x
A
S
A
Jx
A
Jx
e
e
w
w
x
A
S
S
A
Jx
A
Jx
e
e
w
w
(
c
p
P
)
P
p
c
S
S
S
2Esquema Diferença Central
---o---|---o---|---o---W w P e E
Considera-se perfil linear de nos termos convectivos e difusivos
) ( ) ) E P e e E P e e e e e x u x u Jx
2)
(
E P e e P e e e eF
D
F
A
Jx
J
2
então e eD
F
P
)
(
)
(
e E P e P e eP
D
F
J
2
1
e e e e eA
D
A
u
F
)
,
4 ) ( ) ) P W w w W P w w w w w x u x u Jx
2)
(
P W w w P w w w wF
D
F
A
Jx
J
2
então)
(
)
(
w
P
W
w
P
w
w
P
D
F
J
2
1
x
A
S
S
A
Jx
A
Jx
e
e
w
w
(
c
p
P
)
2
1
e e EP
D
a
Note que os coeficientes do esquema de diferença central podem ser negativos, o que pode levar a soluções
fisicamente irreais ou falta de convergência.
w
e
P
W
E
P
a
a
S
A
x
F
F
a
2
1
w w WP
D
a
x
A
S
b
C
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continuida
pela
zero
w
e
P
W
E
P
a
a
S
A
x
F
F
a
6 4 5 1 1 2 1 e e ( ) E P D a 1 1 5 6 2 1 w w ( ) W P D a 2 E W P a a a
Esquema Upwind
Para resolver o problema dos coeficientes negativos do esquema de diferença central, Spalding propôs tratar o termo convectivo de forma diferente, isto é, baseado nos valores a montante.
P w W w w w F F A u ) , 0 , 08
)
(
,
,
P
e
E
e
E
P
e
e
e
A
F
F
D
Jx
0
0
)
(
,
,
W w P w P W w w wA
F
F
D
Jx
0
0
e, 0
e E D F a x
A
S
b
C
de
continuida
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zero
w
e
P
W
E
P
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a
S
A
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F
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a
e e e ex
u
Jx
)
w w w w x u Jx
)
b
a
a
a
P
P
E
E
W
W
w, 0
w W D F a Note que agora os coeficientes são sempre positivos. No entanto se a convecção não for dominante, o termo de montante terá uma influência excessiva na solução.
10 Nova proposta: usar a solução exata da equação de conservação de forma análoga ao realizado para problema puramente difusivo
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
x
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 P = 0.0 P = 1.0 P = 50 P = -1.0 P = -50Discussão
x é somente linear para pequenos valores de | P | . Típico de situações altamente difusivas.
Quando | P | é grande, o valor de em x = xe /2 é
praticamente igual ao valor de na fronteira à montante. Típico de situações altamente convectivas.
Quando | P | é grande, o valor de d / dx em x = xe / 2 é praticamente zero.
É possível basear nossa equação de discretização diretamente na solução exata. Desta forma, o
comportamento de será correto para todos os valores do
16
•A função A(P)
1
)
exp(
)
(
P
P
P
A
1 0 |) exp(| | | |) (| ) ( P P P A P A P se
•A função A(P)
1 ) exp( ) ( P P P A ]] , [[ |) (| | | |) exp(| | | |) exp(| ] |) [exp(| | | ) ( |)] exp(| |)[ | exp( | | |) | exp( | | ) ( 0 1 1 1 1 1 1 0 P P A P P P P P P P A P P P P P P A P se ]] , [[ |) (| ) (P A P P 0 A
18 e e e e e e e e e
D
F
P
x
A
D
A
u
F
)
,
,
onde w w w w w w w
D
F
P
x
A
D
A
u
F
)
,
,
então
20
usando o perfil exponencial da solução exata do caso particular analisado, obtém-se
)
(
E P E P e eF
a
J
)
(
P
W
W
P
w
w
F
a
J
x
A
S
b
F
F
x
A
S
a
a
a
C de continuida zero w e P W E P
24
Esquema Diferença Central
) ( E P E P e e F a J aE De (A| Pe |)[[Fe, 0]] 2 1 P P A( ) 2 1 e e E P D a
2
1
w w WP
D
a
2
1
|
|
)
(
P
P
A
]] , [[ |) (| ) (P A P P 0 A ) ( P W W P w w F a J aW Dw (A| Pw |)[[Fw, 0]]Esquema Upwind
]] , [[ |) | ( e e 0 e E D A P F a 1
)
( P
A
]] , [[ |) | ( w w 0 w W D A P F a 26
Esquema Híbrido
Este esquema é uma combinação do Esquema de Diferença Central e Upwind. O esquema de diferença central é utilizado enquanto os coeficientes forem
positivos, caso contrário, utiliza-se a formulação
Upwind x A Sc b x A Sp a a a F P A D a F P A D a b a a a E W P w w w W e e e E W W E E P P ; , |) (| ; , |) (| 0 0 0 2 1 | | , | | P P A
-0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 A(| P | ) Função A(|P|) Exponencial Power-Law Híbrido Upwind Diferença Central 0 2 1 | | , | | P P A Exponencial Power-law 1 | | | | | | P e P P A A| P |[[0,(10,1| P |)5]] Diferença Central Upwind Híbrido
2 1 | | | | P P A A| P |1
28
Convecção e Difusão- Condições de Contorno
simetria entrada
saída
Porções Impermeáveis da Fronteira.
Convecção = zero, portanto o fluxo na fronteira é puramente difusivo. As técnicas para difusão de calor são aplicáveis.
Fronteira de Entrada de Escoamento.
Usualmente o valor de na fronteira de entrada é conhecido. Fronteira de Saída de Escoamento.
Em geral, não possuímos nenhuma informação sobre o valor de ou seu fluxo na fronteira de saída de escoamento.
Contudo, nenhuma informação é preciso. Fronteira de Simetria.
O componente normal de velocidade é nulo e o gradiente normal de todas as outras variáveis é nulo, portanto, a implementação é análoga a vista para situações difusivas.
° Se a difusão De na saída for desprezível, então Pe = Fe / De → ∞.
Conseqüentemente, aE = De A (|Pe| ) + [[- Fe, 0]] → 0. Teremos um comportamento localmente uni-direcional, isto é E não precisa ser conhecido.
o Desprezar a difusão na fronteira de saída é um pequeno preço que pagamos para desacoplar o domínio de cálculo da região à jusante. o Se desprezar a difusão na fronteira de saída for questionável, a localização da fronteira deve ser considerada como inadequada. um reposicionamento da fronteira deveria tornar o tratamento aceitável.
30
° Um exemplo de mau posicionamento da fronteira de saída ocorre
quando existe uma entrada de escoamento em parte da fronteira chamada saída. A solução não possuirá significado.
Equação Diferencial em coordenadas cartesianas:
Convecção e Difusão- Multi-dimensional
S
z
J
y
J
x
J
t
ρ
x y z
z Γ -w ρ J y Γ -v ρ J x Γ -u ρ Jx y z 32
Método de Volumes Finitos: Integrando sobre o
volume de controle, e implicitamente no tempo.
Alternando-se a ordem de integração de cada termo,
dependendo da conveniência.
dt dz dy dx dt dy dx dz z J dt dz dx dy y J dt dz dy dx x J dz dy dx t z y x t y x z z t z x y y t z y x x z y x t t S dt Assumindo os fluxos constantes ao longo das
faces dos volumes de controle. Linearizando a fonte
como
Dividindo por
t têm-se
P P C S S S
z y x P P C z y ) S (S
Δ Δ ) - (J ) (J Δ Δ ) - (J ) (J Δ Δ ) - (J ) (J t y x b z t z z x s y n y z y w x e x x o P o P p P ) (34
Assumindo os fluxos constantes ao longo das
faces dos volumes de controle. Linearizando a fonte
como
Dividindo por
t têm-se
P P C S S S
z y x P P C z y ) S (S
Δ Δ ) - (J ) (J Δ Δ ) - (J ) (J Δ Δ ) - (J ) (J t y x b z t z z x s y n y z y w x e x x o P o P p P ) (
)
S
(S
C P P z y- J
J
- J
J
- J
J
t
b t s n w e x o P o P p P)
(
ouA equação na forma conservativa é valida se a
conservação de massa for satisfeita.
0 z w y v x u t ρ
36
A equação na forma conservativa é valida se a
conservação de massa for satisfeita.
Portanto, é preciso discretizar a equação da
continuidade
0 z w y v x u t ρ 0 dt dy dx dz z dt dz dx dy y dt dz dy dx x dz dy dx t t y x z t z x y t z y x z y x t w v u dtLogo
0 b F y x b y x t z x n z y e z y ] ) ) [ ] ) [ ] ) [ ) ( w w Δ Δ v) ρ v Δ Δ u) ρ u t t F s F z x s n F w F z y w e F x o P P ] [ e w n s t b o P P F F F F F F t t
38
Logo
Substituindo na equação geral,
0 b F y x b y x t z x n z y e z y ] ) ) [ ] ) [ ] ) [ ) ( w w Δ Δ v) ρ v Δ Δ u) ρ u t t F s F z x s n F w F z y w e F x o P P ] [ e w n s t b o P P F F F F F F t t
J - J J - J J - J
Δ Δ ) Δ S (S t F F F F F F t b t s n w e y x P P C o P o P b t s n w e o P p z { [ ]}
(
)
(
)
)
(
)
(
)
(
)
(
P b b P t t P s s P n n P w w P e e y x P P C o P o P o P pF
J
F
J
F
J
F
J
F
J
F
J
Δ
Δ
) Δ
φ
S
(S
t
t
z40
(
)
(
)
)
(
)
(
)
(
)
(
P b b P t t P s s P n n P w w P e e y x P P C o P o P o P pF
J
F
J
F
J
F
J
F
J
F
J
Δ
Δ
) Δ
φ
S
(S
t
t
z)
(
;
)
(
P E w w P W W P E P e eF
a
J
F
a
J
)
(
;
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(
P N s s P S S P N P n nF
a
J
F
a
J
)
(
;
)
(
P T b b P B B P T P t tF
a
J
F
a
J
Os fluxos podem ser obtidos em função dos valores de
Podemos reescrever a equação de discretização como ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( P B B P T T P S S P N N P W W P E E y x P P C o P o P o P p a a a a a a Δ Δ ) Δ φ S (S t t
z b a a a a a a aP
P E
E W
W N
N S
S T
T B
B Equação de Discretização:42 o P o P C P o p B T S N W E P o P o P φ a z y x S b z y x - S a a a a a a a a Δx Δy Δz Δt ρ a ,0 b F ) b P A( b D B a ,0 t -F ) t P A( t D T a ,0 s F ) s P A( s D S a ,0 n -F ) n P A( n D N a ,0 w F ) w P A( w D W a ,0 e -F ) e P A( e D E a ]] [[ ]] [[ ]] [[ ]] [[ ]] [[ ]] [[
]] ) , ( ; [[ ) ( P 0 1 01P 5 A D F P
w
w
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A
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v
A
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;
)
; ; e e e e x A D ) (
w w w w x A D ) (
n n n n y A D ) (
s s s s y A D ) (
t t t t z A D ) (
b b b b z A D ) (
; ;44 e E e e P e e e e A x A x A x
( ) ( ) ) ( w P w w W w w w w A x A x A x
) ( ) ( ) ( n N n n P n n n n A y A y A y
) ( ) ( ) ( s P s s S s s s s A y A y A y
) ( ) ( ) ( t T t t P t t t t A z A z A z
( ) ( ) ) ( b P b b B b b b b A z A z A z
) ( ) ( ) ( ; ; ;Falsa Difusão
A falsa difusão é um dos maiores problemas em
formulação numéricas para convecção-difusão. Existe muita controvérsia a respeito da interpretação sobre o que é a falsa difusão entre os analistas numéricos.
Para muitos, a falsa difusão é interpretada erradamente (na minha opinião) como sendo o erro de truncamento de uma expansão em série de Taylor. É dito na literatura que o esquema de diferenças centrais possui precisão de 2a. ordem e que o esquema "upwind" possui precisão
de 1a. ordem, e conclui-se que o esquema de diferenças
Contudo, vimos que em problemas de
convecção-difusão, a relação x é exponencial e a série de Taylor só fornece uma boa representação para pequenos x (ou PeD ). Para altos PeD, os resultados da série de Taylor são irrealistas e o esquema "upwind" fornece melhores resultados.
A interpretação do erro de truncamento como sendo a falsa difusão vem do fato que é possível escrever o
esquema upwind como sendo o esquema de diferença central, com um coeficiente de difusão modificado igual a u x/2
• esquema "upwind" aE = De
• esquema "diferença central" aE = De - Fe/2
• rescrevendo o esquema "upwind" aE = De + Fe/2 - Fe/2 = e/xe + Fe/2 - Fe/2
aE = (e+Fexe/2)/xe - Fe/2 ou
aE = e* /xe - Fe/2 onde e*=e+Fexe/2
• Parece portanto que o esquema "upwind" aumenta o
coeficiente de difusão real com uma difusão fictícia igual a u x/2. No entanto, vimos que para altos números de
Peclet, a adição deste termo é favorável e que sua
• Sob o ponto de vista da interpretação da série de Taylor, até mesmo o esquema exponencial, que é a solução exata da equação, também apresenta falsa difusão.
• Para baixos Peclet, não existe dúvida que o esquema de diferenças centrais é melhor que o "upwind" e os esquemas recomendados tendem a solução do esquema de
diferenças centrais. Se Peclet é baixo, a difusão real é grande, e o problema da falsa difusão é pequeno. Para altos Peclets, o problema da falsa difusão torna-se
importante.
• Outro fator a ser mencionado é que não é possível obter solução convergida para altos Peclet com o esquema de diferença central, só é possível compará-lo com o esquema "upwind" para baixos Peclets, quando o efeito da falsa
Interpretação Correta da Falsa Difusão
A falsa difusão é um fenômeno multi-dimensional, não existe em situações uni-dimensionais em regime
permanente. frio quente 0 frio quente 0
Para visualizar o que significa a falsa difusão, vamos
considerar duas correntes de fluido se encontrando. Uma quente e uma fria.
Se =0 e o perfil de temperatura apresentar variação suave, concluímos que o esquema numérico apresenta falsa
difusão.
Se =0 , o esquema de diferença central possui
coeficientes nulos. Logo, as técnicas iterativas não podem ser utilizadas e com métodos diretos, a solução não é
realista.
Exemplo: Método "upwind" com 0 1) Escoamento Uniforme na direção x
52
Exemplo: Método "upwind" com 0 1) Escoamento Uniforme na direção x
aS=aN = 0
aE=[[-Fe,0]=0 aW=[[Fw,0]=Fw aP=aw
Exemplo: Método "upwind" com 0 1) Escoamento Uniforme na direção x
aS=aN = 0
aE=[[-Fe,0]=0 aW=[[Fw,0]=Fw
aP=aw
P=W Como resultado, o valor a montante de cada linha prevalece ao longo de cada linha, mantendo a54 2) Escoamento Uniforme fazendo 45o com a malha x=y u = v = V aE=[[-Fe,0]=0 ; aN=[[-Fn,0]=0 aS=[[Fs,0]=Fs ; aW=[[Fw,0]=Fw aP= (aw+aS)= 2 aw
2) Escoamento Uniforme fazendo 45o com a malha x=y u = v = V aE=[[-Fe,0]=0 ; aN=[[-Fn,0]=0 aS=[[Fs,0]=Fs ; aW=[[Fw,0]=Fw aP= (aw+aS)= 2 aw P=(W+S)/2
Se não houvesse falsa difusão, todos os pontos acima da diagonal deveriam ser 100 e abaixo zero
56
Observação:
1) A falsa difusão só ocorre quando o escoamento é inclinado em relação à malha e quando existe um
gradiente diferente de zero da variável dependente na direção normal ao escoamento.
2) O esquema de diferença central não resolve o problema da falsa difusão e todos os outros métodos são análogos. 3) O fluxo não é constante.
A equação de conservação é
Qualquer esquema que considere o fluxo Jx constante com x sofrerá de falsa difusão.
S y J x J t y x 0 y J t S x Jx y
4) O esquema de diferença central utiliza perfil linear, logo o fluxo também é linear, conseqüentemente consegue
representar melhor a influência do fluxo transversal do que os esquemas baseados em fluxo constante. Porém, a
presença dos coeficientes negativos leva a resultados irreais e dificuldade de convergência.
5) A falsa difusão pode ser minimizada se: utilizarmos pequenos x e y
orientarmos a malha com o escoamento
utilizarmos um esquema que leve em conta a
multi-dimensionalidade do escoamento, envolvendo mais pontos na discretização
6) Deve-se buscar sempre um esquema preciso, de baixo custo e facilmente programável.
58
Existem diversas tentativas de desenvolver esquemas que minimizem o efeito da falsa difusão. No entanto, ao
envolverem mais variáveis na discretização, tornam-se complicados e caros para execução.
60
Existem diversas tentativas de desenvolver esquemas que minimizem o efeito da falsa difusão. No entanto, ao
envolverem mais variáveis na discretização, tornam-se complicados e caros para execução.
QUICK (Quadratic Upwind Implicit Diffeencing Convective kinematics)
Utiliza um perfil de 2ª ordem combinado com a ideia do upwind
Para malha uniforme, método A (face a meia distância entre os pontos nodais) - Tangente de um perfil quadrático é igual a linha que une os pontos da parábola
w W P w x x e P E e x x
e 0 u E P EE P P e 8 1 8 6 Pollard e Siu, 1982 E P W P E P P e 8 9 8 1 8 6 e 0 u W P e E P e EE P e P E e P E e P e P E e e e e F F F D F F D F J ]] 0 , [[ 8 1 8 9 ]] 0 , [[ ]] 0 , [[ 8 1 8 6 | | w 0 u W P WW P P w 8 1 8 6 w 0 u P W w P W w P w P W w w w w F D F F D J 1 9 1 8 6 | | W P E P W P P w 8 9 8 1 8 6 e 0 u e 0 u w 0 u w 0 u
62 w P P P e J Sc Sp x J
ou para garantir coeficientes positivos
) ( ) ( ) ( ) ( * P WW WW P EE EE P W * W P E E QK a a a a b b a a a a aPP EE WW EEEE WWWW p p x Sc b w e P P WW EE W E P a a a a Sp x F F a QK p p x b Sc b b a a aPP EE WW w e P P W E P a a Sp x F F a
e 0 u E P E P EE P P e 8 1 8 2 Hayase et al, 1992 E P W P P e 8 1 8 3 e 0 u W P e E P e E P e EE P e P E e P E e P e P E e e e e F F F F D F F D F J ]] 0 , [[ 8 1 8 2 ]] 0 , [[ ]] 0 , [[ 8 3 ]] 0 , [[ 8 1 ]] 0 , [[ w 0 u W P W P WW P P w 8 1 8 2 w 0 u P W w P W w P w P W w w w w F F F F D F F D F J ]] 0 , [[ 1 ]] 0 , [[ 3 1 ]] 0 , [[ ]] 0 , [[ 2 ]] 0 , [[ W P E P P w 8 1 8 3 e 0 u e 0 u w 0 u w 0 u
64 w P P P e J Sc Sp x
J ou para garantir coeficientes positivos
) ( ) ( ) ( ) ( * P WW WW P EE EE P W * W P E E QK a a a a b b a a aPP EE WW w e P P W E P a a Sp x F F a QK p p x b Sc b ]] 0 , [[ 8 3 ]] 0 , [[ 8 2 ]] 0 , [[ 8 1 ; ]] 0 , [[ 8 1 8 2 ]] 0 , [[ ]] 0 , [[ 8 3 ]] 0 , [[ 8 1 ; ]] 0 , [[ 8 1 ]] 0 , [[ ; ]] 0 , [[ * * w w e W w e e E w WW e EE w w W e e E F F F a F F F a F a F a F D a F D a ) ( ) ( ) ( ) ( * P WW WW P EE EE P W * W P E E QK a a a a b Hayase et al, 1992
80
Esquemas TVD
• Esquemas de 2ª ordem ou maior podem gerar oscilações fisicamente irreais devido o aparecimento de coeficientes negativos.
• A classe de esquemas TVD (Total Variation Diminishing) foram formulados para fornecer soluções livres de oscilações.
• O desenvolvimento da metodologia TVD envolve grande manipulações matemáticas, porém as ideias envolvidas nestes esquemas podem ser apresentadas a parir dos conceitos básicos já discutidos.
• Nos esquemas TVD a tendência à oscilação é contra-atacada
adicionando uma difusão artificial ou adicionando pesos relacionados com a contribuição “upwind”
• Considere um escoamento positivo, u)e > 0
• Expandindo em série de Taylor, envolvendo dois vizinhos a montante, tem-se o esquema Upwind Linear
2 ... 2 x x x x W P P e P e 2 W P P e
Esquemas TVD
• O esquema de diferença central pode ser escrito como
2 P E P e
• Podemos então generalizar e E P
P e 2 E P W P r • UP (Upwind); ( r ) =0 • CD (diferença central; ( r ) =1
• LUD (linear upwind); ( r ) = r
• QUICK; ( r ) = (3 + r)/4
u)e > 0
Pode-se proceder da mesma forma para escoamento negativo
82
Para um esquema ser estável, não oscilatório, um esquema de alta ordem deve possuir a propriedade de preservar monotonicidade. Para isso é
necessário:
(i) Não criar um extremo local
(ii) o valor de um mínimo local deve ser não decrescente e o máximo local deve ser não crescente
• Os esquema TVD foram desenvolvidos para problemas transiente, com a propriedade de que a solução discreta deveria diminuir com o tempo.
• Posteriormente, o conceito foi aplicado para escoamentos em regime permanente
• Sweby (1984) apresentou as condições necessárias para um esquema ser TVD através de relações r-
• Se 0 < r < 1, o limite superior é ( r )= 2 r, então para esquemas TVD, ( r ) 2 r • Se r 1 o limite superior é ( r ) = 2 , então para esquemas TVD, ( r ) 2
• Com exceção do esquema Upwind, todos os esquemas apresentados estão fora da região TVD.
• A ideia para projetar esquemas TVD é introduzir uma modificação nos esquemas de forma a forçar que a relação r- permaneça na área sombreada da figura.
• É preciso introduzir um limite na faixa dos valores
positiveis do fluxo convectivo Fe ( r ) (E-P)/2, o qual foi originalmente introduzido de forma a tornar o esquema de ordem superior. Esta função é chama de função
limitadora
• De acordo com Sweby, para o
esquema ser de 2ª ordem, ( r ) tem que passar no ponto (1,1)
• Deve ainda possuir a propriedade de simetria: ( r ) /r = ( 1/r)
84
Equações de discretização de esquemas TVD [[sign( ),0]] [[ sign( e),0]] P E E EE e P E W P e u u r [[sign( ),0]] [[ sign( w),0]] W P P E w W P WW W w u u r b a a aPP EE WW b Scpxp bTVD ]] 0 , [[ ; ]] 0 , [[ e W w w e E D F a D F a ) ( 2 ) ( | | ) ( 2 ) ( | | w W P w P E e e TVD r F r F b w e P P W E P a a Sp x F F a