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SERMÃO DO APOSTOLADO* S V M M A DO APOSTOLO

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(1)
(2)

KHQWLTQN

(3)
(4)
(5)

S

V

M

M

A

DO APOSTOLADO*

HXM

SERMÃO

DO

APOSTOLO

&

BARTHOLOMEV.

QJE

PREGOV

O

PADRE

Lourenço

Cvaweiyo

Companhia

de

Iefusda

Pro<vwcta

do

BraJil,tfo

Col-legio

da

Bahia

em

24.

de

Agoíío

de 1664.

DEU O

A

ESTAMPA

O

P.FR.

ANTÓNIO

CRAVEIRO

Prègador,&Religiofo

Capucho

cia

Ordem

de nofiò

Seráfico PadreS. Francifiroda Província

'"Granada.

EM

LISBOA.

f ; ;

, )

Com

todas aslicençasneceffarias.

(6)
(7)

Elegltduodeclm,

guos&

Apofiolosn$minavit\ Luc.6. Evãgelhoda eleiçaõ dos doze

Aporto-los canta hoje na MiíTaa Igreja Santa,

&comelte

Evangelhocelebra,8t

fole-niza avocação,amiflaõ, avida, a dou-trina, os milagres , omartyrio, o

me-recimento, o premio, a vitoria,

&o

triupho

do

gloriofo Apoílolo de

Chri-íto S.Barthdlomeu. Pareceacafo!

&

he

profundo

myíterio.Pareceacafovaleríè a Igreja

do

Evan-gelhodos doze Apoítolos para celebrar eíte Apoítolo:

porque

narealidade

não

achou a Igreja

em

todo o

Evã-gelho obras,ou acçõesdeite Apoílolo íàgrado, para lhas

podercantar. Sò achoufeu

nome

efcrito,

&

fuaeleiçaS

com

osmais,de quefe pode valer. Eaffimparatratar

de-ite sò lançou

mão

do

Evangelho,em quefetratadetodos.

Aonde

diz S. Lucas

em©

cap.6. queelegeoChriíto

doze

Difcipulos,a os quaes

chamou

Apoftolos. Pedro, André,

Diogo, João,

&os

mais.

Porém

iítoque parece acafo,

en-cerragrande myíterio:

&he

queS. Bartholomeu^perfisò

confiderado,he

todo

o ApoítoladodeChriíto.

He

hu

cm

o

nome

?

&

faõ doze

em

asobras,he

hum

sò^em o

nu-mero^

faõ doze

no

algarifmo.

Heem

fimdetalforte

hu

<Apoftolo,q vaipor todos os Apoítolos. Elegitduodecim.

MandaDeos

a Moyfes,que

acompanhado

com

osmais

velhosjjp

povo

entre

no

palácioa falar

com

Pharao

Rey

Exoút*.

do

E^pto^^^^ríSStos

'&feniofeslfraelad

Regem

ç^f?- *&

gypti. Vai

Moyfes

falar acharão,

&

leva

somente

feu

ir-mão

Arãoconfigo.Ingreffifiiut Moyfes,

&

Aaron

ad

Pha-raonem.

Aonde

eítaõaquelles velhos,que

Deos

mandou

4 >ioyfeslevafTepor companheiros?

Mandalhe

Deos, <j

leveconfigo todos os

homens

de reípeito, quehavia

na-^uelicpovo: SenioresIfrael.

E

quando

vai aopaço, leva

(8)

€aietan, íbu Jofefh, in i/itaS. Berthqk-* meu

hum

homem

coníigo? Uôjfes:

&Jarón>

A

ffim

obede-ce Moyfcs,ao §

Deos

lheordena? Aífim.Porcjaffimfaz,

o

qPeos

lhe

mãdá.Araõ

ainda qerahú sòvelho,tinha o

fa-ber,&aprudência de todos. Era

hu

em

o

numero

,

&

era

todos

no

preílimorporilTo

Moyfes

em

lugar de todosleva

configo efte sò. LocoferàGmmfnbrogatuseftAaron

ad

le-gationem^ diffeCaietano.

Ha

homens

no mundo,

que

mui-tosjuntos

valem

menos

que

hum

sò ;

&

ha

homem

no

mundo,

quefendo

hum

sò, vai mais quemuitos.

Hojetrata o Evangelhofagradode todos os Apoftolos

juntos,&a IgrejaSanta feaproveita,

&

lança

mão

de

hum

sò:

dehumsò

Bartholomeu,porque eftefó vai por todos:

Parece que querdizera Igreja aspalavrasde

Jofepho,quã-do

eferevedefteSanto: Mihifatis eft unus Bartholomaus

omnibus.

Amim

me

baila,

&

fobeja

hum

Bartholomeu

portodos,

&

na verdadebaila,

&

fatisfaz à Igreja:porque

Bartholomeu,

no

nome,&na

peffoahe

hum

sò Apoftolos

no

valor,nafortaleza, nagrandeza

do

efpirito,

no

officio

Apoftoíico,he todooApoítolado.

No

nome,

&

na peffoa, he somente Bartholomeu.

Nas

obras,&

no

valor, he

Bar-tholomeu, he Pedro, he André,

hejacobo,

he Joaõ,

he

Philippe,he Matheus, he

Thome,

heDiogo, he Simaõ,he

Tadeu, hc Mathias : he

em

fim a

fumma

do

numero da

Apoítolado de Çhrifto. Rarthatomaus unus fro omnibus.

Eítahea matéria

do

Sermão, parao qual

peçamos

a

gra-ça a

o

divin©Efpirito porinterceffaõda Senhora.

AVE

MARIA

Elegit duodeclm^quos

&

ApoJtUos nominavit. Luc.tf.

SUppofto

que

havemos

de tratardetodos os Santos

Apoítolos, parapregar sòdeS.Bartholameu,para rro*

ftrar que sò

em

S. Bartholameueltaõ os Apoftolos

v

juntos,hiíoshemosdividindo

em

paresde dous

em

dou?

paraferoSermaõmaisfuccimo,

&

Baõ

caufarfaftio

auditório»

O

(9)

O

primeiro

ApoílolohePcdro,ofegudoheAndre

am-

J^ÍL

bosirmãos.

Petrum,&

Andrearnfratrem ejus. Pedro

em

Latim

querdizcr,pedra:

&

aPedrofez Chrifto pedra,para

nelle,

como em

pedraviva,fundara fuaIgreja.

Tu

es

Ter

trus.&fuper hanc petramtcdificaboEcclefiam

meam.

Pedra

de fundamento, hepedra forte, pedra dura, pedra firme,

lflbfignificaPedro3firmeza,&fortaleza:

André

em

Gregp,

he o

mefmo

queVirilisfortis.heros.Varonil,forte,

mag-nânimo:

Bartholómeu

também

hepedra de fundamento,

&

pedra defortaleza,affim lhe

chama

Jofepho:

Tu

fftílM

tiofus

Me

lapis>ab angularilapideillomiffus, inquo Ecclefia ufipfo j

fnam

Chrifttcsadificavit. Bartholómeu

também

he

varo-nil, forte,

magnânimo^

como

tal (dizJoícpho) fahio à

campanha,a

defafiar os contrários,

&

venceoos inimigos.

Tanquamgenerofus miles adverjushojlile bellumpro(ilmt>& Iofefh. $j

ipfos qutdemhoftesvalidijjimepercujfit.

Em

que moftrarão

Pedro,

&

André

feu animo,feu brio,feu esforço?Entaõ

o

moftraraõ,

quando

valerofamente crucificados

morre-rão.Pedro

em

Roma

foi crucificado

eom

a cabeça para

baixo,

&

com

os pès parafima.

André

em

Achayafoi

cru-cificado

com

a cabeça para fima,

&

com

ospès para

bai-xo.Pedro fez da

Cruz caminho

para caminhar a

o

Ceo,

André

fezda

Cruz

cadeira magiftral para enfinar a terra:

eítavaPedro

com

os pès para

o

Ceo,como

quem

jahia

fu-feindo; Capite inferram verfo voluifli crucifigi,

tanquam

qui â terra incalum iterfacetes (diz

ChryfoftomoO

Eítavã'

y

Anàtcáom

os pès para aterra,

como

aflentado

em

cadei- ap

^'^

m

ra, enfunando. IncM^tevdevsdecebatpopnlut» C&iz*i- tafírajl.'

greja.)

E

Bartholómeu

em

quemoftrou

a fortaleza?

Em

feresfoladovivo

cm

o Reyifode Arménia. Vivo

Bartho-filem crudeliter detrahijujfitíftefuapelle fez

carro-ubira

o Ceo.

De

fuapellefez cadeira magiftral,

paraeriíinara terra.

Ahi

enfinavaapackncia,afortaleza,

(10)

Voron. Jèrm.de

Sanfto

Porém

a valentia4e Barthoíõmeuleramuitaventageãí

â

oesforçode Pedro,

&

a obriode André.

E

a razãohe,

porque

Pedro,

&

André

depois decrucificados morrerão,

&

acabarão depenar,Bàrtholomeu depois de esfolado

vi-veo,

&começoudenovo

a padecer, foi neceíTario,

que

o

golpedaefpada lhe apartafle aviàz:lujjítcaputabfcindi

%

quoin martírio

animam

T)eoreddidit. Pedro,

&

André

em

hum

tempo

eftavão vivos,

em

outro

tempo

cftavão

mor-tos. Barthoíõmeu

no

mefmo

tempo

eílavavivo,& morto.

Hum

homem

esfolado,he

hum

homem

morto,

&

c

omtu-do

Barthoíõmeuesfolado eftava vivo:vivia morrendo,

&

morriavivend©;

morrendo

vivia, porquenaõ acabava de

morrer,vivendo morria, porque continuava

em

penar:

cadáver vivo

chama

S.

Zenonao

Martyrvalerofo ; fala à

letra

com

efte

A

poítolo Santo.

Pedro,& André

apartavão

a vidada morte. Barthoíõmeuajuntavaamorte

com

a

vi-da: poisefte he o maior

animo

3 o briomais alentado,

o

/lubadio.esforço mais generofo!

A

viftadafortaleza de Bartholo*

meu

defaparecetoda amaisfortaleza. Per;

§.

%

Stuefe Tedro,

&

André

morremvalerojbsven*

cendo^ Barthoíõmeu mais que valerofomorre

fo

vivejuntamentetriumphando.

VèS.

JoaÕ

emíèu

Apocalypíèhurn livro taõ

mifterioíà-mente

fechado, que naõhavia induftria que oleffe ,

nem

forçaque oabrifle:chorava oProfeta, vendo que naõ ha-»

via

quem

tomp-ífeâquellesfellos^ Stqueficaíílm ocultos

mifterios taõ foberanos.

Dece

hiim Cortezaõ

do

Ceo

a

cõ-folar

ao

Apoftolo,

&

dizallim: NefleverisiEccevicitLeo

de Tribuluda aperirelihrú,

&

folverefeptemfignaculaejus.

Naõ

choreisProfetaSanto, porque vos façoafaber ;

que

p

teaÕ vencedor

do

Tribude Iuda

com

fuafortalezahade

abrirefte livro.

Torna

a olhar oProfeta,

&

vèa

cordei-ro

Ztpoc.j,

(11)

7

J^2^

fã Juntamente

vivo,&

morto,abrindoaquelle livro,u

cu-ja fortaleza cantavaõ agalla osCortezaõs da Gloria,

^idi^pc^c.

agnumfiantem tanquam occifum-,

&

cum

aptruiffei librum,

°-audiviVôcemAngeloru^à* Jenicrum diccntwmvecè magna:

dignusejiagnusacaperefortttadznemi&ignohe o Cordei-ro de toda afortaleza:

querem

dizer: vivaafortaleza

do

Cordeiro. Sctlicetutcmneslaudtntjigni<virUitcm>

&

f

or'

lITc

titudinem. Diz o

Douto

a Lapide.

Prodigiofo mifterio! prometefea fortaleza doLeaõ

em

abrir aquellelivroj moftrafej&aplaudefe a fortaleza do.

Cordeirodepois

do

livro aberto?

He

por venturao Leaõ

hum,

&

òCordeiro outro?Naõ por certo5

o

mefmo

he

o

Leaõ

que

o

Cordeiro, porque

hum,&

outro he

omeímo

Chriíto. Poisporquerazaõafortaleza,Com que fe ouve

o

Leaõ,defaparece,

&

sòafortaleza,com quefe

ouve

o

Cor-deiro, fe aplaude?

Arazaõ

he , porque

como

Leaõ abrio

Chrilío

o

livro defeu

Corpo

fantiffimo

em

a

Cruz

,

&

xnorreo

com

fortaleza vencendo:

&

como

Cordeiro foi tal fuafortaleza,

que

efteve

morto

>

&

vivo juntamente

triumphando: elTaeraapoítura>emque

o

Cordeiroeítava; dgnurnjlantem

taquam

occijjum. *Diciturleo(diz a Gloíía)

fropterfortitudinem^qua mortefuâ diabolumvicit : diciíur

G

^€Jí^t

éignusrationemmolationis> &Jlans.quiafurrexit

ad

vitam

irnmertalem.Qu^nàoX^zõ

em

fuamorte, forte,

&valo

rozo

vencia.

Quando

Cordçiro

em

o

mefmo

facrificio,

anais que

valeroíodameíma

morte triumphava 5 porque

êlo

mefmo

tempo

citavavivo,

&

morto: grandefortaleza

fcevenceramorte,

&

qjnferno,

morrendo

j

mas

morrer

ivendo,&

viver morrendo;viver,

&

morrer juntamente

triumphando,

cífahea maiorfortaleza. Poisdefapareçsi

Fortaleza<1

o

Leão ávifta dafortaleza

do

Cordeiro.

Fh

aquella

menos

celebrada,&efta mais aplaudida:©/^-*

.; -jius^qui occijtis eji, acciperefortitudhíem: idcjiiã

(12)

fort^-Santiago S.loao. íofepho fupra. Wrtg. Namora tionei. Contra Arrian.

fortaleza de Pedro.

Grande

o esforço de André,

êm

mor*

rerem

ambos

crucificadosvencendo,

mas

muito maiorfoi

a fortaleza de Bartholomeu

em

morrer,

&

viveresfolado

juntamente triumphando: poisaquella,aindaque grande,

fique oje

em

filencio,

&eftapor

mais infigne mereçaoje

o

aplaufo: Vicitleê^dignuseflagnus.

O

terceiroApoítolo he Santiago, oquarco h^S. JoaÕ:

ambos

irmãos: lacobum

&

foannem. Aeítes

poz

Chrifto

por

nome,

Boanerges.Quc na língua Hebraica,

&

Syria-ca> querdizerfilhosde trovaõ: Hocèflfitijtronttuí. Forao

eftes Apoftolos trovoensnaPregaçãoEvangélica:toavaS

em

o

mundo,

&

atroavaõ o univerfo. S. Bartholomeu

também

toou,

&

atroou

com

fuapregaçãoao

mundo;7#

es(dizIofepho) divina grafiatuba^magwloquentiapr<eco:

&

feosfilhos

do

trovaõfaôosrayos , rayo foi

Bartholo-meu,

o qual

o

mefmo

foiappareccr,quevencer, fulminar,

que triumphar. Salve Barthalomae (dizo

mefmo

Autor)

illiusmagnitonitrui fulgur,quodinrotahitjusmundi

appa-ruiflis

&

iddorum infamamde/lruxi/li-.Deos vosíalve

Bar-tholomeu

(agrado,rayo

do

trovaõ

divino,queapparecen-do

nefte

mundo

deftruiftesao

Demónio.

Efte trovaõ,eíle

rayo excedeo

com

muita

ventagem

aostrovoens,&rayos

dosdous(agrados Apoftolos:

&

arazaõhe ,porque

Sãtia-go

moítroufuás forçasnas palavras,quefalou, S.Ioaõ nas

palavras,quefalou,

&

no

Evangelho,queeícreveo ,

com

que

atroouao

mundo:

làcobusperjonuit verhis, loarmes

verbis,&fcriptisintonando:InprincipieeratVerburn(à\zS; Gregório

Nazianzeno.)Santiag^xom

fuáspalavras

ven-,ceo adousfeiticeirosHermog/:nes,

&Fdeto,

S. Ioaõ cõ

feus eícritosvenceoosHereges Cerinthios,

&

Ebionitas,

que negavaõa divindade deChriftó:

&por

ifíò contra

^f-teseícreveo ageração

do

Eterno Verbo* Inprincipwerat

Verbum.

Mas

Bartholomeu, íèmpalavras,

nem

eícritos

vê-ceoos

mefmos

Demónios:

Santiago,

&

S. Ioaõ vencerão

(13)

9

ãos

homens

endemoninhados,falando. Bartholõmeu

vé-ceo

os

mefmos Demónios

íómente apparecendo :

Quafi

fulgitr apparuifti)

&

idelirum infaniam dtjlruxijli. Entrou Bartholõmeu

em

hua CidadedeArmenia,aonde era

ado-rado o

Demónio

Aítaroth.Logo o

Demónio

ficou

emmu-decido.

&

prezo,cativo,& aferrolhado cõ hua cadea de

fo-go.

Entrou

em

outracidade, aondeoutro

Demónio

vivia

entronizadOj&lògoá

viíta deBartholomeucahiopor

ter-raoDemonio,totalmétedeftruido:& poreftarazaõfe

pin-taS.Bartholomeu cõ o

Demónio

aos pcs prezo,

&

aferro-lhado

comodefpojodotriupho

deite fagrado Apoftolo.

Naõfoi

neceíTario, cj BartholõmeufalaíTe.néq

Bartholõ-meu

efcrevefíe,néqfeu sõ,

ou

foidofe ouviffes bailou ap*

parecer,para vencer, bailoufuaprefença, para alcançara

vitoria, baftou avifta defte rayo, para confeguir otrium-pho. Poisnaõ

tem

comparação

asforçasde Santiago,

&

deS,loaõ

com

asdeBartholõmeu, Por:

Qgefe

Santiãgo^&S.

haofoao>&

atroaocomo trovoens comaspalavrasvencendo, S. Bartho-lõmeu como rayo

com

aprefença fenforea triumphando.

EftavaEi-RcySaulcomhum

Demónio

no

corpo: vinha

David

tocava fuacithara,cantavadoces.&alegres pòefiasj

&fahia

o

Demónio

docorpo dcl-ReySiul.&éiviíltolleíat i.F^.idi

cytharatn,

&

percmtiebat

manu fua,&

refocillabatur Saul

&

*l\

nteliushabebat^recedebatenimab eofpiritus

ma/us.Tomzô

osPhilifteus a Arca

doTeftamentoJevaõna

a o

templo

do

feu ídoloDagão,

põem

no

mefmo

trono,

aonde

eftava

o

feu

Demónio,

eis que o

Demónio

cahe logo porterra

'feitopedaços dianteda Arcafagrada. Ecceç

Dagon

jacebat

^fronus interraante

Arcam

^Dornini. Ajunta o

Autor

das i.Reg.fâ*

^maravilhas da SagradaEfcriptura,

Fraàus

m

centtimpartes

(14)

repe-TO

rtferitur.

Em

cem

pedaços desfeito

,

em

cem

partes

def-truidoficou ali o

Demónio.

Pois

como

aflím? David naõ

pôde vencer

hum

endemoninhado

, fenão tangendo,

&

cantando;

&

aArca desfazo

mefmo

Demónio

; fomente

apparecendo?Sim.Porq Davidtinhaasforças,& a valeria

no fom

da cithara,

&nas

palavras,

&

a Arcafagrada

ba-jg^^

wfftavalhe apreíènça para moftraravalentia,

&

as forças.

~ '

'David tantum loquebaíur,

&

koftisvincebatttr (diz

S.

Ba-filio)

cum

regno

indamonem

vires accepit. "Dagonjacebat

fraclusante

Arcam

D

omini.David,

&a

Arca fagrada

am-bos tinhãoesforçocontra opoderdoDiabo:

porém

a

Da-vid era lhe neceflariq tanger,cantar,&fallar.

A

Arca divi-na baliavalhe appareçer. Davidíoando,

&

falando

ven-cia.

A

Arca

somente

apparecendotriumphava.

Bemdizia

eu logo, que

não tem

comparação asforças de SantiagOy

&

S. loão

com

asde S, Bartholomeu, porq fe Santiago,.

&

S.Ioãovence

endemoninhados

,

como,

trovões

foan-do:Bartholomeudeftrqe

osmefmosDemonios,como

rayo apparecendo. Qtíafifulgur apparuifth& idolumdeftruxifli.

O

quinto Apoíiolohe S. Philippe, o fextolie

Santia-.

go Menor.

Thilippum,

&Iacobum

Alph<ei. Philippe

em

S utppe

-Hebraico, querdizer.

Os

lampadis

Boçade

alampada,

ou

Menor*

ca^e ^uz* PoÇjufe

com

aiuz defua doutrina,quefahia

Emijfen. de^ua boca, alumiou a terra:

Quia

osejus veíut lampas

#padCor- orbemilluminavit\ Diz Emifíeno. Santiago

Menor

fe

cha-nelJLap.

ma

Alpheu, o qual

em

Hebraico,querdizer, DoEíus^ vel

Doèlor, Doutor,

&

Meftre: tudofignificaluz de Doutrina

Evangclica.Eítes (agradosApoftolos

com

aluz delua dou-*

trinaalumiarão aterra. S. Philippe alumiou a Scyhia,

Santiago

Menor

a Pa!efttna,8£Terra Santa, B rcholomeu

Santo

também

alumioua o

mudo:

foi alampadade

mui-tas luzes,foi

rayoda

luzdo Sol, Eítrella

do

Sol

divino;-Iofepho affim lhe

chama

Iofèpho.

Tuesaureu

candtlabrum ignis fvpra. SpiritusSancíi.

Tu

es diviniSolisradius9in

juafiwqMfar*

Us

(15)

II

tespertneabas,velntJiellatenehrafdeflruebas.

Porem

alui

de S. Bartholomeu leva muita

ventagem

as luzesdeites

Apoítolos.

E

arazãohc? porqueS.Philippe ,

&

Santiago

comas

luzesapagarão astrevas ,

&

S. Bartholomeu

com

astrevas acendeoas

meímas

luzes. S.Philippe ,

&

Santia-go

comas

luzesdaverdadedefterrarãoastrevas damenti*

ra,

&S

Bartholomeu

com

as

mefmas

trevas da nfentira

manifeftaas luzes da verdade:'Foiocafo,que pregandoS.

Bartholomeu a Doutrina Evangélica a

PolymioRey

de Arménia, lhe diíTe, queparamelhoraceitar eíta verdade,

queria queo-

mefmo

Demónio

Aítaroth, a que o

Rey

ado-rava, adiíTeíTe porfuabo:a. Vai Bartholomeua o

templo

do

ídolo, vaicomelle oRe.y,

&

aRainha ,

&

Teus filhos,

concorrem

todos os povospara ver amaravilha :

manda

Bartholomeuao

Demonio,que

confeíTe averdade,

&

def-cubra feusenganos. Falao

Demonio,que

atè então

eíta-va

mudo

porvirtude

do

Apoítolo,

&

dizquehe verdade,

que elle Aítaroth

nãohe

Deos, fenão

Demónio,

&

que

como

taleítàprezo pelos miniftros

do

verdadeiro

Deos

s

cujofilhoheIefuGhriíto, o qual

morreo

crucificado

pe-lospeccados

do

mundo,

&

mandou

feus Apoítolos pelo

mundo

a pregareítaverdade,

&

que Bartholomeu he

hu

delles ;

&

que elle Aítaroth

como

Demónio

inimigo

do

género

humano,

tem

enganadoatodoaquelle

povo

eom

feusfalfosenredos,fingindo que eraDeos.

Pafma

o

Rey,

aRainha,

&

feusfilhos,ficãotodos admiradosjj

envergo-nhados., corridosde dar culto atal engano: laríção cordas

aoldolo, dão

com

o

Demónio

em

terra ,

vem com

feus

olhosfahir daquelleídolo ao

Demónio

em

figura de

hum

negro,roíto longo,barbalarga, olhos centilando fogo,

narizes vaporando fumo,fétido,

&

negro,&prezo por

to-dasaspartes

com

correntes

do

Inferno.

Apparecem

mui-^tas Cruzespelas paredes

do

templo: Vai

o

Demónio

def-fleerrado por

mandado

do

Apoítolo: aclamão todos por

(16)

Deos

verdadeiroaChrifto: convertefe o

Rey

com

doze

Cidades do Reyno,

recebem

ofanto Bautifmorficão

Chri-ftãosverdadeiros ,.& livres dos enganos,

&

enredos dia-bólicos.

Portentofo cafo! Admirável prodígio!

Healuzdc

Bartholómeu

luzde outraqualidade!

Hehualuz

proten-tofa,

Bãosò

comaluzdeíterraastrevas,mascom

asmef-mas

trevasdáluz: enfinaa verdade

com

o

mefmo

pay da

mentira.

Novo

modo

dedar luz ,

&

de alumiar aterra.

Pois

bem

fevè,

&

feprova, quea luz de S. Philippe ,

&

Santiago

com

a

do

noíToApoílolo

não tem comparação

algúa.Por;

n %

Qíiefe S. 'Philippe,

&

Santiago comasluzes

da verdade desfazemas trevas dosengano^

S* Bartholómeu com asmefmas tnvasdosen*

: ganos mojlraas luzes daverdade.

Quiz Deos

levar osfilhosde Ifrael pelos dezertos da

Ará-bia àterra de promifsão,

&

fez

huma

fermofa luz

em

Exoâ. i%

%

uradeçolunna, queos guiou,

&

encaminhou

atèà

ter-%u

**

ra prometida:T>ominusautempracedebat eos per diem in

columnamibis,pernoéíemincolumnaignis^ut

dux

efjetitine*

ris.

Quiz Deos

trazera feuconhecimento,

&

afua

prefen-ça os

Magos

do

Or

:ente,

&

fezhua Eílrelladeluz, que os

Mattki. alumiou,

&

encaminhou

atè o Portalde Belém,

aonde

Chrifto eítava: VidimusJielhm ejus ,

&

venimus. Stella

antecedebateos,ufque

dum

veniensjiaretfuprajibieratpuerm

Ambas

eftasluzes,acolunna,

&

aeílrella,forãoluzes fe

i-taspor Deos, para alumiara os homens;

porem

a luz

de-ílaEílrella levoumuita

ventagemá

luzdaquella

colun-na. Eíta luz da Eílrelia,ou eílaEftrellade luz, foihualuz,

&

hua Eílrellainfigne>

&

levoua

palma

a todas as luzes,

Text-Greg

&

EítrcllasdeDeos. Affimlhe-

chama

o Xexto Grego. Vi~ ditmis

(17)

n

^-J-n

dimushjígnm

ejusfieilam. PoisfeaEftrclla>

&

a

Colunna

ambas iam

luzes de Deos,que mais

tem

aEftrella deluz,

que acolunna de luz; paraque fe

levante

com

o titulo de

iníígne?

A

razão he, porcjcõacolunna de luzalumiava

Deos

as trevas:

&

com

aeítreila, das trevas

formava

a luz

comacolunnadaluz,

alumiava

Deos

as trevas da.noite

efcura5 para o

povo

atinar

com

ocaminho:

EratcoIumva™gpiU

contratenebrastlluminans

y diz

Hugo

Vidorino.

Com

a luz Jj* c

'*

daeftrella,das trevasformava a luz: porque as eftrellas'

erão astrevas dos Magos,

adoravãocemo

gentios as

Ef-trellas,

&

fendo para todosluzes as eftrellas, sò para os

^

gentioserãotrevasde feuserros: Sl^âreMagt>qmrtjielk>

p

rm

\{^

(dizS.Pedro Chryfologo) utperChriflumipfa matéria

errorisfieretfalutisoccafio: erão as eftrellas para os

Ma-gos astrevasde feusenganos,

&

Deos

deitas

mefmas

tre-vas fez luzes paraalumiara os

Magos

: paraquea matéria

do

engano

foíTe aoccafião

do

verdadeiro conhecimento.

Pois por iflbeftaEftrella de luz he amaisiniigne q todas as mais luzes,

&

maiseftrellasde Deos: hfigncm ejus

foi-Um-, porque

com

asmaisluzes alumia

Deos

as trevas;

&

com

eftadas

mefmas

trevas faz refplandecer aluz: Vtipfa matériaerrorisfieretfalutts tccújib.

Bem

dizia eu logo,que

não

tinhão

comparação

asluzesde S> Philippe ,

&

San-tiago

com

a íuzdeS. Bartholomcu , porque fe aquelles

Apoftoloscom

as luzes da verdade defterrarão astrevas

dosenganos,eftefagrado Apoftolo

com

as

mefmas

trevas.,

&

das

mefmas

trevas dos enganos tirou aluzda verdade:

aquella luzferagrande;mas efta felevãta hoje

com

obra-2ãode infigne:Infignem ejusjleilam.

O

feptimo Apoftolo he S. Matheus,o oitavohe

S.Tho-me:

Matth<úuw,& Thcmam:

Matheus

em

Hebraico, quer

£

^

a2

dizer[dortum "Deij

Dom,

dadiva, mercê,

&

favorde Deos.t

y

u%

&

-Thomena mefma

lingoa qu-er dizer [dbyfjus] zbyimo.s.Tbomt*

entendo

eu,

quefoiThomeQabyfmo

dasmercês,

&

dos

(18)

regalos deDeosjporque fe

abyfmo

he o

mefmo

quelugar

profundo,

onde

feajuntãoasagoas.

Como

lè aEfcritura. Genefi. Terièbra erant fuper faciemãbyjfí,

&

Spiritus T>eiferebatur

fuper

aquas.Xhom^

entrounaquelle

abyímo

profundode

favores de Deos, asChagasdeIeíliChriíto, aonde

feajú-H

tão,

&

donde

manão

as agoas de feus favores. Haunetis

aquasingáudio defontibus Salvatoris.Maxhcus teve o favor

deDeos^ern os olhos de Chriíto:

com

osolhos ovio

Chri-ítq; ptiblicaiio,

&

comos

olhos o transformou

em

Apo~

Matth. 'sHfi

^

dltdominemfedêtemtn telonioMatthaumnomine.

Thome

teve ofavorde Deos

em

asChagasde Chriíto; cõ

as'Chagaso bufcouincrédulo,

&

converteo

em

fiel.

Ve-Iomn.iQ>wu lefúsj&dixit Thofn^Jnfer digitum

tuum

huc ,

&vide

zj. '

fhânusmeasjfr

ajferúanumim^&mitttin

latus

meumi

&

noli ejffincreâMÍm,fedfdelis.

Porém

Bartholomeu

gozou

muito

maiorfavor; porquefe Chriítodeua vifta de feus

olhosa Matheus,

&

as

Chagas

defeu fantiffirno

Corpo

a

Thome:

a

Bartholomeu

todo-inteiro fedeu.

^Detisipfeho-lofepho toofactús (dizTofepho} cekberrimum Apoftohm.

Bartholo^

fipra.

m£úm

delegits amicumquefibi

verum

> &fidelem

cooptavit:

Efcolheò Chriíto aeíteceleberrimo Apoítolo,&deufelhe

como

amigo:

quem

fedàcorno

amígo

5

em

tudo dáquãto

goz

%

nadaparafireferva;

&

quem

fe-dàa fy

mefmo,

não.

lheficamaisque dar. Deltafortefe deu Ghrifto a Bartho«i lomeu. Poishaô fé cõparé

Mathéus,&

Thome

Bartho-lomeu

fagrado

em

receberde

Deos

favores.Por:

$. 4:

rf

- ^èfe^Chrifto deu a

Matheus,&

a

Thome

os

favoresdefeus olhos,defuàsChagas >

&

feu

Zâdor, a Bartholomeudeu muito mais, porq

- '

felhedeutodo comtodososfeusfavores.

Achafe o

povo

com

fede afligido

no meio

de

hum.

de-zerto,

rhandaDeòs

a Moyfes toque

com

a vara

em

huma.

Exoin

pedra, £araa pedra dar agoa:

Egopbo

ibicoramte fupr*

6.

'

''

t

em

(19)

X

V

petram.percnties petram^&exibit de ea aqua.

Toca

Moy-fes a pedra, fahe aagoa,bebe o povo.

Em

outra, oçcafião

torna o

povo

a rcr íede, torna

Moyfes

por

mandado

,d£ Deosatocar

em

outra pedra | fshem deita pedra.rmiitas

agoas

em

copiofa abundância,

&

fica celebrada na

Eícri-j^umtie;

tura eíla divina largueza: Égreffa Junt

aqua

krgijfiwa: 1U

Maior favor fez

Deos

a o

povo

neíia fegunda,

do

que na

primeira pedra.

O

favor foi grande corno tnçrçè da,rrão

de Deos.

Porem

efte fegundofavor realçou

o

âtnbuto da

grandeza da liberalidade divina, diz aEfcntura :

Aqua

largijjima. Aquifeofferece aduvida. Se

com

a agoa da primeira pedra

bebeo

o povo,

&

ficou todo Satisfeito ,. £à

cõ aagoadafegunda pedra ficou

tãbem

fatisfeito todo o povo, fe

em

hua,&

outrapedra foia agoamilp.grofa.porq

razãoefta fegúda agoaha de fermais celebrada,& íè ha de

levantar

com

o brazãoda

mefma

largueza, &,liberalidade

divina?

A

razão dáo ApoftoloS. Paulolna

primeimEpi-flola aosÇorinthios:

BibekavSÁeJpmiah

eonJéqMeme:

m

petra^petra autem erat Chrrjlus.

A

primeira pedia rdeu ã

fua agoa,

porém

não

fedeua fy

mefma,

'láficou,eni ofeu

monte

Horeb;ap.pareceo Beosíem ella ; En(goJiabo?bj..E

em

dadoa

íuaagoa^ôgo

Deõsíè auzétoura íegundapedra:

deua

fua agoa., ck

deufetambema

fy:mcfmâí

&

xift&pe-draçra Ghrifto.

em

figura,o qual<fepoisdedar

m

i fua&goa,

foi fèguindo,

&

acompanhando

o

povo

por todo aquelle

dezerto, dando.

&

repetindo eftedivinobeneficio: Confe*

quente eespetra*petra autemerât Chrjjlust:9ois

Aogocom

razãahemais celebradaafegunda^doqueasprimeiraagoa,

femaisaventejuEaem favores a fegundaque a primeira

pedra:

com

razão felevanta efta, fegunda dadiva

com

a

oftentaçãodalargueza,

Aqua

lagiffima: porque ofavor,

q

fefaz

com

algua referva,

não

he dos.ifavoresomaiora

•^haso favor, queíe

dàcom^meííào

don^mpiafem^mfér^

tyação algía, he o maiorfavor dos fazeres.

Mudio

deit

Chri»

i.Çorintl IO.

(20)

ChriftoaMatheus,

quando

nelíe

empregou

aviftadefeus

olhos. Vidit:

muitodeuaThome,

quando

lhe deuo

to-quedeíuas Chagas; Mitte

manum

tuam.

Mas

muitomais

deuaBartholómeu, porque todofelhedeu.

A

Matheus,&

aThomedeuosfeusfavores,refervandofea fy, aBartho*

lameudeufc

como

amigo

todoafy

mefmo

com

todos os

feusfavores:

Amlcum

fibiverums

&

fidelem cooptava.

S.Siwzo;

O

nono

ApoftoloheS. Simão, odecimo he S. Judas

SJTbaJeâ. Thadeo.

Simonem

quivocatur

Ze

lotes ,

&

ludam

Lacobi.

Simão

fe

chama

Chananeu,

&

ZelotesjChanancu

he

no-meHebraico,ZeloteshenomeGrego:ambos

fignificã ;

Ze-lozo,

nome

em

queíèdeclaraoamor.Iudasfe

chama

I

ha-deo.que

em

<5rego quer dizer

Mammcus.

Homem

cheo

de peitos,

&

os peitosfaõ o

fymbolo do Amor.

Por ííTo

aIgreja lhecantao Evangelho

do Amor.

Hac

mando

w-bis, ut ddigatis invicem. Tiverãoeftes dous

Apoftolos

amor

de peitos. Tiverão os peitos cheos de doutrina

ce-leftial, a queS.Paulo

chama

leite: Lacvobis pejjumdtdí.

Ecom

efte leite celeftialnutrirão amuitas almas.

Porem

oamo'r/&charidadedo

Apoftoío Bartholomeu leva

mui-ta

ventagem

aos peitosdeites Apoftolos.

E

a razão he,

porque feacharidade de Simão,

&Thadeu

fc deixou ver

em

ospeitos, ade

B

mholomeu

fe vio

em

todo o

Apofto-ío: nosolhos,noroíto, nalingoa, nas

mãos

,

&

nos pés.

Com

os olhos abrazidos

em

amor

dava vifta a osolhos cegos:cõa língua

abrazadaem

amor,dava fcienaaàs

lin-guas:

comasmãosabrazadasemamor,tiravaasalmasao

Demónio

defuás próprias

mãos

:

com

os pèsabrazados

n'11*

em

amor,corria,

&

difeorria o

mundo

&

ndo

a todosre

médio. Affim oefereve Jofepho de Bartholomeufagrado.

O

divinos óculosperquos multortimoculi patefa£lifunt> qui

erantperfidite tenebris obfcuratil

Hmgnam

divinam,.rx qua

faJutarispotus effluxit>0 manus

qu£

animas ipJasád;aboli

wanibuseripuerunti

O

beatospedes

adanimarum

adeptântb

'

-recla

(21)

-Ç"

reffaviaprcgndientesiOiAom

ApoftolosSimSo,&Thá-\zo tiverão pçicos paraamar, Bartholomeu teve

olhos,

>oca, língua,

mãos,

&

pèsabrazados

em

amor

paraa

ta-los

bem

fazer! Poisnão

tem

que veros peitos deSimão,?

k

Thadeu

com.o

amor

de Bartholomeu.Por;

Qae

aonâeosolhos, boca, linguajrofto, mãos,

&

pês

abrasados deamoraljiftem^ospeitospormais

abra-zadosqueej%jao,de[aparecem,

Vio o ProfetaS-,

Imo cm

fcu Apocalypfe

hua

reprefetita-~ão do Filhode Dzv> admirável. Êftava* cingido pelos

peiçoscorn huacinta de ouro, feus olhos'erão'duas

cha-.Tias

defogo

yfeuspescrão

como

de metal abrazado, fuáS

supseítavão cheasdeeftrcllas, feu roíto era

hum

Sol,

&

V*focMt.ti

Jeíuaboca íahia hua efpada. P7di (imiíem Filh homitúsf3*

)r*cincjuw

ad

mam

tilas^onaãureja.ocuU ejus

tanquamfia-f# ijrnis,pedes ejus (imilesaurichalco in camino tgmsarden*

"is,fáciese]us(icutSo!\habehat

M

de

x

ter

a

0t

fteílasfiptemí:

g

> de preejusgiadius

aciuus.exibat. Eílafigura,

cm

que ó^GIof.6.

íilhodeDeosfempftrava

5 erareprefentação

do

fogo

do

imqr,

em

queardia. Heexpofição da Glofa.Elogo íe

of-erece a duvida. Seo Filhode

Deos

querfazerofteritação, ^gallade feuaítior, paraquemoítra os pès, as

mlo>,&os

)lhoSj&paraqueef:oadeos peito;?

Tr^cmãitm

ad ma-milas?Q$peitos pareceque havia de moft

-ar,

&

tudo o

misefconder; porqueos peitos faõ o

fymbolo

do amor:

Vrxánc-^oisfeeítátão amorofo, paraque ocultaos djícos

,

&

faz tum dn

*

Dítentação dospès,

dasmaõv

&

dosolhos?

A

razão

he^

uh ch

^-porqueo amor,quefe repreíemanos oeirosdie

hum

amor

:

?ltatt

\\

enternecido,

&

talveziiitereçado; porcueo leitedos

i&p

1

m

'

tos,

com

que hua

may

criaa ícuíilhoje he-parao

m^m^Zt.

Iqnto^ ferve paraa

mãy

dealivio, porquehe-carga, que

Gh

ff,Int.

ífferiBifti

&

pezo, que lançafora:

porém

o amor;quefe Daoftra.no.caminhardos pès,no

obraria

mãos,

no

vigiar

C

dos

(22)

dosolhos, hc

amor

çlèfentereçado, defvelado,

&

cuid

dofo: neftarepreíèntaçação eftavao Filho de

Eeos

deí^

velado,cuidadofo,dadivofo,

&

liberal, fazendo ofHcio

A

.

poftolico, enfinandoa o

mundo,

poriíTodefuabocafahu

hua

efpada,

quehe

a. palavra de Deos. Gladias exibat àt

0re ejus.Gladiumfpiritus,auadeftVti

bum Dei

(dizo

Apo-ílolo) Equizefte Senhor iroftrar,que

o

arrorde q mais

neíle officioíè prefava,

não

erao amor, quelhe

descarre-gava os peitos; fenão o

amor,

que o carregava de

cuida-dos;

nãoerao amor,que

ofazianospeitov

enternecido,fe-nãooamor,que

nospès, nas

mãos,

&

nos olhos ofazia

cuidadofo,

&

defvelado. PoriíTo apertava

com

acinta,

&

encobria ospeitos: por ifíbdeícobria patentes os pès, as

mãos,&

os olhos abrazados: quefe nos peitos moftrava, íj

-como amãte

bem

queria* nos pès, nas

mãos,&

nos olhe

moftravaaafFdção,com quedefvelado amava. Poisdefa*

pareção os peitos;apareçãosomente ospès,asmãos,& os

olhos. ^Pnecinêium admamilUs.

Bem

diziaeulogo, que

á

viíla

do

amor

de S Bartholomeu,fica a perderdevifta

o

amor

deS. Simão,&;S. Thadeo. Porque fèeftes Apofto^

losSantostiverão peitos,para

amorofamente

querer:Bar*

tholomeu,

não

sòteve peitos,

mas

pès,& mãos,

&

língua,

&

olhosparadefveladamenteamar.

O

divinos óculos*

O

linguamdivinami

O

fanãas

manus\0

beatosp^des]

S]

SBar"

°

undecimo

Apoftolo he S.Mathias : o qual entrou

Thohm^u

em

*uSar deJudas;Mathias

em

Hebraico quer

dizer,í\*r-fobretG-

vusDomini:

o

piqueno

do

Senhor.

Chamafe

piqueno, 4os. porquefoi

o

ukimo

dos Apoftolos-, poriffo fe lhecanta

ú

Evangelhodos piquenos: Revefaflieaparvulis:foieleito

em

lugar de gradeApoftolo,porfer humildeDifcipulojfc

piqueno por humilde-,

&

por humilde

montou

a tant

grandeza na divina eleição,que

quando

af©rteaelleche

gou

yparahaver de chegar,fubio.Cahio,dizo

Texto

íagr;

M.u

do

y ifottcfobrQMalhia$;Cefiditforsfuj)tr

Mathiam:

1

(23)

bio,dizoTe3ttoSyriaco, aMathiâS eíta forte. Afcendit

firs

ad

Mathiam.EnconttAdos textos.Sccahioi

como

fu-bio?Sefubio,como

decco?0

cafo foi:

que

eítava S.

Ma~

thiaspor piqueno ,

&

porhumilde tão avultado, tão

gra-de,

queomefmofoi

cahir aforte da divinaçleição fobre

íèu

merecimento

, que fubir de pontoa %zj>alto

mereci-mento

a forte:a forte,que nelle cahiOjhe^ue teve a

boa

íortci porque

em

lugar de decer ábaixezadehupiqueno, qual Mathiasfejulgava, fubiode ponto á altura,

&

alteza

dehum

grande,qual o Apoftolo cvziCeciditfors.Afcendit

fors.

O

grandezadahumildade,

quem

te conhecerabe!

Grande

foiMathias por piqueno, por humilde

na

divina

eleição;

porém

com

fualicença o noíTo grande Apoftolo

Bartholorneugloriofoficoumais avantejado : porque fe

Mathiasfoi grande na divinaeleição por piqueno,

&

por

humilde; Bartholorneufoio

máximo

na honra , por fer

o

minimoem

fua própriaeílima-

A

(fim oefereve Joíephor

Quipriusidieta>&pauperemvitam agebat\expifeiumpi/ca- ^fifkw

torehominupifcatoreflfaõtus.éterreftn caleflisevafit^é*tni-ftt

tra

*-nimo maximus.Era Bartholorneupobre,

&

humilde

pefea-dor,homé

fimpíex,&idiota,&

em

fuaeftimaçãoentre

to-doserao

minimo,mas

por eítesãtoabatiméto

o

íublimou

Deosa

tão alto,que entre todos ofe2

máximo.

£

mini*

maximus.

E

aífim.haviade fer, parafeobíervaraigual* -.

dadeda

juftiça.Por:

§.6.

Que

fepelofer piqueno porhumildefemede na

cajáde"Denso fergrande na eftima > pelo fer

mínimo fehade medirofer

máximo

nahonra.

Elege

Deos aDavid

para

Rey

de Ifrael ,

&

poreílàrazão

lhe dá

o

nome

de grande: Egotult te^uteffes

dnx

fuper po~

fulum

meum.fecique tibinomengrande.Elege

Dcos

a

Moy-fes para feu

Embaixador

para hir

ao

Egypto, para

rede-1,

^'^

rnira opovo:

&

poreílaeleição

o

fez o

homem

máximo

^m

todoaquelleReyno. íuitque Moyfesvir magnusválde

(24)

in terra

ç^gipti

é'Magnnsvalde,idefi

Lyp'6-Exod.it.

mano.

E

tão

ma-ximoo

fez Deos.que ofezfeu íubítituto

Lmma»

U - -Õra dadi viridacte

em

coc'

° aquelleimpério

com

<todo

Exod.j.i, de

^^^

efta ygntageitsdshonra?:N-afcèdàigualdade

da-queilajuftiça divina, que reza osmerecimentos de cada

humdos

homens

^

&

dà-a cadairum o premio

conforme

feus merecimentos.' Reéâit

àmmique

pixtaopera

fita.

A

T/alm. Davidfez

De

os iioxnem grande, porque David era

pi-queno,

&

por pique

no

humilde; andavarefirído dacbr-te feito paftordeovelhas:

Aàhuc

reli

mure

(ifãrvul\isY

&

pafeitoves.

A

Moyíès fez

homem

maximó:

porque

Moy-iJ^i6Í

esfefezomi

^

mo

maispiquenc, o mais bumfJhadof

lu d

omaisabatido

em

o íeuconhecimento. Qiiifum ego, tit

vadatnadTkaraonem}

Equem

fou (dizia

Moyfesa Deos)

para tãograndeembaixada ?Qiuzdizer(diz o

Douto

a

La-pide) cufou o rnefrno quenada:

Ego

nuliusfum,

&

plane

Corne!., ineptus. Pois poriíToDavid ficao grande defeu

Reyno

}

&

ALafabl Moyfes o

máximo

em'omundo.vporque

merecimen-to

depiqueno

correfponde -t>premio, cie grande*

&

a

o

merecimento

dçminimo

fe deve a gloria de

máximo:

E

parvo magmis_ê mínimo

maximus.Nzo

ha logoq

admi-rar,q Barthoiomeu feja

o

máximo,

&Mathiasfejao

Magno

110 Apoíloja^.deChrifroíporq acada huíe

dcftribuioa^hò-ra>cjmereceo.Mathiasfcjaórnagnõ,porqfoubeferpiquenor

Bartholomeuicjao

máximo,

porq foube ferominimorfeja

Mathias

no

Àpoítolado deChrifto opofitivodasgrãdezas:

feja

Bqrthoiomeuo

fuperlativodas horas. Mathias

vxpar-"V&magnus extitiliBartbalom^nsé mínimomaximit&êvajii.

Aindimc

ficaima duvida. Mathiasfoieleitopor

Apo-ítolo, que, quer-dizer, fervo

mandado.

Ideftmifftis.

Como

todosos mais Apoftolos;£/^/>duodecim.quos

&

Apoftolos Tiominavit.Bartholomeufoi eleito para OjsãtoÀpoítolado,

nãosòcoaio

Apoftoiofervo,

mas

como

Apofloío amiço,

(25)

&mtiitodo

fcio'&e

Ch^o.^e^

gneoque

he eleitofor'

13m-fÒmmttparafeu tmmú

fervo,fica menosãrvn!tadò^&oqT>eos elegepor

firvol&poramigojie nas-horasomaiscrecido. nl

O' mefiric Da'yidi&

'6'írdWMoyíesnos

prováõefta

veíj-•cfoclc.Foi

David

o

'homem magno emas

honras , M-oyfes

o

máximo emas

divinas grandezas^ambòs:

defama&

n<8-mc:

David

menos

avultado,\Moyfes mais engrandecido,

E

quajhe arazão?

a.ragfe preeioía a ftgrada

Efcritu-ra.

David

.-teve

piã^c»^

fervo,para

fervo foi eleito.

£/^V

^awidfer^m-fiimn.

Koyfes

teve ¥f-77'*f>

para

com

Deos

, além de fervo3mei%cí

mento

de amigo-,

para feu

amigo

foi efcolhidoporJ3cos.T!t/efímTteí? A4cy^ Ecckfo*

fes\Elegit ev.mexomnicarne: Poisei aro èftâ/qúe ò mere- I

'^

cimentodearriigahe-sniaíh^

mio

hade fer.premio

de^niigo:popWoMoyíés

comc>

^mi-go

foi de

Deos

nas honras mais avultado,

&

David,

cc*-mo

fervo

menos

engrãdecido* Poriííc Bartholomeu

sã-to por fervo,

&

por

amigo

de

Deos

excederas hoiaras a todosos outros fervos:

Maximus

e*ú4fa*:?<

c

. t lai :/•

:

Teve Banholõmeacom-ventagei^

as prerogatiyra^

&

excellenciasde todos os mais Apoftolos., foi

hum

com-pendioventajofo de rodo o facro Apoftolado^elle-como

em

èfpelhaiazidofe deixa ver.

com

realces

tedoofagra-doCoIlogíò;-

mas

ainda

tem

outra-veritajem,cpm q.ue

ex-cedo, itôeAsò a>todosos^pbifeioSjdmGÍatlõdps

osMarty-res Santos,

&hefta

grandeza

nenhum com

elle i-guala$né

aindafeaJTeme!ha$ queheferesfolado\ANO\Barlholomaus

quer Ssaae fittusfulci: filho elorego: porqueajíi

m

como

o

fero do

arado fazendoreg0sjjâatfmá;

ww$ê$>

.çsfoJa/a

(26)

48

terra,

&

lhe móitraas entranhas! affim-Bartholomeu

fen-do

esfolado

com

o ferro

do

cutello , moftrou a interior

terrade fuacarnefagrada:

Todos

os Apoftolos,

&Marty-res Santos morrerão

com

a fua pelle,huns tiveraõ apel*

leferida, outros a pelle cDrrtada,outrosa pelle pregada,

OBtrosapellefrita,outrosapelleaíTada,outros a pelle

quei-mada,ou~ros apelleferrada,outros a pelle apedrejada,

ou-tros a'pellerafgada:& todos acabarão,

&

morrerão

coma

fuapelle-Sò Bartholomeuteveapelle inteiramente esfo-lada,

&

nau

morreo

coma

fuapelle. Pois à viftadifto

di-eaíê

com

muitarazão.

Que

for morrer esfolado,

&

viverfempelle

em

feu martytio , he Barthotameufebre todos

ex-cellente,& não

ha

outro,néno Ceo, nénaterra

femelhante-, níoteve

Bartolomeu

primeiroa

quéfeguir,

nem

ouveplãdo^opudejfeimitar.

Do

Santo TobdifleDeos,

que

eraunico,&hum

fó,

&nao

tinha femelhante :

Non

eftfimilis ei interra.

£

que teve

Tob maisquetodos parafer entre todos

unico,&humso»

Teve

hum

exceíTonotável

em

feustormentos;

&

foi

que

confumidasas carnesdefeueorpo.lheficou

sòmete

apel-.

lefobreos beiços. Pelli meaconfamptts carnéus adhxjt*

»

meu

&

d.rdtãafmttantammtde

lábiaarcadentes meos.

He

exageração do

tormento,ficarJob

somente

coa

pel-lefobreosbeiços; gaftadatodaamaispe le-.pomffb

hehu

&

únicoentre

todost&

xáo

ha,outroífcmelhate. Pois

M.19.10^

iAb ná5te feraelháte,.pornaõ.lteiicar

em

feu

torme-~VSÊW

peitedos beiços:

MeftfmHmn

mterra.Qve

femelhãtepôdeterBartholo

m

eu,quido ne nos beiços lhe

remanece

apellcíHeoúnicoentre todos.heaPhen.z dos

ADoaolos,he

o

maior primor de todos os MartyresSaros

Naõ

ha-outrofemelhante

na

terra,

ba outro femelhãte

(27)

no

Ceo:None/linventusjimilisitti. OProfetaElias

fubin-doao

Ceo

largou acapa

na

terraem

asmaõs

de Ehzeu,

porhirdcfembaraçado:.]pfêph largou acapa nas

mãos

da adultera,por confervarTua pureza , a.Efpofa largou

q

manto

nas

maõ*

dos foldados ? por bufcara fcu .Eípofo:

Jonathas largou atúnicaa

David

em

provadefcu amor: Lartholomeu fobre todosnaõ deu túnica, nenr-iranto,

vm

capa,

mas

largouaprópriapellenaterra,paravoar a

:eo, para hirdefembaraçado, para/ubir

maispuro,p^

acharaDeos

Efpofo,para gozar a

Deos

amigo. Ncneji

ntlis

à

inteira.

Naõ

ha outrofemelhante

no

Cep, para

r osdeféderdetodosnoffos inimigos.Pintefe

S.Banholo-o.eu cõafuapelle esfolada

em

ofeubraçoefquerdo,&c&

<j cutello, cõcj foiesfolado,em afua

maõ

direita:

ocutcl-o ferve deefpada^

&

a

peLe

derodella: os mais Santos

?m

na

maõ

direitao infiromento defeu martyrio

como

fpadà,mas.faltaihe arodella,

tem

na

maõ

efquerda húa alma

em

finalde íuavitoria:

Jarthçlomeu

eftà

armado

fará nos defender

eom

efpada,

&

rodeira

fpa pelléTicá^

rodella,a qualjuntamente lieapalma.Rbâella eõtra

nof-fosinimigos,&

palma

defeustriumphos j na

mefma

pai-»a,

em

que gozaostriumphos, nos offerece os focortosj

orque aflim

como

foubcvencer,nos fabe patrocina^

ira-yormente

feformos feus affeiçoados , feus devotos, feus

íervos,alcãçandoAPSde

Deos

neftavida

muita

graça3&c,

LAUS

DE

O.

(28)

licenças:

^

«

f

Iftas asinformações

}

pòdemfe

imprimir eíies três

Sermões doP.LourençoCraveiro,

&

impreflõs ragí

ftâi^^^

&

fe dar licença1

pàráeb^èiÃ^

^fírnèlla

não

correrão. Lisboa

<5.deDc-sembrodeíè;^

Manoel dfWâ^alhaes

deMene&es.

Manoel Timentdde

ISoufá.

MáríMde'MoWáMânàeí.

Fr\Valeriade

S.Raymudo*

Rodeie

imprimir. Lisboa23. de

Dezembro

de ió7f.

**«<$

BXBri/lavàB^ôdeM

jjf|^fc

aslicenças do S. Officio,

&

\

'ÕrdinãriÒ,&depois de

impreíTos, tqiliarão aeítaMe-"

2 1

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(31)
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