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dois produtos superlativos Arte em reprodução eletrônica Testes de áudio Teste de vídeo nesta edição entrevista Ano 18 maio 2014 ISSN

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Arte em reprodução eletrônicA

R$

200

mAio 2014

Ano 18

9

AUDIO VIDEO MAGAZINE .

MAIO

2014

. # 200. ANO 18

dois produtos superlativos

aMpliFiCador GoldMuNd telos 2500

CaiXas WilsoN audio aleXaNdria XlF

18

clubedoaudioevideo.com.br

CAIXAS WILSON AUDIO ALEXANDRIA XLF

, AMPLIFICADOR GOLDMUND TELOS 2500, DAC USB E PRÉ DE FONES DE OUVIDO LUXMAN DA-100

E TELA DE PROJEÇÃO NOR

TUL LUDWIG

e Mais

testes de áudio

teste de vídeo

eNtrevista

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A noVA AudiopAX

Nesta edição

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teste áudio 2

Exatamente na edição de aniversário de 16 anos, testamos o Goldmund Telos 350. Na ocasião, foi a primeira avaliação de um pro-duto desse renomado fabricante suíço. Como escrevi anteriormente, a Goldmund é uma empresa de produtos hi-end com algumas ca-racterísticas muito peculiares, que desde o seu início visou atender um público absolutamente seleto, que não tem restrições em pagar para ter algo realmente diferenciado. Michel Reverchon, presidente da Goldmund, trabalhou anos na divisão europeia de marketing da IBM. Entrou no mercado pela mão de dois jovens franceses que fun-daram a Goldmund e lançaram uma modificação no famoso braço linear Radco, e com o sucesso de vendas acabaram lançando seu próprio braço, batizado de Goldmund T3. A demanda cresceu e eles tiveram dificuldades de produzir e instalar, e foi aí que o Michel en-trou no negócio e levou a produção para Genebra. Decidido a sair da IBM e montar seu próprio negócio, Michel percebeu que não poderia viver de produzir apenas um braço, e assim veio a ideia de produzir um toca-discos. O Studio foi lançado em 1979 e permitiu à Goldmund alçar seu primeiro voo solo.

Michel rapidamente percebeu que existia mercado para um toca- discos mais sofisticado, e no início de 1980 começou o desenvol-vimento do toca-discos Reference, que ganhou notoriedade junto à crítica especializada, o consumidor e também os fabricantes de

eletrônica, que não produziam toca-discos, mas precisavam de uma fonte analógica confiável para demonstrarem seus produtos. Michael vendeu dezenas de References para empresas como Mark Levinson, Audio Research e outras da Europa. Vendo o negócio se expandir rapidamente, decidiu que chegara o momento de também lançar caixas acústicas e sua primeira eletrônica. E em um prazo de apenas cinco anos, seu negócio cresceu tanto que ele se viu obriga-do a rever os planos iniciais, e passou a buscar colaboraobriga-dores por toda a Europa. Mas uma expansão tão rápida e com tanto sucesso também tem suas consequências. Os fabricantes de equipamen-tos hi-end norte-americanos que tinham lhe aberto as portas com o toca-discos Reference passaram a vê-lo como concorrente, e as parcerias na terra do Tio Sam acabaram!

Como Michel sempre foi um homem de marketing acima de tudo, decidiu refazer seus planos e continuar vendendo para o mercado norte-americano apenas o toca-discos Reference (carro-chefe da empresa), e optou por lançar os produtos eletrônicos e as caixas acústicas em mercados de menor expressão, mas com enorme po-tencial no médio prazo. Foi aí que o mercado asiático se tornou sua melhor opção, além de Países europeus que viam com bons olhos os produtos produzidos no continente. O sucesso da empresa no Japão foi tão estrondoso que em apenas três anos o distribuidor

AMPLIFICADOR GOLDMUND

TELOS 2500

Fernando Andrette fernando@clubedoaudio.com.br

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nesse País criou uma empresa separada só para vender Goldmund! De 1987 a 1997, mais de 80% de toda a produção era comercializa-da no Japão. Lá, a Goldmund tornou-se a referência a ser baticomercializa-da, e a empresa aprendeu muito com o audiófilo japonês. Michel conta que ao visitar o Japão pela primeira vez, percebeu que havia um merca-do de luxo embrionário, e que para construir uma marca sólida e ge-nuína, ele teria que criar realmente produtos que fossem melhores, investindo em tecnologia, design, acabamento, imagem e cadeia de distribuição, e quando o cliente ouvisse, e comparasse com o que ele julgava ser top, pagaria para ter um Goldmund com prazer.

Voltando à Suíça, Michel começou a selecionar uma nova equipe de colaboradores e se deu conta que o sistema de atelier de design e de casas de engenharia de precisão que existe a mais de três séculos no País, graças à indústria de relógios, lhe daria o suporte que ele tanto necessitava. Alguns engenheiros e projetistas estão na Goldmund desde esse período, e atualmente a empresa possui um corpo de colaboradores constituído de quatro PHDs em música e cinco MBAs na área de materiais semicondutores e física aplicada à neurologia. Além do Telos 350 que testei e o tive por quase dois anos, ouvi inúmeras vezes o Telos 1000 e o Telos 2500; ainda que te-nha enorme familiaridade com o Telos 350, ao escutar pela primeira vez o Telos 1000 e depois o Telos 2500, foi um grande choque, pois ambos naturalmente possuem muito mais folga que o Telos 350, e são em tudo superiores (sonoridade, velocidade e refinamento). O fabricante destaca que a linha Telos é o seu melhor projeto em amplificação, pois ela possui duas virtudes: velocidade e segurança. Michel fala com muito orgulho dessa série: ‘Em uma reprodução genuinamente hi-end, se você quiser reproduzir uma resposta de fase decente, precisará de dez vezes mais largura de banda que a que vai realmente ouvir. De 20 Hz a 20 kHz é necessário 200K, todo engenheiro recém-formado sabe disso. Mas se você quer um tempo correto de chegada, precisa de 0,2 - 2 MHz! Isso para evitar uma avaliação de delay de propagação entre 20 e 20K. Assim, a veloci-dade é vital para aumentar a largura de banda e corrigir o tempo. Largura de banda em si não é nenhuma vantagem. Quando o sinal já está dentro do amplificador, não há modo de corrigir o tempo, você pode apenas protegê-lo. É por isso que na linha Telos, a largura de banda vai a 3 Mega dentro do amplificador banda larga. Isso nos dá uma resposta de tempo precisa, com um Group Delay limitado a alguns nanosegundos (nosso cérebro é sensível até 100 picose-gundos). E temos esse nível de desempenho, independentemente do nível de volume, com nenhuma limitação em largura de banda usando potência ou carga’.

A outra grande vantagem dos Telos é que para dominar uma caixa acústica, um amplificador precisa ter uma impedância de saída tão próxima quanto possível de zero Ohms. Isso é refletido no fator de amortecimento do amplificador. Segundo Michel, ‘Nos Telos, nosso fator de amortecimento é várias ordens de magnitude acima dos

me-lhores amplificadores do mercado. E isso não é só por aceleração, é por frenagem. Assim, nós temos velocidade para coerência de tem-po e fator de amortecimento para controle e proteção dos drives’. Mas fabricar um amplificador com essas características exige muito conhecimento técnico e experiência (prática). São inúmeras etapas, que além de perfeitamente alinhadas, devem manter total segurança para as caixas e a instalação elétrica. Tudo começa pelo forneci-mento de potência e a fonte de alimentação, que usa vários trans-formadores menores no lugar de um grande. Segundo o fabricante, a menor carga nos transformadores possibilita descarregá-los mais rapidamente do que no caso de um único grande transformador, além de produzir menor campo magnético.

A segurança também é um item importante para a Goldmund. Os circuitos de proteção da linha Telos foram desenvolvidos para detectar e corrigir problemas antes que eles possam ser ouvidos. A maioria dos bons amplificadores utiliza uma fração de 0,05 ns para um sinal de 20 kHz. Na linha Telos, com um tempo de subida de 400 ns (400 bilionésimos de segundo), o circuito de proteção é acionado em uma fração de 40 ns. O circuito é acionado em quatro situações: sobrecarga de saída, sobrecarga térmica (temperaturas acima de 80 graus), presença de energia de altas e baixas frequências excessivas na entrada do amplificador ou dentro dele e curto na saída. Outro cuidado extremo da Goldmund é com a dissipação de calor (princi-palmente no modelo 2500), pois é sabido que o calor excessivo di-minui o tempo de vida dos componentes eletrônicos (principalmente dos transistores).

A Goldmund monta os transistores de saída Mosfet em um gran-de transmissor gran-de calor gran-de cobre banhado a ouro que transporta o calor dos transistores mais rapidamente que um dissipador de calor de alumínio. Eles são montados, tratados e isolados com Kapton, que segundo o fabricante proporciona uma taxa de transferência térmica acima do normal. Os testes, tanto do Telos 2500 como das caixas Alexandria XLF (leia o Teste 1), não foram realizados em nossa sala de testes, e sim na residência de um assinante e grande amigo! O sistema é constituído pelos seguintes equipamentos: caixas acús-ticas Alexandria XLF, pré- amplificador Dan D’Agostino Momentum (também ouvi algumas vezes com o pré darTZeel NHB-18 NS, que era o seu pré-amplificador anteriormente), fonte digital Scarlatti da dCS (clock, transporte, DAC e upsampler), fonte analógica Transrotor Tourbillon, pré de phono Tom Evans Master Groove, braços SME V (um dos braços com cápsula PC-1 Supreme da Air Tight e o outro SME com cápsula Benz LP-S), cabo de braço Iridium da Logical Cables, cabos de interconexão Transparent Audio Opus MM2, cabos de força Transparent Audio Power Link MM2, cabos digitais AES / EBU Crystal Cable Absolute Dream e cabos de caixa tam-bém Opus MM2. O sistema é alimentado por uma instalação elétrica dedicada, e a sala possui tratamento acústico com armadilha de graves e um difusor atrás das caixas. A sala possui mais de 100 m²,

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novo componente se mostrou ainda mais impressionante: a delica-deza com que ele recriava a música, mesmo em passagens muito críticas dinamicamente. E o detalhe é que nessa primeira audição do Telos 2500, as caixas não eram as Alexandria XLF, e sim as Alexandria Série 2. Para a minha felicidade, em minhas últimas cinco visitas ao Rio de Janeiro sempre tive como ouvir na mesma viagem tanto o Telos 1000 quanto o 2500, assim consegui ter uma ideia mais con-sistente do quanto esses dois amplificadores são excepcionais! Eles não se sentem jamais ‘encostados na parede’ ou em apuros. Ambos os leitores que possuem o 1000 e o 2500 têm um gosto bastante eclético, e praticamente escutam de tudo e em volumes consideráveis. Lembro que em uma de minhas últimas audições com o Telos 1000, escutei o LP dos Titãs - Cabeça Dinossauro, e fiquei grudado na cadeira com o deslocamento de ar do baixo elétrico, do bumbo e das guitarras. Meu filho às vezes escuta esse LP, e por curiosidade o coloquei no sistema para ouvi-lo, e sequer ‘relei’ no deslocamento de ar e pressão sonora que o Telos 1000 possibilita!

Para quem gosta de adrenalina e volume alto, sem o menor res-quício de distorção ou compressão, precisa ouvir o Telos 1000. Falo do Telos 1000, pois o 2500 é quase que proibitivo para qualquer mortal! Eu jamais escutei um amplificador com tanta resolução, energia, delicadeza, musicalidade, transparência e refinamento, tudo no mesmo pacote e na mesma proporção! Parece não haver limite para esse amplificador (desde que as caixas também estejam no mesmo padrão superlativo). O controle de graves que ele extraiu das Alexandrias Série 2 e XLF, jamais escutei em nenhuma Wilson Audio. É um grave com enorme energia, peso, deslocamento de ar, precisão e velocidade! Ouvi um solo de bateria que o bumbo parecia estar literalmente a dois metros de distância. As viradas no tom-tom e ainda que não seja dedicada exclusivamente ao áudio, possui

con-dições de aucon-dições muito boas. Claro que em uma sala dedicada o sistema como um todo cresceria ainda mais, porém o que ele já toca é suficiente para encantar a qualquer um que ame ouvir música em condições satisfatórias.

Como escrevi na seção Espaço Aberto de março (198), fiquei tão surpreso com a performance que o sistema atingiu depois de dois anos de inúmeros ajustes e trocas de equipamentos, que resolvi que poderia realizar os testes de vários produtos que fazem parte do sistema na própria sala. Afinal, a possibilidade de recebermos para teste em nossa sala alguns desses produtos era praticamente nula, pois alguns deles são somente por encomenda. Para os testes, levei todo o nosso arsenal de discos da metodologia e me programei para fazê-los, tanto das caixas como dos monoblocos, em três dias. Mais adiante voltarei para a realização dos testes do toca-discos e do pré de phono. Quando escutei o Telos 1000 no showroom do Vlamir e depois na casa de um cliente seu, fiquei com a nítida certeza de que eles eram de outro ‘naipe’ em relação ao Telos 350 que tão bem conheço! E não era uma questão de potência, mas sim de refinamento, velocidade e principalmente folga. Lembro-me de ter escutado algumas obras sinfônicas que conheço bem e me assustar com o arejamento e tamanho das cordas, profundidade da imagem sonora e com a precisão de ritmo e tempo. Quando voltei, coloquei alguns desses exemplos e não consegui nem de perto uma reprodução semelhante!

Quando fui ouvir o Telos 2500 na casa desse amigo, novamente observei as mesmas semelhanças de corpo dos instrumentos e a folga em passagens com muita informação, mas no Telos 2500 um

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e nas caixas eram de tamanho realismo e precisão, que você sentia o grau de energia e força colocado pelo baterista para a realização do solo. Fiz tantas anotações, que se fosse relatar para vocês todas elas, esse teste teria mais de 15 páginas. Mas não posso deixar de compartilhar a audição feita com a faixa sete do CD do pianista cubano Chucho Valdés, em sua apresentação no Village Vanguard: quando ele está acabando o seu solo, bate com a mão esquerda nas teclas. No Telos 2500, a sensação é de que ele está colocando muito mais força nas mãos, pois o som ganha uma energia dando a impressão de que a caixa de madeira do piano se expande, se tornando ainda mais verossímil aos nossos olhos e ouvidos.

Agora, o mais interessante é que, passando esse tsunami sonoro que é o solo de Chucho Valdés para a delicadeza de Claudio Arrau tocando a suíte Bergamasque de Debussy, o Telos 2500 (e todo o sistema) se transforma em um sistema intimista e feito de pormeno-res, como a respiração de Arrau, a naturalidade e intencionalidade na exploração do silêncio entre as notas e principalmente nos de-caimentos. Diria que o grande trunfo do Telos 2500, mais do que a potência, é a velocidade e precisão em tempo e ritmo. Ele trata as caixas literalmente com mãos de ferro, e ainda que elas estejam trabalhando próximas ao limite, a postura do conjunto é sempre de total controle e conforto auditivo! Eu não sou nenhum fã de ouvir música em limites acima de 86 dB (suporto por curto espaço de tempo picos de 100 a 102 dB), gosto realmente de audições mais confortáveis (afinal, a audição é a minha ferramenta de trabalho), mas nesses três dias escutei tranquilamente muitas gravações entre 90 e 98 dB, e o conforto auditivo foi pleno! E olha que para fazer os testes dos dois produtos em apenas três dias, tive que ouvir de

oito a dez horas diariamente. E confesso que faria tudo novamente com o maior prazer, pois como já escrevi, que outra oportunidade terei de ouvir um sistema tão bem ajustado e com equipamentos tão impressionantes? Na sala desse meu amigo existem dois pontos de audição muito bons. Um mais próximo das caixas, que nos dá a sensação de estarmos na primeira fila, e outro (que ele gosta muito) mais atrás, distante cinco metros aproximadamente das caixas. Pessoalmente gostei mais da posição mais próxima, pois pelo fato do sistema não causar nenhuma fadiga, mesmo nos volumes altos, a sensação de envolvimento com o acontecimento musical é muito maior, ainda que entenda que a outra posição permita uma audi-ção mais reservada e talvez contemplativa. Mas para quem deseja a imersão total na música, a posição mais próxima é maravilhosa.

CONCLUSÃO

Desde que tomei a decisão de fazer os testes do Telos 2500 e das Alexandria XLF, sabia que o principal problema seria fechar as notas, e não os testes em si, pois é óbvio que me sentiria mais seguro em nossa sala de testes dedicada para poder fechá-las e ter uma ideia exata da distância entre o nosso sistema de referência (de 100 pontos em média) e esse sistema. Mas como a condição ideal nunca existe, procurei me assegurar de outra maneira, ouvindo todas as grava-ções que usamos na metodologia para todos os quesitos e focando nos exemplos mais difíceis e complexos para saber como eles se comportariam no Telos 2500 e nas Alexandria XLF. Felizmente, parte do sistema conheço bem, como o pré Momentum, o Scarlatti (ainda que não tenhamos testado o sampler), as cápsulas (PC-1 Supreme e Benz LP), os cabos de força, de interconexão e os braços que também utilizamos.

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47 maio . 2014 VOCAL ROCK . POP JAZZ . BLUES MÚSICA DE CÂMARA SINFÔNICA

AMPLIFICADOR GOLDMUND TELOS 2500

Equilíbrio Tonal 13,0 Soundstage 13,0 Textura 13,0 Transientes 14,0 Dinâmica 13,0 Corpo Harmônico 13,0 Organicidade 13,0 Musicalidade 13,0 Total 105,0 Potência (padrão FPP Goldmund) Potência (RMS) Resposta de frequência Sensibilidade de entrada Impedância de entrada Distorção (aplicável de 0 a 40 V / 8 Ohms) Slew rate

Relação sinal / ruído Temperatura de operação Voltagem nominal Voltagem de entrada Consumo máximo Consumo em standby Transformadores Fontes de alimentação Fusível AC Entradas analógicas Entrada e saída digital Dimensões (L x A x P) Peso 2.500 W em 8 Ohms - Nominal: 400 W (2 - 8 Ohms) / 250 W (1 - 16 Ohms) - Instantânea: 600 W RMS (8 Ohms) +/- 0.1 dB, 0 - 300 kHz +/- 1 dB, 0 - 800 kHz +/- 3 dB, 0 - 2.5 MHz Nominal, 1.45 V RMS 10 - 52 KOhms - Dinâmica < 0,01% (- 80 dB) - Estática < 0,01% (- 80 dB) > 200 V/μs– / Tempo de subida < 300 ns > 115 dB (0.01 Hz - 1 MHz) - Ambiente: -30º a +40º Celsius - Interna: +45º a +65º Celsius 117 / 234 V (selecionável) +/- 10% 2.700 W 140 W 14 toroidais Quatro separadas 16 A slow-blow (110 e 220 V) RCA e XLR RCA 46 x 32,5 x 51,5 cm 75 kg

Em uma sala dedicada, não tenho dúvidas que esse sistema como um todo renderia ainda mais e teria ‘mais garrafas’ para vender (em nossa metodologia, isso representaria provavelmente dois pontos a mais). Mas mesmo sem a sala dedicada, posso afirmar tranquila-mente ser o Telos 2500 o melhor amplificador que já testamos, com sobras em relação a todos os outros. Seu grau de performance é su-perlativo em todos os aspectos: construção, design, sonoridade, re-finamento e sedução! É o tipo de assinatura sônica que nos agrada de imediato, pois em qualquer parâmetro que o avaliemos ele se mostra soberbo! Não há maneira de passar incólume por uma expe-riência auditiva dessa magnitude, pois quando achamos que final-mente chegamos a um porto seguro, percebemos que o continente está muito mais além. E quanto mais subimos a montanha na bus-ca do santo graal sonoro, mais o ar se torna rarefeito (literalmente); assim, essa busca é para poucos! Só o fato de poder ter tido o prazer de ouvir esse amplificador e manifestar minha opinião para os nossos leitores já me deixa integralmente satisfeito. Caso você tenha preparo físico (traduza como financeiro), disposição (foco) e paixão verdadeira pela música, eu recomendo pelo menos uma audição cuidadosa dessa preciosidade!

ESPECIFICAÇÕES

Logical Design (21) 2553.5000

CHF 120.000 (Francos Suíços)

Referências

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