• Nenhum resultado encontrado

Análise de triptofano livre em plantas de mirtilo.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Análise de triptofano livre em plantas de mirtilo."

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

ISSN 1806-9185 Dezembro, 2008 Pelotas, RS

Comunicado

Comunicado

Comunicado

Comunicado

Comunicado

T

TT

TTécnico

écnico

écnico

écnico

écnico

A

A

A

A

Análise de triptofano li

nálise de triptofano li

nálise de triptofano li

nálise de triptofano li

nálise de triptofano livre em

vre em

vre em

vre em

vre em

plantas de mir

plantas de mir

plantas de mir

plantas de mir

plantas de mirtilo

tilo

tilo

tilo

tilo

206

206

206

206

206

1Eng. Agrôn., Dra. em Fisiologia Vegetal, Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. (angela@cpact.embrapa.br) 2Bolsista do Convênio Petrobras/Embrapa/FAPEG, Pelotas, RS. (vinhash@gmail.com)

3Eng° Agrôn. Mestrando em Fisiologia Vegetal/IB/UFPEL, Pelotas, RS. (rerinton@yahoo.com.br )

4Bacharel em Química, Técnica de Laboratório da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. (fabiane@cpact.embrapa.br) 5Bacharel em Quimica Ambiental, Bolsista do Convênio Petrobras/Embrapa/FAPEG, Pelotas, RS.

Ângela Diniz Campos1

Patrícia Vinhas2

Rerinton Joabel Pires de Oliveira3 Fabiane Grecco da Silva Porto4

Marta Eliane Doumer5

Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

A auxina é um importante hormônio vegetal que ocorre principalmente em órgãos em crescimento ativo, tais como regiões

meristemáticas, folhas jovens, coleóptiles e sementes em desenvolvimento. O ácido indol-3-acético (AIA) é tido como a principal auxina endógena em plantas. As duas rotas de AIA melhor estudadas implicam o ácido indol-3-acético como um intermediário proveniente da descarboxilação e desaminação do

triptofano. Dependendo da sequência destas etapas, produzem como intermediários na reação a triptamina ou o indolpiruvato. O número de aminoácidos existentes na

natureza é grande, no entanto para as plantas os de maior interesse são os tipos L - alfa, em que o radical genérico R é substituído por um hidrogênio.

A biossíntese da auxina indol-3-acético (AIA) dependente de triptofano possui diversas vias. Na primeira etapa desta rota, dois aminoácidos aminotransferases catalisam a transaminação do triptofano. As duas rotas de síntese de AIA mais estudadas implicam o indol-3-acetaldeido como um intermediário que promove a descarboxilação e a

(2)

Figura 1 Figura 1 Figura 1 Figura 1

Figura 1... Rotas de sínteses do indol-3-acético (AIA) a partir do triptofano proposta para as plantas superiores (BANDURSKI, et al., 1993)

(3)

Esta metodologia para análise do triptofano livre se adapta a análises em estacas lenhosas de mirtilo onde é importante a concentração de auxina endógena para o desenvolvimento das mudas, e ocorre significativas alterações metabólicas durante os processos de

enraizamento e brotação.

Os procedimentos para análise do triptofano em estacas lenhosas de plantas de mirtilo foram realizados baseados em Contreras e Lapa (1989), com as modificações e

adaptações descritas a seguir:

O fundamento desta metodologia é a reação do aminoácido triptofano com a antrona em ambiente ácido, na presença de Fe+2 e Fe+3. O

complexo colorido formado é estável por várias horas. A leitura da obsorvância deve ser realizada em espectrofotômetro a 545 nm. Uma grande vantagem deste método é que a determinação pode ser realizada na própria proteína, sem necessidade de hidrólise alcalina ou enzimática, apenas sendo necessária a dissolução das proteínas em NaOH.

P P P P

Preparo dos Rreparo dos Rreparo dos Rreparo dos Rreparo dos Reagentes:eagentes:eagentes:eagentes:eagentes:

Solução de ácido sulfúrico (H2SO4) 62,5% (v/ v) em água destilada: em 37,5ml água destilada adicionar lentamente 62,5ml de H2SO4 concentrado, resfriando

imediatamente em água.

Solução ferroso/férrica: diluir em 100ml de água destilada, 100mg de sulfato ferroso heptahidratado (FeSO4.7H2O) e 100mg de cloreto férrico hexahidratado (FeCl3. 6H2O). Solução de antrona 0,02% em ácido

sulfúrico: diluir 20mg de antrona em 100ml de H2SO4 concentrado.

Soluções de hidróxido de sódio (NaOH) 1,0 e 4,0N.

Solução de ácido tricloroacético (ATC) 5% (p/ v) em água.

Solução de antrona 0,02%:H2SO4 62,5% na proporção 1:3 (v/v).

Solução padrão de triptofano para

determinação de Triptofano Livre: preparar padrões com concentrações de 5,0; 10,0; 20,0 e 40 µg triptofano/ml de solução em TCA 5%.

Ácido acético glacial.

P P P P

Procedimentos analíticos:rocedimentos analíticos:rocedimentos analíticos:rocedimentos analíticos:rocedimentos analíticos:

Pesar 2,5g da amostra de ramos secos e moída em moinho de facas tipo DeLeo, colocar em tubo de ensaio, e adicionar 15mL de água destilada. Em seguida tampar o tubo e agitar para que toda a amostra fique bem hidratada. Colocar o tubo com a amostra em banho fervente por 30 minutos. Retirar do banho e deixar esfriar, inicialmente filtrar a vácuo e fazer uma segunda filtragem em papel de filtro comum. Retirar um alíquota de 2mL, transferir para um tubo de centrifuga, adicionar 0,8mL de hidróxido de bário 3N e 0,8mL de sulfato de zinco 5%, agitar e deixar em repouso por 10 minutos, centrifugar a mistura em 2500 rpm, em temperatura ambiente por 10 minutos. Descartar o

sobrenadante, ao precipitado, adicionar 15mL de ATC 5%, agitar até a completa dissolução, e deixar em repouso por 10 minutos. Em seguida promover uma filtração em papel de filtro comum, adicionar 1mL de ácido acético para cada 10mL de filtrado. Retirar uma alíquota de 1mL e adicionar lentamente pelas paredes de um tubo de ensaio que deverá estar imerso em banho de gelo contendo 4mL da solução de antrona, em seguida, adicionar 0,5mL da solução de ferroso/férrico, agitar e deixar em repouso na temperatura de 22 a 28 °C por 2 horas e 30 minutos para que a reação ocorra e a coloração se desenvolva

completamente. É importante que não ocorra reação enquanto os tubos estiverem no banho de gelo, e que a agitação seja idêntica para todos os tubos. Realizar a leitura da

absorvância em espectrofotômetro no comprimento de onda de 545nm. Na prova em branco, para as leituras em

espectrofotômetro adicionar ATC 5% na mesma proporção utilizada no extrato. Para a curva padrão utilizar L - triptofano nas

concentrações de 5 a 40 µg. Calculo do Triptofano Livre:

mg de Triptofano/100g = mg de Trp/ml x vol. extr. TCA x 100 1000 x peso da amostra TCA (g)

onde:

(4)

obtido pelo cálculo da curva padrão ou de comparação direta com padrão de absorvância semelhante,

- vol. extr. TCA = volume do extrato de TCA, obtido da soma do volume de TCA + volume de água contida na amostra, - peso da amostra TCA = Peso da

amostra utilizada para fazer o extrato em TCA.

Em trabalhos realizados no laboratório de Fisiologia da Embrapa Clima Temperado, (Figura 2Figura 2Figura 2Figura 2) Oliveira et al.,(2008) verificaram aFigura 2 ocorrência de significativas alterações nas concentrações de triptofano em ramos de

mirtilo provenientes de plantas dormentes, após a imersão destes em água por vinte e quatro horas.

Em outro estudo (Figura 3Figura 3Figura 3Figura 3) Oliveira etFigura 3 al.,(2008 b) observaram que o teor de triptofano nas estacas lenhosas de mirtilo, variou após o plantio destas e que aos 21 dias ocorreu a maior concentração,

provavelmente devido a alterações

metabólicas ocorridas nesse período. Aos 54 dias após o plantio houve queda nos teores de triptofano em relação aos 21 dias, neste período as estacas apresentavam folhas e brotações e algumas com formação de calos basais.

Figura 2. Figura 2.Figura 2. Figura 2.

Figura 2. Teores de triptofano (mg.g-1) em ramos de duas cultivares e uma seleção de

mirtilo avaliados no mês agosto de 2007, antes e após a imersão dos ramos em água.

Figura 3. Figura 3. Figura 3. Figura 3.

Figura 3. Evolução da concentração de triptofano (mg. g-1) em estacas lenhosas das

cultivares Powder blue (PB), Delite e da Seleção 19 proveniente do programa de melhoramento genético de mirtilo da Embrapa Clima Temperado, Pelotas/RS, 2008.

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 A nte s d a im e r s ã o e m á g ua A pó s a im e r s ã o e m á gu a W o o d ard

s eleç ão 19 B lu eb elle

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

0 dias 21 dias 54 dias

Sel 19 PB Delite

(5)

R

R

R

R

Referências

eferências

eferências

eferências

eferências

ASCON-BIETO, J. e TALON, M. Fisiologia yFisiologia yFisiologia yFisiologia yFisiologia y bioquímica vegetal

bioquímica vegetal bioquímica vegetal bioquímica vegetal

bioquímica vegetal, Madrid, Interamericana, 1993, 581p.

BANDURSKI, R.; SLOVIN,J.; COHEN,J.D. Auxinas. In: ASCON-BIETO, J. e TALON, M. Fisiologia y bioquímica vegetal

Fisiologia y bioquímica vegetal Fisiologia y bioquímica vegetal Fisiologia y bioquímica vegetal

Fisiologia y bioquímica vegetal, Madrid, Interamericana, 1993, p. 285-326.

Bio Amin fort. Aminoácidos biológicamenteminoácidos biológicamenteminoácidos biológicamenteminoácidos biológicamenteminoácidos biológicamente acti

acti acti acti

activvvvvos den estado libreos den estado libreos den estado libreos den estado libreos den estado libre. Disponível em: http://www.mayamagic.com/docs/

711_presentacion_detalle-tec-aminoacidos-y-bioaminforte .html. Acesso em: 02 mar. 2009. CONTRERAS, G. E.; LAPA, J. G. Determinação rápida de triptofano por reação com

antrona.In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 12., 1989. Rio de Janeiro. LiLiLiLiLivro de Rvro de Rvro de Rvro de Resumosvro de Resumosesumosesumosesumos Rio de Janeiro: SBCTA, 1989., p. 152.

COOL, J.B.; RODRIGO, G.N.; GARCIA, B.S.; TAMÉS, R.S. Fisiologia Fisiologia Fisiologia Fisiologia Fisiologia VVVVegetalVegetalegetalegetalegetal. Madrid, 1990. 824p, Disponível em Scielo, acesso em

02.03.09.

DUTRA, L. F.; KERSTEN, E.; FACHINELLO, J. C.. Época de coleta, ácido indolbutírico e

triptofano no enraizamento de estacas de pessegueiro. SSSSSci. agric,ci. agric,ci. agric,ci. agric,ci. agric, Piracicaba,, v. 59, n. 2 , p. 327-333, 2002.

GASPAR, T.; HOFINGER, M. Auxin metabolism during adventitious rooting. In: DAVIS, T.D.; HAISSIG, B.E.; SANKHLA, N. (Ed.).

Adventitious root formation in cut Adventitious root formation in cut Adventitious root formation in cut Adventitious root formation in cut Adventitious root formation in cuttingstingstingstingstings. Portland: Dioscorides Press, 1988. v. 2, p. 117-31.

HAGGQUIST, M.L.; STRID, K.O.; WIDEL, L.; LILJENBERG, C. Identification of tryptophan in leachate of oat hulls (Avena sativa) as

mediator of root growth regulation. Ph

Ph Ph Ph

Physiologia Plantarumysiologia Plantarumysiologia Plantarumysiologia Plantarumysiologia Plantarum, Copenhagen, v. 72, p. 423-427, 1988.

LUDWIG-MULLER, J.; HILGENBERG, W. A plasma membrane-bound enzyme oxidizes L-tryptophan to indole - 3 - acetaldoxime.

Ph Ph Ph Ph

Physiologia Plantarum,ysiologia Plantarum,ysiologia Plantarum,ysiologia Plantarum,ysiologia Plantarum, Copenhagen,n.74, p.240-250, 1988.

MÜLLER, A.; WEILER, E.W. IAA-synthase, an enzyme complex from Arabidopsis thaliana catalyzing the formation of indole-3-acetic acid from (S)-tryptophan. Biology and Chemistry, Berlim, 381: 679–686, 2000a.

MÜLLER, A.; WEILER, E.W. Indolic constituents and indole-3-acetic acid biosynthesis in the wild-type and a tryptophan auxotroph mutant of Arabidopsis thaliana. Planta, Berlim, 211: 855–863, 2000.

Oliveira, R. J. P. de; Vinhas, P.; Mattos, G. S. de; Doumer M.;Campos, Â. D.; Antunes, L. E. C. In

In In In

Investigvestigvestigvestigvestigação da Pação da Pação da Pação da Presença de ação da Presença de Tresença de resença de resença de TTTTriptofano emriptofano emriptofano emriptofano emriptofano em R

R R R

Ramos Lamos Lamos Lamos Lamos Lenhosos de Mirenhosos de Mirenhosos de Mirenhosos de Mirenhosos de Mirtilo.tilo.tilo.tilo.tilo. Anais do XX Congresso Brasileiro de Fruticultura e 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture – Vitória, ES, 2008. CD-Room

Oliveira, R. J. P. de; Vinhas, P.; Mattos, G. S. de; Aires, R. F.; Campos, Â. D.; Antunes, L. E. C. A

A A A

Avaliação do valiação do valiação do valiação do valiação do TTTTTeor de eor de eor de Teor de eor de TTTriptofano em RTriptofano em Rriptofano em Rriptofano em Rriptofano em Ramosamosamosamosamos L

L L L

Lenhosos de Mirenhosos de Mirenhosos de Mirenhosos de Mirtilo, Durante o Penhosos de Mirtilo, Durante o Ptilo, Durante o Ptilo, Durante o Ptilo, Durante o Período deeríodo deeríodo deeríodo deeríodo de Dormência da Cultura

Dormência da Cultura Dormência da Cultura Dormência da Cultura

Dormência da Cultura - Anais do XVII CIC/X ENPÓS/UFPel – Pelotas, RS, 2008. CD-Room Oliveira, R. J. P. de; Vinhas, P.; Mattos, G. S. de; Aires, R. F.; Campos, Â. D.; Antunes, L. E. C. Ev

Ev Ev Ev

Evolução do olução do olução do Tolução do olução do TTTeor de Teor de eor de eor de eor de TTTTTriptofano em Estacasriptofano em Estacasriptofano em Estacasriptofano em Estacasriptofano em Estacas L

L L L

Lenhosas de Mirenhosas de Mirenhosas de Mirenhosas de Mirtilo Submetidas aoenhosas de Mirtilo Submetidas aotilo Submetidas aotilo Submetidas aotilo Submetidas ao Enraizamento

Enraizamento Enraizamento Enraizamento

Enraizamento - Anais do XVII CIC/X ENPÓS/ UFPel – Pelotas, RS, 2008. CD-Room

SLOVIN, J.P., BANDURSKI, R.S., COHEN, J.D., Auxins

Auxins Auxins Auxins

Auxins. In: Hooykaas, P.J.J., Hall, M.A., Libbenga, K.R. (Ed.), Biochemistry and molecular biology of plant Hormones. Elsevier; Amsterdam, 1999. P. 115–140.

SOTO-URZÚA, L.; XOCHINUA-CORONA, Y. G.; FLORES-ENCARNACIÓN, M. and BACA, B. E. P

P P P

Purification and properurification and properurification and properurification and properurification and properties of aromaticties of aromaticties of aromaticties of aromaticties of aromatic amino acid aminotransferases from amino acid aminotransferases from amino acid aminotransferases from amino acid aminotransferases from amino acid aminotransferases from

Az Az Az Az

Azospirillum brasilenseospirillum brasilenseospirillum brasilenseospirillum brasilense UAP 1ospirillum brasilense UAP 1UAP 1UAP 14 strainUAP 14 strain4 strain4 strain4 strain. Canadian journal of Microbiology, Ottawa, v. 42, p. 294-298, 1996.

TAIZ, L ; ZEIGER, E. Fisiologia vegetalFisiologia vegetalFisiologia vegetalFisiologia vegetalFisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 720 p.

(6)

Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Clima

Embrapa Clima Embrapa Clima Embrapa Clima

Embrapa Clima TTTTTemperadoemperadoemperadoemperadoemperado Endereço

Endereço Endereço Endereço

Endereço: Caixa Postal 403 F

F F F

Fone/fax: one/fax: one/fax: one/fax: one/fax: (53) 3275-8199 E-mail E-mail E-mail E-mail E-mail: sac@cpact.embrapa.br 1 1 1 1 1aaaaa edição edição edição edição edição

1a impressão 2008: 50 exemplares

P P P P

Presidenteresidenteresidenteresidenteresidente: Walkyria Bueno Scivittaro S

S S S

Secretário-Executiecretário-Executiecretário-Executiecretário-Executivecretário-Executivvvvooooo: Joseane M. Lopes Garcia Membros

Membros Membros Membros

Membros: Cláudio Alberto Souza da Silva, Lígia

Margareth Cantarelli Pegoraro, Isabel Helena Vernetti Azambuja, Luís Antônio Suita de Castro. Suplentes:Suplentes:Suplentes:Suplentes:Suplentes: Daniela Lopes Leite e Luís Eduardo Corrêa Antunes

R R R R

Revisão de textoevisão de textoevisão de textoevisão de texto: evisão de texto Sadi Sapper

Normalização bibliográfica: Normalização bibliográfica: Normalização bibliográfica: Normalização bibliográfica:

Normalização bibliográfica: Regina das Graças

Vasconcelos dos Santos

Editoração eletrônica: Editoração eletrônica: Editoração eletrônica: Editoração eletrônica:

Editoração eletrônica: Oscar Castro

Composição e Impressão: Composição e Impressão: Composição e Impressão: Composição e Impressão:

Composição e Impressão: Embrapa Clima Temperado

Comunicado Comunicado Comunicado Comunicado Comunicado T T T T

Técnico, 206écnico, 206écnico, 206écnico, 206écnico, 206

Comitê de publicações Expediente Ministério da Ministério da Ministério da Ministério da Ministério da Agricultura, P Agricultura, P Agricultura, P Agricultura, P Agricultura, Pecuáriaecuáriaecuáriaecuáriaecuária

e e e e e AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento

Referências

Documentos relacionados

Narrativamente consensual, o sexo anal, assim como nas cenas de Sasha Grey, parece destravar a boca como caixa de ressonância.. Olham fixamente

ed è una delle cause della permanente ostilità contro il potere da parte dell’opinione pubblica. 2) Oggi non basta più il semplice decentramento amministrativo.

Os sais hidratados podem ser considerados ligas de um sal inorgânico e água, formando um sólido crsitalino de fórmula geral

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

A partir dos fatores citados como predisponentes e determinantes criam-se perturbações hemodinâmicas locais que podem desencadear os fatores condicionantes,

forficata recém-colhidas foram tratadas com escarificação mecânica, imersão em ácido sulfúrico concentrado durante 5 e 10 minutos, sementes armazenadas na geladeira (3 ± 1

(essencialmente toalhas adamascadas, damasquilho de linho e algodão, panos de linho e lenços de linho e algodão, desenvolvidos essencialmente em 17 freguesias do concelho

4.5 Conclusões: Este trabalho mostrou um modelo criado para representar uma linha de transmissão monofásica através de uma cascata de circuitos π, cujos parâmetros longitudinais