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Profa. Dra. Andréa Serpa Faculdade de Educação

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Academic year: 2021

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(1)

Profa. Dra. Andréa Serpa

Faculdade de Educação

andreaserpauff@gmail.com

(2)

O PEDAGÓGICO COMO PRINCIPIO!

1)

O pedagógico como princípio: as

competências pedagógicas são prioridade!

Princípios didáticos: escolhas curriculares:

O que ensinar? Para que ensinar?

Como ensinar?

Princípios teóricos: Qual meu conceito de

infância? Como vejo a relação entre

aprendizagem e desenvolvimento?

Como as crianças aprendem?

(3)

Ao meu ver, a Pedagogia ocupa-se do

fato,

dos

processos

educativos,

métodos, maneiras de ensinar, mas

antes disso, ela tem um significado

bem

mais

amplo,

bem

mais

globalizante. Ela é um campo de

conhecimentos sobre a problemática

educativa

na

sua

totalidade

e

historicamente e, ao mesmo tempo,

uma diretriz orientadora da ação

educativa (LIBÂNEO, 2004, p.29-30).

(4)

TEORIAS QUE VALORIZAM OS CONTEXTOS:

UMA LONGA HISTÓRIA

Vivemos em uma imensa colagem, em um mundo de texturas e

símbolos variados e superpostos que pode ser percebido nas

expressões da mídia, no acesso frequente às linguagens outrora

vistas como exóticas e distantes, na migração intensa de outras

culinárias e gostos gastronômicos, assim como no consumo de

artigos de vestimenta e mobiliário de distintas e longínquas regiões.

Temos acesso a essa experiência no dia a dia: a vivência em uma

(5)

Trata-se de buscar

significados, sistemas

simbólicos e de

classificação, em uma

postura antropológica,

que pressupõe a

quebra de visão

dissimuladora da

homogeneidade.

Pensamento moderno: linearidade; progresso, evolução;

alta cultura x sem cultura; civilização X barbarie;

Pensamento complexo: redes de relações; teias de

significações; culturas; civilizações.

(6)

ESCOLA X CRIANÇAS

Crise da aprendizagem: visão mecanicista

contra uma sociedade cada vez mais

relacionais e de contextos;

Crianças e a reinvenção dos currículos

escolares: novos conceitos, procedimentos

e atitudes

SE QUEREMOS O NOVO

(7)

As tecnologias não mudaram o currículo;

ele as domestica!

Tecnologia para atender o aluno “cliente”;

como entretenimento; como “modismo”

não muda a relação com a produção do

conhecimento;

Transpor livros didáticos para tabletes não

é “inovação pedagógica”

Transpor atividades mecânicas para o

computador não é “inovação pedagógica”

O USO DA TECNOLOGIA É

INOVAÇÃO PEDAGÓGICA?

(8)

Não precisamos nos capacitar para o

uso, o uso capacita!

Nunca dominaremos tudo, aceite e use

o que tem;

Logicas de partilha, colaboração,

aprendizados mútuos, comunidade de

práticas, escritas colaborativas,

inteligência coletiva; redes sociais;

PRIMEIRO ESTRANHA-SE, DEPOIS

(9)

MAS O QUE FAZER?

Máquinas fotográficas; filmadoras,

celulares, pcs, em projetos da

escola: o “olhar” da criança:

produção de textos imagéticos,

textos coletivos, livros,

exposições, etc.

Princípio da autoria e da

(10)

POR QUE O CACHORRO

FOI MORAR COM O HOMEM?

(11)

Aconteceu que em um certo dia de muito calor, o lobo, o chacal e cão famintos resolveram que um deles deveria ir até a aldeia dos humanos para pegar um pouco de fogo para poder queimar capim e assar gafanhotos.

Então, os dois animais mais velhos do grupo – o chacal e o lobo- mandaram o cão apanhar o fogo, como ele era o mais novo teve que obedecê-los.

(12)

Antigamente, o cachorro que hoje é conhecido como melhor amigo do homem vivia com seus primos, o chacal e o lobo, pelo mato.

Mas de vez em quando, ficava muito tempo sem chover e a vegetação e os rios secavam, e assim ficava muito difícil arranjar o que comer.

(13)

Ao chegar na aldeia dos homens, o cachorro viu uma mulher cozinhando que não se importou com sua presença.

(14)
(15)

Depois que o mingau acabou, a mulher raspou o restante do mingau da panela e deu para o cão comer.

O menino percebendo o cachorro o acariciou.

(16)

O cachorro que não era bobo nem nada, falou para si mesmo:

-Eu é que não volto mais

para a floresta.

Aqui eu tenho comida

e

carinho.

(17)

E foi assim que o cachorro passou a morar com o homem.

E é por causa disso que até hoje se ouve o lobo e o chacal uivando por aí, a procura de seu primo fujão.

FIM

(18)
(19)
(20)
(21)
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Referências

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