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Angela Nieckele PUC-Rio. Convecção e Difusão

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

x

A

S

A

Jx

A

Jx

e

e

w

w

x

A

S

S

A

Jx

A

Jx

e

e

w

w

(

c

p

P

)

P

p

c

S

S

S

2

(3)

Esquema Diferença Central

---o---|---o---|---o---W w P e E

Considera-se perfil linear de  nos termos convectivos e difusivos

) ( ) ) E P e e E P e e e e e x u x u Jx

           2

)

(

E P e e P e e e e

F

D

F

A

Jx

J





2

então e e

D

F

P

)

(

)

(

e E P e P e e

P

D

F

J





2

1

e e e e e

A

D

A

u

F

)

,

(4)

4 ) ( ) ) P W w w W P w w w w w x u x u Jx

           2

)

(

P W w w P w w w w

F

D

F

A

Jx

J





2

então

)

(

)

(

w

P

W

w

P

w

w

P

D

F

J





2

1

x

A

S

S

A

Jx

A

Jx

e

e

w

w

(

c

p

P

)

(5)





 

2

1

e e E

P

D

a

Note que os coeficientes do esquema de diferença central podem ser negativos, o que pode levar a soluções

fisicamente irreais ou falta de convergência.

w

e

P

W

E

P

a

a

S

A

x

F

F

a





 

2

1

w w W

P

D

a

x

A

S

b

C



de

continuida

pela

zero

w

e

P

W

E

P

a

a

S

A

x

F

F

a

(6)

6 4 5 1 1 2 1            e e ( ) E P D a 1 1 5 6 2 1           w w ( ) W P D a 2    E W P a a a

(7)

Esquema Upwind

Para resolver o problema dos coeficientes negativos do esquema de diferença central, Spalding propôs tratar o termo convectivo de forma diferente, isto é, baseado nos valores a montante.

P w W w w w F F A u     ), 0   , 0

(8)

8

)

(

,

,

P

e

E

e

E

P

e

e

e

A

F

F

D

Jx

0

0

)

(

,

,

W w P w P W w w w

A

F

F

D

Jx

0

0

e, 0

e E D F a   

x

A

S

b

C



de

continuida

pela

zero

w

e

P

W

E

P

a

a

S

A

x

F

F

a

e e e e

x

u

Jx



)

w w w w x u Jx       

)

b

a

a

a

P

P

E

E

W

W

w, 0

w W D F a  

Note que agora os coeficientes são sempre positivos. No entanto se a convecção não for dominante, o termo de montante terá uma influência excessiva na solução.

(9)
(10)

10 Nova proposta: usar a solução exata da equação de conservação de forma análoga ao realizado para problema puramente difusivo

(11)
(12)
(13)

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

x

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0  P = 0.0 P = 1.0 P = 50 P = -1.0 P = -50

(14)

Discussão

  x é somente linear para pequenos valores de | P | . Típico de situações altamente difusivas.

 Quando | P | é grande, o valor de  em x = xe /2 é

praticamente igual ao valor de  na fronteira à montante. Típico de situações altamente convectivas.

 Quando | P | é grande, o valor de d  / dx em x = xe / 2 é praticamente zero.

 É possível basear nossa equação de discretização diretamente na solução exata. Desta forma, o

comportamento de  será correto para todos os valores do

(15)
(16)

16

•A função A(P)

1

)

exp(

)

(

P

P

P

A

(17)

1 0      |) exp(| | | |) (| ) ( P P P A P A P se

•A função A(P)

1   ) exp( ) ( P P P A ]] , [[ |) (| | | |) exp(| | | |) exp(| ] |) [exp(| | | ) ( |)] exp(| |)[ | exp( | | |) | exp( | | ) ( 0 1 1 1 1 1 1 0 P P A P P P P P P P A P P P P P P A P se                      ]] , [[ |) (| ) (P A P P 0 A   

(18)

18 e e e e e e e e e

D

F

P

x

A

D

A

u

F

)

,

,

(19)

onde w w w w w w w

D

F

P

x

A

D

A

u

F

)

,

,

então

(20)

20

usando o perfil exponencial da solução exata do caso particular analisado, obtém-se

)

(

E P E P e e

F

a

J

)

(

P

W

W

P

w

w

F

a

J

(21)

x

A

S

b

F

F

x

A

S

a

a

a

C de continuida zero w e P W E P



(22)
(23)
(24)

24

Esquema Diferença Central

) ( E P E P e e F a J      aEDe (A| Pe |)[[Fe, 0]] 2 1 P P A( )         2 1 e e E P D a





 

2

1

w w W

P

D

a

2

1

|

|

)

(

P

P

A

]] , [[ |) (| ) (P A P P 0 A    ) ( P W W P w w F a J      aWDw (A| Pw |)[[Fw, 0]]

(25)

Esquema Upwind

]] , [[ |) | ( e e 0 e E D A P F a   

1

)

( P

A

]] , [[ |) | ( w w 0 w W D A P F a  

(26)

26

Esquema Híbrido

Este esquema é uma combinação do Esquema de Diferença Central e Upwind. O esquema de diferença central é utilizado enquanto os coeficientes forem

positivos, caso contrário, utiliza-se a formulação

Upwind x A Sc b x A Sp a a a F P A D a F P A D a b a a a E W P w w w W e e e E W W E E P P                  ; , |) (| ; , |) (| 0 0 0 2 1 | | , | |         P P A

(27)

-0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 A(| P | ) Função A(|P|) Exponencial Power-Law Híbrido Upwind Diferença Central 0 2 1 | | , | |         P P A Exponencial Power-law 1   | | | | | | P e P P A A| P |[[0,(10,1| P |)5]] Diferença Central Upwind Híbrido

        2 1 | | | | P P A A| P |1

(28)

28

Convecção e Difusão- Condições de Contorno

simetria entrada

saída

Porções Impermeáveis da Fronteira.

Convecção = zero, portanto o fluxo na fronteira é puramente difusivo. As técnicas para difusão de calor são aplicáveis.

Fronteira de Entrada de Escoamento.

Usualmente o valor de  na fronteira de entrada é conhecido. Fronteira de Saída de Escoamento.

Em geral, não possuímos nenhuma informação sobre o valor de  ou seu fluxo na fronteira de saída de escoamento.

Contudo, nenhuma informação é preciso. Fronteira de Simetria.

O componente normal de velocidade é nulo e o gradiente normal de todas as outras variáveis é nulo, portanto, a implementação é análoga a vista para situações difusivas.

(29)

° Se a difusão De na saída for desprezível, então Pe = Fe / De → ∞.

Conseqüentemente, aE = De A (|Pe| ) + [[- Fe, 0]] → 0. Teremos um comportamento localmente uni-direcional, isto é E não precisa ser conhecido.

o Desprezar a difusão na fronteira de saída é um pequeno preço que pagamos para desacoplar o domínio de cálculo da região à jusante. o Se desprezar a difusão na fronteira de saída for questionável, a localização da fronteira deve ser considerada como inadequada. um reposicionamento da fronteira deveria tornar o tratamento aceitável.

(30)

30

° Um exemplo de mau posicionamento da fronteira de saída ocorre

quando existe uma entrada de escoamento em parte da fronteira chamada saída. A solução não possuirá significado.

(31)

Equação Diferencial em coordenadas cartesianas:

Convecção e Difusão- Multi-dimensional

S

z

J

y

J

x

J

t

ρ

x y z

z Γ -w ρ J y Γ -v ρ J x Γ -u ρ Jx y z               

(32)

32

Método de Volumes Finitos: Integrando sobre o

volume de controle, e implicitamente no tempo.

Alternando-se a ordem de integração de cada termo,

dependendo da conveniência.

dt dz dy dx dt dy dx dz z J dt dz dx dy y J dt dz dy dx x J dz dy dx t z y x t y x z z t z x y y t z y x x z y x t                                                                     t S dt                      

(33)

Assumindo os fluxos constantes ao longo das

faces dos volumes de controle. Linearizando a fonte

como

Dividindo por

t têm-se

P P C S S S   

z y x P P C z y ) S (S

      Δ Δ ) - (J ) (J Δ Δ ) - (J ) (J Δ Δ ) - (J ) (J t y x b z t z z x s y n y z y w x e x x o P o P p P ) (

(34)

34

Assumindo os fluxos constantes ao longo das

faces dos volumes de controle. Linearizando a fonte

como

Dividindo por

t têm-se

P P C S S S   

z y x P P C z y ) S (S

      Δ Δ ) - (J ) (J Δ Δ ) - (J ) (J Δ Δ ) - (J ) (J t y x b z t z z x s y n y z y w x e x x o P o P p P ) (

 

)

S

(S

C P P z y

- J

J

- J

J

- J

J

t

b t s n w e x o P o P p P

)

(

ou

(35)

A equação na forma conservativa é valida se a

conservação de massa for satisfeita.

0 z w y v x u t ρ               

(36)

36

A equação na forma conservativa é valida se a

conservação de massa for satisfeita.

Portanto, é preciso discretizar a equação da

continuidade

0 z w y v x u t ρ                0 dt dy dx dz z dt dz dx dy y dt dz dy dx x dz dy dx t t y x z t z x y t z y x z y x t                                                                             w v u dt

(37)

Logo

0 b F y x b y x t z x n z y e z y                                   ] ) ) [ ] ) [ ] ) [ ) (                   w w Δ Δ v) ρ v Δ Δ u) ρ u t t F s F z x s n F w F z y w e F x o P P ] [ e w n s t b o P P F F F F F F t t         

(38)

38

Logo

Substituindo na equação geral,

0 b F y x b y x t z x n z y e z y                                   ] ) ) [ ] ) [ ] ) [ ) (                   w w Δ Δ v) ρ v Δ Δ u) ρ u t t F s F z x s n F w F z y w e F x o P P ] [ e w n s t b o P P F F F F F F t t         

 

J - J J - J J - J

Δ Δ ) Δ S (S t F F F F F F t b t s n w e y x P P C o P o P b t s n w e o P p                z          { [ ]}

(39)

(

)

(

)

)

(

)

(

)

(

)

(

P b b P t t P s s P n n P w w P e e y x P P C o P o P o P p

F

J

F

J

F

J

F

J

F

J

F

J

Δ

Δ

) Δ

φ

S

(S

t

t

z

(40)

40

(

)

(

)

)

(

)

(

)

(

)

(

P b b P t t P s s P n n P w w P e e y x P P C o P o P o P p

F

J

F

J

F

J

F

J

F

J

F

J

Δ

Δ

) Δ

φ

S

(S

t

t

z

)

(

;

)

(

P E w w P W W P E P e e

F

a

J

F

a

J

)

(

;

)

(

P N s s P S S P N P n n

F

a

J

F

a

J

)

(

;

)

(

P T b b P B B P T P t t

F

a

J

F

a

J

Os fluxos podem ser obtidos em função dos valores de

(41)

Podemos reescrever a equação de discretização como ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( P B B P T T P S S P N N P W W P E E y x P P C o P o P o P p a a a a a a Δ Δ ) Δ φ S (S t t

                 z b a a a a a a aP

PE

EW

WN

NS

ST

TB

B  Equação de Discretização:

(42)

42 o P o P C P o p B T S N W E P o P o P φ a z y x S b z y x - S a a a a a a a a Δx Δy Δz Δt ρ a ,0 b F ) b P A( b D B a ,0 t -F ) t P A( t D T a ,0 s F ) s P A( s D S a ,0 n -F ) n P A( n D N a ,0 w F ) w P A( w D W a ,0 e -F ) e P A( e D E a                             ]] [[ ]] [[ ]] [[ ]] [[ ]] [[ ]] [[

(43)

]] ) , ( ; [[ ) ( P 0 1 01P 5 A   D F P

w

w

e

e

u

A

F

u

A

F

)

;

)

s

s

n

n

v

A

F

v

A

F

)

;

)

b

b

t

t

w

A

F

w

A

F

)

;

)

; ; e e e e x A D ) (

w w w w x A D ) (

n n n n y A D ) (

s s s s y A D ) (

t t t t z A D ) (

b b b b z A D ) (

 ; ;

(44)

44 e E e e P e e e e A x A x A x

    ( ) ( ) ) ( w P w w W w w w w A x A x A x

) ( ) ( )( n N n n P n n n n A y A y A y

) ( ) ( )( s P s s S s s s s A y A y A y

) ( ) ( )( t T t t P t t t t A z A z A z

    ( ) ( ) ) ( b P b b B b b b b A z A z A z

) ( ) ( )( ; ; ;

(45)

Falsa Difusão

 A falsa difusão é um dos maiores problemas em

formulação numéricas para convecção-difusão. Existe muita controvérsia a respeito da interpretação sobre o que é a falsa difusão entre os analistas numéricos.

 Para muitos, a falsa difusão é interpretada erradamente (na minha opinião) como sendo o erro de truncamento de uma expansão em série de Taylor. É dito na literatura que o esquema de diferenças centrais possui precisão de 2a. ordem e que o esquema "upwind" possui precisão

de 1a. ordem, e conclui-se que o esquema de diferenças

(46)

 Contudo, vimos que em problemas de

convecção-difusão, a relação  x é exponencial e a série de Taylor só fornece uma boa representação para pequenos x (ou PeD ). Para altos PeD, os resultados da série de Taylor são irrealistas e o esquema "upwind" fornece melhores resultados.

 A interpretação do erro de truncamento como sendo a falsa difusão vem do fato que é possível escrever o

esquema upwind como sendo o esquema de diferença central, com um coeficiente de difusão modificado igual a    u x/2

(47)

• esquema "upwind" aE = De

• esquema "diferença central" aE = De - Fe/2

• rescrevendo o esquema "upwind" aE = De + Fe/2 - Fe/2 = e/xe + Fe/2 - Fe/2

aE = (e+Fexe/2)/xe - Fe/2 ou

aE = e* /xe - Fe/2 onde e*=e+Fexe/2

• Parece portanto que o esquema "upwind" aumenta o

coeficiente de difusão real com uma difusão fictícia igual a  u x/2. No entanto, vimos que para altos números de

Peclet, a adição deste termo é favorável e que sua

(48)

• Sob o ponto de vista da interpretação da série de Taylor, até mesmo o esquema exponencial, que é a solução exata da equação, também apresenta falsa difusão.

• Para baixos Peclet, não existe dúvida que o esquema de diferenças centrais é melhor que o "upwind" e os esquemas recomendados tendem a solução do esquema de

diferenças centrais. Se Peclet é baixo, a difusão real é grande, e o problema da falsa difusão é pequeno. Para altos Peclets, o problema da falsa difusão torna-se

importante.

• Outro fator a ser mencionado é que não é possível obter solução convergida para altos Peclet com o esquema de diferença central, só é possível compará-lo com o esquema "upwind" para baixos Peclets, quando o efeito da falsa

(49)

Interpretação Correta da Falsa Difusão

 A falsa difusão é um fenômeno multi-dimensional, não existe em situações uni-dimensionais em regime

permanente. frio quente 0 frio quente 0

(50)

 Para visualizar o que significa a falsa difusão, vamos

considerar duas correntes de fluido se encontrando. Uma quente e uma fria.

 Se =0 e o perfil de temperatura apresentar variação suave, concluímos que o esquema numérico apresenta falsa

difusão.

 Se =0 , o esquema de diferença central possui

coeficientes nulos. Logo, as técnicas iterativas não podem ser utilizadas e com métodos diretos, a solução não é

realista.

(51)

Exemplo: Método "upwind" com 0 1) Escoamento Uniforme na direção x

(52)

52

Exemplo: Método "upwind" com 0 1) Escoamento Uniforme na direção x

aS=aN = 0

aE=[[-Fe,0]=0 aW=[[Fw,0]=Fw aP=aw

(53)

Exemplo: Método "upwind" com 0 1) Escoamento Uniforme na direção x

aS=aN = 0

aE=[[-Fe,0]=0 aW=[[Fw,0]=Fw

aP=aw

P=W Como resultado, o valor a montante de cada linha prevalece ao longo de cada linha, mantendo a

(54)

54 2) Escoamento Uniforme fazendo 45o com a malha x=y u = v = V aE=[[-Fe,0]=0 ; aN=[[-Fn,0]=0 aS=[[Fs,0]=Fs ; aW=[[Fw,0]=Fw aP= (aw+aS)= 2 aw

(55)

2) Escoamento Uniforme fazendo 45o com a malha x=y u = v = V aE=[[-Fe,0]=0 ; aN=[[-Fn,0]=0 aS=[[Fs,0]=Fs ; aW=[[Fw,0]=Fw aP= (aw+aS)= 2 awP=(W+S)/2

Se não houvesse falsa difusão, todos os pontos acima da diagonal deveriam ser 100 e abaixo zero

(56)

56

Observação:

1) A falsa difusão só ocorre quando o escoamento é inclinado em relação à malha e quando existe um

gradiente diferente de zero da variável dependente na direção normal ao escoamento.

2) O esquema de diferença central não resolve o problema da falsa difusão e todos os outros métodos são análogos. 3) O fluxo não é constante.

A equação de conservação é

Qualquer esquema que considere o fluxo Jx constante com x sofrerá de falsa difusão.

S y J x J t y x         0                   y J t S x Jx  y

(57)

4) O esquema de diferença central utiliza perfil linear, logo o fluxo também é linear, conseqüentemente consegue

representar melhor a influência do fluxo transversal do que os esquemas baseados em fluxo constante. Porém, a

presença dos coeficientes negativos leva a resultados irreais e dificuldade de convergência.

5) A falsa difusão pode ser minimizada se: utilizarmos pequenos x e y

orientarmos a malha com o escoamento

utilizarmos um esquema que leve em conta a

multi-dimensionalidade do escoamento, envolvendo mais pontos na discretização

6) Deve-se buscar sempre um esquema preciso, de baixo custo e facilmente programável.

(58)

58

Existem diversas tentativas de desenvolver esquemas que minimizem o efeito da falsa difusão. No entanto, ao

envolverem mais variáveis na discretização, tornam-se complicados e caros para execução.

(59)
(60)

60

Existem diversas tentativas de desenvolver esquemas que minimizem o efeito da falsa difusão. No entanto, ao

envolverem mais variáveis na discretização, tornam-se complicados e caros para execução.

QUICK (Quadratic Upwind Implicit Diffeencing Convective kinematics)

Utiliza um perfil de 2ª ordem combinado com a ideia do upwind

Para malha uniforme, método A (face a meia distância entre os pontos nodais) - Tangente de um perfil quadrático é igual a linha que une os pontos da parábola

w W P w x x            e P E e x x          

(61)

e 0 u   E P  EE PP e            8 1 8 6 Pollard e Siu, 1982  E P  W P  E PP e                8 9 8 1 8 6 e 0 u         W PeE PeEE Pe P E e P E e P e P E e e e e F F F D F F D F J                              ]] 0 , [[ 8 1 8 9 ]] 0 , [[ ]] 0 , [[ 8 1 8 6 | | w 0 u   W P  WW PP w            8 1 8 6 w 0 u              P W w P W w P w P W w w w w F D F F D J              1 9 1 8 6 | |  W P  E P  W PP w                8 9 8 1 8 6 e 0 u  e 0 u  w 0 u  w 0 u

(62)

62      w P P P e J Sc Sp x J

ou para garantir coeficientes positivos

) ( ) ( ) ( ) ( * P WW WW P EE EE P W * W P E E QK a a a a b             b a a a a aPPEEWWEEEEWWWWp p x Sc b   w e P P WW EE W E P a a a a Sp x F F a         QK p p x b Sc b    b a a aPPEEWWw e P P W E P a a Sp x F F a      

(63)

e 0 u   E P  E P  EE PP e                8 1 8 2 Hayase et al, 1992  E P  W PP e            8 1 8 3 e 0 u         W PeE PeE PeEE Pe P E e P E e P e P E e e e e F F F F D F F D F J                                    ]] 0 , [[ 8 1 8 2 ]] 0 , [[ ]] 0 , [[ 8 3 ]] 0 , [[ 8 1 ]] 0 , [[ w 0 u   W P  W P  WW PP w                8 1 8 2 w 0 u                P W w P W w P w P W w w w w F F F F D F F D F J                                   ]] 0 , [[ 1 ]] 0 , [[ 3 1 ]] 0 , [[ ]] 0 , [[ 2 ]] 0 , [[  W P  E PP w            8 1 8 3 e 0 u  e 0 u  w 0 u  w 0 u

(64)

64      w P P P e J Sc Sp x

J ou para garantir coeficientes positivos

) ( ) ( ) ( ) ( * P WW WW P EE EE P W * W P E E QK a a a a b             b a a aPPEEWWw e P P W E P a a Sp x F F a       QK p p x b Sc b    ]] 0 , [[ 8 3 ]] 0 , [[ 8 2 ]] 0 , [[ 8 1 ; ]] 0 , [[ 8 1 8 2 ]] 0 , [[ ]] 0 , [[ 8 3 ]] 0 , [[ 8 1 ; ]] 0 , [[ 8 1 ]] 0 , [[ ; ]] 0 , [[ * * w w e W w e e E w WW e EE w w W e e E F F F a F F F a F a F a F D a F D a                     ) ( ) ( ) ( ) ( * P WW WW P EE EE P W * W P E E QK a a a a b             Hayase et al, 1992

(65)
(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)

80

Esquemas TVD

• Esquemas de 2ª ordem ou maior podem gerar oscilações fisicamente irreais devido o aparecimento de coeficientes negativos.

• A classe de esquemas TVD (Total Variation Diminishing) foram formulados para fornecer soluções livres de oscilações.

• O desenvolvimento da metodologia TVD envolve grande manipulações matemáticas, porém as ideias envolvidas nestes esquemas podem ser apresentadas a parir dos conceitos básicos já discutidos.

• Nos esquemas TVD a tendência à oscilação é contra-atacada

adicionando uma difusão artificial ou adicionando pesos relacionados com a contribuição “upwind”

• Considere um escoamento positivo,  u)e > 0

• Expandindo em série de Taylor, envolvendo dois vizinhos a montante, tem-se o esquema Upwind Linear

  2 ... 2 x x x x W P P e P e                      2 W P P e       

(73)

Esquemas TVD

• O esquema de diferença central pode ser escrito como

  2 P E P e       

• Podemos então generalizar eE P

P e         2    E PW P r        • UP (Upwind); ( r ) =0 • CD (diferença central; ( r ) =1

• LUD (linear upwind); ( r ) = r

• QUICK; ( r ) = (3 + r)/4

 u)e > 0

Pode-se proceder da mesma forma para escoamento negativo

(74)

82

Para um esquema ser estável, não oscilatório, um esquema de alta ordem deve possuir a propriedade de preservar monotonicidade. Para isso é

necessário:

(i) Não criar um extremo local

(ii) o valor de um mínimo local deve ser não decrescente e o máximo local deve ser não crescente

• Os esquema TVD foram desenvolvidos para problemas transiente, com a propriedade de que a solução discreta deveria diminuir com o tempo.

• Posteriormente, o conceito foi aplicado para escoamentos em regime permanente

• Sweby (1984) apresentou as condições necessárias para um esquema ser TVD através de relações r-

• Se 0 < r < 1, o limite superior é ( r )= 2 r, então para esquemas TVD, ( r )  2 r • Se r  1 o limite superior é ( r ) = 2 , então para esquemas TVD, ( r )  2

(75)

• Com exceção do esquema Upwind, todos os esquemas apresentados estão fora da região TVD.

• A ideia para projetar esquemas TVD é introduzir uma modificação nos esquemas de forma a forçar que a relação r- permaneça na área sombreada da figura.

• É preciso introduzir um limite na faixa dos valores

positiveis do fluxo convectivo Fe  ( r ) (E-P)/2, o qual foi originalmente introduzido de forma a tornar o esquema de ordem superior. Esta função é chama de função

limitadora

• De acordo com Sweby, para o

esquema ser de 2ª ordem, ( r ) tem que passar no ponto (1,1)

• Deve ainda possuir a propriedade de simetria:  ( r ) /r =  ( 1/r)

(76)

84

(77)

Equações de discretização de esquemas TVD    [[sign( ),0]]  [[ sign( e),0]] P E E EE e P E W P e u u r                    [[sign( ),0]]  [[ sign( w),0]] W P P E w W P WW W w u u r                b a a aPPEEWWb ScpxpbTVD ]] 0 , [[ ; ]] 0 , [[ e W w w e E D F a D F a      ) ( 2 ) ( | | ) ( 2 ) ( | | w W P w P E e e TVD r F r F b          w e P P W E P a a Sp x F F a      

Referências

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