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Política de Investimentos. Plano de Benefícios

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Academic year: 2021

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Política de Investimentos

Plano de Benefícios

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1. Introdução

A Futura II - Entidade de Previdência Complementar por meio desta confirma a política de investimentos do seu plano de benefícios, válida a partir da respectiva aprovação pelo Conselho Deliberativo da presente entidade de acordo com as normas regulamentares estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional.

O objetivo dessa política é definir as regras que nortearão as aplicações dos recursos garantidores do plano de benefícios, visando estabelecer um ambiente de controle da exposição aos riscos, permitindo flexibilidade estratégica na alocação dos recursos e a liquidez necessária para que a entidade possa honrar seus compromissos de curto, médio e longo prazos. Esta política de investimentos submete-se integralmente às limitações impostas pela legislação vigente. É expressamente vetado aos gestores tomar posições que contrariem a legislação ou essa política.

2. Plano de Benefícios

O Plano de Aposentadoria Futura II é classificado como Plano de Contribuição Variável (CV), onde as contribuições dos participantes e patrocinadoras são acumuladas mensalmente e recebem remuneração de acordo com retorno líquido dos investimentos. O valor do benefício no momento da aposentadoria será compatível com o montante de recursos acumulados durante o período de contribuição ao plano e será concedido de acordo com as regras estabelecidas no Regulamento do Plano de Aposentadoria Futura.

O objetivo de retorno da carteira consolidada do plano é 85% IMA + 15% IBrX. Como o Plano de Benefícios oferece perfis de investimentos aos seus participantes, o objetivo de retorno da carteira consolidada funciona apenas como referência para a totalidade dos recursos do plano, sendo a alocação por segmento consequência das escolhas de cada participante.

3. Modalidade da gestão e instituições administradoras dos recursos

A gestão dos ativos do plano de aposentadoria Futura II é terceirizada, dada a preferência pelo modelo externo de gestão de recursos, sendo mais eficiente e prudente a contratação de Gestores de Recursos profissionais para administrar os recursos do plano, ficando a seleção, relacionamento e acompanhamento de performance dos gestores a cargo da Diretoria Executiva não sendo estabelecidos prazos fixos de troca de gestores.

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4. Objetivos da gestão

A estratégia de investimentos de longo prazo, estabelecida nesta política, é responsabilidade legal do Conselho Deliberativo e deve ser revista anualmente e, em qualquer caso, sempre que houver uma mudança conjuntural significativa.

A estratégia de investimentos de curto prazo será determinada pelo gestor de recursos dentro dos limites estabelecidos pelo mandato e sempre de acordo com esta Política de Investimentos.

A Futura II poderá utilizar serviços de consultores para auxiliar na alocação estratégica de seus recursos.

5. Perfis de Investimentos

Tendo em vista as diferentes características dos participantes a Futura II optou por oferecer aos Participantes três (três) opções distintas de investimento.

Os recursos de cada participante serão alocados em apenas um dos perfis de investimentos disponibilizados.

Os recursos oriundos dos saldos de conta coletiva, como fundos previdenciais, fundos administrativos e de investimentos, assim como a parcela de recursos destinada a fazer as reservas de benefício mínimo e de risco serão alocados no perfil moderado.

Perfil Conservador

Composto somente com ativos de renda fixa.

Perfil Moderado

Composto por ativos dos segmentos aprovados nessa política, obedecendo aos limites abaixo:

Mínimo Máximo Alvo

Renda Fixa 65% 90% 80,0% Renda Variável 10% 30% 20,0% Investimentos Estruturados 0% 5% 0,0%

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Perfil Agressivo

Composto por ativos dos segmentos aprovados nessa política, obedecendo aos limites abaixo:

Mínimo Máximo Alvo

Renda Fixa 40% 90% 60% Renda Variável 10% 50% 40% Investimentos Estruturados 0% 10% 0%

A totalidade dos recursos dos planos deve seguir os limites listados abaixo, tendo a alocação alvo sido construída com base na alocação do perfil moderado.

Mínimo Máximo Alvo

Renda Fixa 40% 100% 80% Renda Variável 0% 50% 20% Investimentos Estruturados 0% 10% 0%

6. Segmentos de alocação

Esta política de investimentos se refere à alocação dos recursos do plano de aposentadoria Futura II em cada um dos seguintes segmentos de aplicação:

 Segmento de Renda Fixa (Perfis Conservador, Moderado e Agressivo)  Segmento de Renda Variável (Perfis Moderado e Agressivo)

 Segmento de Investimentos Estruturados (Perfis Moderado e Agressivo)

Os limites de alocação e diversificação dos ativos contidos em cada segmento estão apresentados na tabela do Anexo A e devem ser obedecidos individualmente por cada gestor.

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6.1. Segmento de Renda Fixa

O objetivo de retorno da carteira consolidada do plano no segmento de renda fixa é superar o Índice de Mercado Andima (IMA).

6.1.1. Renda Fixa (Perfil Conservador)

 Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições desta Política de Investimentos.

 Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento.

 Benchmark: CDI

 Tipo de Gestão e Meta de Retorno: Gestão Ativa, no qual o retorno líquido da taxa de administração, no ano civil, deve superar em 102% do benchmark.

 Limite de Risco: Para a obtenção do prêmio desejado, o limite de risco é um VaR de 0,5%, para o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%.

6.1.2. Renda Fixa (Perfis Moderado e Agressivo)

 Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições desta Política de Investimentos.

 Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento.

 Benchmark: Índice de Mercado Andima (IMA)

 Tipo de Gestão e Meta de Retorno: Gestão Ativa, no qual o retorno líquido da taxa de administração, no ano civil, deve superar o benchmark + 0.5% a.a..

 Limite de Risco: Para a obtenção do prêmio desejado, o limite de risco é o benchmark VaR (BVaR) entre a carteira da entidade e a carteira teórica do IMA considerando o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%. O nível de risco relativo máximo aceitável é de 1,0%.

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6.1.3. Critérios que devem ser observados na precificação e avaliação dos ativos

Todos os títulos mantidos na carteira de renda fixa da Futura II são classificados como títulos para negociação e serão marcados a mercado.

Observação: Os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda fixa devem,

preferencialmente, ser negociados por meio de plataformas eletrônicas administradas por sistemas autorizados a funcionar pelo Bacen ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência, observados os critérios estabelecidos pela Resolução CGPC nº. 21 de 25 de setembro de 2006.

6.2. Segmento de Renda Variável (Perfis Moderado e Agressivo)

 Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições desta Política de Investimentos.

 Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento.

 Benchmark: IBrX (Índice Brasil fechamento) divulgado diariamente pela Bolsa de Valores de São Paulo.

 Tipo de Gestão e Meta de Retorno: Gestão Ativa, no qual o retorno líquido da taxa de administração, no ano civil, deve superar o benchmark + 1%a.a..

 Limite de Risco: Aceita-se um nível de benchmark VaR de 5,0% em relação ao IBrX, para o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%.

Apesar de o benchmark definido para este segmento ser IBrX, os gestores de recursos podem diversificar sua estratégia em Small Caps, Dividendos, Valor, Total Return ou outras estratégias que julguem adequadas, com o objetivo de proporcionar a Futura II o prêmio de 1% a.a. almejado com relação ao IBrX

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6.3. Segmento de Investimentos Estruturados (Perfis Moderado e Agressivo)

Para fins gerenciais, a meta de retorno consolidada para o segmento de estruturados será o INPC+5% a.a.

 Ativos permitidos: fundos de investimento imobiliários e fundos multimercado enquadrados no segmento de investimentos estruturados da Resolução CMN 3792/09, observadas as restrições desta Política de Investimentos.

 Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento.

 Benchmarks:

 Fundo de Investimento ou Fundo de Investimento em cotas de Multimercado – IHFA (Índice de Hedge Funds ANBIMA)

 Fundo de Investimento Imobiliário – IFIX (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários BM&F BOVESPA)

 Tipo de Gestão e Meta de Retorno: Gestão Ativa, no qual o retorno líquido da taxa de administração, no ano civil, deve superar o benchmark estabelecido para cada estratégia.  Risco: Aceita-se um nível de benchmark VaR de 10% em relação ao benchmark de cada

estratégia investida, para o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%.

6.4. Derivativos

Operações com derivativos poderão ser realizadas, desde que para proteção da carteira ou para posicionamento que vise a buscar os objetivos de investimentos da carteira. Não serão permitidas operações com alavancagem da carteira ou que envolvam vendas a descoberto de qualquer instrumento.

As operações de derivativos devem observar os limites de exposição definidos pela legislação vigente e presentes no anexo A deste documento. Para isso, os gestores deverão enviar relatórios periódicos com informações sobre a avaliação prévia dos riscos envolvidos e a manutenção de controles adequados às operações realizadas. Também deverão ser informadas as margens de garantias depositadas e os prêmios de opção pagos.

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Excetuam-se dessa restrição os investimentos em fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como multimercado, incluídos no Segmento de Investimentos Estruturados, conforme disposto no parágrafo 2º, do Art. 53 da Resolução CMN nº 3.792/09 e demais legislações aplicáveis.

6.5. Outros Segmentos

Segmentos ou tipo de investimentos não mencionados nos itens anteriores não são autorizados por esta política de investimentos, mas não a impede de realizar estudos ou análises dessas alternativas para futuros investimentos.

Estabelece-se, ainda, que o Conselho Deliberativo da Futura II tem poderes para alterar a qualquer momento estas limitações, podendo autorizar a mudança dessa política, desde que deliberada em ata de reunião.

7. Controle e avaliação dos riscos

Os ativos selecionados para integrarem a carteira de investimentos estão sujeitos aos riscos inerentes aos mercados e a exposição a estes riscos deve ser observada em sua precificação. Dentre outros, na seleção de ativos, o gestor deve observar os riscos de mercado, crédito, liquidez, operacional, legal e sistêmico.

7.1. Risco de Mercado

O controle de risco de mercado é feito com base nos limites estabelecidos na legislação aplicável e complementado nessas diretrizes de investimento. Com base no modelo de risco de mercado, serão monitorados os limites de VaR estabelecidos nessa política.

O risco de mercado é estimado empregando-se determinadas medidas estatísticas de probabilidade e correlação para calcular os riscos de cada instrumento e agregá-los para o cálculo de risco de uma carteira. Essas medidas são, basicamente, o desvio-padrão dos ativos e as variâncias e covariâncias, como medidas de correlação entre os retornos dos ativos da carteira.

No caso de rompimento passivo dos limites (provocado por alterações nas condições de mercado), ficam proibidos aumentos de exposições a risco, e o AETQ da Futura II deverá ser informado imediatamente pelo gestor através de uma recomendação fundamentada quanto à redução ou manutenção da mesma. No caso de rompimento ativo dos limites (provocado por alterações nas posições de investimento), o reenquadramento imediato é obrigatório.

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7.2. Risco de Crédito

Este tipo de risco refere-se à probabilidade de um determinado título não ser honrado, pelo seu emissor. Perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas podem ocorrer no caso de inadimplência total ou parcial dos rendimentos e/ ou do valor do principal dos títulos.

O comitê de crédito dos gestores é responsável pelo acompanhamento do risco de crédito das instituições financeiras e não financeiras. Além dos critérios de análise de crédito usuais de cada gestor, deve ser considerada a classificação de rating estabelecida pelas agências de rating especializadas, estando vetados os títulos classificados como médio ou alto risco de crédito. Serão considerados títulos de baixo risco de crédito aqueles classificados pelo menos com os ratings abaixo listados:

Agência Rating

Standard and Poor's brBBB- ou brA3 (curto prazo)

Moody's Baa3.br ou BR-2 (curto prazo)

Fitch BBB- (bra) ou F3 (bra)

Caso um mesmo título seja classificado por duas ou mais agências deverá ser considerada o menor rating para efeito de classificação de baixo risco.

O risco de crédito das carteiras da Entidade também será administrado através da definição de limites de diversificação por emissor, apresentados no Anexo A desse documento.

Fica esclarecido que o fato de uma instituição ser classificada com base no entendimento acima como “Baixo Risco de Crédito”, não implica necessariamente a aprovação pelo gestor do risco de crédito da referida instituição, nem a aquisição dos seus respectivos títulos e valores mobiliários. No caso de emissões de instituições não financeiras sem rating de crédito, poderá, para fins de enquadramento, ser considerado o rating da pessoa jurídica emissora do ativo.

Caso ocorra rebaixamento de rating inferior ao grau de investimento, o gestor deverá comunicar imediatamente a Futura II, juntamente com a sua recomendação de manutenção ou não dos ativos rebaixados, e tomar as seguintes medidas:

 Verificar se a marcação a mercado do título foi ajustada;

 Verificar a existência de outros títulos na carteira do fundo de investimento que possam sofrer rebaixamento de rating pelo mesmo motivo;

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 Avaliar se a mudança justifica resgate dos recursos.

Se houver algum default na carteira do plano, a Futura II poderá adotar as mesmas medidas recomendadas para os casos de rebaixamento de rating e, adicionalmente, verificar se o gestor agiu com diligência.

7.3. Risco de Liquidez

O risco de liquidez está associado ao descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos e seus reflexos sobre a capacidade financeira para obter ativos para honrar suas obrigações.

Os gestores devem aplicar preferencialmente em ativos com liquidez e todos os ativos das carteiras devem ser marcados a mercado, possibilitando que as posições sejam desfeitas sem impactos relevantes nos investimentos.

Além disso, os gestores de recursos deverão observar as variáveis do cenário econômico que possam alterar a disponibilidade e os custos de recursos no mercado financeiro.

7.4. Risco operacional

O Risco Operacional decorre da falta de consistência e adequação dos sistemas de informação, processamento e operações, bem como de falhas nos controles internos, fraudes ou qualquer tipo de evento, não previsto, que torne impróprio o exercício das atividades da instituição, resultando em perdas inesperadas.

Conforme Resolução CGPC Nº 13, de 01/10/04, a Entidade identifica, avalia, controla e monitora de forma contínua todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da Entidade.

Os gestores são responsáveis pelo gerenciamento do risco operacional, no que tange às suas operações, buscando sempre minimizar a sua exposição.

7.5. Risco legal

O Risco Legal está associado ao cumprimento da legislação vigente e às regras determinadas por essa política. Os contratos devem conter cláusulas específicas para garantia desses compromissos.

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7.6. Risco Sistêmico

O sistema financeiro está permeado por risco sistêmico, isto é, pela possibilidade de um choque localizado ser transmitido ao sistema financeiro como um todo e, eventualmente, levar a um colapso da própria economia. O contágio refere-se ao risco de que problemas em dada instituição venham a contagiar todo o mercado, mesmo que as demais instituições estejam tomando cuidados para manter a solidez de suas operações.

Os valores dos ativos podem ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras/ fundos da Entidade.

O gerenciamento do risco sistêmico deve ser realizado pelos gestores buscando sempre minimizar a exposição ao risco sistêmico.

8. Princípios de Responsabilidade Sócio-Ambiental

A Entidade está predisposta a realizar investimentos em empresas com alto grau de governança corporativa e/ou com responsabilidade sócio-ambiental, respeitando os princípios de diversificação e liquidez e os limites da legislação vigente. Esses investimentos apenas serão realizados caso tragam ganhos de rentabilidade para a carteira em função do risco assumido.

9. Termo de Responsabilidade

Considerando que a contratação dos gestores está fundamentada em sua expertise em estabelecer estratégias de investimentos através de uma criteriosa análise e seleção de ativos de renda fixa e variável, objetivando maximizar o retorno dos investimentos e propiciar o crescimento patrimonial, cumprindo fielmente o propósito para o qual foi contratado, no caso de prejuízo decorrente de descumprimento das regras apresentadas nesta Política, incluindo penalidades relacionadas ao não cumprimento das normas legais, ocorrências decorrentes de falhas na gestão, imperícia comprovada, operações fora dos padrões éticos aceitáveis ou má fé, o gestor se responsabilizará por todos os danos causados, inclusive pelo ressarcimento financeiro de eventual prejuízo causado à Futura II.

Vale ressaltar que o gestor deve obedecer a todos os limites e restrições válidos para o plano de benefícios, sendo o gestor responsável apenas pelo percentual por ele administrado.

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10. Vigência

Esta política entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2014, podendo ser revista a qualquer momento pela Futura II, dentro das regras estabelecidas pela legislação, e comunicada por escrito às instituições administradoras dos recursos da Entidade.

São Paulo, 19 de dezembro 2013.

________________________________________________________ Suzi M. Mateus de Aguiar

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ANEXO A

Alocação dos Recursos de Cada Plano Res. CMN 3792

Perfil Perfil Perfil

Limites Sublimites Conservador Moderado Agressivo

1. Renda Fixa 100% 100% 90% 90%

Títulos do Tesouro Nacional (TTN) 100% 100% 100% 90% 90%

Outros de Ativos Renda Fixa (excluindo títulos

públicos) 80% 80% 50% 50% 50% CCB, CCCB e Notas Promissórias 80% 20% 0% 0% 0% NCE e CCE 20% 0% 0% 0% FIDC e FICFIDC 20% 10% 10% 10% CRI 20% 10% 10% 10% CCI 20% 0% 0% 0%

CPR, CDCA, CRA e Warrant Agropecuário (WA) 20% 0% 0% 0%

Demais títulos e valores mobiliários de emissão

de companhia aberta 20% 0% 0% 0% 2. Renda Variável 70% 0% 30% 50% Novo Mercado 70% 70% 0% 30% 50% Nível 2 60% 0% 30% 50% Bovespa Mais 50% 0% 30% 50% Nível 1 45% 0% 30% 45%

Demais companhias de capital aberto 35% 0% 30% 35%

Fundo de Índice Referenciado em Ações

admitidas à negociação em bolsa de valores 35% 0% 30% 35%

Títulos de emissão de SPE 20% 0% 0% 0%

Demais investimentos de renda variável 3% 0% 0% 0%

3. Investimentos Estruturados 20% 0% 5% 10%

Fundos de Participações

20%

20% 0% 0% 0%

Fundos de Empresas Emergentes 20% 0% 0% 0%

Fundos de Investimento Imobiliário 10% 0% 5% 10%

FI ou FIC multimercado 10% 0% 5% 10%

4. Investimentos no Exterior 10% 0% 0% 0%

Ativos emitidos no exterior pertencentes a fundos constituídos no Brasil

10%

10% 0% 0% 0%

FI e FIC Dívida Externa 10% 0% 0% 0%

Fundos de índice estrangeiros negociados em

bolsa no Brasil 10% 0% 0% 0%

Certificados de depósito de valores com lastro

em ações de cias estrangeiras (BDR) 10% 0% 0% 0%

Ações de Cias sediadas no Mercosul 10% 0% 0% 0%

5. Imóveis 8% 0% 0% 0%

Empreendimentos imobiliários

8%

8% 0% 0% 0%

Imóveis para aluguel e renda 8% 0% 0% 0%

Outros imóveis 8% 0% 0% 0%

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Diversificação de Risco

Res. CMN 3792

Alocação por Emissor* Futura II

Limites

Tesouro Nacional 100% 100%

Instituição Financeira autorizada pelo BC 20% 20%

Depósitos em poupança e as coobrigações de responsabilidade da

Instituição Financeira 20% 0%

Tesouro Estadual ou Municipal 10% 0%

Companhia aberta com registro na CVM 10% 10%

Organismo Multilateral 10% 10%

Companhia Securitizadora 10% 10%

Patrocinador do Plano de Benefícios 10% 10%

FIDC e FICFIDC 10% 10%

Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de companhias abertas 10% 10%

SPE 10% 0%

FI ou FIC do Segmento de Investimentos Estruturados 10% 10%

Demais emissores 5% 5%

* Integrantes de um mesmo conglomerado econômico ou financeiro, bem como as suas controladas pelos

tesouros estaduais ou municipais

Concentração por Emissor

Capital total de uma mesma companhia aberta ou SPE 25% 25%

Capital votante de uma mesma companhia aberta 25% 25%

Patrimônio líquido de uma mesma Instituição Financeira 25% 25%

Patrimônio líquido de um mesmo:

Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Abertas 25% 25% FI do Segmento de Investimentos Estruturados 25% 25% FI que possua ativos classificados no Segmento de Investimentos no

Exterior 25% 0%

Fundo de Índice do Exterior admitido à negociação em bolsa de

valores do Brasil 25% 0%

Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis

com a adoção de regime fiduciário 25% 25%

Concentração por Investimento

Mesma série de títulos ou valores mobiliários 25% 25%

Mesma classe ou série de cotas de FIDC 25% 25%

Mesmo empreendimento imobiliário 25% 25%

Derivativos

Derivativos - depósito de margem

15% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 15% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa

Derivativos - valor total dos prêmios

5% da posição em TTN, Tít. De

5% da posição em TTN, Tít. De

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