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Título Relatório de Atividades 2017 da Administração Regional de Saúde do Norte, IP

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Página 1 Ficha Técnica

Título

Relatório de Atividades 2017 da Administração Regional de Saúde do Norte, IP

Editor

Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Rua de Santa Catarina, 1288

4000-447 Porto

Edição

(3)

Página 2

ÍNDICE

I - NOTA INTRODUTÓRIA ... 6

A. BREVE ANÁLISE CONJUNTURAL ... 6

B. ATRIBUIÇÕES E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ... 6

C. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ... 8

II – AUTO-AVALIAÇÃO ... 9

II.A. – QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ... 9

II.A.1. - RESULTADOS ALCANÇADOS E DESVIOS VERIFICADOS ... 22

II. A.2. - ANÁLISE DAS CAUSAS DE INCUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS ... 26

II. B - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 28

II. B. 1. PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE ... 28

II.B.1.1. PROGRAMA NACIONAL DE SAUDE ESCOLAR ... 28

II.B.1.2. PROGRAMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL EM SAÚDE ESCOLAR ... 28

II.B.1.3. PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TABAGISMO ... 29

II.B.1.4. PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE ORAL ... 30

II.B.1.5. PROGRAMA REGIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFEÇÃO VIH/SIDA ... 30

II.B.1.6. PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR ... 31

II.B.1.7. PROGRAMA AUTOESTIMA ... 32

II.B.1.8. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA ... 32

II.B.1.9. SAÚDE AMBIENTAL ... 33

II.B.1.10. OBSERVATÓRIO REGIONAL DE SAÚDE ... 33

II.B.1.11. LABORATÓRIO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (LRSP) ... 34

II.B.2. PREVENÇÃO DA DOENÇA ... 36

II.B.2.1. RASTREIOS DE BASE POPULACIONAL NA REGIÃO NORTE ... 36

II.B.2.1.1. RASTREIOS ONCOLÓGICOS ... 36

II.B.2.1.1.1. RASTREIO DO COLO DO ÚTERO ... 36

II.B.2.1.1.2. RASTREIO DO CANCRO DA MAMA ... 38

II.B.2.1.1.3. RASTREIO DO CANCRO DA COLON E RETO ... 41

(4)

Página 3

II.B.2.1.2.1. RASTREIO DA RETINOPATIA DIABÉTICA ... 44

II.B.2.1.2.1. RASTEIO DE SAÚDE VISUAL INFANTRIL (RSVI) ... 48

II.B.3. CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS ... 51

II.B.3. 1. ORGANIZAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE ... 51

II.B.3. 2. REDE DE PRESTAÇÃO E POPULAÇÃO INSCRITA ... 51

II.B.3. 3. PRODUÇÃO NOS CUIDADOS PRIMÁRIOS ... 56

II.B.4. CUIDADOS HOSPITALARES ... 58

II.B.4.1. REDE HOSPITALAR PÚBLICA ... 58

II.B.4.1. PRODUÇÃO HOSPITALAR ... 60

II.B.5. CUIDADOS CONTINUADOS E PALIATIVOS ... 66

II.B.6. INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS ... 78

II.C. AVALIAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS ... 82

II.C.1. PLANOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS ... 82

II.C.2. ANÁLISE DA EXECUÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS ... 89

III - BALANÇO SOCIAL ... 90

IV - INICIATIVAS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL ... 93

V - AVALIAÇÃO FINAL ... 94

(5)

Página 4

ÍNDICE DE TABELAS

TABELA 1 - GRAU DE EXECUÇÃO DO QUAR 2016 TABELA 2 – IMPLANTAÇÃO DO PRESSE NA REGIÃO NORTE

TABELA 3 - CONSULTAS DE APOIO INTENSIVO À CESSAÇÃO TABÁGICA TABELA 4 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE LOCAIS DE CAICT NA ARS NORTE TABELA 5 – IMPLEMENTAÇÃO DO PRESSE NA REGIÃO NORTE

TABELA 6 – INDICADORES DE ATIVIDADE DO PROGRAMA AUTOESTIMA TABELA 7 – MAMOGRAFIAS REALIZADAS EM 2017 NO ÂMBITO DO RCM TABELA 8 – RASTREIO DO CANCRO DO COLON E RETO

TABELA 9 – CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO RCR

TABELA 10 – PLANEAMENTO DO RASTREIO COLON E RETO POR ACES TABELA 11- RETINOGRAFIAS POR ACES

TABELA 12 - NÚMERO DE LEITURAS POR CENTRO DE LEITURA E ANO TABELA 13 - DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS POR GLOBO OCULAR, EM 2017 TABELA 14 - DISTRIBUIÇÃO DAS PATOLOGIAS POR DIABÉTICO, EM 2017 TABELA 15 - DISTRIBUIÇÃO DAS COMORBILIDADES

TABELA 16 – POPULAÇÃO INSCRITA NOS ACES DA REGIÃO NORTE TABELA 17 - EVOLUÇÃO TEMPORAL DAS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR

TABELA 18 - UNIDADES DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS – UCSP E USF, DEZEMBRO 2017

TABELA 19 - UNIDADES DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS – UCSP E USF, DEZEMBRO 2017 POR ACES TABELA 20 - TAXA DE UTILIZAÇÃO

TABELA 21 - CONSULTAS MÉDICAS TABELA 22 – URGÊNCIAS HOSPITALARES TABELA 23 – ATIVIDADE CIRÚRGICA

TABELA 24 – PRIMEIRAS CONSULTAS REALIZADAS E TEMPO DE RESPOSTA POR HOSPITAL TABELA 25 – ANÁLISE DE PEDIDOS DE 1ª CONSULTA DAS SCM NO ANO DE 2017 TABELA 26 - EVOLUÇÃO Nº CAMAS 2010-2017

TABELA 27 - CAPACIDADE INSTALADA NA REGIÃO NORTE 2017

TABELA 28 - NÚMERO DE DOENTES ASSISTIDOS EM 2017 POR TIPOLOGIA NA REGIÃO TABELA 29 - VARIAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO POR TIPOLOGIA 2011-2017

TABELA 30 - VARIAÇÃO DA DEMORA MÉDIA POR TIPOLOGIA 2012-2017 TABELA 31 - AÇÕES DE FORMAÇÃO DINAMIZADAS EM 2017

TABELA 32 - VARIAÇÃO DO NÚMERO DE REFERENCIAÇÕES 2012-2017 TABELA 33 - TAXA DE REFERENCIAÇÃO DOS HOSPITAIS EM 2017 TABELA 34 - MAPA EXECUÇÃO FINANCEIRA DA RNCCI (EUROS) 2017 TABELA 35 - NOVOS UTENTES

TABELA 36 - NOVOS POR TIPO INSCRIÇÃO TABELA 37 - UTENTES ATIVOS

TABELA 38 – UTENTES ATIVOS (ÁREA DE INTERVENÇÃO) TABELA 39 - CONSULTAS UTENTES

TABELA 40 - CONSULTAS POR TIPO INSCRIÇÃO TABELA 41 - LISTA DE ESPERA

TABELA 42 - ATIVOS EM PROGRAMA DE METADONA (31/DEZ) TABELA 43 - ATIVOS EM PROGRAMA DE BUPRENORFINA (31/DEZ) TABELA 44 - UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DO NORTE

TABELA 45 - COMUNIDADE TERAPÊUTICA TABELA 46 - OUTROS PROGRAMAS

(6)

Página 5 TABELA 48 - DISTRIBUIÇÃO POR CLASSE PROFISSIONAL DOS RECURSOS HUMANOS AFETOS AOS CSP

TABELA 49 - VARIAÇÃO DO TOTAL DE EFETIVOS

TABELA 50 - VARIAÇÃO DO NÚMERO DE APOSENTADOS NA ARS NORTE, IP

ÍNDICE DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 -TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS

GRÁFICO 2 – TAXA DE REALIZAÇÃO DE CADA UM DOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO GRÁFICO 3 – TAXA DE REALIZAÇÃO DOS INDICADORES DO PARÂMETRO EFICÁCIA GRÁFICO 4 - TAXA DE REALIZAÇÃO DOS INDICADORES DO PARÂMETRO EFICIÊNCIA GRÁFICO 5 – TAXA DE REALIZAÇÃO DOS INDICADORES DO PARÂMETRO QUALIDADE GRÁFICO 6 – EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO RCCU

GRÁFICO 7 - TAXA DE COBERTURA, TAXA DE RASTREIO E TAXA DE ADESÃO GRÁFICO 8 - EVOLUÇÃO DA COBERTURA DO RCM

GRÁFICO 9 - EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO NO RCM GRÁFICO10 - RESULTADOS DA CONSULTA DE AFERIÇÃO EM 2017 GRÁFICO11 - RESULTADOS DO RCM. % POSITIVOS POR ACES GRÁFICO 12 - CASOS POSITIVOS DIAGNOSTICADOS EM 2017

GRÁFICO 13- EVOLUÇÃO PERCENTUAL DOS UTENTES SEM MÉDICO DE FAMÍLIA GRÁFICO 14 – EVOLUÇÃO TEMPORAL DA COBERTURA POPULACIONAL PELAS USF GRÁFICO 15- INSCRITOS EM DEZEMBRO 2017

GRÁFICO 16 - PERCENTAGEM DE INSCRITOS EM USF POR ACES GRÁFICO 17 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS MÉDICOS

GRÁFICO 18 – PERCENTAGEM DE 1.ª CONSULTAS NO TOTAL DE CONSULTAS

GRÁFICO 19 - NÚMERO DE ATENDIMENTOS EM URGÊNCIA HOSPITALAR POR HOSPITAL GRÁFICO 20 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA

GRÁFICO 21 – MEDIANA DO TEMPO DE ESPERA

GRÁFICO 22 - INSCRITOS PARA CIRURGIA POR ESPECIALIDADE

GRÁFICO 23 - PESO RELATIVO (%) DAS ESPECIALIDADES NAS CONSULTAS REALIZADAS 2017 GRÁFICO 24 - Nº DE CAMAS POR ENTIDADE E TIPOLOGIA

GRÁFICO 25 - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS CAMAS POR NUT III GRÁFICO 26 - NÚMERO DE CAMAS CONTRATADAS

GRÁFICO 27 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CAMAS UMDR 2011-2017 GRÁFICO 28 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CAMAS ULDM 2011-2017 GRÁFICO 29- EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CAMAS UCP 2011-2017 GRÁFICO 30 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE REFERENCIAÇÕES

GRÁFICO 31 - COMPARAÇÃO ENTRE A PERCENTAGEM DE REFERENCIAÇÕES 2017 GRÁFICO 32 - TAXA DE REFERENCIAÇÃO DOS ACES EM 2017

GRÁFICO 33 - EPISÓDIOS VALIDADOS POR ECL 2017 GRÁFICO 34 - NÚMERO DE MÉDICOS APOSENTADOS POR ANO

ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 - DISTRIBUIÇÃO DAS PATOLOGIAS POR ANO FIGURA 2 - NÚMERO ABSOLUTO DE CRIANÇAS RASTREADAS FIGURA 3 – PRODUÇÃO REALIZADA POR PROGRAMA DE SAÚDE FIGURA 4 – PRODUÇÃO REALIZADA POR TIPO DE CONSULTA FIGURA 5 – PERCENTAGEM DOS TMRG, POR INICIATIVA DO UTENTE FIGURA 6 - TMRG E LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA

FIGURA 7 - TMRG E LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA ONCOLÓGICOS FIGURA 8 – OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS

(7)

Página 6

I - NOTA INTRODUTÓRIA

A. BREVE ANÁLISE CONJUNTURAL

Num contexto de consolidação das contas públicas, com todos os seus reflexos na gestão dos serviços públicos, a ARS do Norte prosseguiu em 2017 a melhoria de governação do SNS.

O Relatório que agora se apresenta é a tradução desse prestar de contas, conforme decorre do disposto no Decreto-Lei nº 183/96 de 27 de setembro, em articulação com o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), que determina que seja dada enfâse à análise dos resultados alcançados no âmbito do QUAR superiormente aprovado.

Nele se espelha o grau de concretização dos objetivos no período temporal em análise, dentro do princípio de que avaliar, implica uma finalidade operativa, que é corrigir ou melhorar.

Não obstante os condicionalismos de escassez de recursos humanos e financeiros foi possível à ARS do Norte encontrar as melhores soluções para cumprir os desígnios atribuídos, contando para isso com a colaboração prestimosa dos inúmeros profissionais de saúde que estão sob a sua alçada.

B. ATRIBUIÇÕES E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) é um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, que tem como missão garantir à população da região Norte de Portugal, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção, com as atribuições constantes do n.º 2 do artigo 3.º do DL n.º 22/2012 de 30 de janeiro.

A ARSN é responsável pela execução da política nacional de saúde e pelo planeamento e afetação de recursos na sua área de intervenção, competindo-lhe assegurar a adequada articulação entre os serviços prestadores de cuidados de saúde e os diferentes níveis de cuidados, desenvolvendo, fundamentalmente, a sua atividade na prestação de cuidados de saúde primários, continuados e na implementação de programas nacionais de saúde, à população residente na região Norte que, de acordo com os Censos 2011, é de 3.689.683 indivíduos e representa 35% dos efetivos nacionais.

Nos termos do artigo 1º, da Portaria 153/2012, de 22 de maio, a ARSN é constituída por serviços centrais (Departamento de Saúde Pública, Departamento de Estudos e Planeamento, Departamento de Contratualização, Departamento de Gestão e Administração Geral, Departamento de Recursos Humanos, Gabinete de Instalações e Equipamentos, Gabinete Jurídico e do Cidadão), e por Agrupamentos de Centros de Saúde (Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de fevereiro), enquanto serviços desconcentrados da instituição.

A estrutura orgânica dos Agrupamentos de Saúde do Norte (ACES) compreende as unidades funcionais de prestação de cuidados de saúde – Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), Unidade de Saúde

(8)

Familiar (USF), Unidade de Cuidados na Comunidade, Unidade de Saúde Pública e a Unidade Assistenciais Partilhados, completada com os serviços de Apoio

Cidadão.

Os ACES do Alto Minho, do Nordeste e de Matosinhos estão sob alçada gestionária de Unidades Locais de Saúde (ULS). Sob o poder de direção da ARSN estão 21 ACES da região Norte. Os 21 ACES compõem 418 unidades funcionais, sendo a prestação de cuidados à pessoa e à família assegurada através de 208 USF e de 100 UCSP.

Enquanto pontos da Rede de Referenciação de Urgência/Emergênc

Básica (SUB). Para além disso, com a restruturação da Lei Orgânica do MS, em 2011 e 2012, no âmbito do PREMAC, foram criadas Unidades de Intervenção Local em Comportamentos Aditivos e Dependências dependência da ARS Norte.

Tem como atribuições principais:

• Executar a política nacional de saúde, de acordo com as políticas globais e sectoriais, visando o seu ordenamento racional e a otimização dos recursos

• Participar na definição das medidas de coordenação i a melhoria da prestação de cuidados de saúde

• Colaborar na elaboração do plano nacional de saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional

• Desenvolver, consolidar, racionalizar e participar na gestã

integrados de acordo com as orientações definidas e afetar recursos financeiros, mediante a celebração, acompanhamento e revisão de contratos

• Assegurar o planeamento regional dos recursos humanos, financeiros e ma

dos necessários projetos de investimento, das instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, supervisionando a sua afetação

• G SAÚDE NECESSIDADES MISSÃO • EQUIDADE CONHECIMENTO VALORES • S EXCELÊNCIA FINANCEIROS SERVIÇOS DIFERENCIAÇÃO SATISFAÇÃO VISÃO

Familiar (USF), Unidade de Cuidados na Comunidade, Unidade de Saúde Pública e a Unidade

Assistenciais Partilhados, completada com os serviços de Apoio – Unidade de Apoio à Gestão e Gabinete do

Os ACES do Alto Minho, do Nordeste e de Matosinhos estão sob alçada gestionária de Unidades Locais de direção da ARSN estão 21 ACES da região Norte. Os 21 ACES compõem 418 unidades funcionais, sendo a prestação de cuidados à pessoa e à família assegurada através de 208 USF e Enquanto pontos da Rede de Referenciação de Urgência/Emergência, a ARS Norte gere

Básica (SUB). Para além disso, com a restruturação da Lei Orgânica do MS, em 2011 e 2012, no âmbito do PREMAC, foram criadas Unidades de Intervenção Local em Comportamentos Aditivos e Dependências

Executar a política nacional de saúde, de acordo com as políticas globais e sectoriais, visando o seu ordenamento racional e a otimização dos recursos

Participar na definição das medidas de coordenação intersectorial de planeamento, tendo como objetivo a melhoria da prestação de cuidados de saúde

Colaborar na elaboração do plano nacional de saúde e acompanhar a respetiva execução a nível Desenvolver, consolidar, racionalizar e participar na gestão da rede nacional de cuidados continuados integrados de acordo com as orientações definidas e afetar recursos financeiros, mediante a celebração, acompanhamento e revisão de contratos

Assegurar o planeamento regional dos recursos humanos, financeiros e materiais, incluindo a execução dos necessários projetos de investimento, das instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, supervisionando a sua afetação

GARANTIR À POPULAÇÃO DA REGIÃO NORTE O ACESSO A

SAÚDE DE QUALIDADE, ADEQUANDO OS RECURSOS DISPONÍVEIS NECESSIDADES EM SAÚDE

QUIDADE, ACESSIBILIDADE, RESPONSABILIDADE, TRANSPARÊNCIA ONHECIMENTO, QUALIDADE, INOVAÇÃO

SER RECONHECIDA PELOS CIDADÃOS COMO UMA ORGANIZAÇÃO EXCELÊNCIA,CAPAZ DE OTIMIZAR OS RECURSOS HUMANOS

FINANCEIROS DISPONÍVEIS, GARANTINDO EM TODA A REGIÃO SERVIÇOS COM PADRÕES DE QUALIDADE TÉCNICO-PROFISSIONAL DIFERENCIAÇÃO,PROPORCIONANDO MAIS E MELHOR SAÚDE

SATISFAÇÃO,TANTO DE UTILIZADORES COMO DOS PROFISSIONAIS

Página 7 Familiar (USF), Unidade de Cuidados na Comunidade, Unidade de Saúde Pública e a Unidade de Recursos

Unidade de Apoio à Gestão e Gabinete do

Os ACES do Alto Minho, do Nordeste e de Matosinhos estão sob alçada gestionária de Unidades Locais de direção da ARSN estão 21 ACES da região Norte. Os 21 ACES compõem-se de 418 unidades funcionais, sendo a prestação de cuidados à pessoa e à família assegurada através de 208 USF e 4 Serviços de Urgência Básica (SUB). Para além disso, com a restruturação da Lei Orgânica do MS, em 2011 e 2012, no âmbito do PREMAC, foram criadas Unidades de Intervenção Local em Comportamentos Aditivos e Dependências na

Executar a política nacional de saúde, de acordo com as políticas globais e sectoriais, visando o seu ntersectorial de planeamento, tendo como objetivo Colaborar na elaboração do plano nacional de saúde e acompanhar a respetiva execução a nível o da rede nacional de cuidados continuados integrados de acordo com as orientações definidas e afetar recursos financeiros, mediante a teriais, incluindo a execução dos necessários projetos de investimento, das instituições e serviços prestadores de cuidados de

A CUIDADOS DE DISPONÍVEIS ÀS RANSPARÊNCIA, ORGANIZAÇÃO DE HUMANOS,MATERIAIS E REGIÃO DE SAÚDE, PROFISSIONAL E SAÚDE,CONFIANÇA E PROFISSIONAIS

(9)

Página 8 • Coordenar a organização e funcionamento das instituições e serviços prestadores de cuidados

• Afetar, de acordo com as orientações definidas pela administração central do sistema de saúde, I. P., recursos financeiros às instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde integrados ou financiados pelo serviço nacional de saúde e a entidades de natureza privada com ou sem fins lucrativos, que prestem cuidados de saúde

• Celebrar e acompanhar os contratos no âmbito das parcerias públicas -privadas, de acordo, e afetar os respetivos recursos financeiros

• Negociar, celebrar e acompanhar, de acordo com as orientações definidas a nível nacional, os contratos, protocolos e convenções de âmbito regional, bem como efetuar a respetiva avaliação e revisão, no âmbito da prestação de cuidados de saúde

• Orientar, prestar apoio técnico e avaliar o desempenho das instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, de acordo com as políticas definidas e com as orientações e normativos emitidos • Definir e fazer cumprir as redes de referenciação entre as unidades de saúde, bem como a articulação

entre os diferentes níveis de cuidados na perspetiva da promoção de sinergias e da continuidade de cuidados

• Licenciar as unidades privadas prestadoras de cuidados de saúde

C. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

No Relatório de Atividades de 2017 é dado enfâse ao julgamento da execução do QUAR, na senda do disposto no artigo 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro e das Orientações Técnicas emitidas pelo Conselho Coordenador de Avaliação dos Serviços, sem contudo deixar de espelhar as atividades e resultados mais relevantes realizados pelos serviços de saúde sob a alçada da ARSN, O resultado foi o que nos afigura conjugar melhor a intenção de cumprimentos normativos estabelecidos para este processo avaliativo, com a vocação da instituição de pugnar por bons serviços à população, designadamente nas áreas de Promoção e Proteção da

Saúde, Prevenção da Doença, Prestação de Cuidados de Saúde Primários, Hospitalares, Continuados e Paliativos e também Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências.

(10)

II – AUTO-AVALIAÇÃO

O

P

LANO DE

II.A. – QUADRO DE AVALIAÇÃO

O QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2017 gestão e referencial estratégico definiu

(assinalados com um “R” no quadro abaixo). Cada objetivo está Atentemos nos resultados e taxas de realização obtidos.

LANO DE

A

TIVIDADES

2017

consagrou as 4 linhas estratégicas formuladas PLANO ESTRATÉGICO

LINHAS ESTRATÉGICAS

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

RESPONSABILIZAÇÃO 2017, da ARS do Norte, enquanto instrumento de

gestão e referencial estratégico definiu 25 objetivos operacionais, dos quais 12 são considerados relevantes (assinalados com um “R” no quadro abaixo). Cada objetivo está decomposto em indicadores num total de 45 Atentemos nos resultados e taxas de realização obtidos.

GARANTIR O ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE ADEQUADOS À SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES

GARANTIR UMSNS SUSTENTÁVEL

MELHORAR A CAPACIDADE RESOLUTIVA DOS SERVIÇOS

GARANTIR A COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA PRESTAÇÃO DE UM SERVIÇO MAIS PRÓXIMO DO

Página 9 has estratégicas formuladas no PLANO ESTRATÉGICO 2017-2019.

LINHAS ESTRATÉGICAS 2017-2019

, da ARS do Norte, enquanto instrumento de , dos quais 12 são considerados relevantes

adores num total de 45.

SAÚDE CONSIDERADOS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO DA REGIÃO NORTE

SUSTENTÁVEL E BEM GERIDO.

SERVIÇOS DE SAÚDE AFETOS ÀARS NORTE

EXTERNA, EM ORDEM À DO CIDADÃO/CLIENTE

(11)

ANO: 2017 Ministério da Saúde

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP

MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a custos socialmente comportáveis, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

DESIGNAÇÃO

OE 1: Garantir o acesso aos cuidados de saúde, considerado adequado à satisfação das necessidades da população da Região Norte

OE 2: Reforçar a boa governação do SNS garantindo a sua sustentabilidade OE3: Melhorar a capacidade resolutiva dos serviços de saúde afetos à ARS Norte

OE 4: Promover a comunicação interna e externa, em ordem à prestação de um serviço mais próximo do cidadão/cliente

OBJECTIVOS OPERACIONAIS

EFICÁCIA 45%

OOP1: Reforçar o modelo organizativo de prestação de cuidados de saúde primários baseados nas Unidades de Saúde Familiar (OE1) - R Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação

1.1. Percentagem de utentes inscritos em USF nos ACES/ULS da região norte 64 71 73 75 2 80 50% 74 100% Atingiu

1.2. Percentagem de utentes com médico de família na região a 31 de Dezembro 13 96 98 98 1 100 50% 98 100% Atingiu

OOP2: Aumentar o acesso à rede de Cuidados Continuados na região norte (OE1) -R Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 2.1. Variação percentual do número de lugares da rede de Cuidados Continuados Integrados na região norte 5 5 10 9 1 15 100% 1 13% atingiu Não

(12)

Página 11

OOP3: Reforçar a cobertura dos programas de rastreios oncológicos de base populacional (OE1;OE4) -R Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 3.1 Percentagem de ACES/ULS que iniciaram o programa de rastreio do cancro do colo do útero 38 90 96 100 4 100 30% 100 100% Atingiu

3.2. Percentagem de ACES/ULS que iniciaram o programa de rastreio do cancro da mama 79 79 92 100 4 100 30% 100 100% Atingiu

3.3. Número de meses para concluir o programa de piloto de rastreio do cancro do colon e reto (meses) N.a N.a N.a 7 0 N.a. 30% 7 100% Atingiu

3.4. Percentagem de ACES/ULS que iniciaram o programa de rastreio do cancro do colon e reto N.a N.a N.a 25 5 50 10% 8 33% Não atingiu

OOP4: Alargar a cobertura do programa de rastreio da retinopatia diabética de base populacional (OE-1, OE-3, OE-4) -R Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 4.1 Percentagem de ACES/ULS que iniciaram o programa de rastreio da retinopatia diabética 79 83 83 92 1 100 50% 96 113% Superou

4.2 Percentagem de diabéticos que realizaram no ano o rastreio da retinopatia diabética 18 16 23 25 2 50 50% 39 114% Superou

OOP5: Implementar no âmbito do Programa de Promoção da Saúde Oral, experiencias piloto de realização de consultas de Saúde Oral nos cuidados de saúde primários (OE-1, OE-3) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 5.1. Número de Centros de Saúde que vão ter consultas de Saúde Oral no âmbito das experiencias piloto

definidas no Despacho nº 8591-B/2016 0,57 N.a. N.a. 6 1 12 100% 6 100% Atingiu

OOP6: Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH/SIDA (OE1;OE3) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 6.1. Percentagem de ACeS que realizam o teste rápido de diagnóstico da infeção por VIH 25 29 71 85 5 95 100% 85 100% Atingiu

(13)

Página 12

OOP7: Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação das doenças alvo de vacinação/vacinação contra a gripe sazonal (OE1) -R Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 7.1. Taxa de cobertura vacinal com VASPR II na coorte que completa 7 anos no ano de avaliação (%) 98 98 97 98 1 100 50% 98 100% Atingiu

7.2 Taxa de cobertura vacinal com vacina da gripe em idosos institucionalizados (%) 95 94 95 93 1 98 50% 93 100% Atingiu

OOP8:Melhorar o acesso às consultas de apoio intensivo à Cessação Tabágica (OE1, OE3) -R Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 8.1. Variação percentual do número de primeiras consultas de apoio intensivo à Cessação Tabágica, face ao ano anterior (%) 0,57 N.d. N.d. 5 1 15 100% 47 135% Superou

OOP9: Melhorar a capacidade de resposta aos problemas do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências (OE1;OE3) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 9.1 Número de novas experiências-piloto promotores de rastreio em CAD N.a N.a N.a 1 0 25 50% 1 100% Atingiu

9.2 Cobertura dos utentes com CAD pelas Unidades de Intervenção Local (UIL) (%) N.d. N.d. N.d. 70 5 85 50% 65 100% Atingiu

OOP10: Implementar no contexto do programa nacional para a saúde da visão dois projetos piloto de rastreio em 4 ACES da região Norte (OE1, OE3) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 10.1. Percentagem de ACES/ULS abrangidos pelo programa de rastreio da saúde visual infantil a crianças de 2

anos N.a. N.a. 17 50 4 75 50% 50 100% Atingiu

10.2 Número de meses para concluir o programa piloto de diagnóstico sistemático de degenerescência macular da idade (DMI) em diabéticos abrangidos pelo RRD em 4 ACES da ARSN N.a. N.a. N.a. 10 2 6 50% 8 100% Atingiu

(14)

Página 13

OOP 11: Aumentar a prescrição de medicamentos genéricos (OE2) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 11.1 Percentagem do consumo de embalagens de medicamentos genéricos, no total de embalagens de medicamentos (%) 42 42 42 44 2 50 100% 42 100% Atingiu

OOP12: Rentabilizar a capacidade instalada decorrente da criação das ECCI por forma a aumentar a abrangência no acesso à rede de cuidados continuados (OE1;OE2) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 12.1. Taxa de ocupação dos lugares contratualizados com as equipas de ECCI da região norte (%) 65 69 69 70 2 80 100% 70 100% Atingiu OOP13: Estimular a melhoria do desempenho dos serviços de saúde disponibilizando periodicamente mapas comparativos dos níveis de prestação num processo de benchmarking

(OE2;OE4) -R Peso 20%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 13.1. Número de Relatórios com Resultados do Acompanhamento do contrato programa e benchmarking dos

ACES publicitados no ano 2016 2 1 8 10 1 12 50% 10 100% Atingiu

13.2. Número de Relatórios de monitorização dos tempos de espera para cirurgia e para a 1ª consulta

hospitalar enviados aos hospitais no ano de 2017, comparando o seu desempenho 10 12 12 12 2 12 50% 12 100% Atingiu OOP14: Racionalizar os pedidos de MCDT às entidades convencionadas nos exames abrangidos pelos rastreios de base populacional (OE2) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 14.1. Variação percentual dos custos com mamografias solicitados às entidades convencionadas,

relativamente ao ano anterior (%) (variação negativa) N.a. 16 16 18 3 25 50% 16 100% Atingiu

14.2. Variação percentual dos custos com citologias solicitados às entidades convencionadas, relativamente ao

ano anterior (%) (Variação negativa) N.a. 18 20 10 3 25 50% 22 122% Superou

OOP15: Melhorar os processos de gestão patrimonial promovendo os registos dos imóveis no SIIE (OE-2) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

(15)

Página 14

15.1. Variação percentual do número de registos completos no SIIE, face ao ano anterior (%) N.d. N.d. N.d. 5 1 15 40% 5 100% Atingiu

15.2. Percentagem de imóveis próprios registados a favor da ARS Norte na Conservatória de Registo Predial

(%) N.d. N.d. 37 50 5 75 60% 41 91%

Não atingiu

OOP16: Adequar o plano de formação da região norte às prioridades estratégicas da ARS Norte, IP (OE2, OE4) -R Peso: 20%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação

16.1.

Percentagem de ações financiadas pelo POPH versando as áreas de "Desenvolvimento Organizacional dos CSP", "Gestão de programas prioritários" e "Cuidados Integrados" e "Tecnologias de Informação e Comunicação" (%)

60 60 70 90 3 95 100% 90 100% Atingiu

OOP17: Realizar auditorias no âmbito do Sistema de Controlo Interno com vista à prevenção de riscos de corrupção e infrações graves (OE2) -R Peso: 20%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 17.1. Número de auditorias realizadas aos hospitais das SCM que tem Acordos de cooperação com a ARS

Norte no ano de 2017 N.a N.a N.a 4 1 8 40% 4 100% Atingiu

17.2 Número de Entidades Transportadoras que foram alvo de monitorização no âmbito dos transportes não

urgentes de doentes. N.a N.a N.a 4 1 8 30% 4 100% Atingiu

17.3 Número de Entidades Convencionadas que foram alvo de monitorização da faturação no âmbito das convenções com o SNS. N.a N.a N.a 4 1 8 30% 4 100% Atingiu

QUALIDADE 30%

OOP18: Implementar uma experiencia piloto em 4 ACES/ULS da região norte que melhorem a capacidade resolutiva dos CSP e a proximidade com os cidadãos (OE3, OE4) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 18.1. Número de meses para implementar a iniciativa piloto "Mais proximidade" em 4 ACES/ULS da região norte N.d. N.a N.a 12 0 9 100% 10 116% Superou OOP19: Implementar o projeto "e-MCDT" assente numa inovadora plataforma digital que garantirá a interoperabilidade entre os diferentes serviços de saúde disponibilizando os MCDT

(16)

Página 15

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 19.1. Percentagem de unidades de radiologias sedeadas nos CSP ligadas ao repositório central permitindo

leituras à distância (teleradiologia) N.a. 47 47 100 7 N.a. 50% 100 100% Atingiu

19.2. Número de Hospitais que garantem a internalização dos pedidos de análises clinicas oriundas dos CSP da sua área de influência direta N.a. N.a N.a 6 2 12 50% 6 100% Atingiu

OOP20: Promover a utilização da telemedicina como instrumento de melhoria do acesso à saúde (OE3,OE4) -R Peso: 15%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 20.1. Número de hospitais que garantem respostas a pedidos de consulta utilizando a telemedicina (tele

rastreio, telemonitorização) N.a 3 6 8 1 N.a 50% 8 100% Atingiu

20.2. Percentagem de ACES/ULS que fazem referenciação para telerastreio dermatológico N.d. N.d. 54% 80% 1% 100% 50% 100 125% Superou

OOP21: Diminuir, no contexto hospitalar, as resistências aos antimicrobianos (OE1, OE2) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 21.1. Taxa de bacteriemias por MRSA no total de bacteriemias por Staphylococus aureus 0,57 0,39 0,38 0,38 0,02 0,35 100% 0,24 135% Superou

OOP22: Promover a melhoria do acesso a cuidados de saúde hospitalares (OE1;OE2;OE3) – R Peso: 15%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 22.1. Mediana do tempo de espera a 31 de Dezembro de 2017 dos utentes em LIC (Lista de inscritos para

Cirurgia) (em meses) 2,8 2,8 2,8 2,8 0,3 2,3 30% 3 100% Atingiu

22.2 Taxa de ambulatorização cirúrgica 4 59 60 61 1 65 25% 63 113% Superou

22.3 Percentagem de 1ªs consultas realizadas dentro do TMRG 4 N.d. 70 72 2 80 25% 69 99% atingiuNão

(17)

Página 16

OOP23:Reforçar a implementação do Plano Nacional de Saúde (OE1,OE4) Peso: 10%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 23.1 % de ACES/ULS com Plano Local de Saúde da população da sua área de abrangência divulgado no portal da respetiva ARS N.d. N.d. N.d. 50 5 75 50% 50 100% Atingiu

23.2 % de ACES/ULS cujos Indicadores Locais de Contratualização estão alinhados com as necessidades de saúde identificadas com Plano Local de Saúde N.d. N.d. N.d. 40 10 75 50% 30 100% Atingiu

OOP24: Qualificar o parque de edificações da ARS Norte (OE2) -R Peso: 15%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação

24.1. Nº Unidades de saúde que iniciam a remodelação em 2017 N.d. N.d. N.d. 2 1 6 50% 2 100% Atingiu

24.2. Nº Unidades de saúde que concluem a remodelação total em 2017 N.d. N.d. N.d. 2 1 6 50% 1 100% Atingiu

OOP25: Desenvolver processos de garantia de qualidade nas unidades prestadoras de saúde sob a égide da ARS Norte (OE1, OE3, OE4) -R Peso: 15%

INDICADORES 2014 2015 2016 Meta

2017 Tolerância Valor

crítico Peso Resultado

Taxa de

Realização Classificação 25.1. Número de USF que iniciaram formalmente o processo de certificação de qualidade no ano de 2017 N.a N.a N.a 12 4 25 100% 16 108% Superou

NOTA EXPLICATIVA

OE = Objetivo Estratégico; OOp = Objetivo Operacional; R = Relevante; E = Estimativa; NA = Não Aplicável; ND = Não Disponível; F = Apuramento Final. JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS

A preencher nas fases de monitorização e avaliação anual final

TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS

DESIGNAÇÃO PLANEADO % EXECUTADO

%

TAXA DE REALIZAÇÃO %

(18)

Página 17

OOP1: Reforçar o modelo organizativo de prestação de cuidados de saúde primários baseados nas Unidades de Saúde Familiar - R 10% 10,0% 100%

OOP2: Aumentar o acesso à rede de Cuidados Continuados na região norte-R 10% 1,3% 13%

OOP3: Reforçar a cobertura dos programas de rastreios oncológicos de base populacional-R 10% 9,3% 93%

OOP4: Alargar a cobertura do programa de rastreio da retinopatia diabética de base populacional -R 10% 11,4% 114% OOP5: Implementar no âmbito do Programa de Promoção da Saude Oral, experiencias piloto de realização de consultas de Saude Oral

nos cuidados de saúde primários 10% 10,0% 100%

OOP6: Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH/SIDA 10% 10,0% 100%

OOP7: Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação das doenças alvo de

vacinação/vacinação contra a gripe sazonal-R 10% 10,0% 100%

OOP8:Melhorar o acesso às consultas de apoio intensivo à Cessação Tabágica -R 10% 13,5% 135%

OOP9: Melhorar a capacidade de resposta aos problemas do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e

dependências 10% 10,0% 100%

OOP10: Concretizar e alargar os dois projetos piloto de rastreio na região Norte, no âmbito do programa nacional para a saúde da visão 10% 10,0% 100%

EFICIÊNCIA 25% 25,2% 101%

OOP 11: Aumentar a prescrição de medicamentos genéricos (OE2) 10% 10,0% 100%

OOP12: Rentabilizar a capacidade instalada decorrente da criação das ECCI por forma a aumentar a abrangência no acesso à rede de

cuidados continuados (OE2) 10% 10,0% 100%

OOP13: Estimular a melhoria do desempenho dos serviços de saúde disponibilizando periodicamente mapas comparativos dos níveis de

prestação num processo de benchmarking (OE3) 20% 20,0% 100%

OOP14:Racionalizar os pedidos de MCDT às entidades convencionadas nos exames abrangidos pelos rastreios de base populacional

(OE2) 10% 11,1% 111%

OOP15: Melhorar os processos de gestão patrimonial promovendo os registos dos imóveis no SIIE 10% 9,0% 95% OOP16: Adequar o plano de formação da região norte às prioridades estratégicas da ARS Norte, IP (OE3) -R 20% 20,0% 100% OOP17: Realizar auditorias no âmbito do Sistema de Controlo Interno com vista à prevenção de riscos de corrupção e infrações graves

(OE2) -R 20% 20,0% 100%

QUALIDADE 30% 33% 109%

OOP18:Implementar uma experiencia piloto em 4 ACES/ULS da região norte que melhorem a capacidade resolutiva dos CSP e a

(19)

Página 18

OOP19: Implementar o projeto "e-MCDT" assente numa inovadora plataforma digital que garantirá a interoperabilidade entre os

diferentes serviços de saúde disponibilizando os MCDT executados 10% 10,0% 100%

OOP20: Promover a utilização da telemedicina como instrumento de melhoria do acesso á saúde -R 15% 16,9% 113%

OOP21: Diminuir, no contexto hospitalar, as resistências aos antimicrobianos 10% 13,5% 135%

OOP22:Promover o acesso e a qualidade dos cuidados de saúde hospitalares (OE1;OE3) -R 15% 15,0% 103%

OOP23: Reforçar a implementação do Plano Nacional de Saude 10% 10,0% 100%

OOP24 Qualificar o parque de edificações da ARS Norte (OE2) -R 15% 15,0% 100%

OOP25: Desenvolver processos de garantia de qualidade nas unidades prestadoras de saúde sob a égide da ARS Norte-R 15% 16,2% 108%

Taxa de Realização Global 100% 101% 101%

RECURSOS HUMANOS – 2017 (executados)

DESIGNAÇÃO EFETIVOS (E) EFETIVOS (F)

PONTUAÇÃO RH RH DESVIO DESVIO EM %

31-12-2017 31-12-2017

Dirigentes - Direcção Superior 4 4 20 80 80 0

Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa 11 9 16 176 144 -32 -18,2% Técnico Superior - (inclui especialistas de informática) 399 382 12 4.788 4.584 -204 -4,3% Coordenador Técnico - (inclui chefes de secção) 30 27 9 270 243 -27 -10,0% Técnicos de Informática 15 15 8 120 120 0 0,0% Assistentes Técnicos 1.929 1.966 8 15.432 15.728 296 1,9% Assistentes Operacionais 837 757 5 4.185 3.785 -400 -9,6% Outros, especifique - - - - Diretores Executivos 21 20 20 420 400 -20 -4,8% Médicos 2.888 2.736 12 34.656 32.832 -1824 -5,3% Enfermagem 2.829 2.742 12 33.948 32.904 -1044 -3,1%

(20)

Página 19

Técnicos Superior de Saúde 149 152 12 1.788 1.824 36 2,0% Técnico Diagnóstico Terapêutica 194 195 12 2.328 2.340 12 0,5% Religioso 1 1 5 5 5 0 0,0% Totais 9.307 9.006 98.196 94.989 -3207 -3,3%

Efetivos no Organismo 31-12-2014 31-12-2015 31-12-2016

Nº de efetivos a exercer funções 8.526 8.771 8.766

RECURSOS FINANCEIROS - 2017 (Euros)

DESIGNAÇÃO ORÇAMENTO INICIAL ORÇAMENTO CORRIGIDO ORÇAMENTO

EXECUTADO DESVIO DESVIO EM % Orçamento de Funcionamento 1.353.168.357,00 € 1.491.759.837,00 € 1.491.675.829,00 € - 84.008,00 € -0,01% Despesas com Pessoal 366.160.190,00 € 353.185.664,00 € 353.184.684,00 € - 980,00 € 0% Aquisições de Bens e Serviços 971.799.849,00 € 1.129.945.472,00 € 1.129.862.551,00 € - 82.921,00 € -0.01% Outras Despesas Correntes 15.208.318,00 € 8.628.701,00 € 8.628.594,00 € - 107,00 € 0% Orçamento de Investimento 13.694.875,00 € 10.760.508,00 € 1.787.849,00 € - 8.972.659,00 € -83,39% Outros Valores (Rubrica 7423) - € 20.322,00 € 20.322,00 € - € 0% Total (OF+PIDDAC+Outros) 1.366.863.232,00 € 1.502.540.667,00 € 1.493.484.000,00 € - 9.056.667,00 € -0.60%

INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO

1.1. Percentagem de utentes inscritos em USF nos ACES/ULS da região norte SIARS 1.2 Percentagem de utentes sem médico de família na região a 31 de Dezembro SIARS

2.1. Variação percentual do número de lugares da rede de Cuidados Continuados Integrados na região norte Aplicativo RNCCI "GestCare" 3.1. Percentagem de ACES/ULS que iniciaram o programa de rastreio do cancro do colo do útero Simma Rastreios;

(21)

Página 20

3.3 Número de meses para concluir o programa de piloto de rastreio do cancro do colon e reto (meses) Simma Rastreios; 3.4 Percentagem de ACES/ULS que iniciaram o programa de rastreio do cancro do colon e reto Simma Rastreios; 4.1. Percentagem de ACES/ULS que iniciaram o programa de rastreio da retinopatia diabética Simma Rastreios; 4.2 Percentagem de diabéticos que realizaram no ano o rastreio da retinopatia diabética Simma Rastreios;

5.1. Número de Centros de Saude que vão ter consultas de Saude Oral no âmbito das experiencias piloto definidas no Despacho8591-B/2016 Relatório de Actividades da ARSN 6.1. Percentagem de ACeS que realizam o teste rápido de diagnóstico da infeção por VIH Relatório do Programa Regional VIH/SIDA; 7.1. Taxa de cobertura vacinal com VASPR II na coorte que completa 7 anos no ano de avaliação (%) DSP - Avaliação Anual do PNV

7.2. Taxa de cobertura vacinal com vacina da gripe em idosos institucionalizados (%) DSP - Avaliação Anual do PNV 8.1. Variação percentual do número de primeiras consultas de apoio intensivo à Cessação Tabágica, face ao ano anterior (%) DSP - Relatório de Actividades da ARSN 9.1. Número de novas experiências-piloto promotores de rastreio em CAD SIM- Relatorio atividades DICAD 9.2. Cobertura dos utentes com CAD pelas Unidades de Intervenção Local (UIL) (%) SIM- Relatorio atividades DICAD 10.1. Percentagem de ACES/ULS abrangidos pelo programa de rastreio da saúde visual infantil a crianças de 2 anos Relatório de Atividades da ARSN 10.2 Número de meses para concluir o programa piloto de diagnóstico sistemático de degenerescência macular da idade (DMI) em diabéticos

abrangidos pelo RRD em 4 ACES da ARSN Relatório de Atividades da ARSN 11.1. Percentagem do consumo de embalagens de medicamentos genéricos, no total de embalagens de medicamentos (%) SIARS

12.1. Taxa de ocupação dos lugares contratualizados com as equipas de ECCI da região norte (%) Aplicativo RNCCI "GestCare" 13.1. Número de Relatórios com Resultados do Acompanhamento do contrato programa e benchmarking dos ACES publicitados no ano 2016 Relatório de Atividades da ARSN 13.2. Número de Relatórios de monitorização dos tempos de espera para cirurgia e para a 1ª consulta hospitalar enviados aos hospitais no ano de 2017,

comparando o seu desempenho Relatório de Atividades da ARSN 14.1. Variação percentual dos custos com mamografias solicitados às entidades convencionadas, relativamente ao ano anterior (%) Relatório Atividades da ARSN 14.2. Variação percentual dos custos com citologias solicitados às entidades convencionadas, relativamente ao ano anterior (%) Relatório Atividades da ARSN 15.1. Variação percentual do número de registos completos no SIIE, face ao ano anterior (%) SIIE

15.2. Percentagem de imóveis próprios registados a favor da ARS Norte na Conservatória de Registo Predial (%) SIIE 16.1. Percentagem de ações financiadas pelo POPH versando as áreas de "Desenvolvimento Organizacional dos CSP", "Gestão de programas prioritários"

e "Cuidados Integrados" e "Tecnologias de Informação e Comunicação" (%) Relatório de Atividades da ARSN 17.1 Número de auditorias realizadas aos hospitais das SCM que tem Acordos de cooperação com a ARS Norte no ano de 2017 Relatório de Atividades da ARSN

(22)

Página 21

17.2. Número de Entidades Transportadoras que foram alvo de monitorização no âmbito dos transportes não urgentes de doentes. Relatório de Atividades da ARSN 17.3. Número de Entidades Convencionadas que foram alvo de monitorização da faturação no âmbito das convenções com o SNS. Relatório de Atividades da ARSN 18.1 Número de meses para implementar a iniciativa piloto "Mais proximidade" em 4 ACES/ULS da região norte Relatório de Atividades da ARSN 19.1. Percentagem de unidades de radiologias sedeadas nos CSP ligadas ao repositório central permitindo leituras à distância (teleradiologia) Relatório de Atividades da ARSN 19.2. Número de Hospitais que garantem a internalização dos pedidos de análises clinicas oriundas dos CSP da sua área de influência direta Relatório de Atividades da ARSN 20.1. Número de hospitais que garantem respostas a pedidos de consulta utilizando a telemedicina (tele rastreio, telemonitorização) CTH

20.2. Percentagem de ACES/ULS que fazem referenciação para telerastreio dermatológico CTH

21.1. Taxa de bacteriemias por MRSA no total de bacteriemias por Staphylococus aureus Relatorio Atividades Grupo Coordenador Regional do PPCIRA

22.1. Mediana do tempo de espera a 31 de Dezembro de 2017 dos utentes em LIC (Lista de inscritos para Cirurgia) (em meses) Relatório de Atividades da ARSN

22.2. Taxa de ambulatorização cirúrgica SICA

22.3. Percentagem de 1ª consultas realizadas dentro do TMRG SICA 22.4. Percentagem de atendimentos de urgência com prioridade verde e azul na escala de Manchester SICA

23.1 Percentagem de ACES/ULS com Plano Local de Saúde da população da sua área de abrangência divulgado no portal da respetiva ARS Relatório de Atividades da ARSN 23.2. Percentagem de ACES/ULS cujos Indicadores Locais de Contratualização estão alinhados com as necessidades de saúde identificadas no respetivo

Plano Local de Saúde Relatório de Atividades da ARSN

24-1. Nº Unidades de saúde que iniciam a remodelação em 2017 Relatório de Atividades da ARSN 24.2. Nº Unidades de saúde que concluem a remodelação total em 2017 Relatório de Atividades da ARSN 25.1. Número de USF que iniciaram formalmente o processo de certificação de qualidade no ano de 2017 Relatório de Atividades da ARSN

(23)

À semelhança de anos anteriores, o QUAR 2017 da ARS Norte tem um número elevado de objetivos, por forma a abarcar as diferenças áreas de intervenção incumbidas a esta entidade.

Foram concretizados 22 dos 25 objetivos operacionais traçados (88%), havendo superação da meta estabelecida em 7 deles (28%). Apenas 3 objetivos (12%) não atingiram a meta prevista, por razões maioritariamente externas à ARS Norte, como a seguir se explicitará.

Os objetivos operacionais visavam a eficácia, eficiência e qualidade, tendo a avaliação efetuada demonstrado uma taxa de realização em cada um destes parâmetros, de 95%, 101% e 109%, respetivamente, o que em função dos diferentes pesos ponderais atribuídos, conduziu a uma taxa de realização global de 101%.

O quadro abaixo sintetiza o grau de execução do QUAR da ARS Norte em 2017.

TABELA 1 - GRAU DE EXECUÇÃO DO QUAR 2017

Parâmetro Nº Objetivos Nº Indicadores Não Atingiu Atingiu Superou Taxa de Realização

Eficácia 10 18 2 6 2 95%

Eficiência 7 12 1 5 1 101%

Qualidade 8 15 0 4 4 109%

Total 25 45 3 15 7 101%

Analisemos como mais detalhe a forma como se expressou a execução do QUAR. No gráfico abaixo ilustra-se a taxa de realização por objetivo operacional.

Oop1 Oop2 Oop3 Oop4 Oop5 Oop6 Oop7 Oop8 Oop9 Oop10 Oop11 Oop12 Oop13 Oop14 Oop15 Oop16 Oop17 Oop18 Oop19 Oop20 Oop21 Oop22 Oop23 Oop24 Oop25 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140%

GRÁFICO 1 -TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS

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Página 23 Nos três objetivos em que não foi atingida a meta estabelecida, dois deles ficaram na zona de fronteira e um deles teve uma expressão baixíssima o que veio a distorcer e influenciar negativamente o resultado final. O incumprimento do objetivo 2 – aumentar a cobertura da rede de cuidados continuados integrados, ficou a dever-se a razões que ultrapassam a esfera da ação da ARS Norte (publicação do despacho de autorização para abertura de unidade de cuidados continuados integrados no final de dezembro de 2017).

Dos sete objetivos com superação da meta, realça-se que dois deles (objetivos operacionais 8 e 21) atingiram patamares de realização de excelência (135%), designadamente no incremento das consultas de desabituação tabágica e na diminuição da resistência aos antimicrobianos no contexto hospitalar.

Vejamos como os resultados se expressaram nas vertentes eficácia, eficiência e qualidade.

GRÁFICO 2 – TAXA DE REALIZAÇÃO DE CADA UM DOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

A análise por indicador em cada uma das áreas ajuda a explicar as taxas de realização obtidas em cada parâmetro. 95% 101% 109% 90% 92% 94% 96% 98% 100% 102% 104% 106% 108% 110%

Eficácia Eficiência Qualidade

1.1. 1.2 2.1. 3.1. 3.2. 3.3 3.4 4.1. 4.2 5.1. 6.1. 7.1. 7.2. 8.1. 9.1. 9.2. 10.1. 10.2 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140%

GRÁFICO 3 – TAXA DE REALIZAÇÃO DOS INDICADORES DO PARÂMETRO EFICÁCIA

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Página 24 O parâmetro eficácia com uma ponderação de 45%, avaliado por 18 indicadores teve um resultado global (95%) abaixo do esperado. A superação da meta de 3 indicadores (associados ao programa de rastreio da retinopatia diabética e ás consultas de desabituação tabágica) não foi suficiente para anular o efeito do não atingimento da meta em 2 outros indicadores (associados à rede de cuidados continuados e ao rastreio do cancro do colon e reto)

O parâmetro eficiência, com uma ponderação de 25%, avaliado por 12 indicadores teve um resultado positivo (101%), com a superação a ser conseguida num indicador relacionado com a racionalização dos pedidos de MCDT às entidades convencionadas nos exames abrangidos pelos rastreios de base populacional. O indicador 15.2 relacionado com o registo de imoveis a favor da ARS Norte na conservatória de Registo Predial não foi atingido na plenitude. 11.1. 12.1. 13.1. 13.2. 14.1. 14.2. 15.1. 15.2. 16.1. 17.1 17.2. 17.3. 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140%

GRÁFICO 4 – TAXA DE REALIZAÇÃO DOS INDICADORES DO PARÂMETRO EFICIÊNCIA

Atingido Superado Não atingido

18.1 19.1. 19.2. 20.1. 20.2. 21.1. 22.1. 22.2. 22.3. 22.4. 23.1 23.2. 24-1. 24.2. 25.1. 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140%

GRÁFICO 5 – TAXA DE REALIZAÇÃO DOS INDICADORES DO PARÂMETRO QUALIDADE

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Página 25 Finalmente, o parâmetro de qualidade, com uma ponderação de 30%, avaliado por 15 indicadores teve um resultado que avaliado globalmente excedeu em 9% o valor previsto. Os cinco indicadores que superaram a meta espelham intervenções em áreas diferenciadoras da qualidade como a utilização da telemedicina, a certificação, a prevenção da infeção hospitalar, a cirurgia do ambulatório e as iniciativas associadas à prioridade de garantir mais proximidade do cidadão aos cuidados de saúde. No indicador relacionado com os tempos médios de espera para a primeira consulta o grau de cumprimento ficou ligeiramente aquém (99%) da meta fixada.

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Página 26 II. A.2. - ANÁLISE DAS CAUSAS DE INCUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS

Não foram concretizados três dos 25 objetivos operacionais (12%). Atentemos nas razões que estiveram subjacentes a essa performance menos conseguida.

OOP2: Aumentar o acesso à rede de Cuidados Continuados Integrados na região norte

O aumento do número de lugares na rede de cuidados continuados integrados, designadamente o número de camas a afetar às unidades de diferentes tipologias, rege-se por uma autorização ministerial que habilita as Administrações Regionais de Saúde a assumir os compromissos plurianuais, no âmbito dos contratos-programa a celebrar com as entidades integradas ou a integrar a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI).

Esta autorização só veio a acontecer nos últimos dias do ano, através do Despacho nº 11482-A/2017 de 29 de dezembro de 2017, contemplando 18 entidades com um alargamento de oferta de 289 camas.

No ano 2017, também 15 camas de Cuidados Paliativos da região Norte deixaram de integrar a RNCCI passando essa gestão a ser enquadrada no contrato programa dos hospitais.

Pese embora estes factos, por via incorporação na rede da área de saúde mental foi possível o crescimento de mais 40 lugares na rede global de cuidados continuados integrados.

A potencial utilização das 289 camas autorizadas apenas em 29 de dezembro permitiria um crescimento de 13% e assim o cumprimento (e até superação) da meta estabelecida.

Um outro aspeto mais de forma do que de conteúdo merece ser trazido à colação, porque tem efeitos na forma de apuramento do resultado final da avaliação.

A este objetivo foi-lhe conferido um peso específico de 4,5% (atento a que era um objetivo relevante e o parâmetro eficácia estava ponderado a 45%)

A utilização da fórmula constante do template do QUAR apurou uma taxa de realização do indicador associado a este objetivo, de 13%, o que significa uma penalização de pelo menos 3 pontos na pontuação final.

Nos critérios de avaliação, ao invés do que é feito quando a taxa de realização supera em muito os 100% em que é colocado um limite superior de 135%, o mesmo procedimento não é levado em conta quando a taxa de realização fica muito aquém da meta definida. Isto leva a grande penalização, distorcendo o equilíbrio da avaliação.

OOP3: Reforçar a cobertura dos programas de rastreios oncológicos de base populacional

Em 2017 consumou-se a cobertura geográfica do programa de rastreio do cancro do útero em todos os 21 ACeS e 3 ULS que integram a região norte. No rastreio do cancro da mama também se finalizou o alargamento do programa a todos os concelhos. No programa de rastreio do cancro do colon e reto realizou-se um rastreio piloto em 2 ACeS e 2 hospitais em que foram ensaiadas duas metodologias de promoção da adesão ao rastreio. Pese embora estas marcas de afirmação da implementação deste rastreio na área oncológica, estamos aqui a analisar incumprimentos dos objetivos.

Isto porque o nosso propósito era ser possível já neste ano o início do alargamento regional do programa. Para tal era indispensável a definição de um modelo de pagamento para as colonoscopias oriundas do programa de rastreio, sem o qual não era exequível a internalização destes exames nos hospitais do SNS, a serem realizados em horário acrescido para não competirem com outras situações patológicas com tempos de espera significativos.

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Página 27 A definição de um preço compreensível para estes exames a realizar no âmbito do programa de rastreio acabou por ser integrado na revisão da Tabela de preços a praticar nas entidades SNS, publicado Portaria nº 207/2017 de 11 de julho e a sua operacionalização só teve efeitos no enquadramento que foi dado no contrato-programa dos hospitais para 2018, deixando as ARS de ter a incumbência de efetivar os pagamentos daí resultantes, mas também o controlo e o timing da disponibilidade dos meios para fazer acontecer.

Ou seja, a falta deste enquadramento normativo impediu o início da difusão do programa, já que as condições específicas de um projeto piloto não eram passiveis de se generalizar.

OOP15. Melhorar os processos de gestão patrimonial promovendo os registos dos imóveis no SIIE Não foi possível atingir a meta estabelecida de ter 50% dos imoveis próprios registados a favor da ARS Norte na Conservatória de Registo Predial, apesar do ténue aumento de 1,5% de registos completos no SIIE. Este é um processo complexo e moroso que necessita dos contributos de várias entidades.

Já foi feito o levantamento dos imóveis de 16 ACES (76%) e encetados os procedimentos com vista ao seu registo matricial, quando tal não exista (levantamentos topográficos e plantas do edificado).

Por via do Decreto-lei n.º 51/2017, de 25 de Maio, e tendo em vista a justificação administrativa, procedeu-se à elaboração de listagem dos imóveis que se apurou já se encontrarem participados à matriz – 19 imóveis - que foi remetida em 24 de Outubro de 2017, para a Secretaria Geral do Ministério da Saúde, que depois de homologada pelo Senhor SES aguarda resposta da Direção Geral de Tesouro e Finanças.

A titulo informativo diremos que com a efetivação do registo destes 19 imoveis atingiremos os almejados 50% da meta proposta.

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Página 28

II. B - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades da ARS Norte desenvolveram-se nos diferentes níveis de intervenção, desde a promoção e proteção da saúde, à prevenção da doença, à prestação direta de cuidados primários de saúde, cuidados hospitalares e cuidados continuados e paliativos, incluindo também, a intervenção nos comportamentos aditivos e dependências.

II. B. 1. PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE

No que diz respeito à área da PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE, estiveram em curso ano de 2017 os seguintes programas:

a. Programa Nacional de Saúde Escolar na região Norte (PNSE), b. Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar (PASSE), c. Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo (PPTT),

d. Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral na Região Norte (PNPSO), e. Programa Regional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/sida,

f. Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE), g. Programa Autoestima

II.B.1.1. PROGRAMA NACIONAL DE SAUDE ESCOLAR

Avaliação do ano letivo de 2016/2017

O Programa Nacional de Saúde Escolar foi desenvolvido por 96% dos ACES/ULS, desde o ensino pré-escolar ao ensino secundário, atingindo 68,3% dos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas, que desenvolveram projetos PES (Projetos de Educação para a Saúde). Foram abrangidos 91% das crianças/alunos, 67% dos docentes e 53% dos não docentes.

Em relação à percentagem de crianças e alunos/as abrangidas/os pelo PNSE, alvo de ações de educação para a saúde integradas em projetos PES, destacamos:

• Saúde mental/competências sócio emocionais – 25,3% • Alimentação saudável/atividade física – 45,1%

• Educação para os afetos e sexualidade – 64,7% • Prevenção do consumo de tabaco – 13,0%

• Prevenção do consumo de substâncias ilícitas – 8,7% • Prevenção do consumo de álcool – 11,7%

II.B.1.2. PROGRAMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL EM SAÚDE ESCOLAR (“PASSE”)

No ano letivo 2016/2017 estiveram ativas 86 equipas “passe” locais distribuídas por 18 ACeS e 3 ULS, envolvendo um total de 325 profissionais de saúde, 174 agrupamentos de escolas, 2 542 turmas e 53 000 alunos. Pode ser observada, abaixo (tabela 2), a evolução temporal do programa.

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TABELA 2 – EVOLUÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PRESSE NA REGIÃO NORTE

Ano de implementação Equipas Profissionais das Equipas ACeS c/Equipa Agrupamentos

Escola Escolas Turmas Alunos

2008/09 37 120 13 +1 ULS 36 61 108 1.893 2009/10 49 220 14 + 1 ULS 75 432 536 9.549 2010/11 68 267 19 + 1ULS 113 677 1.455 28.635 2011/12 79 340 21 + 3ULS 171 1.159 2.605 51.403 2012/13 82 276 19† + 3ULS 149 1.102 2.207 45.592 2013/14 83 296 18 + 3 ULS 179 1.104 2.388 48.922 2014/15 86 326 19 + 3 ULS 182 1.249 2.909†† 59.201 2015/16 86 325 18 + 3 ULS 174 1.218 2.542 53.000

Fonte: PRESSE, ARSN/DSP

† Criação dos mega Aces Maia/Valongo e Alto Ave;

†† Maior proporção de turmas e alunos abrangidos pelos manuais de promoção de alimentação saudável ao invés dos que abordam apenas educação alimentar (mesmo relativamente aos anos letivos 2012/2013 e 2013/2014, nos quais esse aumento já havia sido reportado).

II.B.1.3. PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TABAGISMO

No ano de 2017 o número de equipas de consultas em atividade (tabela 4) foi 73, 62 em ACeS e 11 em hospitais, tendo sido realizadas 12 652 consultas (tabela 3), mais 80,6% que no ano anterior. Tiveram acesso a estas consultas 3 667 utentes, mais 84,5% que no ano anterior.

No âmbito da formação dos profissionais foi desenvolvido um plano que contribuiu para a evolução positiva dos resultados, com cinco tipos de ações de formação:

• Curso sobre Tratamento e Prevenção do Tabagismo para a constituição de novas equipas, que permitam manter e abrir novas consultas;

• Boas práticas e Qualidade das Consultas de Cessação Tabágica, dirigida às equipas responsáveis pelas consultas em atividade;

• Monitorização e Avaliação dos Projetos e Programas na área do tabagismo dirigido aos conselhos clínicos e de saúde e aos profissionais com responsabilidades no planeamento e avaliação da atividade nesta área;

• Formação de Formadores em Intervenção Breve em Tabagismo com o objetivo de apoiar a constituição de equipas de formadores em todos os ACeS, que permita desenvolver um plano de formação a nível local;

• Tabagismo - prioridade de Saúde Pública dirigida a médicos de saúde pública.

TABELA 3 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSULTAS DE APOIO INTENSIVO À CESSAÇÃO TABÁGICA (CAICT)

Consultas 2014 2015 2016 2017

1ªs cons. Total 1ªs cons. Total 1ªs cons. Total 1ªs cons. Total

CSP 726 2.145 901 2.565 909 2.993 2.312 7.515

HOSP 985 3.656 1.108 4.048 1.079 4.013 1.355 5.137

Total 1.711 5.805 2.009 6.613 1.988 7.006 3.667 12.652

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