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Distúrbios do Trato Respiratório no Setor Triagem-Emergência Pediátrica do Hospital Universitário: frequência e propostas.

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taabalho e'de quem Àoubamoó tempo

(4)

AeRAnEc1MENTos

- Dra. Maristela Vieira, Dr. Paulo Mattosinho, Dra. Tânia

(5)

Resumo

No presente estudo¡ avaliamos prospectivamente - s839

atendimentos no Setor Triagem-Emergência do Hospital Université

rio/UFSC no período de 19 de Fevereiro a 8 de Maio de 1987.

_ Demonstrou-se pelos dados levantados que

os Distür ~

bios Respiratõrios sao a maior causa de consultas no referido se

(6)

T

INDICE

INTRODUÇÃO ... . . . . . ... . . . . ... . . . . . ...

MMHMLEMWMSHHU.

. . . .

.HUHHHHHHUHHH

RESULTADOS ... DISCUSSÃO ... CONCLUSÃO zz.z... BIBLIOGRAFIA ...

(7)

1

INTRonuçÂo

Os Distúrbios Respiratõrios constituem um problema

agravante-ã saúde da população brasileira,-de tal modo que .prg

porcionam uma alta taxa de morbimortalidade, principalmente nas

crianças com menos de 5 anos, alcançando 25% das causas de con

sulta em serviços de saüde.(2) _

Com este trabälho'procürou=se determinar a'incidência

deste tipo de patologia, a conduta e encaminhamento .realizados

no Serviço de Triagem-Emergência Pediátrica do Hospital Universi

(8)

2

MATERIAL E MÉToDos

A partir de um trabalho realizado, "Utilização do

Setor Triagem-Emergência Pediátrica do Hospital Universitário"

foi elaborada uma planilha que levantou os seguintes dados: ida

de, sexo, diagnõstico provável, conduta e encaminhamento. Esta

foi anexada ã ficha de emergência pediátrica do Hospital Univer

sitário, sendo inutilizada quando incompleta.

Os dados foram levantados no período de 19 de Feverei

ro a 8 de Maio de 1987 e a faixa etária abrangida foi de-O a 14

anos inclusive. ,

O preenchimento das planilhas foi realizado pelo mëdi

co pediatra responsável ou pelos doutorandos da llš fase do Cur

so de Medicina que realizaram o atendimento ã criança.

Do total de planilhas recolhidas separou-se aquelas

em que o diagnóstico provável se encaixava dentro dos distúrbios

respiratórios, sendo que, então, iniciou-se a tabulação dos da

dos e confecção das tabelas.

Para definir as faixas etárias tomamos por base a

preconizada por Marcondes (9):

. Período Neonatal: 0 a 28 dias

. Infância: Lactente: 29_dias a 2 anos exclusive.

Pré-escolar: 2 anos a 7 anos exclusive.

Escolar: 7 anos a 10 anos exclusive.

(9)

3

Com fins práticos, dividiu-se os distúrbios respiratê

rios de acordo com os critérios estipulados pelas rotinas da

Divisão de Pediatria do HU/UFSC, em:

Infecções de Vias Aéreas Suoeriores (IVAS): Resfria

do Comum (RC), Amigdalites, Otite Média Aguda (OMA), Laringites,

Sinusites, Rinites; e

I

- Infecções de Via s Aéreas Inferiores (IVAI): Traqueg

bronquites (TQB), Pneumonias (PNM), Bronquiolit A

ca (AB). (1 4

es e Asma Brõnqui

(10)

4

REsu|.TAnos

De um total de 2833 pacientes atendidos, foram recg

lhidas 1725 planilhas corretamente preenchidas, das quais 839

. Z

`

(48,6%) apresentavam distúrbios respiratórios.

Os grupos etários mais'atingidas foram os pré-escola

res, com 357 casos (42,5%) e os lactentes, com 341 (40,65%), sen

u

do que estes dois períodos associados corresponderam ao maior nã

mero de atendimentos, conforme Tabela I:

`

TABELA Imf Número e percentual dos pacientes atendidos pelo Se tor Triagem-Emergência Pediátrica, durante o período de 19 de Fevereiro a 8 de Maio de 1987, relacionados

conforme faixa etária.

- FAIXA ETÃRIA NUMERO DE cAsos %

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2 a 341 40,65 ~ 2 \

--1

7 a 357 42,5 ~ 7

--1

1o a 83 9,9 lo 14 a 54 6,44 TOTAL 839 100

Dos 839 pacientes atendidos, constatou-se que 438

(11)

-w-5

TABELA II - Distribuição dos pacientes conforme o sexo.

sExo _ NUMERO DE cAsos %

Masculino 438 52,2

Feminino 401 47,8

TOTAL 839 1oo,o

Observou-se que as IVAS foram os diagnõsticos mais

encontrados, correspondendo a 516 casos (6l,5%). Vide Tabela IID

TABELA III - Distribuição dos Distúrbios Respiratõrios em IVAS e

IVAI.

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DIsTURBIos RESPIRATÓRIOS NUMERO DE cAsos %

IVAS » 516

. . 61,5

IVAI 323 38,5

1

TQTAL 839 1oo,o

. Dentro do total das IVAS, o Resfriado Comum foi a

patologia mais freqüente, 253 casos (30,15%) seguido da Amigdali

te, 145 casos (l7,3%). . .

`

O RC ocorreu com maior freqüência nos lactentes e

pré-escolares, enquanto a OMA atingiu mais os lactentes e a

(12)

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(13)

'7

Houve 323 casos de IVAI (38,5%) e dentro delas, a

15 25%), embora a

T B com 128 casos ( ,

patologia mais comum foi a Q ,

'

ll6 casos (13,82%).

AB também tenha sido representativa, com

As Pneumonias atingiram ambos os grupos etários, lag

« 1

' atingiu

tentes e prë-escolares, com igual freqüência. Ja a AB

. (Vide Tabela V)

mais aos prë-escolares e a TQB, aos lactentes

(14)

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(15)

9

Observou-se que as maiores indicações de antibioticg

terapia nas IVAS foram\§migdalite,\pm 118 casos (51,30%) e OMA,

em 100 (43,47%), sendo o restante usado em RC, laringite e sinu

site. Os sintomãticos foram largamente utilizados, principalmen

te em RC, Amigdalite o OMA, respectivamente com 208 casos

(59,25%), 84 (23,93%) e 46 (13,10%).

Os descongestionantes nasal (DN) e sistêmico (DS) fg

ram mais usados no RC, correspondendo a 56 casos (84%) e 35

(76,08%), respectiuamente, conforme Tabela VI.

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(17)

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11

Os antibiõticos (ATB) foram utilizados quase que so

mente nas TQB e PNM, correspondendo a 83 casos (50%) e 81

(43z8%). ~

\

O maior uso de broncodilatadores (BD) foi sem dúvida

7

nos casos de Asma Brõnquica: Os BD orais foram usados em 83 ca

sos (54,96%), de AB e 55 (36,4%) de TQB. As nebulizações com

BD foram usadas em 82 casos (66,12%) de AB e 28 (22,58%) de TQB.

Jã os BD via EV tiveram seu uso quase que limitado ã AB, com

7 casos (70%).

Os sintomãticosforam bastante utilizados nas TQB, com

64 casos (50,8%). (Vide Tabela VII)

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(19)

_ 13

Do total de pacientes_atendidos, observou-se que 774

~

(92,2%) foram encaminhados para casa, enquanto as internaçoes

ocorreram em apenas 20 casos (2,4%),:sendo que”as PNM foram a

causa mais freqüentes, correspondendo a 15 casos (75%) e o grupo

-\

etârio predominante foi o lactente. O restante se restringiu a

5 casos (25%) de AB severa. (Tabelas VIII e IV)

TABELA VIII - Tipo de encaminhamento dado aos pacientes atendi

dos no Setor Triagem-Emergência do HU/UFSC.

ENCAMINHAMENTO N9 DE CASOS % casa ' 774 92,2 I Ambulatõrio 34 ` 4,0 Internação 20' 2,4 Observação 6 ` 0,7 HIJG 4 0,5 Outros l 0,1 TOTAL 839 100,0 J

(20)

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(21)

15

D1scussÃo

Com este trabalho pôde se observar que os distúrbios

do trato respiratõrio são as patologias mais comuns nas consul

tas do Serviço de Triagem-Emergência Pediátrica do-HU/UFSC.::

Os lactentes e pré-escolares foram os grupos etários

mais atingidos, havendo leve predomínio do sexo masculino sobre

o feminino. (6,7)

Dentre os distúrbios do trato respiratõrio as IVAS

ocorreram em maior número, sendo que o RC foi a patologia mais

freqüente, o que demonstra que o Serviço de Triagem - Emergência

tem atendido basicamente casos leves e moderados. 9

,

As IVAI foram responsáveis por um menor número de ca

sos e a TQB mostrou-se a patologia mais comum, enquanto as PNM

foram a maior causa de internaçao.

A conduta terapêutica nas IVAS mostrou-se de acordo

com as rotinas da Divisão de Pediatria do HU. Amigdalite foi

tratada em grande parte dos casos com ATB e sintomãticos, assim

. v .

. 4

\ ¬ _

como a OMAH

u i

Nas IVAI, observou-se que o ušo de ATB ficou mais res

trito ãs TQB e PNM, enquanto os BD foram usados em todas as pato

\ .

logias deste grupo, principalmente na AB.

O tipo de encaminhamento mais comum dado ao paciente

(22)

16

Algumas das razões pelas quais os distúrbios respira

tõrios criam um importante e grave problema na prática mêdicasão

o fato de causarem alta taxa de morbimortalidade na população in

fantil, principalmente até 5 anos, sobrecarregando os serviços

A

de triagem-emergência, provocando ausencia das crianças na escg

la, causando ansiedade nos pais e agravando estados de desnutri

ç_áo..._.(.2.,\ll)

`

As ações executadas a nível de assistência ã saúde

¬

infantil tem alcance limitado e deveriam ser desenvolvidas com

4

prioridade, extendendo a cobertura dos serviços de saúde a fra

ções da população não beneficiadas. (2,ll)

O Ministério da Saúde adotou estratégias que 'visam

incrementar a resolutividade dos serviços de saúde com objetivo

de identificar e priorizar ações básicas com eficácia comprovada

no controle das patologias mais relevantes e que envolvam reduz;

9

da complexidade tecnológica. (2) _

r

~ ~ ~

Estas açoes recebem a denominaçao de AÇOES BÁSICAS

NA

~

Ass1s'1'ENc1A INTEGRAL Ã.sAUDE DA CRIANÇA e sao em número de 1 ein

.

› . ,

co: Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento, Aleitamento

Materno, Controle das Doenças Diarreicas, Controle das Infecçoes

Respiratórias Agudas e Controle das Doenças preveníveis por Imu

nizações. (2)

De modo simples e direto procuram normatizar os proce

Ç \ ,

dimentos e padronizar condutas. 5' '

. 1

' .

O objetivo básico ê oferecer material adequado para a

(23)

17

tir ã população plena assistência médica.

São vários os problemas encontrados no sistema de

\- `

-~

saúde, como hospitalizaçoes desnecessárias e antibioticoterapia

mal empregada, que resultam em gastos excessivos para a Previdên

cia, embora seja conhecido o fato de que o maior número de

adoecimentos tem etiologia viralf_curso benigno e autolimitado

_ `

(3,l0,ll,l4)

O programa de ações básicas referente ã infecções res

piratôrias agudas elaboradas pelo Ministério de Saúde teve a

participação da Sociedade Brasileira de Pediatria, através de

seu Comité de Doenças ao Aparelho Respiratõrio.(2)

Este tipo de procedimento médico-assistencial reforça

rá a ação dos ambulatórios, G dispensando recursos mais complexos

e permitindo maior promoção da saúde, mesmo quando não se ›dispu

ser de pessoal especializado.

u

. A eficácia deste programa dependerá do poder resoluti

vo das unidades de atendimento e da possibilidade de referência

e contra-referência de pacientes dentro de um sistema regionali

\

`

'

~

zado de saúde materno-infantil, sempre com ampla participaçao

das comunidades. (2)

4 p _

É de se esperar duvidas por parte do corpo de medi

cos pediatras pela simplicidade do sistema proposto, mas na rea

lidade é a primeira sistematização oficial do atendimento das

crianças com Infecções Respiratórias Agudas em nível primário,

'

'

1

necessitando ainda do apoio dos hospitais de referência em nível

(24)

18

C_oNc|.usÃo

' z

Os autores observaram que:

. J

Os disturbios respiratorios foram a maior causa de consulta

pediátrica no Serviço de Triagem-Emergência do HU/UFSC, sendo

o Resfriado Comum a principal.

` '

à

A maior parte das patologias respiratórias não apresentava

‹ ` _ gravidade. ` . ‹ ' ‹ z . “ . ^ ‹

Os grupos etários mais acometidos foram os lactentes e_ prê-

' f _ .

escolares;(4) .

'

~ » â .

Os antibióticos foram mais utilizados.nos casos de Amigdalite

¬' \- ' _ I' _ 1 _ ' _ ^ ' ` oMÁ,'PNM e.TQB; '(12) ' * ' _ _ . A _ _ _ \ _ ' _ , _ - V _ _ . ' _

Hã necessidade de implantarmós as medidas propostas pelo ¿.Mí

nistërio_da Saúde com referência-ãs Ações Básicas de Safide, com melhor utilização.dos ambulatõrios ~`satêlite do HU/UFSC.

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(25)

19

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Referências

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