Jí(e:)ç^íMota Cordeiro Jeferson de Souza ^drigues

Advogados: Jí(e:)ç^íMota Cordeiro

Jeferson de Souza ^drigues

ILUSTRISSÍMO(A) SENHOR(A) PREGOEIRO(A) DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA E SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DO ESTADO DE RONDÔNIA.

Ref.: Pregão Eletrônico no 0 7 / 2 0 1 8

L A U R E N I O V I E I R A D E A L E N C A R - M E , pessoa jurídica de

direito privado, cadastrada no CNPJ no 13.727.172/0001-03, c o m sede na Rua Raimundo Cantuária, no 4 7 0 6 , Sala 2, Bairro: Agenor de Carvalho, na cidade de Porto Velho/RO, por seu advogado e bastante procurador, procuração em anexo, v e m , respeitosamente, perante Vossa Senhoria apresentar suas

CONTRARRAZÕES A O R E C U R S O A D M I N I S T R A T I V O

Interposto por S R ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS L T D A - E P P , no Pregão n© 07/2018, pelas razões de fatos e de direito a seguir expostos.

D O S F A T O S :

Trata-se de recurso Administrativo interposto por S R ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇOS L T D A - E P P , no Pregão no 07/2018, que se insurge contra a

Aceitação da Proposta Vencedora apresentada pela empresa L A U R E N I O

V I E I R A D E A L E N C A R - M E . |

Da Obediência d a P l a n i l h a d e C u s t o e Formação d e P r e c o . ^

Em que pese as alegações da empresa S R ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇOS, não m e r e c e m acolhimento.

Ao questionar o descumprimento da Aplicabilidade da Planilha, bem como da formação de preço, resta cristalino que o preço praticado pela empresa vencedora do certame é inferior ao preço praticado pela empresa, ora recorrente.

Fato relevante, que a Empresa Vencedora cumpriu as

<En(£. AvenicfaMmirante, n" 976, bairro: Centro/Forto "jMíw-^O. ^one: 98418-3464 (<Dr. Página 1 99313-8145 (Or. Jeferson)

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especificações prevista no edital, não se justificando que a empresa recorrente pratique preços acima dos praticados pela Empresa Vencedora, e ainda, assim,

queda-se a fazer acusações. I i

Sem, desmerecer o sofrimento da Empresa Recorrente, insta lecionar que todos os itens previstos no editai, estão devidamente cumpridos, conforme se comprova com os documentos apresentados no certame.

• Razão pela qual, não se justifica o aca sem fundamentação jurídica.

DO D I R E I T O

' Da Capacidade Técnica da Empresa

A L E N C A R - M E que Apresentou a Melhor Proposta.

lamento de tais alegações,

L A U R E N I O V I E I R A D E

A empresa S R ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS L T D A - E P P , inconformada com a acertada decisão do senhor(a) pregoeiro, que declarou a empresa L A U R E N I O V I E I R A DE A L E N C A R - M E vencedora do certame, manifestou sua intenção de recursos e apresentou suas razões, que preliminarmente não devem ser conhecidas, e a caso isto ocorra, devem ser de

pronto, indeferidas. ^

1 A recorrente alega em suas razões a suposta incapacidade da

empresa L A U R E N I O V I E I R A D E A L E N C A R - M E , sustentando para tanto que a empresa foi incapaz de preencher a planilha de formação de preços que, segundo seu j u l g a m e n t o , será inábil para atender o escopo do serviço. \ ' Em que pese tal argumentação estar preclusa, pois em m o m e n t o

algum foi abordada na intenção de recurso, apenas e m respeito ao princípio da eventualidade e o a m o r ao debate, cumpre esclarecer que a Empresa

L A U R E N I O V I E I R A D E A L E N C A R - M E é uma empresa idónea que preenche

todos os requisitos solicitados no edital e em seus anexos e ao final do pregão eletrônico apresentou o melhor e o menor preço para execução do contrato. 1 I m p o r t a n t e salientar que a empresa, encontrasse e m situação

regular perante a Fazenda Nacional, a Seguridade Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, e a Fazenda do Estado de Rondônia. E, atendeu às exigências do edital quanto à habilitação jurídica e qualificações técnica e econômico-financetra.

Da L e g a l i d a d e d o P r o c e s s o Licitatório

'End. J^venida Almirante, ti" 976, (Bairro: Centro/Porto 'Ueífio-^0. 'Fane: 98418-3464 (<Dr. Página 2 99313-8145 (<Dr. Jeferson)

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A Recorrente, em suas razoes faz parecer que o processo licitatório foi Ilegal, sustenta que não houve o t r a t a m e n t o isonômico entre os concorrentes e questiona a legalidade do ato praticado pela autoridade administrativa quanto ao ajuste da proposta vencedora e posteriormente quanto à anulação da aceitação da proposta e a fase destinada às intenções de recurso.

No caso e m tela, trata-se de pregão eletrônico realizado através do site da Contratante, o que confere o distanciamento da autoridade administrativa c o m os concorrentes, assegurando sem qualquer dúvida, o princípio da impessoalidade, pois não há identificação das partes até que seja

feita a aceitação das propostas melhores qualificadas. ^ Além da impessoalidade, o pregão eletrônico confere total

transparência e m todos os atos praticados pelo pregoeiro, uma vez que, fica registrada a hora, o contato do pregoeiro com os concorrentes e o teor do assunto tratado entre as partes integrantes do processo licitatório. |

O que efetivamente o recorrente questiona é o poder de atuação da autoridade administrativa, questiona a capacidade de o pregoeiro requerer a correção da planilha de formação de preços e questiona a possibilidade da administração rever os seus atos e corrigi-los. Eqfim, confunde o poder de autotutela da administração pública com t r a t a m e n t o diferenciado entre os concorrentes.

Do S a n e a m e n t o d a P r o p o s t a

Alega o recorrente que não houve t r a t a m e n t o isonômico no processo licitatório, pois a autoridade administrativa, notando erros materiais na planilha de formação de preços, requereu que a empresa que deu o menor lance adequasse a sua proposta.

I O pregoeiro notando erro material, ou seja, erro facilmente detectado na planilha de formação de preços pode e deve requerer sua adequação, isto de acordo com o disposto no artigo 4 3 , § 3° da Lei n° 8.666/93, que assim versa:

"É f a c u l t a d a à Comissão o u a u t o r i d a d e s u p e r i o r , e m q u a l q u e r f a s e d a licitação, a promoção d e diligência d e s t i n a d a 9 e s c l a r e c e r ou a c o m p l e m e n t a r a instrução do p r o c e s s o , v e d a d a

Emi. AvenidaMmirante, n" 976, (Bairro: Centro/(porto'VeCfio-^Kp. Fane: 98418-3464 ((Dr Página 3 99:313-8145 ((Dr Jeferson)

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inclusão p o s t e r i o r d e d o c u m e n t o o u informação q u e d e v e r i a c o n s t a r o r i g i n a r i a m e n t e d a p r o p o s t a " .

Ademais, o artigo 24 da Instrução Normativa do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão no 02/08, determina que "Quando a modalidade de licitação for pregão, a planilha de custos e formação de preços deverá ser entregue e analisada no m o m e n t o da aceitação do lance vencedor, em que poderá ser ajustada, se possível, para refletir corretamente os custos envolvidos na contratação, desde que não haja majoração do preço proposto". 1 A mesma Instrução Normativa também prevê no caput do artigo

29-A que, "A análise da exequibilidade de preços nos serviços continuados c o m dedicação exclusiva da mão de obra do prestador deverá ser realizada com o auxílio da planilha de custos e formação de preços, a ser preenchida pelo

licitante e m relação à sua proposta final de preço". l ^ E, o parágrafo 2° deste mesmo artigo diz literalmente que:

"Erros no preenchimento da Planilha não são motivo suficiente para a desclassificação da proposta, quando a Planilha puder ser ajustada sem a necessidade de majoração do preço ofertado, e desde que se comprove que este é suficiente para arcar com todos os custos da contratação".

í • 1 Q u a n t o a o s a n e a m e n t o d a p r o p o s t a o e d i t a l do pregão eletrônico n°

0 7 / 2 0 1 8 , não é o m i s s o , p r e v e n d o no item 7 . 1 1 q u e : ^'No j u l g a m e n t o da habilitação, o P r e g o e i r o poderá s a n a r e r r o s o u f a l h a s q u e não a l t e r e m a substância d o s d o c u m e n t o s e a s u a v a l i d a d e jurídica m e d i a n t e d e s p a c h o f u n d a m e n t a d o , r e g i s t r a d o e m a t a e acessível a t o d o s , a t r i b u i n d o - l h e s a eficácia p a r a f i n s d e habilitação e

classificação". | ^

1 Assim, diante das disposições normativas acima transcritas, nota-se que a identificação de equívocos no preenchimento da planilha de formação de preços não deve de forma alguma implicar na exclusão da proposta. Pelo contrário, detectado o erro deve a Administração franquear o seu saneamento, possibilitando o ajuste da proposta apresentada. |

Inclusive, a observação de tais normas legais se coaduna com a

End. AvenidaMmirante, n" 976, (Bairro: Centro/^orto Veíão-^Rp. Tone: 98418-3464 (Dr. A-Ce^ Página 4 99313-8145 ((Dr Jeferson)

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I

^[eoiMota Cordeiro

Jeferson de Souza <^drigues

jurisprudência d o m i n a n t e do Tribunal de Contas da União:

Acórdão no 4.621/2009 - Segunda Câmara "Voto

Releva ainda saber o procedimento a ser adotado quando a Administração constata que há evidente equívoco e m um ou mais dos itens indicados pelas

licitantes. I Não penso que o procedimento seja simplesmente

desclassificar o licitante. Penso sim que deva ser avaliado o impacto financeiro da ocorrência e verificar se a proposta, mesmo com a falha, continuaria a preencher os requisitos da legislação que rege as licitações públicas - preços exequíveis e compatíveis com os de mercado.

(...)

Em tendo apresentado essa licitante o menor preço, parece-me que ofenderia os princípios da razoabilidade e da economicidade desclassificar a proposta mais vantajosa e exequível por u m erro que, além de poder ser caracterizado como formal, também não prejudicou a análise do preço global de acordo com as normas pertinentes."

Acórdão no 2 3 7 1 / 2 0 0 9 - TCU - Plenário "Voto:

9.3. determinar à Fundação Nacional de Saúde Funasa que:

9.3.1 em futuros procedimentos llcitatórios, abstenha-se, na fase de j u l g a m e n t o das propostas, de considerar erros ou omissões no preenchimento da planilha de custos e formação de preços prevista como critério de desclassificação de licitantes, por contrariar o artigo 3° da Lei no 8.666/93 e a jurisprudência deste Tribunal

(Acórdãos nO 2.104/2004, 1.791/2006 e 1.179/2008,

<Eruí. AvenidaMmirantc, n" 976, 'Bairro: Centro/(Porto Veího-<Rp. Fone: 98418-3464 ((Dr A^^O Página 5 99313-8145 (Dr. Jeferson)

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Akx.^ota Cordeiro

Jeferson de Souza ^drigues

todos Plenário, e Acórdão no 4.621/2009, da 2^

Câmara); ' 9.3.2 não prorrogue os Contratos no 9 1 e 92/2008,

celebrados, respectivamente] com as empresas Cast Informática S.A. e Montana Soluções Corporativas \, e realize nova licitação c o m antecedência

' suficiente para que não sejam interrompidos os serviços essenciais e não se dê causa a contratações j emergenciais ..."

í

' Assim, não resta qualquer dúvida quanto à observação dos princípios constitucionais da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência que regem a administração pública e estritamente observados pelo pregoeiro quando da ocorrência do certame.

E conforme o disposto não há o que se questionar quanto aos eventuais erros saneados pelo pregoeiro quando da aceitação da proposta, uma vez que, equívocos no preenchimento da planilha não são motivos suficientes para a desclassificação, sendo legalmente admitida a correção sem a majoração do preço ofertado.

Da Composição d a P l a n i l h a de C u s t o s 1

Tendo expressado e m sua intenção de recurso, a recorrente insurge-se contra a planilha apresentada pela empresa que fez a melhor proposta. Sabendo que uma vez omisso na intenção de recurso o

questionamento está precluso. ^ Data máxima vénia, a referida convenção coletiva abrange as

seguintes categorias: operadores de caixas, gerentes, supervisores, serviços gerais, Office boy, faxineira, copeira, operadores de|máquina xeros, bem como todos os empregados e m Casas Lotericas vinculadas às atividades abrangidas

pelo Sindicato Patronal. j I A convenção acima citada ainda estabelece o salário de R$

1.094,46 ( u m mil noventa e quatro reais e quarenta e seis centavos), vale alimentação de R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais) e vale transporte, que poderá ser pago e m dinheiro, no valor diário gasto pelo empregado.

'End. Avenida Almirante, n" 976, (Bairro: Centro/'Forto VeCho-^RQ. 'Tone: 98418-3464 (Dr ACex) Página 6 99313-8145 (<Dr Jeferson)

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JÍ[e:}(^íMota Cordeiro

Jeferson de Souza <Rgdrigues

Podemos t o m a r como base o Manual de Orientação para preenchimento da Planilha de custo e formação de preços do Ministério do Planejamento, o salário base "são os salários normativos da categoria, relativos ao mês da data-base, constantes dos acordos, convenções ou

dissídios da categoria profissional". I Este salário não poderá ser inferior ao estabelecido e m acordo,

convenção coletiva, sentença normativa ou lei. E, na falta de tais instrumentos normativos é adotado o salário praticado no rlnercado ou apurado e m publicações ou pesquisas setoriais para a categoria profissional

correspondente. • - ' I Assim, não resta qualquer dúvida que a planilha de formação de

custos está correta, e que, quando da sua composição, a empresa que apresentou a melhor proposta observou a legislação fiscal e trabalhista vigente. E, quanto a forma foi atendido o que determina o Manual de Orientação para preenchimento da Planilha de custo e formação de preços do Ministério do Planejamento.

Desta f o r m a , A L A U R E N I O V I E I R A D E A L E N C A R - M E apresentou a melhor proposta e, portanto, deve ser mantida a decisão do pregoeiro de sagra-la vencedora.

Da S u m u l a 2 6 3 :

A Empresa Recorrente suscita a Súmula 263 do TCU, que versa: "para a comprovação da capacidade técnico-operacional das licitantes, e desde que limitada, s i m u l t a n e a m e n t e , às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto a ser contratado, é legal a exigência de comprovação da execução de quantitativos mínimos em obras ou serviços com características semelhantes, devendo essa exigência guardar proporção com a dimensão e a complexibilidade do objeto a ser contratado." (Grifo Nosso). I

Observando o enunciado, não se precisa m u i t o raciocínio lógico para se perceber que a súmula dita que "É L E G A L A EXIGÊNCIA", de modo a deixar facultativo ao contratante EXIGIR OU NÃO a comprovação do quantitativo mínimo.

End. AvenidaAf"iirante, n^ 976, (Bairro: Ceniro/^Porto Vefíio-^íip. <Fone: 98418-3464 ((Dr A^e^O Página 7

Advogados:

t

J[[ex,Mota Cordeiro

Jeferson de Souza ^drigues

Razão pela qual, não se justificaria a aceitação da argumentação da empresa Recorrente.

Do Acórdão 1 2 1 4 / 2 0 1 3

* Apresentou a Empresa Recorrente Julgado do Egrégio Tribunal de Contas da União, abaixo transcrito:

I quando o número de posto de trabalho a ser contratado f o r superior a 4 0 (quarenta) postos, o licitante deverá comprovar que tenha executado contrato(s) c o m u m mínimo de 5 0 % (cinquenta por cento) do número de

postos de trabalho a serem contratados; I - quando o número de postos de trabalho a ser contratado for igual ou Inferior

a 4 0 (quarenta), o licitante deverá comprovar que tenha executado contrato(s) em número de postos equivalentes ao da contratação."

I Deixou a Empresa Recorrente de apresentar o Acórdão na sua integralidade, o q u e faz a Empresa Vencedora nesse m o m e n t o , Acórdão e m anexo.

Primeiramente, insta salientar que o Acórdão no item 9 . 1 utiliza o t e r m o R E C O M E N D A , senão vejamos:

9.1 recomendar à Secretaria de Logística e Tecnologia dí. Informação do Ministério do

Planejamento que incorpore os seguintes aspectos à IN/MP 2/200 Í: I

Ou seja, não se trata de uma determinação judicial, tendo e m vista, que recomenda a incorporação de aspetos.

No mesmo diapasão, o I t e m 9.1.12, também recomenda, in

verbis: |.

9.1.12 seja fixada em edital, como qualificação técnico-operacionalj para a contratação de até 40 postos de trabalho, atestado comprovando que a contratada tenha executado contrato com um mínimo de 20 postos e, para contratos de mais de 40 (quarenta) postos, seja exigido um mínimo de 50%; I

Assim, conforme já manifesto nesta defesa, tal acórdão tratasse de RECOMENDAÇÃO, por tanto, não obrigando a contratante exigir a comprovação do quantitativo, e m edital, n e m mesmo a obrigatoriedade da Empresa Vencedora de comprova-lá.

• I De tal sorte, todas as argumentações trazidas n

<Lníf. Avenida A(^mirante, n" 976, (Bairro: Centro/(Porto VeCfio-^. Fone: 98418-3464 ((Dr A^t^^O Página 8 99313-8145 ((Dr Jeferson)

i

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^[eyi9dota Cordeiro

Jeferson de Souza <Rs>driguès

instrumento Recursal, encontrasse baseado e m achismos, sem aparo Legal.

DOS PEDIDOS

• Diante de todo o exposto, requer seja julgado t o t a l m e n t e IMPROCEDENTE o Recurso Administrativo I m p e t r a d o , tendo e m vista os fundamentos de fato e direito acima expostos. Declarando-se a Empresa

LAURENIO VIEIRA DE ALENCAR-ME,

Nestes Termos, Requer Deferimento. Porto Velho/RO, 18 de dezembro de 2018.

(Proprietário)

LAURENIO VIEIRA DE

ALENCAR-ME

JEFERSON D

ODRIGUES

End. Avenida ^(mirante, n° 976, ^Bairro: Centro/<Porto VeCfio-<Rp. Tone: 98418-3464 (<Dr. ACe^ Página 9 99313-8145 (<Dr. Jeferson)