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Estudo comparativo dos códigos de pontuação de ginástica artística feminina 2001 e 2006 : análise da sua influência na metodologia do treino e no ajuizamento das competições

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(1)Estudo comparativo dos Códigos de Pontuação de Ginástica Artística Feminina 2001 e 2006 Análise da sua influência na metodologia do treino e no ajuizamento das competições. Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciências do Desporto, na área de especialização em Treino de Alto Rendimento Desportivo, conforme o DecretoLei n.º 216/92 de 13 de Outubro.. Orientador: Doutor Manuel Botelho Co-orientador: Doutor Carlos Araújo. Ana Isabel Azevedo Magalhães Porto, 2007.

(2) Magalhães, A. I. A. (2007). Estudo comparativo dos Códigos de Pontuação de Ginástica Artística Feminina 2001 e 2006 - Análise da sua influência na metodologia do treino e no ajuizamento das competições. Dissertação de Mestrado na especialização de Treino de Alto Rendimento Desportivo apresentada à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Porto. PALAVRAS CHAVE: GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA, CÓDIGO DE PONTUAÇÃO, TREINADORES, GINASTAS, JUÍZES, METODOLOGIA DE TREINO, AJUIZAMENTO..

(3) Ao meu avô, José da Conceição Magalhães (o meu Anjo da Guarda), do qual sinto muita falta e nunca me esqueço. Estarás para sempre comigo dentro do meu coração..

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(5) AGRADECIMENTOS Para que a consecução deste árduo estudo fosse possível, embora dependa fundamentalmente de um trabalho individual por parte do autor, foi preciosa a colaboração de várias pessoas, que contribuíram em diversos campos, nomeadamente o humano, o científico e o pedagógico, pelo que gostaria de expressar aqui o meu profundo agradecimento. A concretização desta tarefa, inevitavelmente, só foi possível de concretizar devido à participação, ao estímulo, entusiasmo e apoio prestado por um vasto conjunto de pessoas que sem elas seria impossível chegar ao fim e às quais não posso deixar de exprimir o meu apreço: Ao Prof. Dr. Manuel Botelho e ao Prof. Dr. Carlos Araújo, pela orientação e co-orientação, entusiasmo e incentivo demonstrados ao longo da realização deste trabalho. Por todo o conhecimento que me transmitiram, por todos os desafios que me criaram e por tudo o que levou a que eu evoluísse porque souberam criar as condições para que não desanimasse, para que pudesse realizar um trabalho à minha imagem. Pela sua disponibilidade, acompanhamento contínuo e preocupação e pela cedência de apoio bibliográfico que se tornou fundamental para o desenrolar e concretização deste trabalho sem os quais seria impossível a realização deste estudo. Mas sobretudo por acreditarem em mim e me apoiarem nos momentos mais difíceis e estarem sempre prontos a ajudar e dar mais do que uma palavra amiga, pelo seu acompanhamento e carinho, fazendo com que tudo fosse possível e se concretizasse pelas suas palavras de encorajamento. Sem eles nada teria sido possível. Ao Prof. Dr. João Vilas-Boas, pela sua extrema compreensão ao longo de todo este processo. Ao Prof. Dr. Rui Garcia, pela constante disponibilidade demonstrada desde que foi solicitada e sempre que foi precisa, pela sua orientação, explicação e sugestões (principalmente na concepção metodológica), além das suas palavras amigas, compreensivas e calorosas que muito me ajudaram e incentivaram a nível humano, além dos preciosos ensinamentos que me transmitiu. Ao Mestre José Cachada, igualmente pela sua disponibilidade sempre que esta lhe foi pedida, constante preocupação, assim como os diálogos a nível académico e pessoal, além de toda a cedência de apoio bibliográfico por parte deste e análise realizada ao trabalho a nível do campo metodológico. Ao Prof. Dr. José Ferreirinha e à Mestre Joana Carvalho pela preocupação e pela cedência de apoio bibliográfico.. V.

(6) À minha família (Pais, Padrinhos, Avó e Primos) pelo seu carinho, compreensão, incentivo e amizade demonstrada ao longo de toda a minha vida, ajudando-me sempre a ultrapassar os momentos mais difíceis e por todos os sacrifícios que fizeram para me poderem ver a realizar o sonho da minha vida e, especialmente, por toda a atenção que não lhes pude dispensar ao longo deste ano e por toda a atenção que eles me cederam, pela constante presença, por toda a confiança que têm em mim, e por me terem apoiado em tudo e estarem sempre ao meu lado e por terem acreditado e acreditarem sempre em mim, e, sem os quais não seria hoje quem sou. Ao Hugo Abade, pela grande ajuda que me dispensou para a realização deste trabalho, bem como todo o seu carinho, compreensão, paciência, incentivo e encorajamento, transmitindo-me uma força especial para enfrentar todas as contrariedades encontradas. À Diana Teixeira por todo o apoio e carinho demonstrados ao longo de uma vida, incentivo, amizade e paciência, que se tornaram fundamentais na realização deste trabalho. Pela grande afeição, bem-querer e amizade que nos une! Por todas as repreensões mas também por todos os elogios. Por seres sempre verdadeira e querer sempre o melhor para mim e dizer-me sempre as verdades, mesmo que por vezes não sejam o que se quer ouvir. Obrigada pelas vezes que me trazes para a realidade e me fazes ver as coisas de outra perspectiva, por vezes a mais correcta. A todos os meus amigos, que tanto prezo, pela atenção que não lhes pude dispensar. Pelo incentivo, grande amizade e constante preocupação demonstrada, querendo agradecer especialmente à Paula Gonçalves, ao Sérgio Duro e ao Vítor Zacarias, pelo constante alento dispensado e por estarem sempre “lá” nos momentos mais difíceis da minha vida, nunca me criticando mas sim apoiando-me, orientando-me, questionando, mas sempre para fazer de mim uma pessoa melhor e ajudarem-me a por vezes não cometer os mesmos erros. Ao Futebol Clube de Gaia, e em particular ao Rui Aguiar, pela sua compreensão, pelo seu apoio e incentivo. E às minhas atletas, que de uma forma directa e indirecta constituem parte da razão pela qual este estudo existe… Ao meu Departamento de Educação Física, da Escola Secundária Dr. Bernardino Machado (Figueira da Foz), em especial à Rosa Gravato, ao Carlos Gonçalves e à Filomena (“Meninha”), por toda a ajuda e compreensão para que fosse possível realizar este trabalho e chegar ao fim. Pela sua ajuda a nível de escola e a nível pessoal, pelas suas palavras, compreensão, incentivo e encorajamento em fases difíceis, às quais nunca me negaram nada e sempre me ajudaram exaustivamente naquilo que estava ao seu alcance.. VI.

(7) À minha escola, na qual trabalho, mas em especial ao excelente Conselho Executivo (por toda a sua preocupação, compreensão e ajuda, nunca negando nem dificultando nada a nenhum nível), a todos os Funcionários da Secretaria (pela disponibilidade, ajuda, opiniões e esclarecimentos), do Bar (pelo incentivo e palavras quando notavam que algo não estava bem comigo) e a todos os restantes Funcionários da escola pela sua simpatia e disponibilidade. Assim como a todos os alunos da escola, principalmente aos meus, prejudicados não só pelo trabalho de Mestrado mas pelos problemas de saúde da professora. Sempre foram compreensivos e extremamente carinhosos, colocando-me sempre em primeiro lugar, incentivando-me e apoiando-me em tudo e para tudo. E, por último, a todos os treinadores e juízes que prestaram uma importante colaboração para os resultados obtidos no estudo sobre o tema em questão. Pela disponibilidade demonstrada e compreensão, pela atenção prestada, aliadas às informações cedidas. Reconheço que sem a colaboração destas pessoas, a sua disponibilidade e ajuda, a realização deste trabalho não teria sido possível. Gostaria igualmente de agradecer a todas as pessoas que, embora indirectamente, colaboraram de alguma maneira e foram muito importantes para a conclusão do estudo.. A todos o meu muito obrigado!!!. VII.

(8)

(9) ÍNDICE GERAL I. Introdução. 3. II. Revisão da Literatura. 9. 2.1. Breve Referência Histórica da Ginástica Artística. 9. 2.2. Caracterização da Ginástica Artística. 14. 2.3. Breve Referência e Caracterização dos Códigos de Pontuação da Ginástica 20. Artísitica Feminina 2.4. Análise e Comparação dos Códigos de Pontuação de Ginástica Artística Feminina da Federação Internacional de Ginástica (FIG) de 2001 e 2006 2.4.1. Regulamento para os participantes nas competições. 23 25. 2.4.1.1. Regulamentos para as ginastas. 25. 2.4.1.2. Regulamentos para os treinadores. 27. 2.4.1.3. Regulamentos para os Juízes. 29. 2.4.1.3.1. Funções do Comité Técnico da FIG (CTF). 29. 2.4.1.3.2. Regulamentos para as juízes, estrutura, composição e funções dos júris nos aparelhos 2.4.2. Regulamentos Gerais. 32 42. 2.4.2.1. Avaliação dos Exercícios. 42. 2.4.2.2. Tabela das Faltas Gerais e Penalizações. 51. 2.4.2.3. Directrizes Técnicas/Reconhecimento técnico dos elementos. 55. 2.4.3. Aparelhos. 58. 2.4.3.1. Saltos. 58. IX.

(10) 2.4.3.2. Paralelas Assimétricas. 62. 2.4.3.2.1. Exigências Específicas PA. 62. 2.43.3.2.2. Fórmulas Ligações PA. 63. 2.4.3.2.3. Composição PA. 64. 2.4.3.2.4. Os diferentes grupos nas PA. 64. 2.4.3.2.5. Valores dos elementos de dificuldade nas PA nos CP 2001 e 2006. 65. 2.4.3.3. Trave Olímpica. 67. 2.4.3.3.1. Exigências Específicas TR. 67. 2.4.3.3.2. Fórmulas Ligações TR. 68. 2.4.3.3.3. Composição TR. 68. 2.4.3.3.4. Os diferentes grupos na TR. 69. 2.4.3.3.5. Valores dos elementos de dificuldade na TR nos CP 2001 e 2006. 70. 2.4.3.4. Solo. 72. 2.4.3.4.1. Exigências Específicas Solo. 72. 2.4.3.4.2. Fórmulas Ligações Solo. 74. 2.4.3.4.3. Composição Solo. 75. 2.4.3.4.4. Os diferentes grupos no Solo. 76. 2.4.3.4.5. Valores dos elementos de dificuldade na Solo nos CP 77. 2001 e 2006 2.4.4. Síntese da Comparação e Análise dos Códigos. X. 80.

(11) III. Objectivos. 87. IV. Campo Metodológico. 91. 4.1. Grupo de estudo. 91. 4.1.1. Caracterização do Grupo de Estudo. 92. 4.1.2. Análise do Grupo de Estudo. 94. 4.1.3. Caracterização do Grupo de Estudo dos Treinadores. 100. 4.1.4. Caracterização do Grupo de Estudo das Juízes. 106. 4.2. Metodologia. 112. 4.2.1. Processo de recolha de dados. 112. 4.2.1.1. A Entrevista. 112. 4.2.1.2. Procedimentos. 120. 4.2.2. Processo Analítico. 121. 4.2.2.1. Análise de Conteúdo. 121. 4.2.3. Corpus. 124. 4.2.4. Sistema Categoria. 125. V. Apresentação e Discussão dos Resultados. 131. 5.1. Apresentação, Análise, Interpretação e Discussão das transcrições das Entrevistas realizadas aos Treinadores de GAF. 131. 5.1.2. Questão 2.1.4 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: No seu ver é importante ter sido atleta (ex-ginasta) de GA, para ser um bom treinador da modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada) 5.1.3. Questão 2.1.5 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Em relação ao Código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina (CP 2006),. XI. 131 135.

(12) considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em Vigor (CP 2001)? 5.1.3.1. Questão 2.1.5.1 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Se sim, quais considera terem sido as mais significativas?. 136. 5.1.3.2. Questão 2.1.5.2 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Das mudanças/alterações verificadas, quais são no seu entender, as vantagens e desvantagens?. 143. 5.1.3.3. Questão 2.1.5.3 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Está satisfeito com estas mudanças/alterações do CP? (Justifique em função da sua participação presente no treino). 154. 5.1.4. Questão 2.1.6 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Em relação ao seu trabalho como treinador, procedeu a mudanças ao nível da metodologia de treino, em virtude das alterações verificadas no CP 2006? Ou por outro lado, essas mudanças não alteraram de forma significativa a sua metodologia de treino aplicada ao longo de uma época ou de um ciclo olímpico?. 165. 5.1.4.1. Questão 2.1.6.1 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Se respondeu não, justifique porque considera que não terem sido necessárias alterações ao nível do treino. 5.1.4.2. Questão 2.1.6.2 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Se respondeu sim, quais as principais mudanças que teve de fazer na sua metodologia de treino. Quais os exercícios que deixou de treinar (se deixou) e quais os que começou a treinar (se tal se verificou)? Acompanhada pelas questões que se seguem: 2.1.6.2.1 No aquecimento? 2.1.6.2.2 Na flexibilidade? 2.1.6.2.3 No trabalho de força (preparação física)? 2.1.6.2.4 Na coreografia (ballet)? Neste momento dá a mesma importância a esta componente de treino da GAF ou mudou alguma coisa? 2.1.6.2.5 Nos saltos? 2.1.6.2.6 Nas paralelas assimétricas? 2.1.6.2.7 Na trave? 2.1.6.2.8 No solo? 2.1.6.2.9 Em relação às novas ligações de elementos possíveis, nas PA, na TR e no SO? (Devido à valorização que é dada actualmente. XII. 168.

(13) pelo CP às ligações).. 173. 5.1.5. Questão 2.1.7 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento. das. ginastas. e. maior. credibilidade. à. modalidade?. (Justifique/Argumente a resposta dada). 187. 5.1.6. Questão 2.1.8 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Uma vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada). 199. 5.1.7. Questão 2.1.9 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Tendo em consideração que o risco de executar exercícios de maior valor (VD) pode valorizar o exercício de uma atleta e levar a uma vitória, por outro lado, a penalização por queda é muito elevada (0.80 p.) e pode levar à consequente derrota. Na sua opinião, vale ou não a pena correr o risco de executar os elementos mais difíceis, e quais as situações em que colocará os seus ginastas 212. numa ou noutra opção. 5.1.8. Questão 2.1.10 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Comparativamente ao CP anterior vários elementos deixaram de ter valor de dificuldade (VD) enquanto que outros passaram a ter mais valor de dificuldade (VD). Acha que de uma forma geral isso foi positivo ou negativo? Existe algum ou alguns elementos com que não está de acordo em ter(em) sido alterado(s)?. 219. 5.1.9. Questão 2.1.11 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Verifica que as novas alterações vieram facilitar a participação competitiva (resultados) 229. dos seus ginastas? 5.1.10. Questão 2.1.12 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Como treinador, sente-se mais motivado?. 231. XIII.

(14) 5.1.11. Questão 2.1.13 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Os atletas sentem-se mais motivados?. 234. 5.1.12. Questão 2.1.14 do Guião da Entrevista efectuada aos treinadores: Deseja acrescentar alguma informação ou algum pormenor relativamente à alteraçãp do 239. CP que no seu entender possa ser relevante? 5.2. Apresentação, Análise, Interpretação e Discussão às transcrições das Entrevistas realizadas às Juízes de GAF. 245. 5.2.1. Questão 2.2.4 do Guião da Entrevista efectuada às Juízes: Em relação ao Código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina (CP 2006), considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001)?. 246. 5.2.1.1. Questão 2.2.4 (Continuação) do Guião da Entrevista efectuada às Juízes: Em relação ao Código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina. (CP. 2006),. considera. terem. existido. grandes. mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001)? E Questão 2.2.4.1 do Guião da entrevista efectuada aos Juízes: Se sim, 246. quais considera terem sido as mais significativas?. 5.2.1.2. Questão 2.2.4.2 do Guião da Entrevista efectuada aos Juízes: Das mudanças/alterações verificadas, quais são no seu entender, as vantagens e desvantagens?. 254. 5.2.2. Questão 2.2.5 do Guião da Entrevista efectuada aos Juízes: Em relação ao seu trabalho como juiz, quais as principais mudanças, diferenças e dificuldades verificadas e sentidas?. 268. 5.2.3. Questão 2.2.6 do Guião da Entrevista efectuada aos Juízes: Acha mais 279. fácil pontuar com o novo CP? 5.2.3.1. Questão 2.2.6 (Continuação) do Guião da Entrevista efectuada aos. Juízes:. Acha. mais. fácil. pontuar. (Justifique/Argumente a resposta dada). XIV. com. o. novo. CP? 280.

(15) 5.2.4. Questão 2.2.7 do Guião da Entrevista efectuada aos Juízes: Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade?. 288. 5.2.4.1. Questão 2.2.7 (Continuação) do Guião da Entrevista efectuada aos Juízes: Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada). 291. 5.2.5. Questão 2.2.8 do Guião da Entrevista efectuada aos Juízes: Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade?. 302. 5.2.5.1. Questão 2.2.8 (Continuação) do Guião da Entrevista efectuada aos Juízes: Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada). 305. 5.2.6. Questão 2.2.9 do Guião da Entrevista efectuada aos Juízes: Considera que esta mudança irá trazer uma maior justiça na atribuição de notas?. 323. 5.2.6.1. Questão 2.2.9 (Continuação) do Guião da Entrevista efectuada às Juízes: Considera que esta mudança irá trazer uma maior justiça na atribuição de notas? (Justifique/Argumente a resposta dada). 324. 5.2.7. Questão 2.2.10 do Guião da Entrevista efectuada às Juízes: Deseja acrescentar alguma informação ou algum pormenor relativamente à alteração do CP, que no seu entender possa ser relevante?. 5.3. Apresentação, Análise, Interpretação e Discussão das questões comuns às. XV. 332.

(16) transcrições das Entrevistas do Grupo de Estudo (treinadores e juízes).. 339. 5.3.1. Questão 2.1.5/ 2.2.4 do Guião da Entrevista, efectuada aos Treinadores/ Juízes (respectivamente): Em relação ao Código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina (CP 2006), considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001)?. 339. 5.3.1.1. Questão 2.1.5.1/ 2.2.4.1 do Guião da Entrevista, efectuada aos Treinadores/ Juízes (respectivamente): Em relação ao Código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina (CP 2006), considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001)? Se sim, quais considera terem sido as mais significativas?. 340. 5.3.2. Questão 2.1.5.2/ 2.2.4.2 do Guião da Entrevista, efectuada aos Treinadores/ Juízes (respectivamente): Das mudanças/alterações verificadas, quais são no seu entender, as vantagens e desvantagens?. 245. 5.3.3. Questão 2.1.7/ 2.2.7 do Guião da Entrevista, efectuada aos Treinadores/ Juízes (respectivamente): Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade?. 355. 5.3.3.1. Questão 2.1.7/ 2.2.7 do Guião da Entrevista, efectuada aos Treinadores/ Juízes (respectivamente): Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada). 357. 5.3.4. Questão 2.1.8/ 2.2.8 do Guião da Entrevista, efectuada aos Treinadores/ Juízes (respectivamente): Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade?. XVI. 363.

(17) 5.3.4.1. Questão 2.1.8/ 2.2.8 do Guião da Entrevista, efectuada aos Treinadores/ Juízes (respectivamente): Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade? (Justifique/Argumente a resposta 364. dada) 5.3.5. Questão 2.1.14/ 2.2.10 do Guião da Entrevista, efectuada aos Treinadores/. Juízes. (respectivamente):. Deseja. acrescentar. alguma. informação ou algum pormenor relativamente à alteração do CP, que no seu entender possa ser relevante?. 374. VI. Conclusões. 386. 6.1. Treinadores. 386. 6.2. Juízes. 387. VII. Referências Bibliográficas. 392. VIII. Anexos. XVII.

(18) XVIII.

(19) ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: Diferenças ao nível das abreviaturas/ terminologias nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 …………………………………………………………….…………………………......... 24. Quadro 2: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante às ginastas nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006………………………………………………………………..…………...….. 25. Quadro 3: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante aos treinadores nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ……………………………………………………………..……………….... 27. Quadro 4: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante o Comité Técnico da FIG nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ……………………………………………….………………… 29 Quadro 5: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante aos Juízes nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ………………………………………………………………..…………….... 32. Quadro 6: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante ao Júri nos Aparelhos (Painel de Juízes) nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ………………………………………………. 35. Quadro 7: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante às funções do Júri A nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 …………………………………………….…………………… 36 Quadro 8: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante às funções do Júri B nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ………………………………………….……………………… 38 Quadro 9: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante às funções dos assistentes, secretárias, colocação do júri nos aparelhos (painel de juízes) nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 …………………………………………………………………………………………...... 39 Quadro 10: Diferenças ao nível dos regulamentos respeitante ao cálculo das notas nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 …………………………………….…………………………… 41 Quadro 11: Diferenças ao nível da avaliação dos exercícios nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ……………………………………………………………………………………………………. 42. Quadro 12: Diferenças ao nível da avaliação dos exercícios relativamente às componentes da nota A nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ………………………………...……………… 44 Quadro 13: Diferenças ao nível da avaliação dos exercícios relativamente às componentes da nota B nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 …………………………………………...…… 48 Quadro 14: Diferenças ao nível da avaliação dos exercícios relativamente às saídas nos 48. XIX.

(20) Códigos de Pontuação 2001 e 2006 …………………………………………………..…………….. Quadro 15: Diferenças ao nível das deduções específicas para os exercícios curtos nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ………………………………………………….……………… 49 Quadro 16: Diferenças ao nível do reconhecimento de dificuldades iguais ou diferentes nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 …………………………………………………………………. 49 Quadro 17: Diferenças ao nível do reconhecimento de novos saltos e elementos nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 …………………………………………………...…….………. 50. Quadro 18: Diferenças ao nível das deduções das faltas nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ……………………………………………………………………………………………………… 51 Quadro 19: Diferenças ao nível das deduções das faltas gerais realizadas pelo júri B ……….. 52. Quadro 20: Diferenças ao nível das deduções das faltas gerais realizadas pelo júri A ……….. 53. Quadro 21: Diferenças ao nível das deduções das faltas gerais realizadas pelo júri A (após consulta do júri superior) da nota final ……………………………………………………………….. 54 Quadro 22: Diferenças ao nível das deduções das faltas gerais realizadas pela cronometrista nas anotações escritas à A1 ……………………………………………………………………... 54. Quadro 23: Diferenças ao nível das deduções das faltas gerais realizadas pelas juízes de linha nas suas anotações escritas à Presidente do Júri do Aparelho ……………………………. 55 Quadro 24: Os diferentes grupos nos saltos nos Códigos de Pontuação 2001 e 2006 ……….. 59. Quadro 25: EE dos CP de 2001 e 2006 – paralelas assimétricas ……………………..………… 63 Quadro 26: Ligações possíveis nas paralelas assimétricas nos CP 2001 e 2006 ……………. 63. Quadro 27: Composição nas paralelas assimétricas nos CP 2001 e 2006 ……………………... 64. Quadro 28: Os diferentes grupos nas paralelas assimétricas nos CP 2001 e 2006 .................. 65. Quadro 29: Valores dos elementos de dificuldade nas paralelas assimétricas nos CP 2001 e 2006 ………………………………………………………………………….…………………………... 65. Quadro 30: EE dos CP de 2001 e 2006 – trave ………………………………….………………… 67 Quadro 31: Ligações possíveis na trave nos CP 2001 e 2006 ………………….………………... 68. Quadro 32: Composição na trave nos CP 2001 e 2006 ……………………..……………………. 68 Quadro 33: Os diferentes grupos na trave nos CP 2001 e 2006 …………………………………. XX. 69.

(21) Quadro 34: Valor dos elementos gímnicos e pivots na trave nos CP 2001 e 2006 ……………. 70 Quadro 35: Valor dos elementos acrobáticos na trave nos CP 2001 e 2006 ………………..…. 71 Quadro 36: Saídas na trave nos CP 2001 e 2006 ………………………………………..………. 72. Quadro 37: EE dos CP de 2001 e 2006 – solo ……………………………………..…………….. 73. Quadro 38: Ligações possíveis no solo nos CP 2001 e 2006 ……………………………..……. 74. Quadro 39: Composição no solo nos CP 2001 e 2006 ……………………………………….…… 75 Quadro 40: Os diferentes grupos no solo nos CP 2001 e 2006 …………………………….……. 76 Quadro 41: Valor dos elementos gímnicos e pivots no solo nos CP 2001 e 2006 ……………... 77. Quadro 42: Valor dos elementos acrobáticos no solo nos CP 2001 e 2006 ……………….…… 79 Quadro 43: Caracterização do Grupo de Estudo …………………………………………………. 92. Quadro 44: Principais características dos treinadores e juízes entrevistados ………………….. 95 Quadro 45: Idade …………………………………………………………………………….………. 96. Quadro 46: Anos de actividade na GA como atleta ………………………..……………. 99. Quadro 47: Anos de actividade na GA como treinador …………………….…………. 99. Quadro 48: Anos de actividade na GA como juiz …………………………………………...……. 99. Quadro 49: Idade dos treinadores ……………………………………………………………….…. 101. Quadro 50: Anos de actividade na GA como atleta dos treinadores ……………………..……… 105 Quadro 51: Anos de actividade na GA como treinador pelos treinadores ………….…………… 105 Quadro 52: Anos de actividade na GA como juiz pelos treinadores …………………………….. 105. Quadro 53: Idade das juízes ………………………………………………………………………... 110. Quadro 54: Anos de actividade na GA como atleta das juízes …………………………………. 110. Quadro 55: Anos de actividade na GA como treinador pelas juízes ……………...……………. 110. Quadro 56: Anos de actividade na GA como juiz pelas juízes ……………………….…………. 111. Quadro 57: Análise da Questão: “No seu ver é importante ter sido atleta (ex-ginasta) de GA, para ser um bom treinador da modalidade? Justifique/ Argumente a resposta dada” …………. 132 Quadro 58: Análise da Questão: “Em relação ao código de Pontuação de Ginástica Artística. XXI.

(22) Feminina (CP 2006), considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001)? Se sim, quais considera terem sido as mais 136 significativas?” …………………………………………………………………………………..……… Quadro 59: Análise da Questão: “Das mudanças/alterações verificadas, quais são no seu entender, as vantagens e as desvantagens?” ………………………………………………………. 143. Quadro 60: Análise da Questão: “Está satisfeito com estas mudanças/alterações do CP? (Justifique em função da sua participação presente no treino)” …………………………………. 156. Quadro 61: Análise da questão: “Em relação ao seu trabalho como treinador, procedeu a mudanças ao nível da metodologia de treino, em virtude das alterações verificadas no CP 2006? Ou por outro lado, essas mudanças não alteraram de forma significativa a sua metodologia de treino aplicada ao longo de uma época ou de um ciclo olímpico?” ……………. 165. Quadro 62: Análise da questão: “Se respondeu não, justifique porque considera que não terem sido necessárias alterações ao nível do treino.” ……………………………….……………. 168. Quadro 63: Análise da questão: “Se respondeu sim, quais as principais mudanças que teve de fazer na sua metodologia de treino. Quais os exercícios que deixou de treinar (se deixou) e quais os que começou a treinar (se tal se verificou)? No aquecimento? Na flexibilidade? No trabalho de força (preparação física)? Na coreografia (ballet)? Neste momento dá a mesma importância a esta componente de treino da GAF ou mudou alguma coisa? Nos saltos? Nas paralelas assimétricas? Na trave? No solo?” ………………………………………………..……… 173 Quadro 64: Análise da questão: “Em relação às novas ligações de elementos possíveis, nas PA, na TR e no SO? (Devido à valorização que é dada actualmente pelo CP às ligações).” …. 180. Quadro 65: Análise da questão: “Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade?” …… 187 Quadro 66: Análise da Questão (continuação): “Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada)” …………………………….……………… Quadro 67: Análise da questão: “Uma vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a. XXII. 188.

(23) modalidade?” ……………………………………………………………………………………………. 199. Quadro 68: Análise da Questão (continuação): “Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada)” ………………….. 201. Quadro 69: Análise da questão: “Tendo em consideração que o risco de executar exercícios de maior valor (VD) pode valorizar o exercício de uma atleta e levar a uma vitória, por outro lado, a penalização por queda é muito elevada (0.80 p.) e pode levar à consequente derrota. Na sua opinião, vale ou não a pena correr o risco de executar os elementos mais difíceis, e quais as situações em que colocará os seus ginastas numa ou noutra opção.” ………………... 212. Quadro 70: Análise da questão: “Comparativamente ao CP anterior vários elementos deixaram de ter valor de dificuldade (VD) enquanto que outros passaram a ter mais valor de dificuldade (VD). Acha que de uma forma geral isso foi positivo ou negativo? Existe algum ou alguns elementos com que não está de acordo em ter(em) sido alterado(s)?” …………………. 220. Quadro 71: Análise da questão: “Verifica que as novas alterações vieram facilitar a participação competitiva (resultados) dos seus ginastas?” ………………………………………... 229. Quadro 72: Análise da questão: “Como treinador, sente-se mais motivado?” ………………….. 231. Quadro 73: Análise da questão: “Os atletas sentem-se mais motivados?” ……………………... 234. Quadro 74: Análise da questão: “Deseja acrescentar alguma informação ou algum pormenor relativamente à alteração do CP, que no seu entender possa ser relevante?” …………………. 239 Quadro 75: Análise da Questão: “Em relação ao código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina (CP 2006), considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001)? Se sim, quais considera terem sido as mais significativas?” …………………………………………………………………………………………... 246. Quadro 76: Análise da Questão: “Das mudanças/alterações verificadas, quais são no seu entender, as vantagens e as desvantagens?” ………………………………………………………. 254. Quadro 77: Análise da Questão: “Em relação ao seu trabalho como juiz, quais as principais mudanças, diferenças e dificuldades verificadas e sentidas?” ……………………………………. 268 Quadro 78: Análise da questão: “Acha mais fácil pontuar com o novo CP?” …………………. XXIII. 279.

(24) Quadro 79: Análise da Questão (continuação): “Acha mais fácil pontuar com o novo CP? (Justifique/Argumente a resposta dada)” …………………………………………………………….. 280. Quadro 80: Análise da questão: “Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade?” …… 288 Quadro 81: Análise da Questão (continuação): “Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada)” …………………………………………….. 291. Quadro 82: Análise da questão: “Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade?” ……………………………………………………………………………………………. 302. Quadro 83: Análise da Questão (continuação): “Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada)” ………………….. 305. Quadro 84: Análise da questão: “Considera que esta mudança irá trazer uma maior justiça na atribuição de notas?” …………………………………………………………………………….... 323. Quadro 85: Análise da Questão (continuação): “Considera que esta mudança irá trazer uma maior justiça na atribuição de notas? (Justifique/Argumente a resposta dada)” ………………... 324 Quadro 86: Análise da questão: “Deseja acrescentar alguma informação ou algum pormenor relativamente à alteração do CP, que no seu entender possa ser relevante?” …………………. 332 Quadro 87: Análise da Questão: “Em relação ao código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina (CP 2006), considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001)? Se sim, quais considera terem sido as mais significativas quer para treinadores quer para juízes?” ……………………………………………………………. 340 Quadro 88: Análise da Questão: “Em relação ao código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina (CP 2006), considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001)? Se sim, quais considera terem sido as mais significativas. XXIV.

(25) no total da grupo de estudo?” …………………………………………………………………………. 342. Quadro 89: Análise da Questão: “Das mudanças/alterações verificadas, quais são no seu entender (Treinadores e Juízes), as vantagens e as desvantagens?” …………………………... 345 Quadro 90: Análise da Questão: “Das mudanças/alterações verificadas, quais são no seu entender (Grupo de estudo: Treinadores e Juízes), as vantagens e as desvantagens?” ……... 149 Quadro 91: Análise da questão: “Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade?” …… 355 Quadro 92: Análise da questão: “Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade? (Treinadores e Juízes)” ………………………………………………………………………………... 356 Quadro 93: Análise da Questão: “Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada)” …………………………………………………………….. 357. Quadro 94: Análise da Questão: “Considera que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada)” …………………………………………………………….. 360. Quadro 95: Análise da questão: “Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade?” ……………………………………………………………………………………………. 363. Quadro 96: Análise da Questão: “Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade?” ……………………………………………………………………………………………. 364. Quadro 97: Análise da Questão (continuação): “Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que 365. XXV.

(26) tanto caracterizava a modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada)” …………………. Quadro 98: Análise da Questão (continuação): “Um vez que actualmente se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, concorda com a alteração do CP que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não veio este facto deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade? (Justifique/Argumente a resposta dada)” ………………….. 368. Quadro 99: Análise da questão: “Deseja acrescentar alguma informação ou algum pormenor relativamente à alteração do CP, que no seu entender possa ser relevante?” …………………. 374 Quadro 100: Análise da questão: “Deseja acrescentar alguma informação ou algum pormenor relativamente à alteração do CP, que no seu entender possa ser relevante?” ……... XXVI. 375.

(27) ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Função exercida ……………………………………..………………………………………… 95 Figura 2: Divisão por sexo ……………………………………………..………………………………… 95 Figura 3: Divisão por Nacionalidade …………………………………………………….………………. 96. Figura 4: Percentagem de indivíduos que exercem uma Actividade Profissional para além da Ginástica Artística ……………………………………………….…………………………………………. 96. Figura 5: Habilitações Académicas ……………………………………………………………………. 97. Figura 6: Nível de Formação como Treinador …………………………………………………………. 97. Figura 7: Nível de Formação como Juiz ……………………………………………..…………………. 98. Figura 8: Actividade Profissional para além da Ginástica …………………………………………….. 98. Figura 9: Sexo dos treinadores ………………….………………………………………………………. 100. Figura 10: Nacionalidade dos treinadores ……………………………………………………………. 100. Figura 11: Habilitações Académicas dos treinadores …………………………………………………. 101. Figura 12: Nível de Formação como Treinador dos treinadores ……………………………………. 101. Figura 13: Nível de Formação como Juiz dos treinadores …………………………………………… 102 Figura 14: Percentagem de treinadores que realizam uma actividade profissional para além da GA …………………………………………………………………………………………………………... 102. Figura 15: Actividade Profissional dos treinadores para além da GA …………….…………………. 103. Figura 16: Papel desempenhado e papel actualmente desempenhado como Treinador pelos treinadores …………………………………………………………………………………………………. 104. Figura 17: Sexo das juízes …………………………………………….…………………………………. 106. Figura 18: Nacionalidade das juízes ………………………….………………………………………… 106 Figura 19: Habilitações Académicas das juízes …………….…………………………………………. 106. Figura 20: Nível de Formação como Treinador pelas Juízes ………………………………………. 107. Figura 21: Nível de Formação como Juiz pelas Juízes ………………………………………………. 107. Figura 22: Percentagem de juízes que realizam uma actividade profissional para além da GA … 108. XXVII.

(28) Figura 23: Actividade Profissional das juízes para além da Ginástica ……………………………… 108 Figura 24: Género de provas já pontuadas pelas juízes ……...……………………………………… 108 Figura 25: Categoria das juízes …………………….…………………………………………………… 110 Figura 26: Percentagem de juízes que para além da sua actividade como juiz, encontram-se actualmente ligadas ao treino …………………………………………...……………………………….. 111 Figura 27: Percentagem de importância de ter sido ex-atleta (ex-ginasta) para ser um bom treinador da modalidade ………………………………..…………………………………………………. 131. Figura 28: Percentagem de opinião em relação ao facto de terem existido grandes mudanças/alterações do último código de pontuação em vigor (CP 2001) em relação ao actual código de pontuação de ginástica artística feminina (CP 2006) ………………..……………………. 135 Figura 29: Percentagem de opinião em relação ao facto de estarem satisfeitos ou não com as mudanças/alterações do CP (tendo em conta a sua participação no treino) ……………………….. 154. Figura 30: Percentagem de indivíduos que alteraram a sua metodologia de treino em função das mudanças verificadas ao nível do novo CP 2006 …………………………………………………. 165. Figura 31: Percentagem de indivíduos que consideram que as alterações verificadas no CP vieram trazer mais exactidão no ajuizamento das ginastas e maior credibilidade à modalidade .... 188. Figura 32: Percentagem de indivíduos que concordam com a mudança e alteração do CP actual que se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, e que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não vindo desta maneira deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade ……………………………………………………………………………… Figura. 33:. Percentagem. de. indivíduos. que. considera. terem. existido. 200. grandes. mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001), em relação ao Código de Pontuação de GAF (CP 2006) ………………………………………………………………………... 246. Figura 34: Percentagem de indivíduos que concordam com a mudança e alteração do CP actual que se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, e que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não vindo desta maneira deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade. ……………………………………………………………………………... Figura 35: Percentagem de indivíduos que consideram que esta mudança irá trazer uma maior. XXVIII. 305.

(29) justiça na atribuição de notas …………………………………………………………………………….. 324. Figura 36: Percentagem de indivíduos total da grupo de estudo que considera terem existido grandes mudanças/alterações em relação ao último Código em vigor (CP 2001), em relação ao Código de Pontuação de Ginástica Artística Feminina (CP 2006) …………………………………... 339 Figura 37: Percentagem de indivíduos que concordam com a mudança e alteração do CP actual que se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, e que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não vindo desta maneira deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade ………………………………………………………………………………. 363. Figura 38: Percentagem de indivíduos que concordam com a mudança e alteração do CP actual que se pode ultrapassar a fasquia máxima dos 10 pontos, e que veio permitir o estabelecimento de recordes na GA? Não vindo desta maneira deturpar o significado e o objectivo principal da GA (atingir a nota máxima), algo raro e inatingível, a perfeição, que tanto caracterizava a modalidade ………………………………………………………………………………. XXIX. 364.

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(31) RESUMO Neste estudo analisamos e comparamos os Códigos de Pontuação de 2001 e 2006 de Ginástica Artística Feminina, tendo em consideração que as suas exigências orientam e obrigam à concretização de um conjunto de movimentos variados que, por sua vez, caracterizam a modalidade. Através desta análise, poderemos prever algumas das tendências actuais do desenvolvimento da ginástica artística feminina, e compreender, mais especificamente, a organização, formação e principais alterações nos exercícios executados pelas ginastas, na metodologia de treino e no ajuizamento. O nosso estudo pretende analisar o entendimento que os Treinadores e Juízes de Ginástica Artística Feminina de Alta Competição têm relativamente às alterações do Código de Pontuação FIG, entre 2001 e 2006, designadamente na influência que estas tiveram ao nível da metodologia de treino e na forma de ajuizamento das competições. Foi nosso objectivo estudar e comparar os Códigos de Pontuação de 2001 e 2006, procurando relacionar as modificações efectuadas de um para o outro, com a metodologia de treino e com o ajuizamento. Ambicionando igualmente relacionar cada um dos Códigos a fim de verificar as vantagens e as desvantagens do actual código (2006) tendo em consideração as novas exigências e tendências. Este trabalho concretizou-se pela realização de entrevistas a treinadores e juízes sendo o nosso grupo de estudo sido constituído por 21 indivíduos, dos quais 4 eram do sexo masculino (treinadores) e 17 do sexo feminino (4 treinadores e 13 juízes). Como procedimento estatístico optámos por realizar um estudo descritivo e uma análise de conteúdo. Os principais resultados permitiram concluir que os Códigos de Pontuação sofreram uma evolução significativa, mas não alteraram de forma expressiva a metodologia de treino. Os juízes consideraram que as constantes alterações do CP se torna algo nefasto para o correcto e justo ajuizamento, por não haver uma base de trabalho tão fixa como no Código anterior.. PALAVRAS CHAVE: GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA, CÓDIGO DE PONTUAÇÃO, GINASTAS, TREINADORES, JUÍZES, METODOLOGIA DE TREINO, AJUIZAMENTO.. XXXI.

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(33) ABSTRACT In this study we analyse and compare the Codes of Points of 2001 and 2006 of Women’s Artistic Gymnastics, having in consideration that they demands the realization of a set of movements that characterize the modality. With this analysis, we will be able to predict some of the current tendencies of the women’s artistic gymnastics, and more specifically to understand the organization, formation and main alterations in the exercises executed by the gymnasts, in the methodology of training and in the judgement. Our study intends to analyse the understanding of what the Coaches and Judges of Women’s Artistic Gymnastics of High Competition have relatively to the alterations of the Code of Points FIG, between 2001 and 2006, namely in the influence that these had at the level of the methodology of training and in the form of judging of the competitions. The aim of research was to study and to compare the Codes of Points of 2001 and 2006, trying to relate the effective modifications from one to another, with the methodology of training and with the judgement. Aspiring equally to relate each of the Codes in order to check the advantages and the disadvantages of the current code (2006) having in consideration the new demands and tendencies. This study was made through interviewing coaches and judges. Our group of study was been constituted by 21 individuals: 4 male coaches and 17 female coaches (4)/ judges (13). As statistical proceeding we carry out a descriptive study and an analysis of content. The main results allowed the conclusion that the Codes of Points suffered a significant evolution, but did not alter the methodology of training in a substancial way. The judges considered that the constant alterations of the Code of Points become negative for the correct and fair judgement since there was not a working base as stable as in the previous Code.. KEY WORDS: WOMEN’S ARTISTIC GYMNASTICS, CODE OF POINTS, GYMNASTS, TRAINERS, JUDGES, METHODOLOGY OF TRAINING, JUDGEMENT . XXXIII.

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