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EQUIPAMENTOS
Em geral, equipamentos dotados de martelos do tipo queda proporcionam eficiência (relação entre a energia disponível e aquela efetivamente transferida às estacas) situada entre 40% e 60% e eficácia (número de golpes por minuto desferido sobre as esta
Equipamentos dotados de martelos hidráulicos
(relação entre a energia disponível e aquela efetivamente transferida às estacas) situada entre 75% e 90% e eficácia (número de golpes
desferido sobre as estacas) entre 60 e 100, além de p velocidade de manobras e, por consequ
operações de cravação e significativa redução d
sucessivos impactos sobre os topos das estacas em processo de crav
O processo de
indicador do centro da estaca a estaca é aprumada,
martelo manobras,
com o cabo de manobras solo, cujo centro se localiza referen capacete estaca, de madeira mole. prumo de
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EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS PARA CRAVAÇÃO DAS ESTACAS
A cravação das estacas geralmente é efetuadaequipamentos denominados bate-estacas, os quais podem movimentar sobre rolos metálicos ou esteiras, os quais são constituídos
por um chassi confeccionado em estrutura metálica uma máquina hidráulica (tipo escavadeira), por um e cabos de aço, uma torre executada em estrutura acoplamento de martelos hidráulicos, à diesel um motor. A absorção e distribuição de parte das surgem em decorrência dos frequentes impacto
cabeças das estacas são efetuadas por um dispositivo denominado capacete metálico, o qual é instalado entre o martelo e o topo da estacas (cabeça). Esse dispositivo apresenta
placas de madeira industrializada (tipo madeirit regularizar a superfície de contato entre o cepo sobre as quais se deixa cair o martelo e, de um
com fibras paralelas ao eixo da estaca. Na parte interna d metálico, sobre o topo das estacas, é instalado um macia com diâmetro igual ao das estacas a ser
Em geral, equipamentos dotados de martelos do tipo queda-livre proporcionam eficiência (relação entre a energia disponível e aquela efetivamente transferida às estacas) situada entre 40% e 60% e eficácia desferido sobre as estacas) entre 30 e 40. Equipamentos dotados de martelos hidráulicos proporcionam eficiência (relação entre a energia disponível e aquela efetivamente transferida às estacas) situada entre 75% e 90% e eficácia (número de golpes por minuto tacas) entre 60 e 100, além de possibilitarem maior idade de manobras e, por consequência redução de tempo nas operações de cravação e significativa redução dos ruídos provocados pelos sucessivos impactos sobre os topos das estacas em processo de cravação.
processo de cravação se inicia posicionando-se o bate indicador do centro da estaca a ser cravada. Na seq estaca é aprumada, levantando-se em seguida o martelo e o capacete metálico para o alto da torre e
manobras, a estaca é trazida para junto da torre. Em seguida a
com o cabo de manobras é assentada sobre uma circunferência traçada no solo, cujo centro se localiza exatamente sobre o piq
referencia à estaca a ser cravada. O conjunto formado pelo capacete metálico é descido até que este último se encaixe
estaca, estando previamente já colocado entre a cabeça e o capacete, o coxim de madeira mole. Após esta operação, controla-se o prumo da estaca com um prumo de face e inicia-se então o processo de cravação propriamente dit
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CRAVAÇÃO DAS ESTACAS
é efetuada à percussão através de estacas, os quais podem movimentar-se são constituídos basicamente confeccionado em estrutura metálica reforçada ou por por um sistema de guinchos executada em estrutura metálica rígida para , à diesel ou do tipo “queda livre” e absorção e distribuição de parte das tensões dinâmicas que impactos dos martelos sobre as por um dispositivo denominado é instalado entre o martelo e o topo das apresenta na sua parte superior, madeirit) cuja finalidade é cepo e a base do martelo, de um cepo de madeira dura Na parte interna desse capacete metálico, sobre o topo das estacas, é instalado um coxim de madeira
a serem cravadas.
se o bate-estaca sobre o piquete Na sequência a torre do
bate-o cbate-onjuntbate-o fbate-ormadbate-o pelbate-o para o alto da torre e, com o cabo auxiliar de a estaca é trazida para junto da torre. Em seguida a estaca laçada a circunferência traçada no sobre o piquete que serve de conjunto formado pelo martelo e o é descido até que este último se encaixe na cabeça da colocado entre a cabeça e o capacete, o coxim se o prumo da estaca com um cravação propriamente dito.
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CONTROLE INDIVIDUAL DA CAPACIDADE DE CARGA
Sinais de repiques elásticos são registrados ao final da cravaçãonega tradicional. Para tanto, coloca
lápis lenta e contínuamente ao longo do topo desferidos pelo martelo do bate-estaca
EMENDAS DAS ESTACAS
Para que seja executada uma união perfeita e segura das emendas, utilizam contínuos em todo o perímetro das seções emendadas.
– 6013 - OK 46 (Ø 3,25 mm) e AWS-indicadas a seguir:
1) O eleme
elemento já cravado, cuidadosamente aprumado, de forma a proporcionar
anéis dos segmentos a serem emendados 2) Após
metálica apropriada, para a retirada da terra, óleo ou graxa que eventualmente possam
3) Procede-se então à execução da
de contato entre as duas chapas dos anéis metálicos, técnica de solda de penetração
4) Terminada a solda, crava-se o novo elemento e a operação se repete tantas vezes quantas forem necessárias
de assentamento da estaca.
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CONTROLE INDIVIDUAL DA CAPACIDADE DE CARGA DAS ESTACAS
são registrados ao final da cravação de cada estaca cravada, juntamente com a ga tradicional. Para tanto, coloca-se um papel colado na estaca e com o auxílio de um apoio, move
mente ao longo do topo de um determinado referencial durante a aplicação dos golpes estaca, obtendo-se o sinal de repique apresentado a seguir:
Esses sinais devidamente interpretado
capacidade de carga de cada estaca. Os resultados obtidos em campo são posteriormente correlacionados com
previamente efetuadas, garantido assim, o controle executivo da obra, em conformidade com os critérios
segurança da mesma e a tranquilidade do cliente.
EMENDAS DAS ESTACAS PRÉ-FABRICADAS DE CONCRETO
união perfeita e segura das emendas, utilizam-se cordões de solda elétrica contínuos em todo o perímetro das seções emendadas. Nessa operação são utilizados eletrodos do tipo AWS
-E – 7018 - OK 48 (Ø 3,25 mm), obedecendo-se
O elemento a ser soldado é posicionado, de forma justaposta, elemento já cravado, cuidadosamente aprumado, de forma a proporcionar um perfeito assentamento perimetral entr
dos segmentos a serem emendados;
Após esse posicionamento, é feita a limpeza dos anéis com
metálica apropriada, para a retirada da terra, óleo ou graxa que eventualmente possam ali existir;
execução da emenda de toda a superfície perimetral de contato entre as duas chapas dos anéis metálicos, dentro da boa técnica de solda de penetração;
se o novo elemento e a operação se repete tantas vezes quantas forem necessárias até que se atinja a cota prevista
K = C2 + C3 Deformação Elástica
S = Nega p/ 1 golpe Deformação Permanente
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DAS ESTACAS
de cada estaca cravada, juntamente com a se um papel colado na estaca e com o auxílio de um apoio, move-se o durante a aplicação dos golpes se o sinal de repique apresentado a seguir:
devidamente interpretados permitem estimar a . Os resultados obtidos em campo são posteriormente correlacionados com todas as análises previamente efetuadas, garantido assim, o controle executivo da obra, em conformidade com os critérios pré-estabelecidos, a total
ilidade do cliente.
FABRICADAS DE CONCRETO
se cordões de solda elétrica ão utilizados eletrodos do tipo AWS-E as recomendações que são
nto a ser soldado é posicionado, de forma justaposta, sobre o elemento já cravado, cuidadosamente aprumado, de forma a procurar perimetral entre as chapas metálicas dos
posicionamento, é feita a limpeza dos anéis com uma escova metálica apropriada, para a retirada da terra, óleo ou graxa que eventualmente
Deformação Elástica
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DETALHAMENTO DAS EMENDAS DAS ESTACAS QUADRADAS
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DETALHAMENTO DAS EMENDAS DAS ESTACAS QUADRADAS
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DETALHAMENTO DAS EMENDAS DAS ESTACAS HEXAGONAIS
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DETALHAMENTO DAS EMENDAS DAS ESTACAS HEXAGONAIS
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CARACTERISTICAS TÉCNICAS DAS ESTACAS
ESTACAS PADRÃO QUADRADAS PROTENDIDAS (Maciças)
Estaca
Aconc (cm2 ) Acheia (cm2 ) Perímetro 17x17 289 289 20x20 400 400 23x23 529 529 26x26 676 676ESTACAS PADRÃO HEXAGONAIS PROTENDIDAS (Maciças)
Estaca
Aconc (cm2 ) Acheia (cm2 ) Perímetro 20 260 260 25 406 406 30 585 585 35 796 796ESTACAS PADRÃO HEXAGONAIS PROTENDIDAS (Vazadas)
Estaca
Aconc (cm2 ) Acheia (cm2 ) Perímetro 3515 619 796 4015 863 1040 4520 1002 1316 5025 1134 1625 6030 1633 2340Nota 1: Os elementos técnicos aqui
admissíveis a serem adotadas nas estacas considerando interação com as características geotécnicas do
Nota 2: No dimensionamento estrutural das estacas apresentadas neste catálogo técnico, assim como o cálculo das suas principais características técnicas,
1. Dimensionamento efetuado considerando estacas padrão com comp 2. Dimensionamento efetuado considerando valores característicos (N 3. Limite de fissuração máximo admitido: W
4. Resistência característica do concreto à compressão: f 5. Resistência característica do concreto à tra
6. Coeficiente de minoração da resistência do concreto à compressão: 7. Coeficiente de ponderação da resistência do aço à tração:
8. Coeficiente de ponderação das ações (esforços): 9. Resistência característica do
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CARACTERISTICAS TÉCNICAS DAS ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
ESTACAS PADRÃO QUADRADAS PROTENDIDAS (Maciças)
Perímetro (cm) Massa (kg/m) Wmin (cm3 ) Imin (cm4 ) rmin (cm) 68 71 819 6960 4,9 80 98 1333 13333 5,8 92 130 2028 23320 6,6 104 166 2929 38081 7,5
ESTACAS PADRÃO HEXAGONAIS PROTENDIDAS (Maciças)
Perímetro (cm) Massa (kg/m) Wmin (cm3 ) Imin (cm4 ) rmin (cm) 60 64 541 5.413 4,6 75 99 1057 13215 5,7 90 145 1827 27403 6,8 105 198 2901 50768 8,0
ESTACAS PADRÃO HEXAGONAIS PROTENDIDAS (Vazadas)
Perímetro (cm) Massa (kg/m) Wmin (cm3 ) Imin (cm4 ) rmin (cm) 105 154 3185 48283 8,8 120 215 4856 84123 9,9 135 250 6715 130875 11,4 150 282 8878 192271 13,0 180 400 15341 398692 15,6
aqui especificados se referem apenas ao elemento estrutural.
admissíveis a serem adotadas nas estacas considerando-as como elementos de fundação dependem de sua características geotécnicas dos solos onde estas se encontrarão cravadas.
dimensionamento estrutural das estacas apresentadas neste catálogo técnico, assim como o cálculo das suas principais características técnicas, levaram-se em consideração as seguintes hipóteses:
Dimensionamento efetuado considerando estacas padrão com comprimentos até 10 metros. Dimensionamento efetuado considerando valores característicos (Nk e Mk)
Limite de fissuração máximo admitido: Wk ≤ 0,2 mm
Resistência característica do concreto à compressão: fck = 40 MPa
Resistência característica do concreto à tração: fctk (inf) ≈ 2,5 MPa
Coeficiente de minoração da resistência do concreto à compressão: γc = 1,3
Coeficiente de ponderação da resistência do aço à tração: γs = 1,1
Coeficiente de ponderação das ações (esforços): γf = 1,4
Resistência característica do aço para estacas protendidas: 1500 MPa ≤ fptk
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FABRICADAS
ESTACAS PADRÃO QUADRADAS PROTENDIDAS (Maciças)
Compressão NK (tf) Tração TK (tf) 37 5,8 52 7,5 70 8,7 92 11,6
ESTACAS PADRÃO HEXAGONAIS PROTENDIDAS (Maciças)
Compressão NK (tf) Tração TK (tf) 35 4,8 55 6,6 82 8,7 112 13,0
ESTACAS PADRÃO HEXAGONAIS PROTENDIDAS (Vazadas)
Compressão NK (tf) Tração TK (tf) 88 8,7 125 13,0 145 13,0 165 17,5 245 26,1
s se referem apenas ao elemento estrutural. As cargas elementos de fundação dependem de sua
cravadas.
dimensionamento estrutural das estacas apresentadas neste catálogo técnico, assim como o cálculo em consideração as seguintes hipóteses:
rimentos até 10 metros.
= 1,3
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ESTACAS
C
ARACTERÍSTICAS
G
ERAIS
Trata-se de uma estaca de concreto moldada in loco, executada mediante a introdução no terreno, por rotação, de um trado helicoidal
simultaneamente à sua retirada. A armadura é sempre colocada após a concretagem da estaca.
D
EFINIÇÕES
,
E
QUIPAMENTOS
,
A. Máquina perfuratriz. B. Trado contínuo.C. Bomba de injeção de concreto.
D. Mangueiras de acoplagem à bomba de injeção de concreto. E. Instrumento de medida (computador).
F. Elemento de memória (Disquete, CD ou Pen
G. Sensores (de velocidade de rotação, de torque, de inclinação da torre e de pressão do concret H. Centralizador do trado.
I. Limpador do trado.
J. Escavadeira hidráulica ou retro K. Torque.
L. Arranque.
M. Boletim de controle da execução. N. Folha de controle das estacas.
D
EFINIÇÕES E
R
EQUISITOS
Máquina Perfuratriz
É o equipamento que executa os
torre metálica com altura mínima compatível com a profundidade prevista das estacas, a qual deve ser dotada de duas guias nas extremidades, motor com potência mínima de 105 HP, mesa rotativa com torque determinado em função dos diâmetros e profundidades das estacas e guincho compatível com os diâmetros e profundidades das estacas.
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ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA
se de uma estaca de concreto moldada in loco, executada mediante a introdução no terreno, por rotação, de um trado helicoidal continuo. A injeção de concreto é feita pela haste central do trado simultaneamente à sua retirada. A armadura é sempre colocada após a concretagem da estaca.
,
A
CESSÓRIOS E
F
ERRAMENTAS
injeção de concreto.
Mangueiras de acoplagem à bomba de injeção de concreto. Instrumento de medida (computador).
Elemento de memória (Disquete, CD ou Pen-Drive).
Sensores (de velocidade de rotação, de torque, de inclinação da torre e de pressão do concret
Escavadeira hidráulica ou retro-escavadeira.
Boletim de controle da execução. Folha de controle das estacas.
É o equipamento que executa os trabalhos. Deve apresentar torre metálica com altura mínima compatível com a profundidade prevista das estacas, a qual deve ser dotada de duas guias nas extremidades, motor com potência mínima de 105 HP, mesa rotativa com torque determinado em função dos iâmetros e profundidades das estacas e guincho compatível com os diâmetros e profundidades das estacas.
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MONITORADA
se de uma estaca de concreto moldada in loco, executada mediante a introdução no terreno, por continuo. A injeção de concreto é feita pela haste central do trado simultaneamente à sua retirada. A armadura é sempre colocada após a concretagem da estaca.
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A.
Trado Contínuo
Deve se sempre retilíneo, apresentar diâmetro constante e comprimento mínimo igual aos das estacas a serem escavadas, admitindo
que possa ser prolongado com peça lisa, única e metálica de até 8 (oito) metros. O diâmetro interno da haste central deve ser no mínimo de 100 mm para estacas com diâmetro Maximo de 700 mm e 125 mm para estacas de maior diâmetro. A espessura
acoplada á mesa rotativa do equipamento de perfuração. O trado contínuo é o elemento que define o diâmetro da estaca a ser executada.
Bomba de Injeção de Concreto
Pode ser do tipo móvel ou estacionário,dotada de dois cilindros e com capacidade para bombeamento mínimo de 40 m3/hora para estacas com diâmetro máximo de 50 cm e 60 m3/hora para estacas com diâmetros superiores. Há de se frisar que bombas de menor capacidade ou posicio
distâncias superiores a 30 metros da perfuratriz interferem razoavelmente na redução da produtividade diária e podem promover o entupimento (rolha ou bucha) freqüente dos mangotes
Instrumento de Medida (Computador)
Sistema eletrônico instalado na cabine da perfuratriz e, à vista do operador, no qual se encontram acoplados os sensores que estão instalados na perfuratriz. É dotado de mostrador com tela, onde aparecem os dados relevantes ao processo de execução das estacas.
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Trado Contínuo
Deve se sempre retilíneo, apresentar diâmetro constante e comprimento mínimo igual aos das estacas a serem escavadas, admitindo
que possa ser prolongado com peça lisa, única e metálica de até 8 (oito) metros. O diâmetro interno da haste central deve ser no mínimo de 100 mm para estacas com diâmetro Maximo de 700 mm e 125 mm para estacas de maior diâmetro. A espessura da parede da haste central vazada, estando acoplada á mesa rotativa do equipamento de perfuração. O trado contínuo é o elemento que define o diâmetro da estaca a ser executada.
Bomba de Injeção de Concreto
Pode ser do tipo móvel ou estacionário, devendo, no entanto, ser dotada de dois cilindros e com capacidade para bombeamento /hora para estacas com diâmetro máximo de 50 cm /hora para estacas com diâmetros superiores. Há de se frisar que bombas de menor capacidade ou posicionadas a distâncias superiores a 30 metros da perfuratriz interferem razoavelmente na redução da produtividade diária e podem promover o entupimento (rolha ou bucha) freqüente dos mangotes.
Mangueiras de Acoplagem à Bomba de Injeção
Devem ser flexíveis, com diâmetro interno compatível com a pressão necessária e o diâmetro interno da haste central e resistente à pressão aplicada pelo bombeamento do concreto, de forma
ininterrupta.
Instrumento de Medida (Computador)
eletrônico instalado na cabine da perfuratriz e, à vista do operador, no qual se encontram acoplados os sensores que estão instalados na perfuratriz. É dotado de mostrador com tela, onde aparecem os dados relevantes ao processo de
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Deve se sempre retilíneo, apresentar diâmetro constante e comprimento mínimo igual aos das estacas a serem escavadas, admitindo-se, no entanto, que possa ser prolongado com peça lisa, única e metálica de até 8 (oito) metros. O diâmetro interno da haste central deve ser no mínimo de 100 mm para estacas com diâmetro Maximo de 700 mm e 125 mm para estacas de da parede da haste central vazada, estando acoplada á mesa rotativa do equipamento de perfuração. O trado contínuo é o elemento que define o diâmetro da estaca a ser executada.
Mangueiras de Acoplagem à Bomba de Injeção
flexíveis, com diâmetro interno compatível com a pressão necessária e o diâmetro interno da haste central e resistente à pressão , de forma contínua e
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Sensores
São dispositivos instalados em posições estratégicas da perfuratriz, os quais se encontram acoplados ao instrumento de medição, permitindo
a) Profundidade da perfuração à medida que a mesma é processada. b) Velocidade de rotação do trado durante a introdução do mesmo no solo. c) Torque aplicado ao trado durante a fase de introdução do mesmo no solo. d) Inclinação da torre em relação aos dois eixos horizo
eixo vertical da torre da perfuratriz.
e) Pressão do concreto à medida que se processa a concretagem das estacas.
f) Volume aproximado do concreto introduzido durante a concretagem das estacas. Mede não só o volum acumulado (CT ou consumo total), mas também aquele correspondente aos últimos 50 cm ao longo de toda a concretagem (CP ou consumo parcial).
Velocidade de rotação (3): Instala
conta o número de pinos colocados em um anel que gira solidário ao trado. Conhecido o número de pinos de cada volta do anel obtém-se a velocidade de rotação em R.P.M.
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Elemento de Memória
Trata-se de um dispositivo a ser introduzido no
computador, o qual permite arquivar todos os dados referentes à execução das estacas, para posterior processamento em um microcomputador comum, fornecendo assim as fichas de controle executivo das estacas.
São dispositivos instalados em posições estratégicas da perfuratriz, os quais se encontram acoplados ao indo medir e registrar os seguintes dados sobre a execução das estacas: Profundidade da perfuração à medida que a mesma é processada.
Velocidade de rotação do trado durante a introdução do mesmo no solo. Torque aplicado ao trado durante a fase de introdução do mesmo no solo.
Inclinação da torre em relação aos dois eixos horizontais e perpendiculares (X e Y) que se cruzam no eixo vertical da torre da perfuratriz.
Pressão do concreto à medida que se processa a concretagem das estacas.
Volume aproximado do concreto introduzido durante a concretagem das estacas. Mede não só o volum acumulado (CT ou consumo total), mas também aquele correspondente aos últimos 50 cm ao longo de toda a concretagem (CP ou consumo parcial).
Profundidade (1): Instalado na cabeça de perfuração, este sensor se desloca em relação a um cabo fixo instalado ao longo da torre e permite leituras com precisão de 1 cm. Constituí
de rotação e um conjunto de roldanas que giram sobre o cabo, permitindo assim obter o deslocamento da cabeça do trado e, consequentemente conhecer a posição da ponta do mesmo em relação ao nível do terreno. Esse conjunto com
do computador fornece também as velocidades de avanço, na perfuração, e de subida, na concretagem, em cada profundidade em que a ponta do trado se encontra.
Inclinação da torre (2): Instalado, geralmente atrás da torre este sensor constituí-se de dois inclinômetros que fornecem a inclinação da torre em relação aos eixos “x” e “y”, com precis
lado na cabeça de perfuração, trata-se de um sensor de profundidade, que conta o número de pinos colocados em um anel que gira solidário ao trado. Conhecido o número de pinos de
velocidade de rotação em R.P.M.
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se de um dispositivo a ser introduzido no drive do computador, o qual permite arquivar todos os dados referentes à execução das estacas, para posterior processamento em um microcomputador comum, fornecendo assim as fichas de
São dispositivos instalados em posições estratégicas da perfuratriz, os quais se encontram acoplados ao medir e registrar os seguintes dados sobre a execução das estacas:
ntais e perpendiculares (X e Y) que se cruzam no
Volume aproximado do concreto introduzido durante a concretagem das estacas. Mede não só o volume acumulado (CT ou consumo total), mas também aquele correspondente aos últimos 50 cm ao longo de
Instalado na cabeça de perfuração, este sensor se desloca em relação a um cabo fixo instalado ao longo da torre e permite leituras com precisão de 1 cm. Constituí-se de um sensor de rotação e um conjunto de roldanas que giram sobre o cabo, m obter o deslocamento da cabeça do trado e, entemente conhecer a posição da ponta do mesmo em relação ao nível do terreno. Esse conjunto com dispositivo interno do computador fornece também as velocidades de avanço, na oncretagem, em cada profundidade
Instalado, geralmente atrás da torre este se de dois inclinômetros que fornecem a inclinação da torre em relação aos eixos “x” e “y”, com precisão de 0,1º.
se de um sensor de profundidade, que conta o número de pinos colocados em um anel que gira solidário ao trado. Conhecido o número de pinos de
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Torque (4): Trata-se de um sensor de pressão
hidráulico do motor que faz girar a cabeça de rotação, geralmente junto à caixa de conexão. Como o que se mede é a pressão do óleo, a transformação des
fornecidos pelo fabricante do equipamento. Estes gráficos devem estar afixados na cabine do operador, em lugar visível.
Pressão de concreto (5) e Volume de concreto
linha de bombeamento do concreto, próximo ao pé da curva por onde ele flui. A pressão do concreto é medida em função da pressão exercida sobre um tubo de borracha que por sua vez, comprime um líq (água ou óleo). O fluxo de concreto é calculado de forma indireta, em função do número de picos de pressão e das características da bomba de injeção (volume de cada pico e freqüência dos picos). Es
ser ajustado em cada obra em função do
Centralizador de Trados
Tratacom a mesa rotativa, de tal modo a garantir a manutenção da axialidade do trado contínuo durante a etapa de
Limpador de Trados
Trata-se de uma peça que se ajusta ás hélices e gira independentemente destas, de tal modo a possibilitar a remoção do solo nelas contido durante a operação de subida (saque) das mesmas, à medida que as es
concretadas e o trado vai sendo concomitantemente retirado. Para a escavação de estacas com diâmetros inferiores a 500 mm esta peça pode ser dispensada, fazendo-se em geral,
auxilio de pás e enxadas.
Escavadeira Hidráulica ou Retro
Pode ser de qualquer tipo, tradicional, de lâmina ou do tipo pá
acordo com a dinâmica da execução das perfurações, de tal modo a possibilitar o carregamento sobre caminhões e a posterior remoção do solo depositado a fre
manutenção da área de trabalho e tráfego da perfuratriz sempre limpa e desobstruída.
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sensor de pressão ("strain gage”), instalado diretamente na linha de óleo hidráulico do motor que faz girar a cabeça de rotação, geralmente junto à caixa de conexão. Como o que se o do óleo, a transformação dessa pressão em momento torsor é feita com base em gráficos fornecidos pelo fabricante do equipamento. Estes gráficos devem estar afixados na cabine do operador, em
Volume de concreto (6): É um sensor idêntico ao mencionado em (4), inserido na linha de bombeamento do concreto, próximo ao pé da curva por onde ele flui. A pressão do concreto é medida em função da pressão exercida sobre um tubo de borracha que por sua vez, comprime um líq (água ou óleo). O fluxo de concreto é calculado de forma indireta, em função do número de picos de pressão e das características da bomba de injeção (volume de cada pico e freqüência dos picos). Es
ser ajustado em cada obra em função do tipo de bomba, seu estado de conservação,
Centralizador de Trados
Trata-se de uma peça acoplada à extremidade inferior da torre e alinhada com a mesa rotativa, de tal modo a garantir a manutenção da axialidade do trado contínuo durante a etapa de perfuração das estacas.
se de uma peça que se ajusta ás hélices e gira independentemente destas, de tal modo a possibilitar a remoção do solo nelas contido durante a operação de subida (saque) das mesmas, à medida que as estacas são concretadas e o trado vai sendo concomitantemente retirado. Para a escavação de estacas com diâmetros inferiores a 500 mm esta peça pode ser em geral, a limpeza dos trados manualmente, com
Escavadeira Hidráulica ou Retro-Escavadeira
Pode ser de qualquer tipo, tradicional, de lâmina ou do tipo pá-carregadeira. Deve ser dimensionada de acordo com a dinâmica da execução das perfurações, de tal modo a possibilitar o carregamento sobre e a posterior remoção do solo depositado a frente da perfuratriz. Essa remoção deve contemplar a manutenção da área de trabalho e tráfego da perfuratriz sempre limpa e desobstruída.
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), instalado diretamente na linha de óleo hidráulico do motor que faz girar a cabeça de rotação, geralmente junto à caixa de conexão. Como o que se a pressão em momento torsor é feita com base em gráficos fornecidos pelo fabricante do equipamento. Estes gráficos devem estar afixados na cabine do operador, em
É um sensor idêntico ao mencionado em (4), inserido na linha de bombeamento do concreto, próximo ao pé da curva por onde ele flui. A pressão do concreto é medida em função da pressão exercida sobre um tubo de borracha que por sua vez, comprime um líquido (água ou óleo). O fluxo de concreto é calculado de forma indireta, em função do número de picos de pressão e das características da bomba de injeção (volume de cada pico e freqüência dos picos). Esse volume deve
mba, seu estado de conservação, etc.
se de uma peça acoplada à extremidade inferior da torre e alinhada com a mesa rotativa, de tal modo a garantir a manutenção da axialidade do
perfuração das estacas.
carregadeira. Deve ser dimensionada de acordo com a dinâmica da execução das perfurações, de tal modo a possibilitar o carregamento sobre te da perfuratriz. Essa remoção deve contemplar a manutenção da área de trabalho e tráfego da perfuratriz sempre limpa e desobstruída.
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Torque (Características Mínimas da Mesa Rotativa)
Valor mínimo do momento torsor disponível na mesa rotativa ABNT-NBR-6122/2010 (Projeto e Execução de Fundações)Torque (tf.m)
< 8 8 a 15
≥ 16
Arranque (Características Mínimas do Guincho)
Valor mínimo da força que o equipamento dispõe para o saque conformidade com o Anexo F da ABNT
Arranque (tf) 40 40 70
Montagem do Equipamento
a) Descarregar a perfuratriz da carreta.
b) Movimentar a perfuratriz até o ponto de execução da estaca. c) Levantar a torre da perfuratriz.
d) Instalar o trado contínuo.
Execução das Estacas
a) Deslocar a perfuratriz ate o local da execução da estaca.
b) Aprumar a torre e posicionar o trado sobre o piquete instalado no solo. c) Conferir dados técnicos da bomba de injeção do concreto.
d) Programar o instrumento de medida (computador). e) Verificar a liberação da locação por parte do cliente. f) Introduzir o trado no solo até a cota prevista no projeto. g) Autorizar o início da injeção de concreto.
h) Controlar a subida do trado durante a concretagem, mantend a ser definido pelo consultor de solos indicado pelo
i) Operar as mangueiras da bomba de concreto durante a fase de concretagem. j) Interromper a concretagem, garantindo um comprimento mínimo de 50 cm acima
arrasamento.
k) Instalar as armaduras.
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Características Mínimas da Mesa Rotativa)
nto torsor disponível na mesa rotativa (torque), em conformidade co 6122/2010 (Projeto e Execução de Fundações).
Dimensões das Estacas (cm)
Comprimento Máximo
Até Ø 50 Até Ø 80 Até Ø 120
(Características Mínimas do Guincho)
da força que o equipamento dispõe para o saque (arranque) conformidade com o Anexo F da ABNT-NBR-6122/2010 (Projeto e Execução de Fundações)
Dimensões das Estacas (cm)
Comprimento Máximo
Até Ø 50 Até Ø 80 Até Ø 120
Descarregar a perfuratriz da carreta.
Movimentar a perfuratriz até o ponto de execução da estaca. perfuratriz.
Deslocar a perfuratriz ate o local da execução da estaca.
Aprumar a torre e posicionar o trado sobre o piquete instalado no solo. Conferir dados técnicos da bomba de injeção do concreto.
ar o instrumento de medida (computador). Verificar a liberação da locação por parte do cliente. Introduzir o trado no solo até a cota prevista no projeto. Autorizar o início da injeção de concreto.
Controlar a subida do trado durante a concretagem, mantendo-se sempre a pressão positiva, com valor a ser definido pelo consultor de solos indicado pelo Contratante.
Operar as mangueiras da bomba de concreto durante a fase de concretagem. Interromper a concretagem, garantindo um comprimento mínimo de 50 cm acima
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, em conformidade com o Anexo F da
Comprimento Máximo (m)
17,00 27,00 30,00
(arranque) do trado contínuo, em 6122/2010 (Projeto e Execução de Fundações).
Comprimento Máximo (m)
17,00 27,00 30,00
se sempre a pressão positiva, com valor
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Boletim de Controle da Execução
Trata-se de um documento a ser preenchido para todas as estacas executadas, no qual se encontram registrados os seguintes elementos:
a) Nivelamento do equipamento e prumo do b) Pressão no torque.
c) Velocidade de avanço dos trado d) Cota de ponta do trado.
e) Pressão de injeção do concreto durante a concretagem f) Sobreconsumo de concreto.
Registro da Qualidade dos Serviços
Documento obtido a partir do elemento de memória do computador, o qual contém as seguintes informações:
a) Identificação do nome e local da obra além do contratante e do executor. b) Data e horário do inicio e fim da
concretagem.
c) Identificação do numero da estaca. d) Cota do terreno.
e) Diâmetro da estaca.
f) Comprimento executado da estaca. g) Desaprumo e desvio de locação. h) Características do equipamento. i) Volume de concreto real e teórico. j) Velocidade de rotação dos trados ao
longo das perfurações.
k) Torque aplicado ao trado, durante e ao longo da perfuração.
l) Velocidade de subida do trado durante a concretagem de cada estaca.
m) Eventuais anormalidades que possam ter ocorrido durante a execução das estacas.
A ABNT-NBR-6122/2010 (Projeto e Execução de Fundações) reco
no mínimo uma por obra, seja feita a exposição do seu fuste abaixo da cota de arrasamento e, se possível, até a posição do nível d’água, para a verificação da sua integridade e da qualidade da concretagem.
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Boletim de Controle da Execução
se de um documento a ser preenchido para todas as estacas executadas, no qual se encontram registrados os seguintes elementos:
Nivelamento do equipamento e prumo do trado.
trados durante as perfurações.
concreto durante a concretagem de cada estaca.
Registro da Qualidade dos Serviços
a partir do elemento de memória do computador, o qual contém as
ome e local da obra, do contratante e do executor. Data e horário do inicio e fim da Identificação do numero da estaca.
Comprimento executado da estaca. Desaprumo e desvio de locação. Características do equipamento. Volume de concreto real e teórico. Velocidade de rotação dos trados ao
ao trado, durante e ao Velocidade de subida do trado durante a Eventuais anormalidades que possam ter ocorrido durante a execução das estacas.
6122/2010 (Projeto e Execução de Fundações) recomenda que em pelo menos 1% das estacas e, no mínimo uma por obra, seja feita a exposição do seu fuste abaixo da cota de arrasamento e, se possível, até a posição do nível d’água, para a verificação da sua integridade e da qualidade da concretagem.
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se de um documento a ser preenchido para todas as estacas executadas, no qual se encontram
menda que em pelo menos 1% das estacas e, no mínimo uma por obra, seja feita a exposição do seu fuste abaixo da cota de arrasamento e, se possível, até a posição do nível d’água, para a verificação da sua integridade e da qualidade da concretagem.
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Sob a pressão do concreto, a tampa provisória situada na ponta do trado é expulsa e a hélice passa a ser retirada, sem rotação, mantendo-se o concreto injetado sempre sob pressão positiva. Esta pressão positiva visa dar garantia da continuidade do fuste da estaca e é obtida quando se observam dois aspectos executivos:
1. O primeiro é certificar-se que a ponta do trado, na fase de introdução, tenha atingido um solo que permita a formação da “bucha” para garantir que o conc
trado e não suba pela interface solo
2. O segundo é controlar a velocidade de extração do trado de modo a procurar sempre ter um sobreconsumo de concreto compatível com o tipo de solo onde está se processand
aumento da velocidade de subida objetivando diminuir esse sobreconsumo pode comprometer a integridade do fuste da estaca.
As fases de introdução do trado e concretagem ocorrem de maneira contínua e ininterrupta de tal modo que as paredes onde se formará a estaca estarão sempre suportadas acima da ponta do trado, pelo solo que se encontra entre as pás da hélice e abaixo desta cota, pelo concreto que está sendo bombeado. Durante a retirada do trado, um limpador mecânico remove o solo confin
removido para fora da área do estaqueamento utilizando
pequeno porte. Estas duas primeiras fases da execução (analogamente às demais) são monitoradas por instrumento eletrônico acoplado a sensores. O concreto utilizado é do tipo bombeável com resistência característica fck ≥ 20 MPa, consumo mínimo de cimento de 400 kg
de (22±3) cm, tendo como agregados areia e pedrisco, fator água/cimento
(em massa) ≥ 55%. O uso de aditivos deve ser evitado ao máximo, pois esse procedimento, sem um devido controle e conhecimento, tem originado alguns
se faça uma avaliação conjunta e cuidadosa junto aos fornecedores do concreto e do aditivo, controlando logo no inicio do estaqueamento, a sua adequabilidade.
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A primeira etapa da execução de uma estaca hélice contínua consiste na introdução do trado no solo, até a profundidade estabelecida em projeto. Para evitar que durante essa penetração haja entrada de solo ou água na haste tubular, existe, em sua face inferior
metálica provisória, que é expulsa na fase da concretagem. Para se obter uma adequada capacidade de carga da estaca, procura-se retirar o menor volume de terra, durante a introdução da hélice, a fim de minimizar o desconfinamento na interface trado
na maioria dos casos, tomando
trecho penetrado, a cada volta da hélice, seja próximo, mas ligeiramente inferior, ao passo, visto que uma maior velocidade de avanço tende a “prender” a hélice no solo e uma velocidade de avanço muito baixa (denominada “alívio”), provoca uma subida do solo, pois a hélice passa a funcionar como transportador vertical de parafuso. Alcançada a profundidade desejada inicia
concretagem da estaca por bombeamento de conc interior da haste tubular.
Sob a pressão do concreto, a tampa provisória situada na ponta do trado é expulsa e a hélice passa a ser se o concreto injetado sempre sob pressão positiva. Esta pressão positiva ar garantia da continuidade do fuste da estaca e é obtida quando se observam dois aspectos executivos:
se que a ponta do trado, na fase de introdução, tenha atingido um solo que permita a formação da “bucha” para garantir que o concreto injetado se mantenha abaixo da ponta do trado e não suba pela interface solo-trado.
O segundo é controlar a velocidade de extração do trado de modo a procurar sempre ter um sobreconsumo de concreto compatível com o tipo de solo onde está se processand
aumento da velocidade de subida objetivando diminuir esse sobreconsumo pode comprometer a integridade do fuste da estaca.
As fases de introdução do trado e concretagem ocorrem de maneira contínua e ininterrupta de tal modo que onde se formará a estaca estarão sempre suportadas acima da ponta do trado, pelo solo que se encontra entre as pás da hélice e abaixo desta cota, pelo concreto que está sendo bombeado. Durante a retirada do trado, um limpador mecânico remove o solo confinado entre as pás da hélice, que é removido para fora da área do estaqueamento utilizando-se uma pá carregadeira ou outro maquinário de pequeno porte. Estas duas primeiras fases da execução (analogamente às demais) são monitoradas por acoplado a sensores. O concreto utilizado é do tipo bombeável com resistência
a, consumo mínimo de cimento de 400 kg/m³ de concreto, abatimento (
de (22±3) cm, tendo como agregados areia e pedrisco, fator água/cimento ≤ 0,6 e porcentagem de argamassa ≥ 55%. O uso de aditivos deve ser evitado ao máximo, pois esse procedimento, sem um devido controle e conhecimento, tem originado alguns problemas. Por isto recomenda-se que antes de sua utilização se faça uma avaliação conjunta e cuidadosa junto aos fornecedores do concreto e do aditivo, controlando logo no inicio do estaqueamento, a sua adequabilidade.
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rimeira etapa da execução de uma estaca hélice contínua consiste na introdução do trado no solo, até a profundidade estabelecida em projeto. Para evitar que durante essa penetração haja entrada de solo ou água na haste tubular, existe, em sua face inferior, uma tampa metálica provisória, que é expulsa na fase da concretagem. Para se obter uma adequada capacidade de carga da se retirar o menor volume de terra, durante a introdução da hélice, a fim de minimizar o rado-solo. Isso se consegue, na maioria dos casos, tomando-se o cuidado de que o trecho penetrado, a cada volta da hélice, seja próximo, mas ligeiramente inferior, ao passo, visto que uma maior velocidade de avanço tende a “prender” a hélice no solo e velocidade de avanço muito baixa (denominada “alívio”), provoca uma subida do solo, pois a hélice passa a funcionar como transportador vertical de parafuso. Alcançada a profundidade desejada inicia-se a fase da concretagem da estaca por bombeamento de concreto pelo
Sob a pressão do concreto, a tampa provisória situada na ponta do trado é expulsa e a hélice passa a ser se o concreto injetado sempre sob pressão positiva. Esta pressão positiva ar garantia da continuidade do fuste da estaca e é obtida quando se observam dois aspectos executivos:
se que a ponta do trado, na fase de introdução, tenha atingido um solo que reto injetado se mantenha abaixo da ponta do O segundo é controlar a velocidade de extração do trado de modo a procurar sempre ter um sobreconsumo de concreto compatível com o tipo de solo onde está se processando a concretagem. O aumento da velocidade de subida objetivando diminuir esse sobreconsumo pode comprometer a
As fases de introdução do trado e concretagem ocorrem de maneira contínua e ininterrupta de tal modo que onde se formará a estaca estarão sempre suportadas acima da ponta do trado, pelo solo que se encontra entre as pás da hélice e abaixo desta cota, pelo concreto que está sendo bombeado. ado entre as pás da hélice, que é se uma pá carregadeira ou outro maquinário de pequeno porte. Estas duas primeiras fases da execução (analogamente às demais) são monitoradas por acoplado a sensores. O concreto utilizado é do tipo bombeável com resistência m³ de concreto, abatimento (slump test) ≤ 0,6 e porcentagem de argamassa ≥ 55%. O uso de aditivos deve ser evitado ao máximo, pois esse procedimento, sem um devido se que antes de sua utilização se faça uma avaliação conjunta e cuidadosa junto aos fornecedores do concreto e do aditivo, controlando-se,
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Cabe lembrar que, pelo fato da concretagem
test) elevado, não se deve executar uma estaca próxima a outra recentemente concretada, pois pode ocorrer ruptura do solo entre as mesmas. Como regra geral orientativa, recomenda
quando todas as demais, num espaço sido concretadas há pelo menos 12 horas
contínua há necessidade de se fazer um planejamento do caminhamento da perfuratriz.
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concretagem ser feita sob pressão, e tendo o concreto abatimento ( ) elevado, não se deve executar uma estaca próxima a outra recentemente concretada, pois pode ocorrer ruptura do solo entre as mesmas. Como regra geral orientativa, recomenda-se que só se execute uma estaca
espaço mínimo correspondente a aproximadamente
2 horas. Por esta razão, antes do início de um estaqueamento com hélice e se fazer um planejamento do caminhamento da perfuratriz.
Execução das Armaduras das Estacas
1. Preparar as armações das estacas em conformidade com especificações do projeto.
2. Inserção das armaduras no interior das estacas.
Para facilidade de introdução a armadura longitudinal deve ser convenientemente projetada de modo a ter um peso e uma rigidez compatíveis com seu comprimento. Atendidos estes itens, a instalação pode ser feita “manualmente”, lembrando que neste caso, além requisitos mencionados, é de fundamental importância utilizar um concreto com abatimento mínimo de 22 cm e diminuir ao máximo o tempo entre o final da concretagem e o início da instalação da armadura. Caso esses pré-requisitos sejam atendidos, é possív
procedimento, armaduras de até 12 m de comprimento.
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feita sob pressão, e tendo o concreto abatimento (slump ) elevado, não se deve executar uma estaca próxima a outra recentemente concretada, pois pode ocorrer que só se execute uma estaca aproximadamente 5 diâmetros, já tenham . Por esta razão, antes do início de um estaqueamento com hélice e se fazer um planejamento do caminhamento da perfuratriz.
Preparar as armações das estacas em conformidade com as Inserção das armaduras no interior das estacas.
Para facilidade de introdução a armadura longitudinal deve ser convenientemente projetada de modo a ter um peso e uma rigidez compatíveis com seu comprimento. Atendidos estes itens, a instalação pode ser feita “manualmente”, lembrando que neste caso, além dos requisitos mencionados, é de fundamental importância utilizar um concreto com abatimento mínimo de 22 cm e diminuir ao máximo o tempo entre o final da concretagem e o início da instalação da armadura. requisitos sejam atendidos, é possível introduzir, com este procedimento, armaduras de até 12 m de comprimento.
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CARACTERISTICAS TÉCNICAS DAS ESTACAS
ESTACAS HÉLICE CONTÍ
Estaca
Aconc (cm2) Perímetro (cm) Ø 30 707 Ø 35 962 Ø 40 1.257 Ø 50 1.963 Ø 60 2.827 Ø 70 3.848 Ø 80 5.027 Ø 90 6.352 Ø 100 7.854Nota 1: Em conformidade com o que se encontra prescrito no item 9.2.2 da ABNT
Execução de Fundações), para efeito de projeto deverá ser adotada a carga à compressão (N correspondente a uma tensão atuante no concreto não superior a 5 MPa, podendo, no entanto, adotar carga à compressão (Nk2) correspondente ao limite estrutural a
efetuadas Provas de Carga Estática à razão de 1% do total das estacas executadas, ou estas sejam substituídas por Ensaios de Carregamento Dinâmico à razão de 5 ensaios para cada Prova de Carga Estática.
Nota 2: Em conformidade com o p
Fundações), no dimensionamento estrutural desse tipo de características técnicas, devem ser levadas
1. Dimensionamento efetuado considerando valores característicos (N 2. Resistência característica do concreto à compressão: f
3. Consumo de cimento não inferior a 400 kg/m 4. Abatimento do concreto (ou
5. Concreto com fator água/cimento 6. Porcentagem de argamassa
7. Coeficiente de minoração da resistência do concreto à compressão: 8. Coeficiente de ponderação das ações (esforços):
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CARACTERISTICAS TÉCNICAS DAS ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA
ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA
Perímetro (cm) Volume de concreto (m3/ml) Compressão NK (Taxa de 5 MPa) (tf) 94 0, 0707 35 110 0, 0962 57 126 0, 1257 63 157 0, 1963 98 188 0, 2827 141 220 0, 3848 192 251 0, 5027 251 283 0, 6352 318 314 0, 7854 393
Em conformidade com o que se encontra prescrito no item 9.2.2 da ABNT
Execução de Fundações), para efeito de projeto deverá ser adotada a carga à compressão (N correspondente a uma tensão atuante no concreto não superior a 5 MPa, podendo, no entanto, adotar
) correspondente ao limite estrutural admissível das estacas, desde que sejam efetuadas Provas de Carga Estática à razão de 1% do total das estacas executadas, ou estas sejam substituídas por Ensaios de Carregamento Dinâmico à razão de 5 ensaios para cada Prova de Carga Estática.
Em conformidade com o prescrito no Anexo F da ABNT-NBR-6122/2010 (Projeto e Execução de dimensionamento estrutural desse tipo de estacas, assim como o cálculo das suas principais
devem ser levadas em consideração as seguintes hipóteses: Dimensionamento efetuado considerando valores característicos (Nk)
Resistência característica do concreto à compressão: fck ≥ 20 MPa aos 28 dias
Consumo de cimento não inferior a 400 kg/m3
Abatimento do concreto (ou slump test) igual a 22±3 Concreto com fator água/cimento ≤ 0,6
de argamassa ≥ 55%
Coeficiente de minoração da resistência do concreto à compressão: γc = 1,
Coeficiente de ponderação das ações (esforços): γf = 1,4
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CONTÍNUA MONITORADA
NUA MONITORADA
K1 (Taxa de 5 MPa) (tf) Compressão NK2 (Esrtrutural) (tf) 48 65 85 132 191 259 339 428 530Em conformidade com o que se encontra prescrito no item 9.2.2 da ABNT-NBR-6122/2010 (Projeto e Execução de Fundações), para efeito de projeto deverá ser adotada a carga à compressão (Nk1)
correspondente a uma tensão atuante no concreto não superior a 5 MPa, podendo, no entanto, adotar-se dmissível das estacas, desde que sejam efetuadas Provas de Carga Estática à razão de 1% do total das estacas executadas, ou estas sejam substituídas por Ensaios de Carregamento Dinâmico à razão de 5 ensaios para cada Prova de Carga Estática.
6122/2010 (Projeto e Execução de estacas, assim como o cálculo das suas principais
seguintes hipóteses:
aos 28 dias