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Resolução Unesp 56, de 24-5-2005

(publicada no DOE de 25-5-2005, Executivo, Seção I, Universidade Estadual Paulista Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em História, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de História, Direito e Serviço Social do Campus de Franca

O Vice-Reitor no exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral, nos termos do Parecer 48/05 - CCPG e, tendo em vista o deliberado pelo Despacho 72/05 - CCPG/SG, da Câmara Central de Pós-graduação e Pesquisa, de 09 de abril de 2005, baixa a seguinte resolução:

Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em História, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de História, Direito e Serviço Social do câmpus de Franca, reger-se-á pelo Regulamento anexo a esta Resolução.

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. (Proc. 597/16/01/1991 - FHDSS/Fr).

Texto final, que contempla modificações nos Artigos 7º e 29, aprovadas pela CCPG em reunião de 02 de agosto de 2005 e publicadas no DOE de 19-8-2005.

Resolução Unesp-78 (altera o anexo da Resolução Unesp-56/05)

Regulamento do Programa de Pós-Graduação em História Faculdade de História, Direito e Serviço Social

UNESP - Campus de Franca Objetivos Gerais

Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em História, da Faculdade de História, Direito e Serviço Social do câmpus de Franca é regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal Competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da Unesp e pelo Regimento Geral de Pós-graduação, RGPG da UNESP, Resolução Unesp 88, de 25/10/2002, em seus aspectos gerais e por este Regulamento, em seus aspectos específicos.

Artigo 2º - O Programa de Pós-Graduação em História tem por objetivos a formação de docentes, de pesquisadores e de recursos humanos especializados em História, bem como o

desenvolvimento científico nesta área.

Artigo 3º - O Programa de Pós-Graduação em História levará aos títulos acadêmicos de Mestre e Doutor em História.

Parágrafo único - O título de Mestre não é pré-requisito para obtenção do título de Doutor. Dos Créditos

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Artigo 4º - A integralização das atividades necessárias à obtenção dos títulos acadêmicos de Mestre e de Doutor será expressa em unidades de crédito.

§ 1º - Cada unidade de crédito corresponderá a quinze horas de atividades programadas. § 2º - As atividades programadas incluirão aulas teóricas e práticas, atividades exigidas pela programação da disciplina, atividades relativas à elaboração da dissertação ou da tese e atividades complementares.

§ 3º - Os créditos a serem obtidos em atividades complementares, que serão definidas pelo Conselho do Programa, deverão ser comprovados mediante apresentação de relatório

pormenorizado das atividades desenvolvidas, com a concordância do orientador e aprovação do Conselho. São consideradas complementares, para efeito de avaliação:

1. para o Mestrado, até o limite máximo de dezesseis créditos (atribuindo-se de dois a quatro créditos para cada tipo), as atividades vinculadas à pesquisa: publicações de caráter científico (anais, artigos, capítulos de livros, livros), participação em eventos acadêmicos do Programa e da Área (como assistente, como organizador, como debatedor, apresentando trabalho) e, até o limite máximo de seis créditos (atribuindo-se dois para cada unidade), as atividades vinculadas à docência (aula e/ ou seminário em curso de graduação, sob supervisão do docente responsável); 2. para o Doutorado, até o limite máximo de 40 créditos (atribuindo-se de dois a quatro créditos para cada tipo), as atividades vinculadas à pesquisa: publicações de caráter científico (anais, artigos, capítulos de livros, livros), participação em eventos acadêmicos do Programa e da Área (como assistente, como organizador, como debatedor, apresentando trabalho) e, até o limite máximo de doze créditos (atribuindo-se dois para cada unidade), as atividades vinculadas à docência (aula e/ ou seminário em curso de graduação, sob supervisão do docente responsável). Artigo 5º - Para a obtenção do título de Mestre, o aluno deverá integralizar pelo menos noventa e seis unidades de crédito, assim distribuídas:

I - quarenta e oito créditos na dissertação;

II - dezesseis créditos em disciplinas do Núcleo Específico, distribuídas em disciplinas de caráter teórico-metodológico e seminários de pesquisa, consideradas fundamentais à formação do pesquisador-docente;

III - dezesseis créditos em disciplinas do Núcleo Temático, que visam a complementação da formação do discente;

IV - dezesseis créditos em atividades complementares.

Artigo 6º - Para a obtenção do título de Doutor, o aluno deverá integralizar pelo menos cento e noventa e duas unidades de crédito, assim distribuídas:

I - noventa e seis créditos na tese;

II - trinta e dois créditos em disciplinas do Núcleo Específico, distribuídas em disciplinas de caráter teórico-metodológico e seminários de pesquisa, consideradas fundamentais à formação do pesquisador-docente;

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III - vinte e quatro créditos em disciplinas do Núcleo Temático, que visam a complementação da formação do discente;

IV - quarenta créditos em atividades complementares.

Artigo 7º - Os alunos de Mestrado e Doutorado deverão entregar a dissertação, ou a tese, em vinte e quatro e quarenta e dois meses, respectivamente, contados a partir do primeiro dia letivo do calendário do Programa, sendo este prazo contabilizado a partir do ano de seu ingresso. O prazo máximo previsto para a conclusão do Mestrado e do Doutorado, efetivada pelo protocolo da versão final da Dissertação ou Tese, defendida e aprovada, é de respectivamente vinte e oito e quarenta e seis meses.

§ 1º - Os prazos máximos para a integralização dos créditos em disciplinas e atividades

complementares, a contar do primeiro dia letivo do calendário do Programa, são de doze meses para o Mestrado e vinte e quatro meses para o Doutorado.

§ 2º - O prazo máximo para a defesa da Dissertação, ou da Tese, após a entrega, será de cento e vinte dias.

Artigo 8º - O portador do título de Mestre em História obtido na UNESP, USP ou UNICAMP, ao ingressar no Programa, no curso de Doutorado, terá aproveitado automaticamente o número de créditos em disciplinas e atividades complementares exigido para o curso de Mestrado do Programa, conforme exigências do RGPG da UNESP.

Artigo 9º - O portador de título de Mestre em História obtido em outras IES diferentes das mencionadas no artigo 8º ou do título de Mestre em áreas afins obtido em quaisquer IES, ambos de Programas reconhecidos pela CAPES ou do exterior, que ingressar no curso de Doutorado do Programa, poderá aproveitar, após julgamento de mérito pelo Conselho do Programa, créditos em disciplinas e atividades complementares até o número exigido para o Mestrado, devendo completar a diferença no Programa, segundo o indicado pelo Conselho e homologado pela Congregação. Artigo 10 - Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em outros Programas de História da UNESP, USP ou UNICAMP serão aceitos automaticamente pelo Programa, assim como créditos obtidos no próprio Programa por alunos que cursaram disciplina na condição de aluno especial antes de seu ingresso como aluno regular do Programa, respeitando-se o limite de oito créditos no Mestrado e dezesseis créditos no Doutorado.

Artigo 11 - Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em Programas de História de outras IES diferentes dos mencionados no artigo 10 ou de Programas de áreas afins de quaisquer IES, em Programas reconhecidos pela Capes, poderão ser aceitos, após julgamento de mérito, pelo Conselho do Programa e homologado pela Congregação, respeitando-se o limite de oito créditos no Mestrado e dezesseis créditos no Doutorado, incluídos os créditos mencionados no artigo 10. Artigo 12 - O aluno que se beneficiar do disposto no artigo 11 deverá cumprir no Programa, no mínimo, cinqüenta por cento dos créditos exigidos em disciplinas e atividades complementares. Do Corpo Docente

Artigo 13 - O corpo docente da Pós-Graduação será constituído por professores e orientadores com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor, vinculados à UNESP, a outras instituições de ensino superior ou de pesquisa, ou sem vínculo formal, credenciados nos termos deste Regulamento.

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Artigo 14 - A indicação e o credenciamento de professores serão feitos pelo Conselho do Programa e aprovados pela Congregação:

I - o credenciamento como professor habilita automaticamente o mesmo a ministrar aulas para os níveis de Mestrado e Doutorado;

II - o credenciamento dos professores será revisto anualmente, tendo como base a produção científica (publicações, orientações, produção técnica e outras) e a atuação docente, nos últimos três anos.

Artigo 15 - A indicação e o credenciamento de orientadores serão feitos pelo Conselho do Programa e aprovados pela Congregação.

§ 1º - O credenciamento pode compreender a autorização para abertura de novas vagas, a manutenção de orientações em andamento, ou ambas.

§ 2º - Para credenciamento em nível de Mestrado o solicitante deverá contar com pelo menos duas orientações de Graduação concluídas (Trabalho de Conclusão de Curso, Iniciação Científica, ou outras).

§ 3º - Para credenciamento em nível de Doutorado o solicitante deverá contar com pelo menos uma defesa de Mestrado concluída.

§ 4º - O número de orientandos por orientador, considerando-se conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e levando-se em conta todos os Programas da Unesp nos quais o orientador estiver credenciado, poderá ser no máximo de oito alunos.

§ 5º - O credenciamento de orientadores será revisto anualmente, tendo como base a produção científica (publicações, orientações, produção técnica e outros) e a atuação docente, nos últimos três anos.

§ 6º - O descredenciamento de orientadores será efetivado por solicitação do docente ou pelo não cumprimento dos requisitos estipulados no § 5º deste artigo, quando da revisão anual do

credenciamento.

§ 7º - O Programa não poderá ter mais de trinta por cento de orientadores não vinculados à UNESP.

Da Orientação

Artigo 16 - São atribuições do orientador:

I - elaborar, de comum acordo com seu orientando, o plano de atividades deste e manifestar-se sobre alterações supervenientes;

II - acompanhar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades;

III - solicitar ao Conselho do Programa as providências para realização do Exame Geral de

Qualificação e para a defesa pública da Dissertação ou Tese, sugerindo, em cada caso, nomes de especialistas para composição de Comissão Examinadora;

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IV - participar, como membro nato e presidente, da Comissão Examinadora de seus orientandos; V - justificar pedidos de aproveitamento de créditos obtidos fora do Programa, ou obtidos no Programa antes de seu ingresso como aluno regular;

VI - justificar pedidos de suspensão de matrícula;

VII - solicitar, mediante justificativa, o desligamento da orientação;

VIII - solicitar, mediante justificativa, o desligamento do orientando do Programa.

Artigo 17 - Poderá o orientador, de comum acordo com o seu orientando, indicar um ou mais co-orientadores, com a devida manifestação do Conselho do Programa, aprovada pela Congregação, à vista do currículo do(s) indicado(s).

§ 1º - O co-orientador deverá ser Doutor.

§ 2º - O co-orientador não precisará, necessariamente, ser orientador credenciado no Programa. § 3º - O co-orientador somente participará de Comissão Examinadora no impedimento do orientador.

§ 4º - Cabe ao co-orientador:

1. colaborar na elaboração do plano de atividades e no desenvolvimento da pesquisa do aluno; 2. colaborar no desenvolvimento de partes específicas da pesquisa, a critério do orientador. Artigo 18 - Em qualquer tempo e a bem do desenvolvimento dos trabalhos poderá ocorrer a transferência de orientação, nas seguintes condições:

I - solicitação justificada do orientador; II - solicitação justificada do aluno.

Artigo 19 - No caso da transferência de orientação solicitada pelo aluno, este deverá: I - requerer a transferência justificando a solicitação;

II - indicar o novo orientador pretendido;

III - anexar declaração do antigo orientador concordando com a transferência; IV - anexar compromisso formal de orientação do novo orientador indicado.

Artigo 20 - Na ocorrência de desligamento de orientação solicitada pelo orientador, prevista no inciso VII do artigo 16, o Conselho do Programa consultará os demais orientadores sobre a disponibilidade e interesse em orientar o aluno e, havendo orientador disponível e interessado, este fará a declaração formal de compromisso de orientação.

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Do Corpo Discente

Artigo 21 - O corpo discente da Pós-Graduação será constituído por alunos regulares, aprovados em processo seletivo e aceitos por um orientador.

Artigo 22 - São considerados alunos especiais:

I - alunos regulares de outros Programas de Pós-Graduação, do mesmo nível, que por indicação de seu orientador necessitem cursar alguma disciplina específica do Programa de Pós-Graduação em História;

II - portadores de diploma de curso superior, não necessariamente vinculados a Programas de Pós-Graduação, que desejem aprofundamento na área específica da disciplina oferecida.

Artigo 23 - A matrícula em disciplinas privilegiará os alunos regulares. Após a matrícula dos alunos regulares, poderão ser oferecidas vagas para alunos especiais, a critério do professor da disciplina oferecida.

Artigo 24 - O número de vagas para alunos especiais nas disciplinas do Programa será de até quarenta por cento do número de alunos regulares matriculados na disciplina.

§ 1º - O aluno especial somente poderá cursar uma única disciplina no Programa de Pós-Graduação em História.

§ 2º - O aluno especial oriundo de outro Programa de Pós-Graduação, no qual está regularmente matriculado, deverá apresentar parecer de seu orientador quanto à necessidade de cursar a disciplina indicada.

Do Exame de Seleção

Artigo 25 - O Programa abrirá inscrições para o exame de Seleção, havendo vagas, nos cursos de Mestrado e Doutorado.

§ 1º - Poderão se inscrever no Mestrado os portadores de diploma de curso superior em História ou áreas afins.

§ 2º - Poderão se inscrever no Doutorado os portadores do título de Mestre em História ou áreas afins.

§ 3º - Portadores de diploma de curso superior em História ou áreas afins, sem o título de Mestre, poderão também se inscrever diretamente no Doutorado, obedecendo ao que estabelece o § 2º do artigo 17 do RGPG da UNESP.

Artigo 26 - Os candidatos ao Mestrado e Doutorado deverão apresentar, para fins de inscrição ao processo de seleção:

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I - requerimento, indicando o curso pretendido, a linha de pesquisa e o orientador escolhido; II - cópia do diploma ou certificado de conclusão de graduação e respectivo histórico escolar no caso do Mestrado, acrescidos do Diploma de Mestre e respectivo histórico escolar, no caso do Doutorado;

III - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado;

IV - projeto de pesquisa condizente com a linha de pesquisa do orientador pretendido.

Parágrafo único - O candidato ao Mestrado que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição de ensino atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula.

Artigo 27 - O candidato que se inscrever diretamente no Doutorado, sem título de Mestre, deverá apresentar, para fins de inscrição ao processo de seleção:

I - requerimento, indicando o curso pretendido e a linha de pesquisa;

II - cópia do diploma ou certificado de conclusão de graduação e respectivo histórico escolar; III - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado;

IV - projeto de pesquisa condizente com a linha de pesquisa do orientador pretendido.

Artigo 28 - A elaboração, aplicação e correção do Exame de Seleção ao Mestrado e Doutorado, será de responsabilidade de Comissão composta pelos orientadores do Programa que estiverem oferecendo vagas.

Artigo 29 - Para o Mestrado, o processo de seleção consistirá de: I - pré-seleção de projetos;

II - prova escrita, aplicada aos candidatos cujos projetos tenham sido aprovados na pré-seleção, versando sobre ponto a ser sorteado com vinte e quatro horas de antecedência, dentre um rol de pontos e bibliografia definidos em edital de seleção;

III - entrevista com os candidatos aprovados na prova escrita, para análise do projeto de pesquisa e do Currículo;

IV - exame de proficiência em idioma estrangeiro, escolhido entre Espanhol, Inglês e Francês. § 1º - Será considerado aprovado nas provas mencionadas nos incisos I, II e III o candidato que obtiver nota igual ou superior a sete em cada uma delas. A avaliação obedecerá os seguintes critérios: adequação e pertinência ao tema proposto; problematização do mesmo; abordagem histórica; exposição coerente; clareza, fluência e correção (texto e conceitos); domínio bibliográfico e temático; unidade entre proposição e argumentação.

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§ 2º - O resultado do exame de proficiência em idioma estrangeiro não integra as notas do exame de seleção; caso o candidato seja reprovado neste, e classificado na seleção, terá o prazo máximo de um ano, a contar do primeiro dia letivo do calendário do Programa, para comprovar a

proficiência, realizando nova avaliação quando do oferecimento da prova no processo de seleção do ano subseqüente.

§ 3º - Ao candidato estrangeiro será exigida também proficiência em português, nos termos dos §§ 1º e 2º deste artigo.

Artigo 30 - Para o Doutorado, o processo de seleção consistirá em: I - pré-seleção de projetos;

II - entrevista para análise do projeto de pesquisa e do Currículo com os candidatos cujos projetos tenham sido aprovados na pré-seleção, considerando-se aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a sete;

III - exame de proficiência em dois idiomas estrangeiros:

a) o resultado do exame de proficiência em idiomas estrangeiros não integra as notas do exame de seleção. Caso o candidato seja reprovado, em um ou em ambos, e classificado na seleção, terá o prazo máximo de um ano, a contar do primeiro dia letivo do calendário do Programa, para

comprovar a proficiência nos idiomas, realizando nova avaliação quando do oferecimento da prova no processo de seleção do ano subseqüente;

b) o portador do título de Mestre será submetido ao exame de proficiência em somente um idioma, entre os oferecidos pelo processo de seleção, diverso daquele comprovado no Mestrado;

c) ao candidato estrangeiro será exigida também proficiência em português. Da Matrícula

Artigo 31 - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção, classificado dentro do número de vagas oferecidas e aceito por um orientador.

§ 1º - O candidato aprovado em mais de um Programa ou Curso, em universidade pública, terá sua matrícula deferida no Programa depois da apresentação de declaração, com assinatura

reconhecida, manifestando a sua opção pelo Programa.

§ 2º - O candidato aprovado para cursar Mestrado deverá, no momento da matrícula, apresentar comprovante de conclusão do curso de Graduação.

Artigo 32 - Os alunos deverão renovar anualmente a sua matrícula no prazo estipulado pelo calendário escolar.

Parágrafo único - Será considerado desistente o aluno que não renovar a matrícula no prazo estipulado.

Artigo 33 - Após cursar o primeiro semestre, poderá ser concedida suspensão de matrícula no Programa, por prazo não superior a cento e oitenta dias corridos, ao aluno que a requeira de forma

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documentada, por motivo que o impeça de dar continuidade ao Curso, com justificativa circunstanciada do orientador, ouvido o Conselho do Programa e aprovada pela Congregação. Parágrafo único - A suspensão de matrícula implicará na interrupção, pelo tempo que durar, da contagem de prazos para integralização de créditos.

Artigo 34 - Em casos excepcionais, por motivo de força maior, tendo como condição necessária a prévia realização do Exame Geral de Qualificação, e a critério do Conselho do Programa, poderá ser concedido um segundo período de suspensão de matrícula por, no máximo, mais noventa dias corridos, desde que aprovado pela Congregação, à vista de requerimento documentado e

justificativa circunstanciada.

Artigo 35 - O Conselho do Programa poderá aceitar transferências de alunos regulares de Programas de Pós-Graduação de História ou áreas afins para curso de mesmo nível.

§ 1º - As transferências somente serão consideradas nos casos em que o candidato comprovar as seguintes condições mínimas:

1. ser aluno regular de Programa da UNESP, USP e UNICAMP ou de Programa reconhecido pela Capes, em curso de mesmo nível;

2. ser formalmente aceito por orientador credenciado no Programa.

§ 2º - O candidato cuja transferência for aceita deverá cumprir, no Programa, as seguintes exigências:

1. cursar pelo menos cinqüenta por cento dos créditos em disciplinas e cinqüenta por cento dos créditos de atividades complementares;

2. realizar o Exame Geral de Qualificação;

3. para efeito de contagem de prazos, o aluno transferido terá descontado, do tempo total regulamentar do Programa, o período em que foi aluno regular no Programa de origem; 4. os pedidos de transferência deverão ser instruídos com a seguinte documentação: a) requerimento à Coordenação solicitando a transferência;

b) justificativa detalhada para o pedido de transferência; c) carta de aceitação do orientador;

d) histórico escolar do Programa de origem;

e) projeto de pesquisa e detalhamento documentado do estágio atual da pesquisa; f) curriculum vitae Plataforma Lattes documentado.

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§ 4º - As transferências, caso aceitas, deverão ser homologadas pela Congregação.

Artigo 36 - O desligamento do aluno ou cancelamento de sua matrícula ocorrerá nas seguintes situações:

I - requerimento do próprio aluno;

II - em decorrência de processo disciplinar, cuja pena seja a eliminação do aluno do quadro do corpo discente regular;

III - reprovação, por mais de uma vez, na mesma disciplina; IV - reprovação duas vezes no Exame Geral de Qualificação;

V - não obediência aos prazos regulamentares, em especial, os prazos de entrega do Relatório de Atividades Complementares, realização do Exame Geral de Qualificação, e entrega da dissertação ou da tese;

VI - solicitação do orientador junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido ao aluno amplo direito de defesa;

VII - inexistência de novo orientador disponível ou interessado em orientar o aluno que foi desligado da orientação por iniciativa de seu orientador;

VIII - não obtenção de proficiência em língua estrangeira nos prazos estabelecidos neste Regulamento;

IX - não cumprimento do disposto no artigo 32.

Artigo 37 - O aluno desligado do Programa por qualquer motivo poderá reingressar submetendo-se ao processo seletivo vigente.

Parágrafo único - O aproveitamento de atividades anteriormente realizadas pelo aluno, neste caso, dependerá do julgamento de mérito pelo Conselho do Programa. Caso o aproveitamento seja deferido pelo Conselho e pela Congregação, ocorrerá a dedução integral dos prazos, referentes às atividades realizadas, dos prazos gerais, quer do Mestrado quer do Doutorado.

Da Coordenação

Artigo 38 - O Programa de Pós-Graduação em História será coordenado pelo Conselho do Programa, presidido por um Coordenador.

Artigo 39 - O Conselho do Programa será composto:

I - por quatro docentes credenciados no Programa como orientadores e professores responsáveis por disciplinas, eleitos por seus pares;

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II - por um representante dos alunos regulares, matriculado no Programa, indicado nos termos da legislação em vigor.

§ 1º - Cada representante docente deverá ser eleito com o respectivo suplente, que o substituirá em suas faltas, impedimentos e na vacância da representação.

§ 2º - O representante discente deverá ser indicado com o respectivo suplente, que o substituirá em suas faltas, impedimentos e na vacância da representação.

§ 3º - Dentre os membros titulares do Conselho, pelo menos três deverão ser lotados na Unidade responsável pelo Programa.

§ 4º - A representação docente terá mandato de três anos e a representação discente, de um ano. § 5º - O Coordenador será substituído, em suas faltas ou impedimentos e na vacância da função, pelo Vice-coordenador.

§ 6º - Nas ausências do Coordenador e do Vice-coordenador, assumirá a presidência do Conselho o docente mais titulado, entre os membros do Conselho e, no caso de empate, o de mais tempo na UNESP.

Artigo 40 - O mandato de Coordenador e Vice-coordenador será de três anos e ambos serão coincidentes, sendo vedada a recondução.

§ 1º - No caso de vacância da função de Coordenador e de Vice-coordenador, quando restarem três ou mais meses para o término de seus mandatos, proceder-se-á a nova escolha, pelo Conselho do Programa, para conclusão dos respectivos mandatos.

§ 2º - Na hipótese de vacância e quando restarem menos de três meses para o término do mandato do Coordenador, assumirá suas funções, até o final do mandato, o Vice-coordenador. Artigo 41 - O Coordenador e o Vice-coordenador, escolhidos entre os membros titulares do Conselho do Programa, deverão ser docentes responsáveis por disciplinas e credenciados como orientadores de alunos, obrigatoriamente lotados na Unidade.

Parágrafo único - A escolha do Coordenador e do Vice-coordenador se dará por eleição realizada entre os membros eleitos para o Conselho, na reunião de posse do mesmo.

Artigo 42 - São atribuições do Conselho do Programa: I - efetuar a escolha do Coordenador e Vice-coordenador;

II - propor o calendário e a programação de atividades do Programa, bem como alterações supervenientes;

III - propor nomes de professores e orientadores para credenciamento e descredenciamento, bem como a colaboração de especialistas externos à UNESP, no desenvolvimento das atividades do Programa;

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V - propor o número anual de vagas a serem oferecidas e sua distribuição por orientador;

VI - propor anualmente as disciplinas a serem ministradas, aprovar os programas e estabelecer o nível e as unidades de crédito correspondentes;

VII - selecionar os candidatos inscritos para ingresso ou indicar comissões para este fim;

VIII - homologar a escolha de orientador, bem como aprovar proposta de mudança de orientação; IX - aprovar a indicação de co-orientadores;

X - aprovar o plano de estudos e pesquisas de cada aluno, especialmente no que se refere às disciplinas a serem cursadas e aos projetos de Dissertação ou de Tese, assim como suas eventuais alterações;

XI - manifestar-se, ouvido o orientador, sobre: a) pedidos de suspensão de matrícula no Programa; b) pedidos de cancelamento de matrícula em disciplina.

XII - manifestar-se sobre pedidos de desligamento de aluno do Programa, quando solicitados pelo orientador;

XIII - estabelecer formas, condições e prazos para a realização do Exame Geral de Qualificação; XIV - indicar, ouvido o orientador, comissões examinadoras do Exame Geral de Qualificação; XV - propor à Congregação, ouvido o orientador, a composição das comissões examinadoras das dissertações de Mestrado e das teses de Doutorado;

XVI - efetuar a distribuição de bolsas e a execução das dotações de recursos concedidos ao Programa, ou designar comissão específica para este fim;

XVII - analisar pedidos de matrícula em disciplinas de alunos especiais;

XVIII - propor reunião anual com o corpo docente e discente, para análise da avaliação continuada; XIX - propor ações de intercâmbio entre instituições nacionais e internacionais;

XX - preparar documentação necessária para a avaliação institucional;

XXI - avaliar o relatório anual entregue pelos docentes do Programa, bem como decidir pela renovação ou não de seu credenciamento;

XXII - aprovar ou não os pedidos de transferência de alunos do Mestrado para o Doutorado. Artigo 43 - Cabe ao Coordenador de Programa:

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II - cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho do Programa;

III - encaminhar documentação de interesse da vida escolar dos alunos à Congregação e aos outros órgãos;

IV - preparar, com o auxílio do corpo docente, o calendário de atividades do Programa e encaminhá-lo à Congregação;

V - zelar pelo cumprimento do calendário e do programa de atividades;

VI - preparar qualquer documentação relativa ao Programa, que possa vir a ser solicitada para fins de avaliação, financiamento, divulgação ou equivalente;

VII - adotar, em situações especiais, as medidas que se fizerem necessárias ad referendum do Conselho do Programa;

VIII - zelar para que se mantenham atualizados e operantes os arquivos do Programa. Do Regime Didático

Artigo 44 - Será obrigatória a freqüência dos alunos a, pelo menos, setenta e cinco por cento da carga horária de cada disciplina.

Parágrafo único - Será facultado ao aluno regular, sempre com anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que requerido antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina.

Artigo 45 - O ano letivo dos cursos de Pós-Graduação é dividido em dois períodos correspondentes a um semestre letivo cada um.

§ 1º - Poderão ser oferecidas, durante período regular ou no transcurso de férias escolares, disciplinas de forma concentrada, para atender a necessidades do corpo docente ou discente ou para aproveitar a presença de professores, nacionais ou estrangeiros, em visita à UNESP.

§ 2º - O primeiro dia letivo do calendário oficial do Programa deve ser considerado como referência para a contagem de todos os prazos relativos à Pós-Graduação para os candidatos ingressantes no ano correspondente.

§ 3º - A matrícula em disciplinas será efetuada semestralmente.

Artigo 46 - O programa de atividades proposto para cada período letivo deverá estabelecer, para cada disciplina, o número máximo de vagas, a carga total de trabalho exigida e sua caracterização. Artigo 47 - A avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas e outras atividades expressar-se-á de acordo com os seguintes conceitos:

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II - B - bom; III - C - regular; IV - D - reprovado; V - I - incompleto; VI - T- transferência.

§ 1º - Os conceitos A, B e C dão direito aos créditos da respectiva disciplina.

§ 2º - O conceito I indica situação provisória de aluno que, tendo deixado, por motivo justo, de completar uma parcela dos trabalhos exigidos, fará jus ao conceito definitivo e aos créditos, uma vez que complete a tarefa em prazo estipulado pelo professor responsável pela disciplina ou atividade, com anuência do Conselho.

§ 3º - O conceito T indica transferência de créditos obtidos pelo aluno fora do Programa.

Do Exame Geral de Qualificação

Artigo 48 - Após a integralização dos créditos em disciplinas e atividades complementares, sendo considerado proficiente em idioma estrangeiro, e antes da defesa da dissertação ou da tese, o aluno deverá realizar o Exame Geral de Qualificação no prazo máximo de até um ano e meio, a contar do primeiro dia letivo do calendário do Programa, no caso do Mestrado, e de dois anos e meio, no caso do Doutorado.

Artigo 49 - O Exame Geral de Qualificação de Mestrado e Doutorado será realizado perante uma Comissão Examinadora, composta pelo orientador, seu Presidente nato, e mais dois docentes portadores de, no mínimo, o título de Doutor, indicados pelo orientador e aprovados pelo Conselho do Programa.

Artigo 50 - O Exame Geral de Qualificação de Mestrado e do Doutorado consistirá em argüição pública, perante a Comissão Examinadora, de Relatório específico exigido para esta finalidade, e cujo formato geral será definido pelo Conselho do Programa.

Artigo 51 - A avaliação será expressa pelos conceitos aprovado ou reprovado.

§ 1º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito aprovado com pelo menos dois dos examinadores. Ao aluno reprovado será facultada a realização de novo exame, no prazo máximo de 90 dias para o mestrado e 180 dias para o doutorado. O não cumprimento do prazo implicará no desligamento do Programa.

§ 2º - O aluno que apresentar Relatório de Qualificação para o Mestrado considerado acima da média por pelo menos dois membros da Banca será indicado para continuar os estudos no nível de Doutorado.

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§ 3º - O Conselho do Programa designará Banca especial, constituída por três membros, que analisará o Relatório em pauta e o Currículo do aluno, emitindo parecer circunstanciado sobre a conveniência da passagem do aluno de um nível a outro.

Da Dissertação

Artigo 52 - Para a obtenção do título de Mestre será exigida a defesa em argüição pública de Dissertação de Mestrado perante Comissão Examinadora.

Artigo 53 - A Comissão Examinadora de Dissertação de Mestrado será composta por três membros titulares, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador, e aprovada pela

Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente.

§ 1º - No impedimento do orientador, assumirá o co-orientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência da Comissão Examinadora o membro mais titulado da Comissão. § 2º - Dentre seus titulares, a Comissão deverá ter, pelo menos, um membro não pertencente à UNESP.

§ 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora dois suplentes, um dos quais não pertencente à UNESP.

§ 4º - Todos os membros da Comissão Examinadora deverão ter, no mínimo, o título de Doutor. Artigo 54 - No julgamento da Dissertação serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado. § 1º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito aprovado com pelo menos dois dos examinadores.

§ 2º - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou reprovação do candidato.

Artigo 55 - Cabe à Congregação homologar o título de Mestre. Da Tese

Artigo 56 - A Tese exigida para obtenção do título de Doutor deverá ser trabalho baseado em investigação original e capaz de representar contribuição significativa para o conhecimento do tema tratado.

Artigo 57 - A Tese será apresentada pelo candidato a uma Comissão Examinadora, frente à qual, em sessão pública, a defenderá.

Artigo 58 - A Comissão Examinadora de Doutorado será composta por cinco membros titulares, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador, e aprovada pela Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente.

(16)

§ 1º - No impedimento do orientador, assumirá o co-orientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência da Comissão Examinadora o membro mais titulado da Comissão.

§ 2º - Dentre seus titulares, a Comissão deverá ter, pelo menos, dois membros não pertencentes à UNESP.

§ 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora três suplentes, dois dos quais não pertencentes à UNESP.

§ 4º - Todos os membros da Comissão Examinadora deverão ter, no mínimo, o título de Doutor. Artigo 59 - No julgamento da defesa da Tese serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado. § 1º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito aprovado com pelo menos três dos examinadores.

§ 2º - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou reprovação do candidato.

Artigo 60 - Cabe à Congregação homologar o título de Doutor. Transferência do Mestrado para o Doutorado

Artigo 61 - O aluno matriculado no Programa de Pós-Graduação no curso de Mestrado poderá solicitar sua transferência para o Doutorado antes da conclusão daquele. Esta solicitação não poderá ser feita antes de seis meses da data de seu ingresso no Mestrado nem depois de dezoito meses do mesmo, devendo estar instruída com os seguintes documentos:

I - manifestação fundamentada do orientador; II - Projeto de Pesquisa em nível de Doutorado; III - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado.

Artigo 62 - A solicitação referida no artigo anterior deverá ser aprovada pelo Conselho do Programa e homologada pela Congregação.

Artigo 63 - O aluno autorizado a transferir-se do Mestrado para o Doutorado está sujeito às seguintes condições:

I - aproveitamento integral dos créditos obtidos no Mestrado;

II - aproveitamento automático da proficiência em idioma estrangeiro comprovada no Mestrado, devendo, entretanto, demonstrar proficiência em um segundo idioma, distinto daquele aferido no Mestrado;

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III - aprovação em Exame Geral de Qualificação para o Doutorado;

IV - os prazos limites do Doutorado serão contados a partir do ingresso no Mestrado. Da Disposição Geral

Artigo 64 - Prevalecerão, nos casos omissos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução Unesp Nº 88, de 25.10.2002 e, permanecendo a omissão, serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa, pela Congregação desta Faculdade e pela CCPG.

Das Disposições Transitórias

Artigo 1º - Este Regulamento aplica-se aos alunos que ingressaram no Programa de Pós-Graduação em História a partir da data da sua publicação.

Artigo 2º - A partir da data da publicação deste Regulamento os alunos matriculados no Programa terão o prazo de trinta dias para optar pelo mesmo.

Referências

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