normas específicas de meio ambiente e recursos naturais;
• Coordenar e supervisionar as ações voltadas para a proteção ambiental;
• Garantir a execução da política ambiental e de gestão de recursos hídricos do Estado;
• Desenvolver atividades informativas e educativas, relacionadas aos problemas ambientais;
• Estabelecer a cooperação técnica, financeira e institucional com organismos internacionais e estrangeiros, visando à proteção ambiental e ao desenvolvimento sustentável do Estado.
O COPAM
O COPAM é um órgão normativo, colegiado, consultivo e deliberativo que tem por finalidade deliberar sobre diretrizes, políticas, normas regulamentares e técnicas, padrões e outras medidas de caráter operacional, para proteção e conservação do meio ambiente e dos recursos ambientais, bem como sobre a sua aplicação pela SEMAD, por meio das entidades a ela vinculadas, dos demais órgãos seccionais e dos órgãos locais.
Exercendo o papel de órgão colegiado do sistema ambiental estadual, é respon-sável pela deliberação e normatização das políticas públicas formalizadas pelo SISEMA (SEMAD, FEAM, IGAM e IEF) na área ambiental. O COPAM está organizado em oito Câma-ras Especializadas, que têm competência para atuar na elaboração de normas, visando à proteção e à preservação ambiental, na respectiva área de atuação.
Competências do COPAM
• formular normas técnicas e estabelecer padrões de proteção, conservação e me-lhoria do meio ambiente, observados a legislação federal e os objetivos definidos nos planos de desenvolvimento econômico e social do estado de Minas Gerais;
• compatibilizar os planos, programas, projetos, atividades de proteção, conserva-ção e melhoria do meio ambiente com as normas estabelecidas de acordo com a legislação em vigor, de forma a que se possa alcançar o bem-estar da comunidade;
• incentivar os municípios a adotarem normas de proteção, conservação e melho-ria do meio ambiente e da qualidade de vida da comunidade;
• aprovar relatórios sobre impactos ambientais;
• estabelecer as áreas em que a ação do governo, relativas à qualidade ambiental, deve ser prioritária;
• exercer a ação fiscalizadora no tocante à observância das normas contidas na le-gislação de proteção, conservação e melhoria do meio ambiente;
• julgar por suas Câmaras Técnicas e pelo Plenário, os pedidos de reconsideração e os recursos interpostos em razão da aplicação de penalidades por infrações a nor-mas e padrões de controle ambiental;
• exercer o poder de polícia, diretamente ou por delegação de competência, nos casos de infração à legislação de proteção, conservação e melhoria do meio am-biente e de inobservância de normas ou padrões estabelecidos, propondo a cria-ção de mecanismos e instrumentos que viabilizem a fiscalizacria-ção ambiental;
• responder a consulta sobre matéria de sua competência, orientando os interessa-dos e o público em geral quanto à aplicação das normas e padrões de proteção ambiental;
• autorizar a implantação e a operação de atividade poluidora ou potencialmente poluidora, observadas as limitações impostas por lei e, quando for o caso, provi-denciar o deslocamento ou encerramento dessas atividades;
• atuar no sentido de formar consciência pública da necessidade de proteger, conservar e melhorar o meio ambiente, inclusive incentivando ou patrocinando programações culturais e educacionais que levem a esses objetivos;
• aprovar instruções, normas, diretrizes e outros atos necessários à implantação do Sistema Estadual de Licenciamento de Fontes Poluidoras e à proteção, conser-vação e melhoria do meio ambiente.
O CERH
O CERH-MG é a instância superior do Sistema Estadual de Gerenciamento de Re-cursos Hídricos (SEGRH-MG). Cabe a ele tomar as decisões globais a respeito das águas de Minas, ou seja, promover a gestão da política estadual de recursos hídricos, desenvolvida pela SEMAD.
Para o exercício das atribuições, definidas no art. 41 da Lei nº 13.199, de 1999, poderá organizar-se em câmaras técnicas especializadas, que têm a função de atuar de forma integrada, aprovando e acompanhando a execução do Plano Estadual de Recursos Hídricos, intermediando as relações com os órgãos federais, usuários, empreendedores e órgãos técnicos, atuando como instância superior – nesse caso, o CERH – de mediação de conflitos entre os usos da água no estado de Minas Gerais.
O CERH-MG estabelecerá critérios e normas que visem à prevenção ou mitigação dos danos provenientes da ocorrência de eventos hidrológicos adversos, bem como a regulamen-tação do regime de racionamento, quando for o caso, ouvidos os Comitês de Bacias Hidrográficas envolvidos.
Competências do CERH-MG
• estabelecer os princípios e as diretrizes da Política Estadual de Recursos Hídricos a serem observadas pelo Plano Estadual de Recursos Hídricos e pelos Planos Diretores de Bacias Hidrográficas;
• aprovar proposta do Plano Estadual de Recursos Hídricos, na forma estabelecida na Lei nº 13.199, de 29 de janeiro de 1999, que dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos;
• decidir os conflitos entre comitês de bacia hidrográfica; Regionais do COPAM em Minas Gerais
• atuar como instância de recursos nas decisões dos comitês de bacia hidrográfica;
• deliberar sobre os projetos de aproveitamento de recursos hídricos que extrapolem o âmbito do comitê de bacia hidrográfica;
• conceder outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;
• estabelecer cobrança pelo uso de recursos hídricos;
• estabelecer os critérios e as normas gerais para a outorga do direito de uso de recursos hídricos;
• estabelecer os critérios e as normas gerais sobre cobrança pelo direito de uso de recursos hídricos;
• aprovar a instituição de comitês de bacia hidrográfica;
• reconhecer os consórcios ou as associações intermunicipais de bacia hidrográfi-ca ou as associações regionais, lohidrográfi-cais ou multissetoriais de usuários de recursos hídricos;
• deliberar sobre o enquadramento dos corpos d’água em classes, em consonância com as diretrizes do COPAM - MG e de acordo com a classificação estabelecida na legislação ambiental;
• exercer outras ações, atividades e funções estabelecidas em lei ou regulamento, compatíveis com a gestão de recursos hídricos do Estado ou de sub-bacias de rios de domínio da União, cuja gestão lhe tenha sido delegada.
Ação conjunta
O CERH-MG e o COPAM, sob a coordenação da SEMAD, estabelecerão critérios e normas gerais em matérias afetas a ambos os colegiados, visando compatibilizar as normas de gestão dos recursos hídricos e de gestão ambiental, incluindo o licenciamento, mediante deli-beração normativa conjunta, especialmente sobre:
- competência das câmaras especializadas;
- enquadramento dos corpos d’água em classes, segundo seus usos preponderantes;
- licenciamento ambiental de atividades e empreendimentos públicos e privados, capazes de impactar as coleções hídricas, bem como as que envolvam o uso ou-torgável dos recursos hídricos;
- outorga dos direitos de uso de recursos hídricos para empreendimentos de grande porte e potencial poluidor.
O IEF
O IEF é um dos órgãos vinculados ao SISEMA, que tem por missão propor, coor-denar e executar as políticas florestais e de gestão da pesca no estado de Minas Gerais.
Num trabalho integrado com as diretrizes definidas nos conselhos de políticas am-bientais, o órgão tem a responsabilidade de promover a preservação e conservação da flora e da fauna sob os critérios do desenvolvimento sustentável dos recursos naturais renováveis, bem como de realizar pesquisas em biomassa e biodiversidade.
Por ser Minas um estado de intensa vocação florestal, o IEF atua de forma descen-tralizada nas diversas regiões mineiras, através de escritórios regionais e florestais, em parceria com as prefeituras municipais na promoção do uso sustentado dos recursos naturais.
Competências do IEF
• educar e fiscalizar as empresas que consomem matéria-prima vegetal e os produ-tores rurais, buscando estimular o reflorestamento e a recomposição florestal;
• atuar junto às empresas que consomem matéria-prima vegetal e aos produtores rurais, estimulando o reflorestamento e a recomposição florestal, visando atender à demanda das indústrias e das propriedades rurais;
• informar e conscientizar, através de atividades de extensão florestal, engenheiros e técnicos do IEF e proprietários rurais sobre as vantagens ecológicas e econômi-cas do cultivo de florestas de produção e da proteção de solos e mananciais de água;
• fornecer mudas, assistência técnica, adubos e defensivos a pequenos e médios pro-prietários rurais, para que reflorestem em suas fazendas áreas ociosas ou degra-dadas pela erosão e impróprias para a agricultura;
• garantir a qualidade das águas nos rios de Minas Gerais, em consonância com o binômio "Floresta e Água", protegendo e recompondo as matas ciliares;
• implantar bosques de espécies nativas em todo o Estado, visando ao desenvolvi-mento sustentável e à recuperação do meio ambiente, criando na população mineira, através da Educação Ambiental, a consciência de que é preciso preservar a cobertura vegetal e reflorestar e multiplicar as florestas de proteção;
• inventariar e mapear a cobertura vegetal do estado de Minas Gerais;
• fiscalizar e controlar plantios, desmatamentos, produção de carvão vegetal, queimadas e incêndios florestais;
• administrar as unidades de conservação (Parques Estaduais, Reservas Biológicas, Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental) em Minas Gerais, desti-nadas, principalmente, à conservação e preservação da fauna e da flora;
• executar e desenvolver uma política de pesca e aqüicultura sustentável, além de buscar a recuperação dos recursos pesqueiros em Minas Gerais.
A FEAM
A FEAM tem por finalidade propor e executar a política de proteção, conservação e melhoria do meio ambiente no que concerne à prevenção e à correção da poluição ou da degradação ambiental provocada por atividades industriais, minerárias e de infra-estrutura, bem como promover e realizar estudos e pesquisas sobre a poluição e a qualidade do ar, da água e do solo. A FEAM é dotada de autonomia administrativa e financeira e vincula-se à SEMAD.
A Fundação desenvolve a Agenda Marrom, um projeto que busca o controle das atividades industriais, minerárias e de infra-estrutura. Por isso, emprega técnicas de avaliação e planejamento ambiental e vem desenvolvendo e aplicando novos instrumentos para a fiscaliza-ção e licenciamento das atividades.
Atua diretamente nos empreendimentos de significativo impacto ambiental de âmbito regional e procura, cada vez mais, promover a capacitação das administrações municipais para cuidar das ações de impacto local.
Competências da FEAM
•pesquisar, monitorar e diagnosticar a poluição ou degradação ambiental;
•desenvolver pesquisas, estudos, sistemas, normas, padrões, bem como prestar serviços técnicos destinados a prevenir e corrigir a poluição ou a degradação am-biental;
•desenvolver atividades informativas e educativas visando à compreensão, por parte da sociedade, dos problemas ambientais relacionados à poluição ou degradação ambiental;
•apoiar os municípios na implantação e no desenvolvimento de sistemas de gestão destinados a prevenir e corrigir a poluição ou a degradação ambiental;
•fiscalizar o cumprimento da legislação de controle da poluição ou da degradação ambiental, podendo aplicar penalidades;
•atuar em nome do COPAM, nos termos de regulamento, no licenciamento de fonte ou atividade poluidora ou degradadora do meio ambiente;
•atuar junto ao COPAM como órgão seccional de apoio, nas matérias de sua com-petência, assessorando as Câmaras de Atividades Industriais, de Atividades Mine-rárias e de Atividades de Infra-estrutura.
O IGAM
Conforme os princípios das políticas nacional (Lei federal nº 9.433, de 1997) e estadual (Lei estadual nº 13.199, de 1999) dos recursos hídricos, a água é um bem finito, vul-nerável e de valor econômico. A gestão das águas deve visar à utilização múltipla e ser realizada de forma descentralizada e participativa, considerando-se a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e de gestão.
Segundo a Constituição da República de 1988, as águas são de domínio público. São consideradas como de domínio do Estado as águas superficiais ou subterrâneas efluentes, emergentes e em depósito, que banham o território estadual. Dessa forma, o IGAM é o órgão responsável pelo planejamento e administração de todas as ações direcionadas à preservação da quantidade e da qualidade dos recursos hídricos em Minas Gerais.
O IGAM é o órgão responsável pela Agenda Azul do Sistema de Meio Ambiente do Estado, cujo pressuposto básico é satisfazer às necessidades hídricas dos usuários mineiros para o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais. Isso significa que a água deve ser percebida como
parte do ecossistema, como um recurso natural e como um bem econômico e social, cuja quan-tidade e qualidade determinam a natureza de sua utilização.
Competências do IGAM
• promover e executar a gestão compartilhada e descentralizada das águas, assegu-rando sua oferta adequada em quantidade e qualidade, visando ao desenvolvimento de uma sociedade sustentável;
• promover uma abordagem dinâmica, interativa e multissetorial do manejo dos recursos hídricos, incluindo a identificação e proteção de fontes potenciais de abastecimento de água para consumo que abarquem considerações tecnológicas, socioeconômicas, ambientais e sanitárias;
• elaborar planos para utilização, proteção, conservação e manejo sustentável e racional de recursos hídricos baseados nas necessidades e prioridades da comu-nidade, dentro do quadro da política nacional e estadual de recursos hídricos e de desenvolvimento econômico;
• captar, implementar e avaliar projetos e programas que sejam economicamente efi-cientes e socialmente adequados, baseados numa abordagem que inclua ampla par-ticipação pública no estabelecimento de políticas e nas tomadas de decisão do manejo hídrico;
• identificar e fortalecer ou desenvolver mecanismos institucionais, legais e finan-ceiros adequados para assegurar que a política hídrica e sua implementação sejam um catalisador para o progresso social e o crescimento econômico sustentável.
Os municípios também possuem
sua estrutura para a gestão ambiental
O Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente (CODEMA) é uma instância colegiada de extremo valor para a gestão ambiental dos municípios. O objetivo fundamental de um CODEMA é zelar pela preservação do meio ambiente local, garantindo que as atividades econômicas sejam exercidas sem prejudicar os patrimônios natural, histórico e cultural do município, além de garantir a qualidade de vida dos moradores. Trata-se de uma instância normativa colegiada deliberativa e paritária.
A existência de um CODEMA é uma das premissas básica para os municípios que têm interesse em solicitar a responsabilidade pela gestão ambiental. A municipalização da gestão ambiental é, inclusive, uma meta da FEAM, concretizada por meio da assinatura de convênios. Para assinar o convênio, os municípios precisam comprovar capacidade técnica: é necessário possuir, além do CODEMA, um órgão técnico na Prefeitura – secretaria ou departamento de meio ambiente – devidamente estruturado, com sistema normatizado de licenciamento am-biental.
Demais órgãos
Alguns outros órgãos atuam, formal ou informalmente, na gestão dos recursos natu-rais do Estado, e, entre eles, podemos destacar o IBAMA, a EMATER, a COPASA e a Polícia Ambiental; há também os que geram demandas de ação dos órgãos que atuam diretamente na área ambiental, como a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
Regionais do IBAMA em Minas Gerais