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Carta Mensal Junho 2016

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Academic year: 2021

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

Em junho o mercado de crédito

privado permaneceu com forte

demanda para ativos financeiros.

A melhora reportada nos últimos relatórios continuou aos poucos se alastrando para os ativos corporativos.

Crédito

Bolsa

A saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) foi um evento inesperado

que ocorreu no mês de junho. As pesquisas de opinião se mostravam

divididas antes da data do referendo, porém o mercado financeiro, de forma

geral, apostava que os britânicos votariam a favor da permanência do Reino

Unido, o que ocasionou forte alta nos preços dos ativos na semana anterior à

votação.

O mercado de juros apresentou forte

movimento de flattening ao longo de

todo o período.

Os vencimentos até 1 ano ficaram

estáveis, enquanto que os vencimentos

mais longos caíram ate 60bps, como foi o

caso dos prazos acima de 5 anos.

Após a queda de quase 10% no mês

passado, a bolsa brasileira voltou a

subir sendo impulsionada pelos

setores de bancos e commodities.

O Ibovespa encerrou junho com valorização de 6,30%, retornando aos 51.500 pontos.

O real foi beneficiado pela queda da

aversão ao risco no mercado global

e pela queda do risco país devido ao

otimismo com a situação fiscal, se

valorizando consideravelmente no

mês.

O dólar se desvalorizou -11,04% frente ao real fechando o mês a R$ 3,21 (USDBRL).

Carta Mensal

Junho 2016

Ano 6,72% 18,86% 17,75% 17,74% -17,80% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Junho/16 1,16% 6,30% 6,27% 6,48% -10,72% Junho/16 1,69% 0,40% 2,13% 1,81% 1,93% Ano 5,91% 4,62% 14,36% 12,87% 16,15%

(2)

Comportamento dos Mercados

Cenário Brasileiro

Cenário Internacional

A saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) foi um evento inesperado que ocorreu no mês de junho. As pesquisas de opinião se mostravam divididas antes da data do referendo, porém o mercado financeiro, de forma geral, apostava que os britânicos votariam a favor da permanência do Reino Unido, o que ocasionou forte alta nos preços dos ativos na semana anterior à votação.

O resultado inesperado teve efeitos imediatos sobre todos os ativos no mundo, com destaque para as fortes quedas nas bolsas de valores e movimento de aversão ao risco nas moedas, com valorização do dólar americano e do iene e depreciação das outras moedas. Uma particularidade do Brexit foi que houve depreciação mais forte em algumas moedas de países desenvolvidos do que em de países em desenvolvimento. A libra esterlina, por exemplo, foi a moeda que mais se depreciou, enquanto o movimento no real foi pequeno.

Alguns dias após a votação, os mercados financeiros começaram a se acalmar, reagindo à expectativa de que os bancos centrais ao redor do mundo devem aumentar o estímulo monetário como resposta para o evento inesperado. A presidente do FED, Janet Yellen, já havia dito que não subiria os juros na reunião de junho devido à possibilidade de um resultado adverso no Brexit. Com a ocorrência do evento, os mercados financeiros passaram a apostar que não haverá aumento algum de juros nos EUA neste ano. Já há até apostas de que o FED pode cortar juros nos próximos 12 meses.

A comunicação do Banco Central sob a presidência de Ilan Goldfajn se mostrou mais hawkish do que a do presidente anterior, Alexandre Tombini. A ata do Copom e o relatório trimestral de inflação mostraram que é possível alcançar o centro da meta (4,5%) ao final de 2017 no cenário de referência, no qual a taxa de câmbio fica estável em R$/US$ 3,45 e a taxa de juros fica estável em 14,25% por todo o horizonte de projeção. O cenário de mercado, que usa as premissas medianas do relatório Focus (corte de juros até 13,50% no final de 2016, até 11,25% no final de 2017 e 10,50% no final de 2018, câmbio se depreciando até R$/US$ 3,58 no final de 2016, R$/US$ 3,80 no final de 2017 e R$/US$ 3,90 no final de 2018) mostrou inflação se estabilizando em torno de 5,5% ao final de 2017. Goldfajn também fez uma entrevista coletiva durante a apresentação do relatório de inflação, destacando que atingir o centro da meta em 2017 é ao mesmo tempo crível e desafiador, e que isso vai ser perseguido por sua administração. Dessa forma, os mercados financeiros reagiram diminuindo a probabilidade de corte de juros nas próximas reuniões. A expectativa da SulAmérica Investimentos é que o Copom espere até outubro para iniciar o ciclo de corte de juros, aguardando tanto o fim do processo de impeachment quanto a aprovação de medidas de ajuste fiscal.

O mercado financeiro teve diversos altos e baixos ao longo de junho. No início do mês, a divulgação de um dado ruim do mercado de trabalho e o medo de riscos externos fizeram com que o Fomc (comitê de política monetária dos EUA) tivesse um discurso mais dovish, não subindo os juros na reunião de junho e avisando que o Comitê estava preocupado com os eventos externos. O índice SP500 fechou o mês com uma leve valorização de 0,09% e os juros longos de 10 anos caíram 37bps, fechando o mês em 1,47%.

Um dos eventos que trouxe muita volatilidade ao mercado foi o Brexit, referendo no Reino Unido sobre a saída do país da União Europeia. O mercado financeiro reagiu de forma bem volátil aos desenvolvimentos ligados ao evento, com quedas nas bolsas no início do mês, altas na semana anterior à votação (onde a expectativa era da manutenção na U.E.) e fortes quedas após o resultado. Após alguns pregões de fortes quedas, a perspectiva de estímulo monetário e liquidez abundante no mundo (em especial nos EUA, mas também na Zona do Euro, Reino Unido e Japão) fizeram com que as bolsas ao redor do mundo se recuperassem das quedas imediatas pós-Brexit, com a consequência mais permanente sendo a desvalorização da moeda britânica que no mês sofreu uma desvalorização de -8,09% perante o dólar (GBPUSD). Os juros futuros nos países desenvolvidos recuaram bastante e já há a percepção no mercado de que o Federal Reserve não deve mais subir os juros em 2016.

No Brasil, os mercados também foram voláteis. Os juros futuros recuaram bastante no começo do mês, ainda reagindo ao afastamento de Dilma Rousseff, ao otimismo com a perspectiva de mudança no quadro fiscal (mesmo que as medidas efetivas de ajuste fiscal ainda não tenham sido aprovadas) e também à perspectiva de que o Banco Central poderia iniciar um ciclo de corte de juros.

No final do mês, no entanto, a ata do Copom e o relatório trimestral de inflação contiveram linguajar mais hawkish, que afastou a possibilidade de corte de juros no futuro imediato e isso fez as taxas curtas de juros subirem +6bps ao longo do mês e as taxas longas caírem -70bps. O real foi beneficiado pela queda da aversão ao risco no mercado global e pela queda do risco país devido ao otimismo com a situação fiscal, se valorizando consideravelmente no mês. O dólar se desvalorizou -11,04% frente ao real fechando o mês a R$ 3,21 (USDBRL). Indicadores de confiança e de atividade mostraram estabilidade no mês, inclusive com uma queda menor que esperada no PIB do 1º trimestre, enquanto os dados de inflação mostraram alta no atacado (em especial nos preços agrícolas) e variação relativamente baixa nos preços ao consumidor.

(3)

Em junho o mercado de crédito privado permaneceu com forte demanda para ativos financeiros. A melhora reportada nos últimos relatórios continuou aos poucos se alastrando para os ativos corporativos. No mercado primário, tivemos a emissão de debêntures Valid para o prazo de 3 anos com taxa teto de 119% do CDI. O resultado ficou em 114,80%, demostrando uma melhora importante no mercado de debêntures. A melhora do ambiente também se refletiu no mercado de bancos médios. O Paraná Banco que havia cancelado sua oferta de Letras Financeiras no final do ano passado, reabriu sua emissão e vai emitir para o prazo de 2 anos com taxa teto de 116,50% do CDI.

Crédito Privado

Posicionamento

No Brasil, o mercado teve uma performance muito positiva, ainda digerindo as sinalizações do novo governo Temer e os seus planos de ajuste fiscal de longo prazo, que, por hora, se resumem a PEC de teto de gastos. O real foi o destaque, valorizando-se cerca de 12% no mês. O mercado de juros apresentou forte movimento de achatamento da curva ao longo de todo o período, e que foi potencializado após as primeiras declarações do novo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, que descartou qualquer possibilidade de meta ajustada para 2017, enfatizando a importância do atingimento de seu centro, em 4,50%. Os vencimentos até 1 ano ficaram estáveis, enquanto que os vencimentos mais longos caíram ate 60bps, como foi o caso dos prazos acima de 5 anos. As taxas de juros reais apresentaram leve alta, fazendo com que as inflações implícitas despencassem, atingindo os níveis mais baixos dos últimos 12 meses. Acreditamos que a postura adotada pelo BACEN tire boa parte do apelo dessa classe de ativos.

Com relação à performance de nossos produtos, passamos boa parte de junho com risco baixo, em torno de 35% do limite. Privilegiamos estratégias de valor relativo em função da baixíssima visibilidade do cenário atual, onde acreditamos que os prêmios não são condizentes com os riscos externos e internos de médio prazo. Ao final do mês, após a votação do Brexit, montamos uma posição aplicada em vencimentos de até 18 meses, acreditando que a piora externa poderia motivar o Banco Central a antecipar o ciclo de queda na SELIC. A estratégia sofreu com a abertura de taxas em função das declarações cautelosas por parte do presidente do BACEN na divulgação do relatório trimestral de inflação. Optamos por encerrar a estratégia ao final do mês.

Nossa perspectiva para julho ainda é de um ambiente pontuado por incertezas. Do lado externo, acreditamos que os desdobramentos do Brexit ainda permearão as decisões de investimento por um bom tempo.

O impacto no sistema financeiro de um evento como esse é imprevisível e esperamos que a volatilidade observada na última semana de junho permaneça viva no curto prazo. Internamente, acreditamos que até a conclusão do processo de impeachment, os sinais emitidos pelo Governo Temer serão bastante ambíguos, o que acaba por dificultar a formulação de um cenário de investimentos de longo prazo. Nossa tendência ainda é de utilização mediana de risco.

Juros Nominais e Reais

Posicionamento

Perspectivas

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

11,25% 11,50% 11,75% 12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% 13,75% 14,00% 14,25% 14,50% 14,75% 15,00% 15,25% 15,50% 15,75% 16,00% 16,25% 16,50% 16,75% d ez/ 1 5 ju n /1 6 d ez/ 1 6 ju n /1 7 d ez/ 1 7 ju n /1 8 d ez/ 1 8 ju n /1 9 d ez/ 1 9 ju n /2 0 de z/ 2 0 ju n /2 1 d ez/ 2 1 30/dez/15 29/abr/16 31/mai/16 30/jun/16 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% ag o/ 1 6 ma i/ 1 7 ag o/ 1 8 ag o/ 2 0 ag o/ 2 2 ma i/ 2 3 ag o/ 2 4 ag o/ 3 0 ma i/ 3 5 ag o/ 4 0 ma i/ 4 5 ag o/ 5 0 31/dez/15 29/abr/16 31/mai/16 30/jun/16

(4)

Multimercado

O mês de junho foi marcado por ambiente de alta volatilidade nos mercados globais. No começo do mês, a probabilidade de alta eminente dos juros nos EUA foi muito reduzida após a divulgação do fraco relatório de emprego de maio. A partir desde dado houve um forte movimento de alta nos ativos de risco, negligenciando, inclusive, a votação surpreendente do Brexit no final no mês. O resultado final, favorável à saída do Reino Unido da União Europeia, provocou um movimento inicial de pânico, com bolsas e moedas sofrendo perdas significativas. Os principais Bancos Centrais do mundo prontamente verbalizaram que estariam dispostos para prover a liquidez necessária ao sistema, o que motivou uma recuperação significativa das perdas iniciais.

No Brasil, os mercados tiveram performance muito positiva, ainda digerindo as sinalizações do novo governo Temer e os seus planos de ajuste fiscal de longo prazo, que, por hora, se resumem a PEC de teto de gastos. O Real foi o destaque, valorizando-se cerca de 12% no mês. O Ibovespa subiu 6,3%. O mercado de juros apresentou forte movimento de achatamento da curva ao longo de todo o período, e que foi potencializado após as primeiras declarações do novo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, que descartou qualquer possibilidade de meta ajustada para 2017, enfatizando a importância do atingimento de seu centro, em 4,50%. Os vencimentos até 1 ano ficaram estáveis, enquanto que os vencimentos mais longos caíram ate 60bps, como foi o caso dos prazos acima de 5 anos. As taxas de juros reais apresentaram leve alta, fazendo com que as inflações implícitas despencassem, atingindo os níveis mais baixos dos últimos 12 meses. Acreditamos que a postura adotada pelo BACEN tire boa parte do apelo dessa classe de ativos.

Com relação às posições de renda fixa, mantivemos o padrão recente de alocação moderada de risco, em torno de 35% do limite. Privilegiamos estratégias de valor relativo em função da baixíssima visibilidade do cenário atual, onde acreditamos que os prêmios não são condizentes com os riscos externos e internos de médio prazo. Ao final do mês, após a votação do Brexit, montamos uma posição aplicada em vencimentos de ate 18 meses, acreditando que a piora externa poderia motivar o Banco Central a antecipar o ciclo de queda na SELIC. A estratégia sofreu com a abertura de taxas em função das declarações cautelosas por parte do presidente do BACEN na divulgação do relatório trimestral de inflação. Optamos por encerrar a estratégia ao final do mês.

A estratégia de moedas teve resultado positivo. A principal contribuição veio da venda do dólar contra o real tanto através de futuros quanto de opções. A melhora nas expectativas com relação ao novo governo e a postura menos intervencionista do novo banco central brasileiro fez com que o real valorizasse mais do que a maioria dos seus pares. O relativo de dólar mexicano contra Turquia e Dólar Canadense não tiveram alpha expressivo e o relativo de AUD/NZD teve contribuição negativa, grande parte explicada pela pausa na queda de juros na Nova Zelândia.

Nas posições de Bolsa procuramos explorar as correlações de mercado com dinamismo. No início do mês trabalhamos comprados em índice Bovespa e financiados com opção em função da alta volatilidade e da proximidade do vencimento do índice em 15/06. Mantivemos o estilo tático com trading de índice, opções de Vale e Petrobras.

Posicionamento

Perspectivas

Nossa perspectiva para julho ainda é de um ambiente pontuado por incertezas. Do lado externo, acreditamos que os desdobramentos do Brexit ainda permearão as decisões de investimento por um bom tempo. O impacto no sistema financeiro de um evento como esse é imprevisível e esperamos que a volatilidade observada na última semana de junho permaneça viva no curto prazo. Internamente, as questões políticas estão no centro da nossa atenção.

O evento da votação final do Impeachment, dada como certa pelo mercado e o início da apresentação das reformas fiscais serão os marcos relevantes a serem monitorados. As incertezas geradas pelo potencial impacto da operação lava jato na cúpula do governo e o alto custo do apoio no congresso deve manter o risco político relevante. Pequenas mudanças nas perspectivas políticas podem ter impactos muito relevantes nos preços dos ativos. Nossa tendência ainda é de utilização mediana de risco.

Gráfico 3: NTN-B 2021 Gráfico 4: Dólar

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 ja n -1 6 fe v-1 6 fev -1 6 ma r-1 6 ma r-1 6 ab r-1 6 ab r-1 6 ma i-1 6 ma i-1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju l-1 6 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 ja n -1 6 ja n -1 6 fe v-1 6 fe v-1 6 fe v-1 6 ma r-1 6 ma r-1 6 ab r-1 6 ab r-1 6 ma i-1 6 ma i-1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju l-1 6

(5)

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou junho com valorização de 6,30%, retornando aos 51.500 pontos. Após a queda de quase 10% no mês passado, a bolsa brasileira voltou a subir sendo impulsionada pelos setores de

bancos e commodities. Os principais índices

internacionais apresentaram as seguintes variações: SPX +0,09% (USD), Euro Stoxx -6,49% (EUR) e Nikkei -9,63% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 49,68 (-0,02% no período) e o minério de ferro em US$ 55,66 (+10,99% no mês).

No cenário internacional, os principais assuntos foram o possível adiamento da elevação das taxas de juros americana e as consequências do Brexit. No começo do mês, dados de desemprego nos EUA vieram bem piores que o esperado, esvaziando completamente as expectativas de uma possível alta nos próximos meses. O dólar teve queda de aproximadamente de 2,00%, o que acabou impulsionando o preço das commodities metálicas, principalmente do ouro e da prata. Já o referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia teve um desfecho inesperado. Apesar das pesquisas de opiniões apontarem resultados praticamente empatados e as bolsas de apostas mostrarem a preferência pelo “ficar”, os mercados sofreram um grande impacto negativo com o resultado final. A libra desvalorizou 8,09% (pior queda desde a crise de 2008) e o índice Euro Stoxx caiu 6,49% no período. Mesmo com o apoio dos principais líderes econômicos globais pela permanência e com todas as previsões negativas para a economia inglesa e para a zona do euro com o Brexit, a maioria dos ingleses votou pela saída. Ainda não estão claras quais serão as possíveis consequências do Brexit, assim como seu prazo e processo; no entanto há um consenso que a separação será negativa para os acordos comerciais

entre os países envolvidos, acarretando em

crescimento econômico mais baixo.

No Brasil, a expectativa de que o pior momento da atividade esteja passando somado a uma agenda política mais positiva prevaleceu sobre o deteriorado cenário de atividade brasileira.

A tímida recuperação dos dados de confiança da indústria e as notícias positivas em empresas estatais melhoraram o confiança dos investidores nas ações brasileiras.

Além dos setores já mencionados, Energia Elétrica e Educação também foram destaques de alta em cima de conversas de fusões e aquisições.

Apesar da melhora do sentimento no mercado brasileiro, o nível de atividade continua bastante deteriorado e o novo governo ainda enfrentará enormes desafios para aprovar as medidas necessárias.

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Perspectivas

90 92 94 96 98 100 102 104 106 108 110 mai -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6 ju n -1 6

IVBX2 IBOV SMLL IBX

IFNC IMAT IDIV ICON

O patamar atual da economia ainda pesará sobre a trajetória de lucro das empresas, e ainda é cedo para vislumbrar alguma recuperação mais sólida sem antes conseguirmos a aprovação de reformas mais profundas, essas que devem começar a ser apresentadas após a finalização do processo de impeachment.

No cenário externo, as incertezas com relação ao Brexit e o adiamento da alta de juros americano poderão criar um período de maior afrouxamento monetário dos bancos centrais, favorecendo o mercado de ações de países emergentes e também as commodities.

(6)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados. IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Informações

Projeções

2013 2014 2015 2016(p) 2017(p)

PIB - crescimento real Var % 3,00 0,10 -3,80 -3,50 1,00

IPCA % ao ano 5,91 6,41 10,67 7,17 5,30

IGP-M % ao ano 5,53 4,03 10,55 9,85 5,24

Juro Selic - média ano % ao ano 8,22 11,02 13,36 14,00 12,25 Juro Selic - dezembro % ao ano 10,00 11,75 14,25 13,25 12,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,16 2,36 3,33 3,50 3,37

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,34 2,64 3,87 3,34 3,40

Risco País (EMBI) - dezembro bps 238 265 487 350 300

Balança Comercial US$ Bn 2,6 -4,0 17,7 46,3 54,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -81,4 -104,7 -60,6 -16,7 -8,7 Saldo em C. Corrente % do PIB -3,7 -4,5 -3,6 -1,0 -0,5 Resultado Fiscal Primário % do PIB 1,8 -0,6 -1,9 -2,7 -0,7

Dívida Líquida % do PIB 31,5 34,1 36,0 46,3 52,5

Dívida Bruta % do PIB 53,3 58,9 66,2 75,9 80,1

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

jun/16 mai/16 abr/16 mar/16 fev/16 jan/16 2016 2015 12 M 24 M Desde o Início PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 25/08/2015

Renda Fixa

Exclusive FI Refenciado DI 1,14 1,09 1,05 1,10 0,97 1,04 6,57 13,08 13,84 27,12 480,06 393.268.200 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 98,13 98,33 99,86 95,07 96,40 98,86 97,69 98,90 98,22 98,41 94,38

Excellence FI RF Crédito Privado 1,17 0,87 1,04 0,62 1,00 1,06 5,90 13,84 13,54 27,43 450,03 1.511.489.473 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 100,69 78,69 98,63 53,50 99,44 100,80 87,79 104,62 96,11 99,54 103,64

TOP FI Renda Fixa Crédito Privado 1,09 1,19 1,01 1,07 0,92 0,97 6,42 4,48 11,18 6.801.919 0,50% a.a não há 25/08/2015 D+0 D+0/D+1 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 93,99 107,53 95,34 92,31 92,10 92,31 95,53 94,71 95,09

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,01 0,90 1,22 1,72 1,10 1,50 7,68 11,56 14,08 26,08 63,41 31.237.605 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 86,80 81,38 115,52 148,41 109,67 141,91 114,23 87,37 99,94 94,64 99,55 exceder o CDI

Índices FI RF Longo Prazo 0,86 0,77 1,53 0,73 1,44 2,90 8,51 9,84 11,94 24,56 31,19 22.160.286 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 -0,07 -0,03 -0,01 -0,02 -0,10 -0,07 -0,32 0,58 0,27 0,14 -1,02 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 1,96 0,04 3,85 5,59 2,30 1,96 16,66 8,27 16,98 30,19 171,20 250.587.380 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,03 0,14 -0,07 0,28 0,04 0,05 0,52 -0,61 0,25 -2,07 -8,71 exceder o IMA-B Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,16 0,96 1,08 0,28 1,00 1,06 5,68 14,56 13,74 28,25 56,40 356.012.768 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 99,82 87,09 102,75 23,77 100,06 100,82 84,45 110,09 97,49 102,52 105,80 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 1,02 -1,32 1,55 -3,36 1,13 1,69 0,60 14,44 7,96 26,64 31.281.378 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 0,90 1,27 1,08 0,94 1,34 1,74 7,50 11,66 11,26 36,85

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 1,19 1,24 2,19 -0,86 0,56 1,34 5,76 17,87 15,33 31,87 733,87 28.942.827 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 102,63 111,63 207,35 55,44 127,27 85,65 135,09 108,78 115,65 125,66 exceder o CDI

Moedas FI Multimercado 1,40 0,93 0,70 1,76 1,56 1,28 7,87 13,93 13,35 32,43 85,19 15.765.966 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 120,62 84,34 66,17 151,99 155,62 121,16 117,18 105,30 94,77 117,67 117,22 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 1,06 0,83 1,15 1,89 1,76 1,57 8,55 9,54 13,83 26,14 78,80 9.846.303 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 91,38 74,71 109,02 163,06 176,09 149,13 127,26 72,14 98,15 94,85 108,97 exceder o CDI Multimercado Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIM IE -15,77 4,83 -2,05 -3,58 -3,18 -6,86 -24,80 -0,50 -25,17 78.453.972 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 1.000.000,00 R$ 500.000,00

MSCI ACWI¹² -0,55 0,21 0,61 7,48 -0,62 -6,00 0,66 -5,58 -4,96

Dólar Referencial ¹³ -11,64 5,22 -4,17 -9,88 -0,79 1,12 -19,45 15,14 -7,26 Ações

Total Return FIA 3,10 -4,12 3,83 14,70 3,26 -2,26 18,79 -29,86 -2,42 -27,06 711,76 42.359.160 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -3,17 6,06 -3,42 -2,91 -1,32 4,21 1,04 -16,77 1,67 -23,86 713,27 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Expertise FIA 1,38 -4,74 6,41 14,04 -4,01 -5,04 6,82 -38,09 -25,47 -36,07 -21,13 398.932.324 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 1,38 -0,95 6,41 14,04 -4,01 -5,04 11,07 -13,63 -1,69 -7,27 14,40 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 -3,12 4,39 2,29 6,58 -9,05 -0,88 -0,34 -13,00 -5,51 -15,21 -23,09

Expertise II FIA -3,81 4,73 5,17 5,56 7,37 -5,79 13,14 -32,91 -10,04 -41,66 -53,29 156.271.175 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -8,31 10,07 1,04 -1,90 2,34 -1,62 1,72 -32,29 -13,86 -49,60 -73,77 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 1,16 1,11 1,05 1,16 1,00 1,05 6,72 13,23 14,09 27,56 Dólar Comercial (Ptax) -10,72 4,18 -3,04 -10,57 -1,56 3,53 -17,80 47,01 3,45 45,73 IBOVESPA 3 6,30 -10,09 7,70 16,97 5,91 -6,79 18,86 -13,31 -2,93 -3,09

IBRX 6,67 -9,57 7,14 15,41 5,29 -6,25 17,74 -12,41 -3,08 -2,67 IBRX-50 6,27 -10,18 7,24 17,61 4,58 -6,47 17,75 -13,09 -4,10 -3,20

IDIV 7,69 -11,84 12,39 20,60 8,13 -9,53 25,88 -27,45 -4,03 -25,79 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 2 1,93 -0,10 3,93 5,31 2,26 1,91 16,15 8,88 16,73 32,26 IMA-G ex-C 8 1,79 0,38 2,91 3,35 1,62 2,02 12,66 9,25 15,59 28,79 IVBX-2 4 4,50 -5,34 4,13 7,46 5,04 -4,17 11,41 -0,63 3,82 7,94 IMA-B 5 0,94 0,80 1,54 0,76 1,54 2,97 8,84 15,46 16,94 31,07 MSCI ACWI12 -0,55 0,21 0,61 7,48 -0,62 -6,00 0,66 -5,58 Dólar Referencial13 -11,64 5,22 -4,17 -9,88 -0,79 1,12 -19,45 15,14 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando -se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no m ontante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimôn io líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da prime ira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX -50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+359 com crédito em D+36 0. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 como índice de referência será utilizado o IP CA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA -G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA -B5

12 MSCI All Country World Index

13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de perform anc e do Fundo de investimento.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizaçções de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões , R$ 30 mi lhões e R$15 milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015 , 23/10/2015, 25/11/2015 e 25/05/2016 respectivamente. O ajuste conside ra o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo. O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%. O fundo SulAmérica Total Return FIA encorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016

RENTABILIDADE MENSAL

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a investidores qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorren tes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuper ação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTIS TAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E MOEDAS PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS AD ICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possue m data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brAf conferido pela Standard & Poor's. desde fevereiro de 2016, maiores detalhes podem ser obtido s no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

Referências

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