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Lugares e Tradições AS COMUNIDADES FAXINALENSES DE ANTA GORDA E TAQUARI DOS RIBEIROS

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Academic year: 2021

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Lugares e Tradições

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Lugares e Tradições

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO

Reitor: Aldo Nelson Bona Vice-Reitor: Osmar Ambrosio de Souza

Copyright © 2012 Editora UNICENTRO

Nota: O conteúdo desta obra é de exclusiva responsabilidade de sua autora. Editora UNICENTRO

Direção: Beatriz Anselmo Olinto

Assessoria Técnica: Bruna Silva, Eduardo Alexandre Santos de Oliveira, Luis Gilberto Bertotti, Luciano Farinha Watzlawick, Ruth Rieth Leonhardt,

Waldemar Feller

Divisão de Editoração: Renata Daletese

Seção de Revisão Linguística: Dalila Oliva de Lima Oliveira Diagramadores: André Luiz Justus Czovny, Fernanda Nabas Gongra, Lucas

Silva Casarini, Luiz Fernando Pereira dos Santos, Marcio Fraga de Oliveira Diagramação: André Luiz Justus Czovny

Capa: André Justus Czovny Impressão:”žƤ…ƒ 

Lourival Gonschorowski, Marlene dos Santos Gonschorowski, Agnaldo Dzioch Publicação aprovada pelo Conselho Editorial da UNICENTRO.

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H375l Lugares e tradições: as comunidades faxinalenses de Anta Gorda e Taquari dos Ribeiros / Cecilia Hauresko. – – Guarapuava: Unicentro, 2012.

280 p.: il. ‹„Ž‹‘‰”ƒϐ‹ƒǤ

ISBN 978-85-7891-127-0

1. História – Brasil. 2. História – Paraná. 3. Comunidades Faxinalenses – Paraná. I. Autor. II. Título. CDD 981 —ƒƒŽ˜ƒ–‘”‡‡ƒǡ͟͠͝ǡƒ–ƒ”—œ ͙͘͠͝͝Ǧ͛͘͜Ǧ—ƒ”ƒ’—ƒ˜ƒǦ ‹…Šƒƒ–ƒŽ‘‰”žƤ…ƒ Catalogação na Publicação ‡‰‹ƒ‡†‡‘—œƒƒ”–‹•Ǧ͡Ȁ͙͚͛͟

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EDICATÓRIA

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PARTE I

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ĆĕŃęĚđĔͳǦAs comunidades faxinalenses de Anta Gorda e Taquari dos Ribeiros, Espaços produzidos pela coletividade, 29

ĆĕŃęĚđĔʹǦAs noções de Lugar, Tradição e Modernidade como pilares do trabalho, 43

PARTE II

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ĆĕŃęĚđĔ͵ǧO contexto local e o povoamento das áreas de mata do interior do Paraná, 61

ĆĕŃęĚđĔͶǧO colono na região das matas de araucárias: propriedade da terra, família e trabalho, 73

ĆĕŃęĚđĔͷǧAs origens do sistema faxinal e a permuta cultural entre colonos e caboclos, 103

PARTE III

ĘĎĒĎČėĆēęĊĘĊĚėĔĕĊĚĘĊĆĈĔĒĚēĎĉĆĉĊċĆĝĎēĆđĊēĘĊ, 119

ĆĕŃęĚđĔ ͸ Ǧ As comunidades faxinalenses na época dos primeiros imigrantes europeus, 121

ĆĕŃęĚđĔ ͹ Ǧ Os ímpetos modernizadores e as práticas agrícolas nas comunidades faxinalenses, 139

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PARTE IV

ėĆĉĎİģĔĊĒĔĉĊėēĎĉĆĉĊēĆĘĈĔĒĚēĎĉĆĉĊĘċĆĝĎēĆđĊēĘĊĘĉĊēęĆĔėĉĆ ĊĆĖĚĆėĎĉĔĘĎćĊĎėĔĘ, 157

ĆĕŃęĚđĔͺǦAs Terras de Moradia das comunidades faxinalenses, 159 ĆĕŃęĚđĔͻǦTerras de Criação do sistema faxinal, 183

ĆĕŃęĚđĔͳͲǦTerras de Plantação: a preservação de práticas tradicionais e incorporação de elementos modernos, 191

ĆĕŃęĚđĔͳͳǦMorar, Rezar, Passear: como vivem os faxinalenses?, 223 ĔēĘĎĉĊėĆİŚĊĘ ĎēĆĎĘ, 253

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I

NTRODUÇÃO

Este livro corresponde a minha tese de doutorado Entre Tradição e Modernidade: o lugar das comunidades faxinalenses de Taquari dos Ribeiros (Rio Azul - PR) e Anta Gorda (Prudentópolis – PR), defendida em outubro de 2009, com algumas alterações. A intenção em reunir as idéias apresentadas na referida tese em um livro, decorre da possibilidade de apresentar, a um número maior de leitores, minhas idéias sobre as formas de apropriação do espaço e organização social estabelecidas no movimento de estruturação do lugar pelos moradores dos faxinais, os quais estamos chamando de faxinalenses. Para tanto, utilizamos como exemplo, as comunidades faxinalenses de Anta Gorda, no município de Prudentópolis e Taquari dos Ribeiros, no município de Rio Azul, Estado do Paraná. Ao abordarmos estes lugares, estamos trabalhando em torno da proposição de que o mundo precisa dos lugares para deixar de ser uma abstração e concretizar-se. Assumindo como um pressuposto teórico os ensinamentos do professor Milton Santos, consideramos que todos os lugares, na contemporaneidade, recebem as determinações do mundo, através das quais novos sistemas de objetos e de ações (SANTOS, 2008a), comandados por uma lógica externa, inserem-se até a escala do cotidiano, redefinindo o espaço, a comunidade, a cultura, os valores, as tradições, os costumes, ou seja, as singularidades do lugar. Dessa forma, um determinado lugar não é somente parte do mundo, mas o próprio mundo localizado, onde as ações, as práticas humanas se concretizam. Entendemos que a complexidade do mundo está nos lugares e isto faz com que compreendamos a totalidade do mundo a partir deles. Nesse sentido, a busca pela compreensão do lugar exige o entendimento das contradições tomando como bases os pares dialéticos: o interno e o externo, o novo e o velho, o tradicional e o moderno.

No que tange aos aspectos teóricos, em nosso livro, analisamos a construção do lugar pelos faxinalenses, reconhecidos

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recentemente como comunidades tradicionais1. “A existência de uma

história e uma cultura próprias, a preservação e o respeito às suas tradições e aos seus costumes, bem como a vivência comunitária, solidária e de união, transformou essas comunidades, que hoje estão inseridas numa sociedade moderna, no que se convencionou chamar de Comunidades Tradicionais” (LÖWEN SAHR, 2008, p. 214).

Estas foram reconhecidas por reproduzirem o sistema faxinal, que se constitui em uma organização social singular, existente na região centro-sul do Paraná.

Esse caminho nos leva a pensar e observar a formação destes lugares como manifestação da complexidade do mundo pretérito e contemporâneo, em que a coexistência entre elementos tradicionais e elementos modernos acontece. Com base em Löwen Sahr (2008, p. 214), “tais comunidades, de um lado mantêm fragmentos das tradições do seu passado de vários séculos, mas de outro, revelam adaptações flexíveis a processos externos e modernizadores.”

Portanto, é plenamente necessária uma abordagem sobre a tradição. Essa opção teórica é justificável considerando que a tradição pouco tem ocupado os teóricos, enquanto a modernização tem sido tema de muitos estudiosos (GIDDENS, 2007). Não somente na Geografia, mas também em outras ciências afins, uma quantidade considerável de estudos aborda fatos e dinâmicas na perspectiva da modernidade, enquanto a tradição tem carecido de debates.

Além disso, o trabalho teve sua origem em duas inquietações: uma delas, de caráter intelectual, que surgiu depois do mestrado, passou esquecida durante um período de tempo relativamente longo, sendo retomada durante o doutorado; a outra, de caráter pessoal, determinou a decisão de que parte das minhas pesquisas abordaria questões sobre o meio rural, espaço onde nasci e passei a maior parte da minha vida.

A questão intelectual refere-se à tradição na contemporaneidade. Em Giddens (2007, p.48), a seguinte frase

1 Reconhecidas pelo governo federal em 2006, pelo Decreto Presidencial de 13 de julho.

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chama a atenção: “Há infindáveis discussões sobre a modernização e sobre o que significa ser moderno, mas poucas realmente sobre tradição.” Logo, comecei a refletir sobre estas palavras e, em especial, sobre a Tradição, buscando obras completas ou artigos acadêmicos que a abordassem. De fato, como bem disse Giddens, são poucos estudiosos que se dedicam a estudar a Tradição. Assim nasceu a idéia de realizar uma exploração acerca da tradição no mundo contemporâneo, a partir de um estudo de comunidades tradicionais faxinalenses.

Na discussão sobre a tradição nos apoiamos bastante em Veneziani (2005) que, como Giddens, encorajou-no, ao dizer que faltava um ensaio que enfrentasse a Tradição como um recurso do presente e do futuro, por meio da comparação com as tendências e as mentalidades de hoje. Veneziani (2005, p.14) também afirma que,

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No trabalho, estamos entendendo Tradição não como culto ao passado, ou a nostalgia de um tempo que não existe mais. De acordo como Veneziani (2005), é insensato referir-se ativamente a uma tradição que não seja viva, pois sem vida não há tradição, ainda que a Tradição não se esgote na dimensão da vida.

Veneziani, porém, não será o único interlocutor, já que fizemos uso de outras referências úteis para a nossa análise. É importante, ainda, esclarecer que o objeto de estudo, aqui definido, não é a discussão teórica sobre a “Tradição”, e que a ênfase deste trabalho é na pesquisa empírica em comunidades tradicionais e não no debate teórico.

Para tanto, inicialmente, abordamos o processo de construção do lugar faxinalense, tomando como ponto de partida os anos finais do século XIX e os primeiros anos do séc. XX, período em que,

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segundo Chang (1988), acontece a consolidação do sistema faxinal no Paraná. A consolidação se dá, segundo a mesma autora, com a vinda dos imigrantes europeus à região. Fazemos um retorno ao início do século XIX, quando a maior preocupação da província paranaense era povoar o seu território a fim de assegurá-lo política e administrativamente, trazer mão de obra para desbravar as matas, desenvolver a agricultura de alimentos, além de buscar colonos para a construção de ferrovias e rodovias.

Na sequência, tratamos das transformações pelas quais passaram as comunidades estudadas, a partir dos anos 1970, quando aconteceu a modernização da agricultura no Brasil e no Paraná. Nesta parte, serão abordadas as formas de incorporação dos novos sistemas de objetos e ações nas comunidades faxinalenses enfatizando a integração dos faxinalenses à indústria do fumo.

A busca pelo entendimento dos novos significados e papéis que estas comunidades alcançaram neste século passa, necessariamente, pelo estudo das modificações que o sistema técnico utilizado pelos faxinalenses sofreu. Assim, busca-se apreender como, e em que momentos, os faxinalenses se valem da tradição e se os elementos tradicionais mantêm a centralidade (ou não) em suas condutas diárias.

Entendemos que a cultura e a vida local dessas comunidades não se encontram subordinadas às intervenções culturais estrangeiras (ucranianos e poloneses). Estas são concebidas como flexíveis e adaptáveis às novidades que a sociedade contemporânea e a modernidade possam trazer e, assim, o Lugar engloba novos significados, fatos, imagens de outras culturas sem perder o seu caráter local e suas características essenciais que o diferenciam das demais comunidades rurais.

A mediação do tradicional (todo conhecimento ou prática proveniente da transmissão oral ou de hábitos acostumados, transmitidos no lugar, nas comunidades) e do contemporâneo (o que vem da sociedade atual, de um espaço mais amplo, global), possibilita

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tomarmos o lugar e o mundo em sua unidade. O moderno, expresso pelo novo que chega até a comunidade, não pode ser tomado apenas sob o ponto de vista negativo, como desarticulador de antigas formas e funções sociais que, em um processo linear, destrói o tradicional, substituindo-o pelo moderno.

Adicionalmente, a expansão do sistema de informação e comunicação entre os lugares e, por consequência, com o mundo, permite trazer à luz novas formas de sociabilidade, articuladas em função do processo contemporâneo de revalorização das paisagens, da cultura, das práticas humanas ditas tradicionais. Esse movimento, ao invés de contrapor o tradicional ao moderno, o natural ao artificial, o lugar ao mundo, impulsiona a reestruturação das relações do lugar com o mundo.

Tomando como referência empírica as comunidades faxinalenses dos municípios de Prudentópolis e Rio Azul, localizados na região centro-sul paranaense, busca-se ressaltar os elementos de permanência que possam evidenciar o “mundo tradicional” (LÖWËN SAHR, 2008) e as redefinições sócio-espaciais no lugar, desencadeadas pela incorporação de elementos modernos, externos às comunidades faxinalenses.

Este livro compõe-se de cinco partes. Na primeira parte, relatamos todo o trajeto realizado até chegar à temática proposta. Na segunda parte, abordamos o contexto local e regional das comunidades analisadas, descrevendo o processo de povoamento da província do Paraná e a política de colonização de suas terras, por imigrantes europeus. Nesta ainda, falamos da interação e do intercambio sócio-cultural entre os colonos e caboclos. Na terceira parte, enfocamos a construção do lugar nos primeiros tempos e a criação das comunidades faxinalenses. Na quarta parte, são analisados os aspectos da dinâmica socioeconômica e cultural das comunidades faxinalenses da atualidade, enfatizando os elementos tradicionais que fazem parte da história dos faxinalenses e representam uma instância singular e os elementos modernos incorporados pelas comunidades da sociedade. E, por fim, na ultima parte, desenvolvemos as considerações finais e apresentamos as obras nas quais nos apoiamos para escrever este livro.

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