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Avaliação de sistema de irrigação por aspersão.

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(1)

CURSO

BÁSICO

IRRIGAÇÃO

Periodo:

19 de outubro

a 27 de

novembro

de 1987

AVALIAÇÃO

DE

SISTEMA

DE

IRRIGAÇÃO

POR

ASPERSÃO

Jos~

Maria

Pinto

1987

(2)

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

1- INTRODUÇÃO

A irrigaçao p~r aspersao constitui um dos m~todos de maior expansao n es-tes ~ltimos tempos. Isto devido ~ uniformidade de aplicação de agua, .a boa

efici~ncia do sistema, o f~cil controle do vólume de ~gua a ser apiicado' em cada irrigaçao, a possibilidade de aplicação de fertilizantes diluidos na a-gua, a facilidade de automatização, a possibilidade de eliminação -dos peri -gos de erosao e a potencialidade de seu emprego nas mais diversas topografias

e tipos de solo.

A uniformidade depende nao so do tipo de modelo de distribuição de~gua em pregado, mas tamb~m do espaçamento entre aspersores. Outros fatores, taisc~ mo velocidade e direção do vento, velocidade de rotação do aspersor, pressão

de serviço, altura do tubo de elevação, diâmetro do bocal são importantes e

tamb~m influem na uniformidade de distribuição de ~gua pelos aspersores.

O planejamento racional de um sistema de aspersao requer, al~m de outras

informações, o conhecimento da distribuição e quantidade de agua aplica~c,

bem como a taxa de aplicação. O melhor processo para obter estes dados com exatidão e realizar um teste no campo com os aspersores sob condições que d~ verao prevalecer quando em operaçao. E~ta avaliação do sistema nao de~rser

feita somente para fins de projeto, visando a obtenção dedados reais para os c~lcu]os e uma verificação do desempenho do equipamento mas tamb~m em siste-ma Ja em operação, com fins de verificar sua condição e produ;ir subsidios para um melhor desenvolvimento na irrigaçao.

Para determinação da unjformjdade de distribujção d!~gua de um sistema de

(3)

-.

um litro, abertas na parte superior eqüidistantes, em torno do aspersor aser testado e liga-se o aspersor por um periodo de tempo nunca inferior a duas horas. Durante o teste, mede-se a pressão e a vazao no.bocal do aspersor, a direção e a velocidade do vento e o volume ou limina de ~gua coletada em ca-da pluvi~metro no final do teste. Em qualquer m~todo de irrigação utilizado deseja-se sempre obter o m~ximo de efici~ncia para obtenção de sdnsiveis

au-.mentos na produtividade das culturas.

A uniformidade de distribuição da ~gua no sistema de irrigaçao p6r asper -sao ~ um importante parimetro a ser determinado para se obter melhor efici~n cia de aplicação. Sua determinação baseia-se nas medidas da ~gua coleta nu -ma s~rie de recipientes de igual tamanho, secção e voJume, 'que se acham dis -tribuidos sobre uma superficie do solo ou sobre estacas para evitar a inter-fer~ncia da folhagem das culturas coma. distribuição da agua pelo aspersor. Estes podem encontrar-se igualmente espaçados ao redor de um unicoaspersor, numa area entre duas laterais.

Varias ind~strias, experimentadores t~m dado muita consideração ao efeito da superposição da limina de ~gua a qual est~ diretamente ~i~ada ao e~paça-_ mento e ao perfil de distribuição do aspersor, e baseado nela t~m ientado ob ter um melhor modelo de distribuição da agua.

Informações sobre a vazao do aspersor que e uma função do diimetn~ do bo -cal e da pressão. Os aspersores devem funcionar 'dentro dos limites adequa -dos de pressão, afim de assegurar

em

modelo ~timo de distribuição.

~luitosparametros usados nas avaliações da distribuição de ~gua pelo as -persor são baseados;em observações de precipitação dentro de um arranjo de mo

,

-delos de supcrposição de valores de precipitação de v~rios aspersores. Este arranjo pode ser desenvolvido de varias maneiras. Uma delas ~ colocar os as persores em determinado espaçamento a ser investigado. ~este caso, todos os

(4)

..

aspersores sao operados durante o teste de modo que a agua lançada por eles

.na area em estudo fosse inclui da nos c~lculQS da distribuiçio. Com isso ha-veria superposiçio de varios jatos, dependendo do espaçamento .usado. Outro

m~todo bastante usado ~ aquele que utiliza um ~nico aspersor, com pluvi;me -tro disposto ao redor para coletar a agua precipitada. Posteriormente, faz -se a simulação dos diversos espaçamentos, originando superpo~ições, .~, por meio do coeficiente de uniformidade, verifica-se qual deles e o melhor. Es -te modelo tem como principal vantagem requerer menos tempo para a realizaçio dos testes.

Fen;meno clim~tico de consideraçio mais importante no aspersao e o vento, devendo-se ter, por um lado, uma id~ia aproximadamente da sua velocidad~ que desempenha um papel significativo na efici~ncia de apljcaçio e, por outro l~ do, sua direção, que deve ser levaqa em conta nas disposições das tubulaçõe&

Esclarecendo ainda que as altas temperaturas e abaixa umidade relativa do ar

diminuem a efici~ncia do sistema aumentando as perdas por evaporaçao.

O coeficiente de uniformidade de distribuiçio da ~gua no sistema de irr

i-gaçao por aspersao ~ afetado pelo espaçamento dos aspersores, relaçio entre pressao e diimetro do bocal e condições de vento. Portanto, uma combinaçio jdeal entre estes fatores resultar~ na distribuiçio correta da ~gua na ~rea.

II - METODOLOGIA

O melhor processso para obter dados com exatidão e realizar em teste no

campo com aspersores sob condjções que deverão prevalecer quanto emoperação.

Esta avaliação do sistema não deve ser feita somente para fins de projeto v~

sando a obtenção de dados reais para os c~lculos, e uma verificação do dese~

penho do equjpamcnto, mas tamb~m em sistemas ja em operaçao, com fins de ve-fjcar sua condição e produzirsubsidiosp3.T3 um melhordesenvolvimentnao .í r.rigaçao.

(5)

'

.

'

,.

2- F~rmula de ZUCCHINI: 1 Cu -:

Cu= coeficiente de uniformidade;

x= desvio da m~dia de cada observação;

m= m~dia aritm~tica das alturas pluviom~tticas registrada; n= n~mero de observações.

3-

BENAMI e HORE: propuseram uma nova equaçao para avaliar a uniformida~

de de distribuição que denominaram "novo coeficiente".

C2 Ma + rlXal/Na

NCu= novo coeficiente;

Ma= m~dia do grupo de leituras acima da m~dia geral;

Mb= m~dia do grupo de leituras abaixo da m~dia geral;

Na e Nb= numero de leituras acima e abaixo da m~dia geral> respectivamen-te;

IXal= desvio absoluto de Ma do grupo de leitura individual acima da m~dia

geral;

IXbI= desvio absoluto de Mb do grupo de leitura individual abaixo dam~dia

(6)

'1- Recomendação para ·a Realização do Teste:

----------------------------

---,

A AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS (ASAE), atraves de seu Comi-t~ de Irrigação por Aspersão, apresentou uma s~rie de recomendações para uma

realização correta do teste com o aspersor:

- localização: os aspersores devem ser localizados numa area com solo nu

ou seja, vegetaçao tenha uma altura menor que

8

em. A declividade maxima. e

de 1% para aspersores com vazao menor que 2,2 l/s e 2% para outros aspers

o-res; .

- coletores: os coletores da precipitaçao devem ser todos do mesmo tama -nho, colocados em posição vertical para receber a precipitação e dentro de um

plano horizontal, espaçados uniformemente formando um quadriculado em volta

do aspersor;

- medições: deve-se medir a pressao do aspersor com um tubo de pitot co -locado no bico principal. Esta pressao não deve variar mais que

3

%

durante a realização do teste;

duração: ,

mínima duas horas ou metade do tempo de funcionamento do sis-tema de irrigação.

Deve-se medir a grandeza e direção do vento, bem como a taxa de evapora-ção durante o realizado do teste.

AVALIAÇÃO DO SISTEMA

~>tstem v~rias equações para calcular a uniformidade de um sistema de

ir-rir,~;o por aspersão; sendo a equação de Christiansen, proposta por J. E • . ',:. C~::·;-:..,tansena, equa~ão de uniformidade de aplicação recomendada pelo Servi

-ço ,~;~Conservação do Solo dos Estados Unidos da Am~rj ca, e a equação de uni -fOl'cidade proposta por Wilcox e Swailes, as tr~s mais usadas.

(7)

CuE

" 100 (

1

.

0

-X= m~dia das precipitaçoes;

Xi= precipitação observada em càda pluvi;metro.

5

-

Coeficiente de Uniformidade Christiansen:

Cu 100 [ 1 - ---L--IXi ---]

xl

n

X

Xi= precipitaçao observada em cada coletor;

x= m~dia das precipitaçoes;

n= n~mero de pluvi;metro.

6-

Uniformjdade de Distribuição (Serviço de Conservação de Solos dos Esta

dos Unidos da Am~rica):

UD ]00 x X

x= m~dia de 25% do total de pluvi;metro, com as menores precipitaçoes;

x= m~dia das precipitaçoes, considerando todos os coletores.

(8)

7-

Efici~ncia de Irrigação (Ei):

---

-Ei -

x

Xrn

x

=

limina m~dia coletada;

Xrn= limina m~dia aplicada.

Xrn (q x tiJ'Sl x Sasp) x

1000

q= vazao do aspersor (m3/h);

ti= tempo de irrigação (h);

Sl= espaçamento entre laterais (m);

Sasp= espaçamento entre aspersores (m).

COMPARAÇÃO ENTRE COEFICIENTES

DE UNIFORMIDADE DE CHRISTIANSEN E UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO

Cu (%) UD(%) . Cu (%) UD

(%)

98

97

80

66

96

93

'

76

60

92

87

72

54

88

80

68

49

84

73

64

44

I :: -\\ \

(9)

". ,

PROCEDIMENTO NO CAMPO

O primeiro passo ~ a escolha de um local.no campo para o teste ao longo da

linha lateral de aspersores, no caso de avaliação de um sistema ji existen

-te, ou entao a montagem de uma lateral com virios aspersores ou mesmo· um uni

co aspersor par-a o caso de se pretender testar o equipamento, visando ao

ca-I

nhecimento antecipado de seu desempenho no campo.

A figura 1 mostra á distribuição dos coletores e aspersor para o teste

realizado com ~nico aspersor e a figura 2 mostra virias disposições dos reci

pientes na irea do teste realizado com uma linha deaspersor.

No caso do sistema permanente, os recipientes devem ser dispostos na area

entre 4 aspersores, mas neste caso o resultado obtido não podem ser

utiliza-dos para outros espaçamentos. Para sistef!1asde aspersão em pomares em que

nao ocorre a sobre-posição dos jatos, utiliza-se uma disposição radial para

os recipientes.

Uma avaliação mais rigoros~ da uniformidade de distribuição da "agua pelo

aspersor poderi ser obtida com a construção das isoietas (M~todo de Dam) que

compreendem as linhas de igual valor dos volumes cõletádos "no recipiente.

Considera-se uma variação de 10% acima e 10% abaixo do valor da taxa m~dia

de aplicação delimita a zona de aplicação m~dia, sendo que as outras zonas

delimitadas serão denominadas zona exceaente e zona deficiente, respectiva

mente.

Muitas vezes, na irrigaçao por aspersao, as seguintes modificações

possi-bilitam o aumento de efici~ncia de irrigação do Projeto:

uso de posiçao alteradas;

alterar a pressão de serviço;

- alterar o diâmetro dos bocais;

alterar o tempo de aplicação por aspersao;

(10)

x x x x x x x x x x x x x x x x x x x " x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x X x x x X x x x x x x x x x x x x x x

-x x x x x x x x x x x x x x x x x x x X' x x x x x x l..-L

o

Aspersor x - -Pluv10metros.

\

\

(11)

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112 O O O O O O O O '0---0 O 112 X O O O O O O O O O O O .0 O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O .0 O O O O O O O O X '\. REClPIENTI:S J ASPERSO R

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FIGURA 2. Disposição dos recipientes para realização do teste.

(12)

Án.a rn2 %

I

-zona'média 62,40 43,33 í zona excedente 47.60 .33,05 zona deficiente 34,00 23,61 , ASPERSOR

(13)

"

..

- alterar o diimetro das tubulações e - implantação de quebra-vento.

Daremos dois exemplos pa~a ilustrar a determinação da uniformidade de dis tribuição d'~gua na aspersão, sendo um com ~nico aspersor, com os dados apr! sentados no Quadro í.

QUADRO 2. RESULTADO DA SUPERPOSIÇÃO

PARA ASPERSORES ESPAÇADOS DE

18

m x

18

m.

69

91

79

85

86

76

86

111

86

89

106

96

74

92

]08

104

164

85

66

I

97

108

111

99

93

]01

113

106

103

104

105

87

104

79

89

lQ3

89

a) Determinar a uniformidade de aplicação do aspersor em teste para o es-paçamento de 18 m x 18m.

No Quadro 2 apresentamos o resultado da superposiçao de precipitaçao para o espaçamento de 18 m x 18 m.

. .

-Aplicando estes dados a equaçao de Christiansen, teremos:

(14)

QUADRO 1.

DADOS DE UM TESTE DE PRECIPITAÇÃO

DE ASPERSOR, EM

crn3,

COM PLUVIÔMETROS ESPAÇADOS DE

3

m.-Teste n.0 12

/ Data - 8/3/80 lIúcio .,- 8 11

Ténnino - 10 b Duração - 120 minutos

Aspersor - Modelo PX

Altura do tubo de elevação - 1,SO m

Pressão de serviço - 3,0 atrn,

Vazão do aspersor - 1,21/s Velocidade de rotação - 1,5 rpm .'~.•.;.' ~: o o o o o o o o o o o o o o o 1 o o o o o o o o Íl o o o o o 1o o

IH

141 .• .... -I o 21 211·21 71 o o o o 1o o 211 ~ 71 sa 21 71121 17 5 o o o

I

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o o o o o o o o o o o o

,

•• - aspersor

.,

A

(15)

Aplicando-os na equação suprida pela Serviço de Conservação do Solo-aos ·E~ tados Unidos da Am~rica~ teremos:

CuA

100

(x/X)

/

100 (77.7/94.1)

82,6%.

Outro com aspersores em linha lateral.

ASPERSOR: MODELO: DIAMETRO:

3~8

m x 3~

8

m PRESSÃO:

2~5

atm VAZÃO: ROTAÇÃO:

VELOCIDADE DO VENTO:

0~5

m/s

DURAÇÃO:

60

mm ÁREA DO COLETOR: .

78,54.

3

28

52

60

54

56

39

26

8

<:- fYYIJ

O~38

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6~87

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4

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80

78

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6

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7

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64 10~18

8~40

6~87

----

O~76

:

0,51

9,93

3,05

2

26

57

82

80

72

52

22

2

7~26

10~18

6~62

2~80

----0,25

3,31

10,44

9,17

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2

22

50

62

60

58

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24

4

2~80

6~37

7~89

7~64

7~38

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5,22

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(16)

• l' Asp.1

A

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(3,23)

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0,25

12,48

13,88

13,24

10~68

(0,98)

(2~38)

U,74}

tO,82)

0~25

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6,37

7,89

7,64

7,38

5,22

3,05

0,51

10,18

11~59

10~94

8,40

(1,32)

LO,09/

L

o,

56)

P,IOJ

Asp.2

Asp.2

RESULTADO DA SOBREPOSIÇÃO PARA

°

ESPAÇAH~NTO 12 m x 12

m.--

--

-

-Cálculo da UD (CuA):

considerando que existem 16 pontos dentro do esp~

çamento

,

1/4 de 16 seria somente 4 e os quatro 6enores valo

r

es são:

8,27;

8,40;

10

,

18;

10~68.

Taxa minima coletada:

(8,27

+

8,40

+

10,18

+

10~68)/4

=

9~38

m

m/h;

Ta

x

a m~dia colet

a

da:

(8~27

+

10,69

+ •. , •• +

10,14)/16

=

1l

~

50 mm/h

.

(17)

U

D

(9

,

3

8/

11,50)

x 100

81,6

%.

" 1

- Calculo de CuC: o ultimo valor de cada ponto do quadro representa ode~ via da m~dia coletada considerada de valor

11,50 rnrn/h.

Os valores são calcu-lados em valor absoluto:

Desvio m~dio: d/n =

(3

,

23

+

0

,

81

+ •• , •• +

0

,

56)/16

=

.21,42/16

CuC

=

(1 - 21,42/16

x

11,50)

. 100

=

88

,

2%.

1

,

34.

- C~lculo da Efici~ncia de Irrigação: a vazao m~dia obtida foi de

:

.

1

"

,75

m3

/b

dentro do espaçamento

12 m

x

12 m

,

a taxa m~dia de aplicação foi:

Taxa media aplicada:

(1.000

x

1,75)/(12

x

12

)

(18)

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(19)

111- LITERATURA CITADA

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Referências

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