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PATOLOGIAS DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

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PATOLOGIAS DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA DO HOSPITAL

DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Marina Sangoi de Oliveira Ilha (1); Lia Soares Salermo (2); Vitor Carlos Marcati (3);

Gustavo Padovani Valarini (4); José Henrique B. B. Paraguay (5)

(1) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo – UNICAMP, milha@fec.unicamp.br (2) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo – UNICAMP, liasalermo@yahoo.com.br (3) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo – UNICAMP, vitormarcati@hotmail.com (4) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo – UNICAMP, gpvalarini@hotmail.com

(5) Faculdade de Engenharia Ambiental – PUC Campinas, ze15@ig.com.br

RESUMO

Desde julho de 2003, vem sendo desenvolvido o Programa de Conservação de Água no Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas, o qual faz parte da Fase II do Programa de Conservação de Água do campus Zefferino Vaz da UNICAMP, localizado em Campinas, São Paulo. O HC possui uma área construída de 98.690m² e 31.145m² de área livre. A edificação é composta por 6 (seis) pavimentos, distribuídos em blocos e, estes, em diferentes setores, compostos por salas e/ou ambientes diversos, sendo o consumo, nos dias úteis, igual a aproximadamente 1.326,8 litros/dia*leito funcionante. O levantamento de patologias realizado no primeiro e segundo pavimentos indica um grande índice de vazamentos, responsáveis por perdas significativas de água. Este trabalho apresenta a metodologia que vem sendo adotada nessa pesquisa e os resultados preliminares obtidos até janeiro de 2004.

Palavras-chave: Conservação de Água, Patologias, Hospitais.

1.

INTRODUÇÃO

O Programa de Conservação de Água da Universidade Estadual de Campinas (PRO- Água/UNICAMP) teve início em maio de 1999, sendo finalizadas, em maio de 2002, as atividades realizadas naquelas Unidades e Órgãos de Ensino que aderiram ao programa, constituindo a Fase I. As atividades realizadas nesta etapa foram, essencialmente: levantamento cadastral de todos os pontos de consumo de água nas edificações do campus construídas até setembro de 2001 (com exceção do Hospital das Clínicas), detecção e conserto de vazamentos, implantação de telemedição, instalação de componentes economizadores e avaliação do desempenho dos mesmos pelos usuários (NUNES, 2000).

A Fase II que teve início em julho de 2003 e está sendo desenvolvida em parceira com a superintendência do Hospital das Clínicas, o qual se constitui no objeto principal de estudo dessa Fase, e com a Prefeitura do campus da UNICAMP.

As atividades que vêm sendo desenvolvidas na Fase II do PRO-Água, cuja descrição será apresentada na seqüência, consistem, essencialmente, em: levantamento e análise dos equipamentos/aparelhos sanitários de uso específico de água, tendo em vista a proposição de tecnologias economizadoras e investigação do Hospital das Clínicas (HC/UNICAMP).

Neste trabalho, são apresentados alguns resultados preliminares relativos à quantificação e qualificação das patologias nos aparelhos/equipamentos sanitários e à estimativa das perdas nos vazamentos encontrados.

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

(2)

2.

METODOLOGIA

A investigação experimental que vem sendo desenvolvida no Hospital das Clínicas (HC/UNICAMP) está dividida em 3 etapas: levantamento documental; elaboração de planilhas de levantamento; e levantamento propriamente dito.

O levantamento documental consistiu, essencialmente, na análise dos projetos arquitetônicos e hidráulicos, de modo a identificar os pontos de consumo de água e o encaminhamento geral das tubulações que compõem os diferentes sistemas.

Foram desenvolvidas 12 planilhas de levantamento, uma para cada tipo de aparelho/equipamento sanitário, as quais contemplam informações tais como: marca, modelo, fixação, estado de conservação e operação, tipo do usuário que tem acesso ao mesmo (pacientes, médicos, funcionários), entre outros, os quais permitem descrever o aparelho investigado, fornecendo todas as suas características e peculiaridades.

O levantamento cadastral e de patologias vem sendo realizado da seguinte forma: primeiramente, é determinado o bloco do pavimento a ser visitado, a partir da possibilidade de acesso ao local, bem como dias e horários de menor movimento, no caso de setores em que exista atendimento ambulatorial. Essa escolha é feita mediante uma pesquisa com os responsáveis de cada setor, de forma a interferir o mínimo possível na rotina da área em levantamento.

Uma vez em levantamento, a equipe procede à inspeção visual do estado de operação e conservação dos equipamentos, bem como levanta as características especiais que estes possam vir a ter. Também são observadas possíveis patologias que venham a prejudicar o funcionamento dos mesmos e originar vazamentos.

Os vazamentos, quando existentes, têm o volume de água perdido mensurado. Outros tipos de patologias (peças manchadas, soltas, quebradas) também são cadastradas e, se for o caso, fotografadas e/ou filmadas para uma melhor análise e diagnóstico e posterior proposição de soluções para o problema.

Após o término do levantamento in loco e análise das patologias, são encaminhados pedidos de abertura de ordens de serviço (OS) à Divisão de Engenharia e Manutenção (DEM), para que seja efetuada a correção dos problemas encontrados. Os reparos realizados, juntamente com os recursos (material e mão-de-obra) alocados, são também, posteriormente, registrados.

3.

RESULTADOS PRELIMINARES E ANÁLISES

Durante o levantamento do primeiro pavimento foram cadastrados 176 ambientes, sendo que em 66 (37,5%) existe algum ponto de consumo de água. No segundo pavimento, foram cadastrados 937 ambientes, sendo que em 504 (51,6%) existe pelo menos um ponto de consumo de água.

Dos 448 aparelhos/equipamentos sanitários identificados no 1o pavimento do HC/UNICAMP, 91 (20,3%) apresentavam algum tipo de patologia manifestada através de desperdício ou perda de água. Já no segundo pavimento, dos 2.382 aparelhos/equipamentos sanitários, 471 (19,8%) apresentavam vazamentos.

Para a contabilização do índice de patologia (relação entre o número de pontos com patologia e o número total de pontos de consumo de água), os ambientes foram agrupados por blocos, conforme apresentado na tabela 1.

(3)

Tabela 1: Distribuição dos Setores do HC/UNICAMP por Blocos.

Pav. Bloco Setor Pav. Bloco Setor

Same Broncoscopia e Endoscopia

D

Telefonia Cardiologia

DEM Cateterismo Cardíaco

Almoxarifado Farmácia Centro Cirúrgico Ambulatorial

Patrimônio Centro de Hematologia e Hemoterapia

Nutrição e Dietética Diálise

E

Lavanderia Eletro Encefalo+Neuro

Laboratório de Anatomia Patológica Gastropediatria

1º Pav im ent o F Vestiários Fisioterapia

Ambulatório de Cirurgia Medicina Nuclear

Ginecologia Pronto Socorro

Neurologia Pulmonar Ortopedia 1 e 2

C

Radiologia

Otorrino D Unidade de Vigilância Intensiva

A

Secretarias/Salas de Aula Centro Cirúrgico

Oftalmologia Laboratórios Órtese e Prótese

E UTI

Radioterapia Anatomia Patológica

2º Pav

im

ent

o

B

Ressonância Magnetica Divisão de Patologia Clínica

2º Pav im ent o F Superintendência

As figuras 1 a 4 apresentam os resultados obtidos a partir do levantamento de patologias realizados nos blocos do primeiro e segundo pavimentos do HC.

Figura 1: Vazamentos detectados no 1º Pavimento do HC/UNICAMP.

Índice de Vazamentos Bloco D 15% (4 un) 85% (23 un) C/ vazamento S/ vazamento Índice de Vazamentos Bloco E 22% (65 un) 78% (234 un) C/ vazamento S/ vazamento Índice de Vazamentos Bloco F 68% (23 un) 32% (11 un) C/ vazamento S/ vazamento

(4)

Figura 2: Vazamentos detectados por bloco do 1º Pavimento do HC/UNICAMP.

Figura 3: Vazamentos detectados no 2º Pavimento do HC/UNICAMP.

Índice de Vazamentos

no 1º Pavimento

14% (11 un)

81% (65 un) 5% (4 un)

Bloco D

Bloco E

BlocoF

Índice de Vazame ntos Bloco A 14% (66 un) 86% (406 un) C/ vazamento S/ vazamento

Índice de Vazame ntos Bloco B 80% (84 un) 20% (21 un) C/ vazamento S/ vazamento

Índice de Vazame ntos Bloco C 26% (207 un) 74% (587 un) C/ vazamento S/ vazamento

Índice de Vazame ntos Bloco D 80% (125 un) 20% (31 un) C/ vazamento S/ vazamento

Índice de Vazame ntos Bloco E 16% (87 un) 84% (458 un) C/ vazamento S/ vazamento

Índice de Vazame ntos Bloco F 81% (251 un) 19% (59 un) C/ vazamento S/ vazamento

(5)

Figura 4: Vazamentos detectados por bloco do 2º Pavimento do HC/UNICAMP.

Da análise das figuras anteriores, verifica-se que o índice de vazamentos varia de 5 a 81%, sendo a média igual a 22,2%, com desvio padrão de 25,1 %.

Dentre os aparelhos que apresentavam patologias manifestadas através de vazamentos, devem ser destacados a torneira de lavagem e o registro. No primeiro pavimento, 53% das torneiras apresentaram algum tipo de vazamento, enquanto que, no segundo pavimento, foram encontrados problemas em 40% destes componentes. A incidência de vazamentos nos registros foi de 42% no primeiro pavimento e 18% no segundo pavimento.

Na figura 5 são ilustrados alguns exemplos de patologias encontradas nos aparelhos/equipamentos sanitários instalados no primeiro pavimento do HC/UNICAMP.

Torneira com vazamento

Torneira de lavagem vazando

Torneira com vazamento na bica

Registro de torneira vazando quando aberto

Figura 5: Patologias encontradas nos aparelhos/equipamentos sanitários do 1° e 2º pavimentos do HC/UNICAMP.

Índice de Vazamentos no 2º Pavimento

13% (59 un) 18% (87 un) 7% (31 un) 44% (207 un) 4% (21 un) 14% (66 un)

Bloco A

Bloco B

Bloco C

(6)

Conforme descrito anteriormente, os vazamentos detectados são, sempre que possível, mensurados de forma a identificar os volumes perdidos. Para os vazamentos não mensurados, foram considerados volumes estimados, de acordo com ARAÚJO (2004) e OLIVEIRA (1999).

A tabela 2 apresenta, a título de ilustração, um resumo da quantificação dos vazamentos para o bloco A do segundo pavimento do HC/UNICAMP.

Vale ressaltar que os vazamentos que ocorrem em torneiras, registros e válvulas de descarga apenas quando acionados, os quais eram, normalmente, de pequenas magnitudes e, quase sempre, de difícil medição, foram desprezados no cômputo do volume total perdido em vazamentos, sendo considerados apenas no cálculo do índice de vazamentos (número de pontos de consumo com vazamento dividido pelo número total de pontos de consumo de água).

Tabela 2: Estimativa de volume perdido em vazamentos – bloco A do 2º pavimento do HC/UNICAMP.

To ta l Co m Vaz a m ent o Vaz a quando acionado De ma is Vaz a m ent os

Bacia sanitária com válvula de descarga 26 5 5 0 0

Mictório Individual 2 0 0 0 0

Torneira de Lavatório Individual 77 13 13 2 12 a 20

Torneira de Pia 12 5 5 1 6 a 10 Torneira de Lavagem 19 6 6 1 6 a 10 Registro 136 3 3 0 0 TOTAL 272 32 32 4 24 a 40 Quantidade Quantidade com vazamento quantificável Volume perdido estimado (L/dia) Set o r Ponto de consumo BLOC O A (2. º Pav im ent o)

Da análise da tabela anterior, verifica-se que o índice de vazamentos no bloco A do segundo pavimento é de cerca de 11,6%, resultando em uma perda total (estimada e/ou medida) de 40 L/dia. Para a estimativa do índice de perdas (IP), ou seja, a relação entre o volume de água perdido nos vazamentos em um determinado período de tempo e o volume total de água consumido nesse mesmo período, é necessário analisar os dados do consumo de água da edificação em estudo.

Nesse caso, seria interessante que o HC possuísse medição de água setorizada, de forma a possibilitar a separação da parcela do consumo referente, por exemplo, ao bloco A do segundo pavimento, cujos vazamentos foram descritos na tabela 2. Porém, o HC dispõe apenas de um medidor na rede de abastecimento geral.

Assim, o IP foi determinado considerando-se o consumo do HC como um todo. Ainda, tendo em vista que alguns consertos de vazamentos estão sendo efetuados ao longo do 1º pavimento, foi adotado, para o cálculo do IP, o consumo medido no mês anterior ao levantamento in loco, ou seja, o do mês de setembro para o 1º pavimento e o do mês de novembro para o 2º pavimento (ver tabela 3).

Tabela 3: Consumo médio do HC/UNICAMP.

Consumo (m³/dia) Mês

Dias Úteis Finais de Semana

e Feriados Todos os Dias

Setembro/2003 377,6 269,3 418,4

Novembro/2003 385,7 214,4 328,5

A tabela 4 apresenta o Índice de Perdas para o primeiro e segundo pavimentos, considerando-se apenas dias úteis(IPDU), apenas os finais de semana (PFS ) e, por fim, todos os dias(IPTD).

(7)

Tabela 4: Perdas por vazamento - 1º e 2º pavimentos do HC/UNICAMP. Total Com V a zamento V a

za quando acionado Dem

a is V a zamentos BLOCO D 26 3 1 3 359 a 375 0,099 0,139 0,090 BLOCO E 291 56 46 8 1137 a 1145 0,303 0,425 0,274 BLOCO F 111 31 21 3 294 a 298 0,079 0,111 0,071 TOTAL 428 90 68 14 1790 a 1818 0,482 0,675 0,435 BLOCO A 277 32 32 4 24 a 40 0,010 0,019 0,012 BLOCO B 175 14 19 1 76 0,020 0,035 0,023 BLOCO C 611 120 108 18 1556 a 1680 0,436 0,785 0,511 BLOCO D 126 25 0 0 0 0,000 0,000 0,000 BLOCO E 393 76 54 11 248 a 288 0,075 0,135 0,088 BLOCO F 274 46 49 2 18 a 30 0,008 0,014 0,009 TOTAL 1856 313 262 36 1922 a 2114 0,548 0,987 0,644 2284 403 330 50 3712 a 3932 1,030 1,662 1,078 IPFS (%) IPTD (%) P a vimento Setor Quantidade Quantidade com vazamento quantificável Volume perdido estimado (L/dia) TOTAL 1.º E 2º PAV. 1.º P a v. 2.º P a v. IPDU (%)

Verifica-se que os índices de perda são a princípio, baixos, apesar da grande incidência de vazamentos. Isso se deve ao fato de que está sendo considerado o consumo total do HC/UNICAMP e também porque vários vazamentos não puderam ser quantificados. Considerando-se apenas os vazamentos quantificáveis, estima-se uma perda total de 54,54 m3/mês no primeiro pavimento e de 63,42 m³/mês no segundo pavimento do HC/UNICAMP.

Vale ressaltar que o setor que apresentou as maiores perdas por vazamentos foi o de Nutrição/Dietética, ou seja, cerca de 33,72 m³/mês.

Outro fato merecedor de destaque é o desperdício encontrado nas torneiras economizadoras instaladas no vestiário do 1º pavimento, inaugurado um mês antes da implementação do PRO-Água/HC, tanto pela não existência do regulador de vazão, como pelo ajuste inadequado. A redução média, após as intervenções realizadas, foi de 17,9 litros/acionamento, considerando-se todas as torneiras instaladas (20 unidades).

4.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É grande o índice de patologias que acarretam vazamentos no Hospital das Clínicas da UNICAMP, sendo que muitas delas poderiam ser evitadas com uma rotina simples de manutenção. Apesar da existência de uma divisão específica para a realização dessa atividade, verifica-se, tanto pela magnitude da edificação em questão, como pela falta de sensibilização dos usuários para a conservação de água (os quais, muitas vezes, não comunicam a existência de um vazamento) e, finalmente pela inexistência de uma rotina de manutenção preventiva, que são altos os volumes de água perdidos diariamente.

A investigação patológica que vem sendo conduzida nessa edificação, com o conserto dos vazamentos encontrados, tem apresentado resultados bastante positivos, os quais deverão ser potencializados com a instalação de tecnologias economizadoras, avaliação do potencial de reuso de água de equipamentos de uso específico e realização de campanhas de sensibilização dos usuários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OLIVEIRA, Lúcia Helena de. Metodologia para a implantação de programa de uso racional da

água em edifícios.Tese de Doutorado – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo,

1999. 343 p.

ARAÚJO, Letícia S. M. Avaliação durante operação dos sistemas prediais hidráulicos e

sanitários em edifícios escolares. 2004. 22f.. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Engenharia

(8)

NUNES, S. S. Estudo da Conservação de Água em Edifícios no Campus da Universidade

Estadual de Campinas. Dissertação de mestrado – Faculdade de Engenharia Civil da UNICAMP.

Campinas, agosto, 2000. 154 págs.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à equipe do PRO-Água-HC/UNICAMP, à superintendência do HC/UNICAMP, à prefeitura do campus pelo apoio nas atividades da pesquisa e ao Serviço de Apoio ao Estudante pelas bolsas de estágio.

Referências

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