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INFORME ECONÔMICO 15 de janeiro de 2016

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INFORME ECONÔMICO

15 de janeiro de 2016

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

Incertezas na China trazem volatilidade aos mercados internacionais. No Brasil, o COPOM adotará as medidas necessárias para o controle da inflação.

Nos EUA, apesar da moderação da atividade no curto prazo, o Federal Reserve (FED) tende a prosseguir com o ajuste (gradual) de juros. As vendas no varejo recuaram em 0,1% em dezembro, variação em linha com o esperado e após alta de 0,4% no mês anterior. Ainda assim, o agrupamento de controle, que guarda maior correlação com o consumo no PIB, exibiu retração de 0,3%, reduzindo também o crescimento de sua média trimestral para 1,5% (ante 4,6% em setembro). Já a produção industrial norte-americana teve retração de 0,4% em dezembro na comparação com novembro (consenso: queda de 0,2%), com influências negativas principalmente dos setores de metais primários e serviços públicos. Ademais, o uso da capacidade instalada diminuiu de 76,9% para 76,5% no período. Em linha com esta dinâmica industrial, o PPI teve deflação anual de 1,0% em dezembro, sendo que seu núcleo desacelerou para 0,3% no período. Apesar desta moderação no curto prazo, julgamos que a tendência para a atividade nos EUA é de aceleração ao longo de 2016, principalmente em decorrência das melhores condições do mercado de trabalho e do impulso vindo da queda do preço do petróleo. Para o presente ano, projetamos expansão em torno de 2,5% para o PIB dos EUA. Esperamos também quatro elevações adicionais de 25 pontos-base (p.b.) na taxa dos Fed Funds no decorrer de 2016.

Na Europa, o ritmo industrial frustrou as expectativas tanto na Zona do Euro como no Reino Unido, motivando a continuidade do easing monetário na região. Na Zona do Euro, a produção industrial teve declínio mensal de 0,7% em novembro, abaixo do esperado (-0,3%) e após alta de 0,8% no mês anterior. Segundo a Eurostat, houve quedas nas produções de energia, bens de capital e

3,2% 7,0% 5,9% 1,5% -1,0% 1,0% 3,0% 5,0% 7,0% 9,0% se t-1 1 de z-1 1 m ar-1 2 ju n-12 se t-1 2 de z-1 2 m ar-1 3 ju n-13 se t-1 3 de z-1 3 ma r-1 4 ju n-14 se t-1 4 de z-1 4 m ar-1 5 ju n-15 set -1 5 de z-1 5

EUA - Vendas do varejo: Grupo de Controle (Total ex autos, combustíveis e material de construção)

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INFORME ECONÔMICO 15 de janeiro de 2016

encerrando o referido ano com expansão média de 1,5%. Para 2016, nossa projeção é de crescimento de 1,6%. No Reino Unido, a produção industrial também teve recuo mensal de 0,7% em novembro (ante expectativa de estabilidade), contando com queda tanto da produção manufatureira como da extrativa. Em se tratando de política monetária, o Bank of England (BoE), conforme previsto, manteve a taxa básica de juros na mínima histórica (0,5% ao ano) e o programa de compra de ativos em £375 bilhões. Na mesma direção, avaliamos que o Banco Central Europeu (BCE) tende a manter ou até ampliar seu atual programa de afrouxamento monetário nos próximos trimestres.

Na China, a balança comercial veio mais forte em dezembro e a inflação mostra-se bem comportada, entretanto a volatilidade dos preços de ativos continua presente. O CPI teve alta de 1,6% em dezembro, em linha com o esperado, encerrando 2015 com variação de 1,4% (aquém da meta oficial de 3,0%). Frente a novembro, houve aceleração da inflação de alimentos, ao passo que o ritmo do CPI excluindo alimentos permaneceu estável no período. Sobre os preços atacadistas, o PPI teve deflação de 5,9%, encerrando o ano com queda de 5,2%. Em decorrência do excesso de capacidade no setor secundário, avaliamos que, nos próximos trimestres, o PPI deve oscilar em torno de -5,5%, ritmo compatível com inflação varejista ao redor de 1,3%. Neste ambiente de inflação contida, avaliamos que há espaço para novos estímulos de política econômica, caso necessário. Nosso cenário é de desaceleração do PIB da China para 6,5% em 2016, após variação ao redor de 7,0% em 2015 (dado a ser divulgado na próxima semana). Em se tratando de comércio exterior, o superávit comercial da China foi de US$ 60,1 bilhões em dezembro, acima do esperado (+US$ 51,3 bilhões), sendo que as exportações (em dólares) exibiram queda anual de 1,4%, vindo de queda de 6,8% em novembro, ao passo que as importações postaram contração de 7,6% (-8,7% antes). Em mais detalhes, os bens de consumo têm sido o driver altista das exportações chinesas e, por outro lado, o volume importado das principais commodities aumentou na margem, em paralelo à queda expressiva de seus preços. Esta surpresa positiva com a balança comercial, aliada a atuações estatais no mercado

offshore do Yuan e declarações públicas vindas de Pequim, colaboraram para reduzir temporariamente

a pressão para depreciação abrupta da moeda chinesa — captada pelo spread entre o CNH (Yuan em Hong Kong) e o CNY (Yuan doméstico). Avaliamos que a tendência estrutural do Yuan é de depreciação frente ao Dólar norte-americano e de apreciação frente ao Euro e o Iene, dadas as divergências entre as políticas monetárias praticadas em cada bloco. Com isso, quando consideramos uma cesta de países, a moeda chinesa tende a permanecer estável.

-0,4 -0,2 0,4 0,2 0,2 0,2 0,1 0,3 0,4 0,5 0,4 0,3 0,2 0,4 0,4 0,5 0,4 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 de z-1 2 m ar-1 3 ju n-13 set -1 3 de z-1 3 m ar-1 4 ju n-14 se t-1 4 de z-1 4 m ar-1 5 ju n-15 se t-1 5 de z-1 5 m ar-1 6 ju n-16 se t-1 6 de z-1 6

Zona do Euro - PIB (% trimestral)

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INFORME ECONÔMICO 15 de janeiro de 2016

Nos mercados emergentes, destaque para as reuniões de bancos centrais na Ásia e na América Latina. O Banco da Indonésia (BI) decidiu reduzir a taxa de juros de 7,50% para 7,25% a.a. e, em seu comunicado, justificou o corte pela melhora da estabilidade macroeconômica e a redução da incerteza global a respeito do início do ciclo de alta dos Fed Funds. Já o banco central do Chile manteve a taxa de juros em 3,50% a.a., destacando que a inflação continua sendo variável chave para as próximas decisões. Nesse contexto, avaliamos que haverá alta adicional de 50 pontos base (p.b.) na taxa de juros até o fim de 2016. Já o BC do Peru decidiu pelo aumento de 25 p.b. na taxa de juros de referência (agora em 4,00 % a.a.), abrindo caminho também para novas altas. No comunicado, a recente elevação foi justificada pelas expectativas de inflação acima do centro da meta, bem como a presença de choques de oferta (depreciação cambial) nos preços de alimentos e serviços públicos. Julgamos bastante provável mais uma alta de 25 p.b. nas próximas reuniões.

No quadro doméstico, a atividade econômica continua recuando e, a despeito disso, o Banco Central (BC) sinaliza que adotará as medidas necessárias para o controle da inflação. O comércio varejista restrito mostrou a segunda expansão mensal consecutiva (+1,5%) em novembro, superando a expectativa (-0,8%), principalmente em decorrência de liquidações nos segmentos de móveis/eletrodomésticos e equipamentos de informática. Em sentido oposto, vale notar o recuo nas vendas em supermercados (evidência da fraca demanda doméstica). Quando consideramos o comércio ampliado (que inclui automóveis e construção), houve também expansão no mês (+0,5%). Já na comparação anual, por outro lado, houve contração de 7,8% nas vendas restritas e de 13,2% nas ampliadas e, por isso, avaliamos que estes dados são compatíveis com nossa projeção de -1,1% para o PIB no quarto trimestre. O IBC-BR de novembro, por seu turno, trouxe algum viés de baixa para esta projeção, ao mostrar queda de 1,8% nos três meses encerrados em novembro. A respeito de política monetária, a Carta Aberta enviada ao Ministro da Fazenda pelo Presidente do BC destacou que o choque de preços relativos observado em 2015 foi mais intenso e prolongado do que o antecipado (principalmente devido às incertezas fiscais), explicando também o rompimento da meta pelo impacto inflacionário das expectativas, dos preços administrados e da taxa cambial. Como consequência, o documento reafirmou que a autoridade permanece vigilante e adotará as medidas necessárias para circunscrever a inflação de 2016 à banda de tolerância (cujo teto é 6,5%) e também fazer convergir o IPCA de 2017 ao centro da meta (4,5%). Desta maneira, mantemos nosso call de que a taxa Selic será elevada em 50 pontos-base (p.b.) na próxima reunião de 20 de janeiro e também nas três reuniões seguintes, encerrando o presente ano em 16,25% ao ano.

70 120 170 220 270 320 370 N ov -0 8 Ap r-0 9 Sep-09 Feb-10 Ju l-10 D ec -1 0 Ma y-11 Oct -1 1 Ma r-1 2 A ug-12 Ja n-1 3 Ju n-1 3 N ov -1 3 Ap r-1 4 Sep-14 Feb-15 Ju l-15 D ec -1 5

China: índice de volume importado (média móvel de 3 meses, 2007=100)

minério de ferro cobre petróleo -1,4 -7,6 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 m ar-1 1 ju n-11 set -1 1 de z-1 1 m ar-1 2 ju n-12 se t-1 2 dez -1 2 m ar-1 3 ju n-13 se t-1 3 de z-1 3 m ar-1 4 ju n-14 se t-1 4 de z-1 4 m ar-1 5 ju n-15 set -1 5 de z-1 5

China: Balança Comercial (% interanual)

Exportações Importações

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INFORME ECONÔMICO 15 de janeiro de 2016

Quanto à agenda da próxima semana, destacamos o PIB da China em 2015 e a reunião do COPOM. Na China, o PIB do quarto trimestre de 2015 será publicado (projeção BRAM: 7,0%), juntamente com os dados mensais de indústria, varejo e investimentos (FAI) em dezembro. Na Zona do Euro, destaque para a reunião do Banco Central Europeu (BCE), além da inflação CPI referente a dezembro e os PMIs industrial e de serviços em janeiro. Nos EUA, teremos o CPI de dezembro, juntamente com o PMI da manufatura em janeiro. Em termos domésticos, a reunião do COPOM será o foco da semana (conforme comentado acima), assim como o IPCA-15 de janeiro (BRAM: 1,0%) e os dados de CAGED e arrecadação de impostos, ambos referentes a dezembro.

12,75 12,00 7,50 11,00 13,25 14,25 16,25 6 8 10 12 14 16 18 ja n-0 9 m ai-0 9 se t-0 9 ja n-1 0 m ai-1 0 se t-1 0 ja n-1 1 m ai-1 1 se t-1 1 ja n-1 2 m ai-1 2 se t-1 2 ja n-1 3 ma i-1 3 se t-1 3 ja n-1 4 m ai-1 4 se t-1 4 ja n-1 5 m ai-1 5 se t-1 5 ja n-1 6 m ai-1 6 se t-1 6

Taxa SELIC (% a.a)

Fonte: BRAM 13,8 2,8 13,8 12,4 7,6 -7,8 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 ag o/ 04 jan /0 5 ju n/ 05 no v/ 05 ab r/ 06 set /0 6 fe v/ 07 ju l/ 07 de z/ 07 m ai /0 8 ou t/ 08 m ar /0 9 ag o/ 09 jan /1 0 ju n/ 10 no v/ 10 ab r/ 11 set /1 1 fe v/ 12 ju l/ 12 de z/ 12 m ai /1 3 ou t/ 13 m ar/1 4 ag o/ 14 jan /1 5 ju n/ 15 no v/ 15

Brasil - Vendas no Varejo Ampliado Taxa de crescimento em 12 meses (%)

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INFORME ECONÔMICO 15 de janeiro de 2016

INDICADORES DE MERCADO

6,10 7,25 6,15 7,23 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4 NTN-B 2017 NTN-B 2024 Yield da NTN-B (%) 15-jan-16 8-jan-16 15,54 16,54 16,48 15,53 16,34 16,28 15,0 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8

DI Jan17 DI Jan21 DI Jan25

Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - %

15-jan-16 8-jan-16

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

Franco Suíço 1,00 -0,40% 0,3% 0,3% -19,0% Euro 1,10 0,27% 0,9% 0,8% -5,9% Libra 1,43 -1,52% -3,1% -3,0% -5,8% Dolar Canadense 1,45 -2,45% 4,6% 4,7% 17,6% Dolar Australiano 0,69 -1,19% -5,9% -5,7% -16,4% Rublo Russo 77,66 -3,90% -7,1% -7,1% -19,2% Iene (Japão) 116,85 -0,36% 3,1% 2,8% -0,6% Yuan (China) 6,58 0,15% -1,4% -1,4% -6,4% India 67,61 -1,46% -2,2% -2,2% -8,9% Real 4,04 -0,47% -2,1% -2,1% -53,1% Peso Chileno 731,18 -0,47% -3,2% -3,2% -16,8% Peso Mexicano 18,22 -1,56% -5,5% -5,9% -24,2% Peso Colombiano 3297,29 -0,93% -3,9% -3,9% -36,7% Sol Peruano 3,43 -0,15% -0,5% -0,5% -14,3% Lira Turca 3,05 -0,84% -4,3% -4,4% -31,8% Bangladesh Taka 78,45 -0,03% -0,3% -0,3% -0,8%

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

CRB 376,1 -0,46% 0,4% 0,4% -12%

CRB (em Reais) 1504,5 -1,07% 1,4% 1,4% 33%

Petróleo BRENT 29,6 -11,47% -20,4% -20,4% -49%

Libor USD 3m 0,62 0,00 0,8% 0,9% 37%

Libor EUR 3m -0,14 0,00 -1,2% -1,1% -21%

Título 10 anos Itália 1,57 0,04 -2,9% -2,9% -17%

Título 10 anos Alemanha 0,54 0,03 -8,8% -8,8% 7%

Título 10 anos EUA 2,03 -0,09 -24,1% -24,1% 31%

CDS Brasil 5 anos 493 6 -9,8% 106,8% 284,04

VIX 27,7 0,7 9,48 10,40 5,30

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

S&P 500 Index 1.880,2 -2,18% -8,01% -8,01% -5,65% Dow Jones 16.001,5 -2,11% -8,17% -8,17% -7,62% CAC (França) 4.199,3 -3,10% -9,44% -9,44% -2,87% DAX (Alemanha) 9.514,4 -3,40% -11,44% -11,44% -5,17% FTSE 100 (Inglaterra) 5.793,3 -2,01% -7,19% -7,19% -10,86% Nikkei 225 (Japão) 17.147,1 -3,11% -9,91% -9,91% 0,22% Shangai (China) 3.036,0 -8,96% -18,04% -18,04% -13,17% Moedas¹

Commodities, Juros e Risco

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INFORME ECONÔMICO 15 de janeiro de 2016

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES

Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior

19/1 até 22/1

- Criação de empregos formais - CAGED Brasil Dez -- -650 mil -130,63 mil

- Arrecadação Federal Brasil Dez -- R$ 116,00 Bi R$ 95,46 Bi

- Utilização da Capacidade - CNI Brasil Nov -- -- 77,70%

Terça 19-jan

00:00 Produção Industrial (A/A) China Dez -- 6,10% 6,20%

00:00 Vendas no Varejo (A/A) China Dez -- 11,30% 11,20%

00:00 Investimento em ativos fixos urbanos (A/A) China Dez -- 10,20% 10,20%

00:00 PIB (A/A) China -- -- 6,90% 6,90%

08:00 Índice ZEW de Sentimento Econômico Z. Euro Jan -- -- 33,90

Quarta 20-jan

11:30 Construção de casas novas EUA Dez -- 1,195 Mi 1,173 Mi

11:30 Preços ao Consumidor - CPI (M/M) EUA Dez -- 0,00% 0,00%

11:30 Preços ao Consumidor - CPI (A/A) EUA Dez -- 0,80% 0,50%

- COPOM - Decisão da Selic Brasil -- 14,75% 14,75% 14,25%

Quinta 21-jan

08:00 Preços ao Consumidor - CPI Núcleo (A/A) Z. Euro Dez -- 0,90% 0,90%

10:45 Reunião BCE - Taxa de Juros Z. Euro -- -- 0,05% 0,05%

11:30 Sondagem Industrial - Filadélfia EUA Jan -- -2,00 -5,90

13:00 Confiança do Consumidor Z. Euro Jan -- -6,00 -5,70

Sexta 22-jan

07:00 PMI Indústria Z. Euro Jan -- 53,10 53,20

07:00 PMI Serviços Z. Euro Jan -- 54,20 54,20

07:00 PMI Composto Z. Euro Jan -- -- 54,30

09:00 IPCA-15 (M/M) Brasil Jan 1,01% 0,98% 1,18%

11:30 Índice de Atividade - Fed Chicago EUA Dez -- -- -0,30

13:00 Vendas de Casas Usadas EUA Dez -- 5,12 Mi 4,76 Mi

13:00 Indicadores antecedentes (M/M) EUA Dez -- -0,10% 0,40%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

PIB (% ao ano) 7,6% 3,9% 1,8% 2,7% 0,1% -3,8% -3,0%

Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 10,7% 6,4%

Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 10,5% 6,7%

Taxa Selic (final do ano) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 16,25%

Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,75% 8,46% 8,44% 11,02% 13,58% 15,88%

R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 4,16

R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) 1,67 1,83 2,08 2,35 2,64 3,90 4,40

Exportações (US$ bilhões) 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 191,1 194,9

Importações (US$ bilhões) 181,6 226,2 223,1 239,6 229,0 171,5 158,6

Balança Comercial (US$ bilhões) 20,3 29,8 19,5 2,6 -3,9 19,7 36,3

Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4 -52,6 -54,2 -81,2 -90,9 -65,0 -11,1

Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3 -2,0 -2,2 -3,4 -4,2 -3,7 -0,8

Superávit Primário (% PIB) 2,6 2,9 2,2 1,8 -0,6 -2,1 -1,0

Dívida Líquida (% PIB) 38,0 34,5 32,9 31,5 34,1 35,1 39,1

Dívida Bruta (% PIB) 51,8 51,3 54,8 53,3 58,9 64,0 71,0

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INFORME ECONÔMICO 15 de janeiro de 2016

Tel.: 2178-6600

economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 15/01/2016 às 15h00

Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item “Informações aos Investidores”/”Nossa visão”/ “Informativos de Macroeconomia”.

FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe

fernandohb@bram.bradesco.com.br ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI andrenoggerini@bram.bradesco.com.br

DANIEL XAVIER FRANCISCO danielxavier@bram.bradesco.com.br

HUGO RIBAS DA COSTA hugo@bram.bradesco.com.br JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA lucianocosta@bram.bradesco.com.br

THIAGO NEVES PEREIRA thiagopereira@bram.bradesco.com.br

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