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A UTILIZAÇÃO DO CONCEITO DE Custos de Transação

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Germano Manuel Correia

Universidade de São Paulo – Escola Politécnica – Departamento de Produção

Av. Prof. Almeida Prado, travessa 2, no. 128 – CEP 05508-900 – SP / e-mail: germano.correia@poli.usp.br

ABSTRACT

The necessary accuracy on the supplier selection process, to guarantee the critical quality standards of the pharmaceutical raw material and components, had defined the criteria to select this industrial area as one research subject, reported on this study..

The analytical framework based on Transaction Cost Theory, enabled the empirical research, regarding its application on the suppliers selection process in the pharmaceutical industry, based on the multiple cases study..

Thus, the analysis of the collected data had allowed to conclude that, the concept of the Transaction Costs Theory can be used to support the pharmaceutical suppliers selection process, because their components enable to have a suppliers ranking based on the costs involved on the contracting process; to give a contribution on the company competitiveness factors development; and to improve the making decision on the supplier selection process, related to the traditional factors involved as: price, quantity and lead time.

Key Words: Transaction Costs; Supplier Selection; Pharmaceutical Industry.

1. A IMPORTÂNCIA DO SETOR FARMACÊUTICO

Os medicamentos tendo a finalidade de salvar vidas, aliviar a dor, curar e prevenir doenças agregam valor econômico, social e médico à sociedade. Permitem que as famílias permaneçam juntas por mais tempo; melhoram a qualidade de vida dos indivíduos; contribuem para que os sistemas de saúde evitem restrições físicas, cirurgias, hospitalizações e, portanto redução dos custos decorrentes.

Um conjunto crescente de evidências fortalece a tese de que o aumento do uso de produtos farmacêuticos inovadores pode, através do controle e prevenção de doenças, evitar tratamentos caros e envasivos, melhorando a saúde individual e reduzindo os gastos com os sistemas de saúde (Pharma, 2000).

Assim, a visão da indústria farmacêutica para este novo século é avançar as fronteiras da ciência médica pela continuidade no desenvolvimento de novos produtos que salvem vidas, remédios de baixo custo, vacinas e outras terapias que predigam, previnam, diagnostiquem, tratem e curem doenças.

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O mercado mundial farmacêutico em 1999 estava estimado em US$ 337 bilhões, o que representou um crescimento de aproximadamente 70% em cinco anos (Franchim, 2000). As cinco maiores corporações mundiais estão sediadas Estados Unidos da América (Merck & Co.; Pfizer; Bristol-Meyers) e Reino Unido (AstraZeneca;Glaxo Wellcome), responsáveis por mais de 20% desse mercado.

A indústria farmacêutica nacional composta de aproximadamente 400 laboratórios (as 50 maiores detêm 80% do mercado), distribui os seus medicamentos através de uma rede de 300 atacadistas e cerca de 55.000 farmácias (6.000 detêm 50% das vendas – 22.000 detêm 80% das vendas), para atender um mercado estimado em US$7,2 bilhões (Libbos, 2000). As cinco maiores empresas farmacêuticas que lideram o mercado (detêm 45% das vendas globais) são de origem estrangeira: Novartis, Roche, Aché, Bristol Mayers e Aventis. A empresas nacional de maior destaque nesse mercado é a Biosintética (detém 1,9% das vendas globais) que aparece na 15ª posição do Balanço Anual (2000).

O desafio atual da indústria farmacêutica de produzir e distribuir medicamentos de marca e genéricos tem levado as empresas do setor a reestruturarem suas cadeias de suprimentos, adotando um modelo integrado, com base na tecnologia da informação, onde um dos principais papéis é desempenhado pelos fornecedores de insumos produtivos farmacêuticos(Libbos, 2000). Desta forma, o processo de seleção destes fornecedores é crítico para assegurar os padrões rígidos de qualidade dos medicamentos.

2. A SELEÇÃO DOS FORNECEDORES

A área de compras foi considerada, desde o início da Revolução Industrial, como uma atividade burocrática ligada à produção (Monczka et al., 1998). Somente em tempos recentes, a partir dos anos 80, as empresas identificaram na função de compras uma importante componente na formação dos seus diferenciais competitivos, determinando assim um desafio estratégico às tradicionais tarefas operacionais de compras (Ellram e Carr, 1995). Para dar suporte à evolução dos modelos de produção durante o século XX, os pesquisadores desenvolveram, para a função de compras, múltiplos conceitos de gestão com o objetivo de agregar valor operacional e estratégico aos objetivos das empresas industriais.

Leenders e Fearon (1997) apresentam, como evolução de compras, os conceitos de Suprimentos, Materiais, Logística e Cadeia de Suprimentos. Tais conceitos demonstram a migração das tarefas tradicionais de compras como suporte burocrático da produção, para o nível estratégico da empresa.

Assim, é possível concluir que, o surgimento e desenvolvimento da abordagem estratégica de compras ocorrida nos últimos 20 anos, segundo apresenta Spekman et al. (1999), está fundamentada na transformação do relacionamento oportunista competitivo (“arm’s

length”):de curto prazo, para um relacionamento colaborativo de longo prazo (“partnership”).

Dentre as estratégias desenvolvidas para a função de compras, Monczka et al. (1998) destaca: (1) Otimização da base de fornecedores; (2) Gestão da qualidade total do fornecedor; (3) Fornecimento globalizado (Global Sourcing); (4) Custo total de propriedade e (5) Desenvolvimento de fornecedores.

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Desta forma, o relacionamento comprador-fornecedor está localizado no centro do desenvolvimento de qualquer estratégia de compras, como destacado por Olsen e Ellram (1997) ao chamar a atenção para as questões a serem abordadas quando da seleção dos fornecedores para estabelecimento de relacionamentos de longo prazo: comprometimento, coordenação, confiança, poder, dependência e formas de resolução de conflitos.

Com base na especificidade necessária de ativos por parte do fornecedor, Cox (1996) apresenta uma tipologia de relacionamentos que demonstra a importância da seleção do fornecedor com base no relacionamento pretendido: fornecedor preferencial (número restrito de fornecedores), fornecedor único (exclusividade no fornecimento), rede de fornecimento (única fonte com integração vertical com outros subfornecedores) e aliança estratégica (única fonte com envolvimento mútuo de recursos)

Assim, a avaliação e seleção dos fornecedores adquire papel fundamental na estratégia de compras, para o que Boer et al. (1998) apresenta um conjunto de propriedades necessária para compor um modelo de seleção de fornecedores:

(1) o número de critérios e sua natureza; (2) a interdependência das decisões; (3) o tipo de regra de decisão utilizada; (4) o número de tomadores de decisão; (5) os diferentes tipos de incerteza. A literatura apresenta diversos modelos:

• Unidimensionais (único critério de decisão) dentre os quais destacam-se: método de menor custo (Weber et al. 1991); método do lote econômico (Zenz, 1994); método do custo total de propriedade (Ellram, 1994) -

• Multidimensionais (vários critérios de decisão) dentre os quais destacam-se: método de categorização (Zenz, 1994); método da ponderação linear (Leenders e Fearon, 1997); método de programação matemática (Jayaraman, 1999).

O processo de seleção do fornecedor é matricial incluindo usualmente as áreas de Compras, Produção, Qualidade e Engenharia, considerando os seguintes fatores destacados por Weber (1991): qualidade, entrega, desempenho, garantias, capacidade, preço, tecnologia, posição financeira, sistemas, reputação de mercado, estilo de gestão, controle operacional e localização geográfica.

Desta forma a Teoria dos Custos de Transação oferece contribuição valiosa para lidar com a complexidade e incerteza das transações entre as empresas ao utilizarem o mercado para sua realização.

3. A TEORIA DOS CUSTOS DE TRANSAÇÃO

Williamson (1985) aborda as instituições econômicas no capitalismo focado nos custos das suas transações, ao contrário da concepção tradicional que explica as instituições econômicas como resultante de interesses de classes sociais, desenvolvimento tecnológico e monopólio de poder.

Para Sagari (1999) os custos de transação “são os custos de fazer negócios”ou “os custos de utilização do mercado”, não se referindo aos fatores de produção ou aos bens e serviços

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Os custos de transação são então, o resultado necessário do processo dinâmico do mercado e não podem ser eliminados inteiramente mas, reduzidos. O esforço nesse sentido dever ser a racionalização dos procedimentos de contratação: negociação e elaboração do contrato; obtenção e processamento de informações; administração dos agentes envolvidos nas transações; solução eficiente das disputas contratuais; utilização forma do mercado legal.

Para Williamson (1985) os custos “ex ante” e “ex post” contratação devem ser tratados na ocasião do processo de preparação, negociação e definição das salvaguardas que irão compor o acordo contratual entre as firmas.

A definição de salvaguardas deve estabelecer os mecanismos de resolução de eventuais disputas contratuais, para o que Loader (1997) propõem as seguintes estruturas de governança:

• o mercado (transações padronizadas em compras repetitivas);

• trilateral (transações não padronizadas em compras ocasionais) incluindo firma compradora – firma vendedora – árbitro ou mediador;

• bilateral (transações repetitivas de materiais não padrão) incluindo firma comprador e vendedora apenas.

Hoobs (1996) apresenta uma definição dos conceitos básicos dos custos de transação baseados no comportamento pessoal presente no processo da contratação e na especificidade dos ativos necessários para consecução do contrato:

(1) racionalidade limitada (restrição física das pessoas de considerarem todas as alternativas para tomada de decisão);

(2) oportunismo (tendência de explorar uma situação em seu único e exclusivo beneficio);

(3) especificidades de ativos (uso de recursos exclusivos para determinada troca, sem utilidade alternativa).

Uma classificação alternativa para os custos de transação, que ocorrem em diferentes estágios das transações como resultado dos atritos no sistema econômico, é então proposta por Larsen (2000):

(1) custos de informações (obtenção das informações necessárias para realizar a transação);

(2) custos de negociação (processo de planejamento e execução da negociação); (3) custos de monitoramento (administração do contrato para atendimento dos termos

estabelecidos no acordo).

Assim, é possível estabelecer os seguintes critérios de decisão no processo de seleção de fornecedores: informações logísticas (Bowersox e Closs, 1996); estratégias de negociação (Lewicki, 1994) e especificidade de recursos (Forker, 1997).

4. CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS

O estudo aqui descrito, teve por objetivo identificar a utilização do conceito de custos de transação, nas contratações de insumos produtivos da industria farmacêutica, para

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selecionar os fornecedores, considerando-se o papel estratégico de compras na empresa, os fatores adotados no processo de avaliação dos fornecedores e o processo utilizado na tomada de decisão.

O método escolhido para a pesquisa empírica foi o estudo de casos múltiplos, visto que as questões de pesquisa são essencialmente do tipo “como” e “por que”, o que remete à recomendação de Yin (1994) quanto à utilização do método. As questões investigadas na realização da pesquisa empírica foram:

(1) Qual o papel estratégico de Compras na Empresa?;

(2) Quais os fatores considerados na avaliação dos fornecedores?; (3) Qual é o processo de tomada de decisão na seleção do fornecedor?

A utilização do conceito de custos de transação possibilitou o desenvolvimento dos seguintes pressupostos:

(1) custos de transação – a utilização das informações logísticas, estratégias de negociação e especificidade de recursos aumenta a eficiência na seleção de fornecedores.

(2) contribuições estratégicas de compras – quanto maior for a troca de informações com o fornecedor na sua contratação, maiores serão as contribuições de compras para o diferencial competitivo da empresa.

(3) processo de tomada de decisão – quanto mais componentes dos custos de transação utilizados no processo de seleção, maior será a eficiência na seleção do fornecedor. Na revisão da literatura foram identificadas cinco variáveis que influenciam no processo de seleção de fornecedores de insumos produtivos, apresentadas de forma esquemática na Fig. 1, que permitiram o desenvolvimento do quadro analítico da pesquisa empírica realizada em empresas farmacêuticas.

Figura 1 – O quadro analítico e as variáveis de pesquisa os custos de transação o papel estratégico de compras o processo de tomada de decisão seleção de fornecedores as estratégias de negociação as informações

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5. OS ESTUDOS DE CASOS REALIZADOS

A pesquisa empírica foi realizada em empresas farmacêuticas com características especificas que possibilitassem observações em ambientes empresarias de múltiplas origens.

Assim, foram selecionadas empresas do setor privado, uma com capital multinacional e outra com capital nacional; a terceira empresa selecionado é de origem pública. Foram entrevistados os Gerentes de Suprimentos, responsáveis pela seleção dos fornecedores. 6. RESULTADOS DA PESQUISA E CONCLUSÕES

A partir dos resultados da pesquisa empírica e sua análise detalhada com relação às variáveis definidas no quadro analítico (ver Fig.1) foram elaboradas as conclusões que estão apresentadas de forma sintética no Quadro 1 , limitadas às empresas farmacêuticas pesquisadas

variável conclusão da análise

O papel estratégico de Compras

na empresa

• as empresas farmacêuticas estão utilizando contribuições de Suprimentos na formação de seus diferenciais competitivos.

• fatores dos custos de transação como “lead times” e contratos de longo prazo são utilizados como diferenciais competitivos estratégicos das empresas.

As informações logísticas

• as informações logísticas são fatores críticos considerados na avaliação dos potenciais fornecedores das industrias farmacêuticas.

• os fatores mais utilizados nas avaliações dos fornecedores são: estoques, armazéns, sistemas de controle de pedidos e transportes. As estratégicas

de negociação

• as estratégias de negociação com forma de reduzir o oportunismo no relacionamento comprador-fornecedor são parcialmente utilizadas • na empresa pública é proibido pela Lei 8.666 e na empresa privada é

utilizada sem planejamento adequado o que pode limitar a troca de informações logísticas necessárias à redução dos custos da transação. A especificidade

dos recursos

• há nas indústrias farmacêuticas uma preocupação muito grande com os recursos utilizados na produção dos seus insumos, devido ao rigor dos padrões de qualidade dos medicamentos.

• a especificidade dos recursos de instalações, equipamentos, mão de obra e tecnologia são os fatores críticos da avaliação dos potenciais fornecedores bem como a estrutura de gestão dos contratos.

O processo de seleção dos fornecedores

• o processo de tomada de decisão é realizado de forma matricial ou por comissão de julgamento, com responsabilidade final de Suprimentos. • o método utilizado é a ponderação quantitativa dos fatores de

avaliação apurados junto aos fornecedores pelos diversos setores envolvidos, para obter convergência das necessidades da empresa.

Quadro 1 – Síntese das conclusões sobre os fatores dos custos de transação

Considerando-se as limitações inerentes ao método do estudo de caso utilizado, assim como a limitação da amostra pesquisada restrita a três empresas, pode-se estabelecer as seguintes conclusões:

a) O conceito da teoria de Custos de Transação pode ser utilizado no processo de seleção de fornecedores de insumos farmacêuticos pois, os componentes geradores destes custos, originados do comportamento dos agentes econômicos (a racionalidade limitada e o oportunismo), quando do estabelecimento dos acordos

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contratuais e da especificidade dos ativos, representam fatores de avaliação de diferentes fornecedores, viabilizando assim o processo de tomada de decisão na seleção do fornecedor a ser contratado.

b) Os fatores de avaliação identificados pelos conceito da teoria dos Custos de transação, podem ser considerados como contribuições estratégicas de Suprimentos para o desenvolvimento de diferenciais competitivos nas estratégias de negócios dos laboratórios farmacêuticos, tais como: “lead times”reduzidos para viabilizar lançamento de novos produtos; contratos de longo prazo para assegurar o fornecimento de insumos críticos como compromisso de melhorias continuas; redução de custos e seleção de fornecedores com potencial de inovação constante. c) Os Custos de Transação contribuem para o aperfeiçoamento do processo de seleção

de fornecedores pela introdução de fatores relevantes de avaliação, com impacto no custo total e no risco das contratações, quando comparado aos fatores tradicionalmente utilizados: preço, prazo e quantidade.

Assim, são recomendadas as seguintes direções futuras para utilização do conceito da teoria dos Custos de Transação na Área de Suprimentos, as seguintes questões de investigação empírica:

• Desenvolvimento de um modelo que possibilite a integração entre os custos de transação e os custos de produção para seleção de fornecedores.

• Utilização do conceito de Custos de Transação para selecionar fornecedores em outros setores industriais.

• Desenvolvimento de uma tipologia de fatores componentes dos custos de transação para os diversos setores industriais.

• Verificação da questão “preço”ser considerada como fator do custo de transação e assim ser tratado e dimensionado sob o enfoque de compras.

• A utilização do conceito de Custos de Transação para investigar a “cadeia de suprimentos”dos medicamentos de marcar e genéricos.

• Como as novas tecnologias da informação podem incrementar o desempenho das empresas em suas transações do tipo B2B (business to business) e B2C (business to

consumer).

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Referências

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