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POLITICIDADE E FISSURA DAS REDES DIGITAIS NOS PROCESSOS CRIATIVOS EM DANÇA.

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Academic year: 2021

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POLITICIDADE E FISSURA DAS REDES DIGITAIS NOS

PROCESSOS CRIATIVOS EM DANÇA.

IARA CERQUEIRA LINHARES DE ALBUQUERQUE (PUC/SP)

RESUMO

Essa escrita apresenta uma reflexão crítica e propõe pensar corpo nos processos criativos das redes como uma questão política a partir da Teoria Corpomídia e do conceito de imunidade no qual Roberto Espósito trabalha e sua possível contribuição na área de dança. Porém, como se configura essa ação, como a hierarquia e o poder dão lugar a associações e conexões colaborativas? Objetivando refletir e buscar modos de operar em rede apresento os pesquisadores Helena Katz, Christine Greiner, e Roberto Espósito como colaboradores a essa ação de reflexão a um processo de criação em dança e sua implicações políticas. Concluindo, a utilização das redes digitais pelo sistema dança parece confluir a uma política da visibilidade e de permanência.

PALAVRAS-CHAVE: Corpomídia, Imunização, Redes, Permanecer.

POLITICITY AND FRACTURE OF DIGITAL NETWORKS IN

CREATIVE PROCESSES IN DANCE.

ABSTRACT

This writing presents a critical thinking and proposes body in the creative processes of the networks as a political issue from Corpomídia Theory and the concept of immunity in which Roberto Esposito works and its possible contribution to the dance area. But as it stands this action, as the hierarchy and power give rise to associations and collaborative connections? Order to reflect and seek ways to operate in a network researchers present Helena Katz, Christine Greiner, and Roberto Esposito as contributors to this action reflect a process of dance creation and its political implications. In conclusion, the use of digital networks, the system seems to dance converge to a politics of visibility and permanence.

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Criação e Participação em Redes

Os processos de criação colaborativa possuem um alto potencial de politicidade. Pensar nesse lugar composto de sujeitos diversos e atuando em um ambiente midiático conflui para demonstrar como essa forma de compartilhamento e criação inspiram modos de viver e situa uma questão

politica a ser discutida em relação ao corpo e seus modos de existir.

Blogs, e-mails e sites, mecanismos utilizados na internet para a circulação de informação, e espaço de produção de conexões múltiplas e mestiças, instigam a reflexão sobre os processos de criar compartilhados estimulando discursos e sugestões, ampliando caminhos e intersecções na qual articulações geram novas compreensões dessas relações virtuais. Redes colaborativas são aquelas estruturas abertas capazes de expandir de forma ilimitada, integrando novos nós desde que consigam comunicar-se dentro da rede, ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação (CASTELLS, 1999). Ao discorrer sobre a participação de cada individuo nesse lugar em que o processo de criação se torna um estudo descentralizado, o ato de gerenciar se autorganiza partindo de um conjunto de princípios e objetivos internalizados pelos atuantes nas redes e isso ajuda a guiar a maneira e os modos de existir de cada indivíduo (SHIRKY).

A satisfação de sentimentos de participação e compartilhamento pode aumentar nosso desejo de maior conexão, o que aumenta sua expressão, e assim por diante. Alcançaremos algum dia um novo equilíbrio entre participação amadora e consumo, mas, como projetos conjuntos em larga escala e espaços compartilhados não existiam realmente no século XX, temos um longo caminho a percorrer antes de alcançar esse equilíbrio (SHIRKY, 2011: 82).

A opção pela utilização da Teoria Corpomídia faz-se pelo seu entendimento fora de uma perspectiva dualista, que permite pensar a dança como forma de conhecimento e campo de pesquisa, onde a dança se tece como ação cognitiva do corpo. O diálogo que se propõe entre arte e ciência visa a estender e ampliar o entendimento sobre criação em redes digitais como um fenômeno complexo que se apresenta com suas especificidades,

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ampliando-se o discurso nesse campo e fortalecendo de maneira estratégica sua continuidade.

Na Teoria Corpomídia (KATZ & GREINER), as informações trocadas com o ambiente se tornam corpo, ou seja, o corpo nada mais é do que uma manifestação do tipo de comunicação em curso com os ambientes.

O compartilhamento proposto em rede pode ter efeitos transformadores em torno do espaço e do tempo e focaliza reconhecer e ajustar mecanismos para sobreviver, por isso esse lugar que organiza as pessoas, as coisas, as circulações e as maneiras de fazer, tornam os autores envolvidos agentes e produtores de sentidos coletivos.

As pessoas tem hoje uma nova liberdade para agir de forma organizada e em público. Em termos de satisfação pessoal, esse bem é bastante descomplicado – mesmo os usos banais de nossa capacidade criativa (publicar vídeos de gatinhos com novelos de lã no youtube ou escrever verborragias num blog) são mais criativos e generosos do que assistir TV. Nós não nos importamos realmente com o modo como as pessoas criam e compartilham; é suficiente que elas exerçam esse tipo de liberdade (SHIRKY, 2011: 153).

Ao situarmos a discussão neste contexto, ou seja, o corpo que atua em

redes sociais percebe-se a configuração de relações que se constituem por

necessidades de representações no trânsito de diversificar informações e na busca de um exercício efetivo de atuação compartilhada.

Segundo Katz (2005: 94) “corpo: o trançado da trama que se trança em rama”, ou seja, corpo enquanto fluxo de conexões e associações em correlações permanentes. As implicações políticas que essa condição provoca são prováveis indicadores de uma atitude que não pode ser separada dos entendimentos de participação e colaboração.

Ao mesmo tempo em que participamos e compartilhamos, estamos também fazendo isso de uma maneira muito específica no ambiente midiático das redes digitais. Nesse sentido, como coordenar tantas informações nesse ambiente dinâmico e multiplicador sem eliminar opiniões e singularidades, dando vazão a essa diversidade de apreciações, reconhecendo e pontuando essa dimensão como forma de valorização das diferentes formas de um

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comum num processo de criação em rede? Faz-se assim pertinente pensar que as possibilidades comunicacionais em rede têm produzido imunização (Esposito, 2010), reconfigurando as relações em várias das formas de manifestações sociais.

Segundo Roberto Espósito (2010), a imunidade é o poder de continuidade da vida, de conservar viva a vida, que salva e assegura o organismo de forma individual ou coletiva, introduzindo no seu interior um fragmento da mesma substancia patogênica da qual o quer proteger e que, assim, bloqueia e contraria o seu desenvolvimento natural. Essa citação parece se configurar numa ideia de permanência e continuidade entre os pares, ou seja, um pensamento que ao imunizar-nos, possamos expandir de forma suscetível a mudanças que geralmente ocorrem nas relações interpessoais. Roberto Espósito (2010) apresenta um argumento pertinente na relação entre sujeitos. Para ser conservada, a vida se utiliza de uma imunidade induzida, artificial, um agente externo que coopera na continuidade da existência, nesse

entendimento a ideia de compartilhar já nos leva àinflexão,à imunização.

Nikolas Rose (2011) entende que a formação de sujeitos se dá no interior de agenciamentos, na reunião de forças, movimentos e afetos com outros humanos, objetos e espaços. Ao fomentar ações partilhadas e descentralizadas, permitem criar inflexões na lógica de criação artística, propiciando alternativas de compartilhamento que interferem no processo de

criação em dança, e consequentemente nos discursos que habitam esse

ambiente.

Politicidade a partir da Imunidade: Teoria CorpoMídia

Quando Katz e Greiner (2001) apontam que tudo que surge no mundo luta para permanecer, e que a chave disso é a continuidade, essa hipótese parece dialogar com o paradigma da imunização de Espósito(2010) e da cultura de participação de Shirk (2011).

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Em termos políticos, a imunidade pressupõe a comunidade mas também a nega. Isso porque, para sobreviver, toda comunidade é forçada a introjetar a sua própria oposição que, por sua vez, permanece como o modo contrastante de ser da própria comunidade (GREINER, 2010: 113).

Pensando nessa perspectiva de uma comunidade virtual no exercício contínuo da relação comunicação-tecnologia, à citação ao paradigma da imunização de que nos fala Esposito talvez seja uma condição para permanecer. Processos colaborativos em dança que atuam em um espaço virtual relacionam sujeitos consumidores de produtos rapidamente como

colaboradores cooperando para uma criação conjunta.

A criação partilhada como ocorre nas redes virtuais parece acionar uma ação equivalente ao processo de imunização como estrátegia de sobrevivência. Imunização é aqui aplicada, a partir dos estudos de Roberto

Espósito sobre biopolítica, onde o “Paradigma da Imunização” é elaborado

como metáfora política a partir do conceito em âmbito biomédico, se referindo a uma condição refratária, natural ou induzida, em relação a uma dada doença por parte de um organismo vivo. A potencialização positiva dos interesses compartilhados dos que atuam em redes digitais parece unificar os sujeitos por meio de um acordo ou pacto refratando a legitimidade de discursos que não se encaixem nesse perfil. Nesse entendimento vão enfraquecendo as possiblidades de outros questionamentos, promovendo positivamente os traços que legitimam os acordos desses atores/autores que se encontram nesse

espaço virtual, despotencializando outros saberes assim como o exercício de

partilhar informações de criação em dança. Mudanças gradativas ocorrem,

motivadas pela participação entre pessoas que, longe de se estabilizarem,

continuam a crescer e a satisfazer desejos de informação e conhecimento fomentados por anseios e interesses pessoais.

Para sobreviver, a comunidade, qualquer comunidade, vê-se obrigada a interiorizar a modalidade negativa de seu oposto; mesmo se tal oposto permanece um modo de ser, justamente privador e contrariante, da própria comunidade (ESPOSITO, 2010: 82).

O conceito de Corpomídia parece se situar politicamente nesse contexto midiático por entender corpo além do simples fato de ser, mas de estar, de continuar, num exercício contínuo, responsável e político de agente e produtor

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de sentido. Os corpos se organizam continuadamente tecendo relações que se tornam corpos, pensando nessas ocorrências como ajustes contínuos nesse ambiente. Essa teoria não constrói atores/autores refratários e herméticos, pois a própria lógica desse pensamento se realiza produzindo possibilidades, trocas, negociações e produção de conhecimento.

Parece pertinente pensar o paradigma da imunização como estratégia de sobrevivência nesse sistema e o conceito de corpomídia como uma ação

política que chamo fissura, ou seja, a “responsabilidade de cada um de nós

com o que cada um é e com o que o mundo não somente é, mas, sobretudo com o que o mundo pode ser” (KATZ & GREINER, 2011: 6).

Atuo como colaboradora do blog ctrl alt danca especializado em difusão

de conteúdo relativo à produção em dança e artes do corpo no Brasil, com foco em dança contemporânea e performance. Ele foi criado em outubro de 2011 pelos artistas Andre Bern(RJ) e Monica da Costa (RJ). O blog também tem presença nas redes sociais Facebook e Twitter. Em 2012, foi contemplado com o Prêmio Blogueiros de Cultura, organizado pelo portal Acesso / Instituto

Votorantim. Sua equipe é composta de artistas com formação acadêmica –

mestrado e doutorado – em Comunicação e Artes.

Determinadas postagens são feitas por um colaborador do blog ou participantes da rede ou/e colaboradores, sendo editadas pelo responsável pela edição, que neste caso é André Bern. Neste sentido podemos dizer que eles em rede também são “novos colaboradores”, ou partilhadores?

Segundo Paolo Virno (2010) fala-se que habitualmente no coletivo a singularidade se dissolve, mas isso não acontece em um lugar compartilhado,

onde longe de regredir, a singularidade refina-se, existe um entrelaçamento

das singularidades.

A rede virtual rege com implicações políticas e biopolíticas as novas formas do viver em um ambiente midiático, que faz do corpo um eixo estruturante da sua existência. Modos de existir atuam e constituem um pensamento democrático de permanecer, uma relação continuada e

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colaborativa de pensar outros modos de existir. Nesse ambiente a visibilidade tem um fator político implicativo no processo criativo enquanto fator constitutivo do fazer e não somente do produzir, pressupondo uma visibilidade ao pensamento como continuidade e permanência, segundo Greiner (2010: 93):

[...] considero que é a presença do corpo que dá visibilidade ao pensamento e por isso torna-se cada vez mais valorizada nas experiências de arte contemporânea cujo objetivo tem sido, prioritariamente, expor pensamentos e não produtos ou resultados estéticos a serem rapidamente consumidos.

Segundo Shirk (2011: 82) “participar é agir como se sua presença

importasse, como se, quando você vê ou ouve algo sua resposta fizesse parte do evento” e “a satisfação de sentimentos de participação e compartilhamento pode aumentar nosso desejo de maior conexão, o que aumenta sua expressão

e assim por diante”. Por outro lado as relações de poder se constituem

cotidianamente nesse ambiente

Fissura como Política de Visibilidade

Os processos criativos em rede fomentam relações que se constituem

por necessidades de representações, no trânsito de diversificar informações e

na busca de um exercício efetivo de atuação compartilhada. O desafio é

conviver com as diversas singularidades, horizontalidade nas relações e o

poder que se constitui nesse lugar, supondo-se diferentes corpos, interesses, coexistência de vários centros e o respeito às diversidades.

Talvez a ideia de satisfação de participação nos processos de criação nas redes digitais conflua ao estabelecimento de uma dependência desses pares, assim como uma hierarquização sutil e móvel, porém com

características de controle, assim como o poder pastoral, que segundo

Lazaratto (2010) estabelece relações contínuas e complexas entre os homens, uma dependência do outro, de ver e ser visto.

Contudo, pensar nessa forma de processo e postar as experiências

criativas evidencia o caráter experimental e visível, que faz as redes virtuais se

tornarem credíveis, e consequentemente possibilita construir autonomia e

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fazer dança, num contexto complexo de uma rede comunicativa entre corpo e

ambiente com mediação do ciberespaço, se situa nos discursos que são

produzidos nesse fazer artístico, nesse lugar que reflete

pensamentos/posicionamentos singulares e coletivos, e muito mais do que um

espaço de diálogo e criação constitui-se num ambiente gerador de conteúdo e

produtor de conhecimento. Partilhar nas redes virtuais os processos artísticos,

bem como disseminar os resultados dos estudos e práticas criativas, facilita e

possibilita a organização dos conteúdos discutidos.

No ambiente virtual fomenta-se o sentido de colaboração ganhando visibilidade no modo como cada indivíduo participa e produz seus ideais artísticos profissionais, promovendo desdobramentos e estabelecendo outras redes, outras conexões. A politicidade e as fissuras são os prováveis indicadores para gerar e expandir a visão das redes digitais nos processos criativos em dança, tendo o corpo como potencializador nesse lugar, além de produtor de cultura e de significados, indissociáveis, pois é no corpo que as informações ocorrem e se organizam.

As relações entre corpo e ambiente se dão por processos co-evolutivos que produzem uma rede de pré-disposições perceptuais, motoras, de aprendizado e emocionais. Embora corpo e ambiente estejam envolvidos em fluxos permanentes de informação, há uma taxa de preservação que garante a unidade e a sobrevivência dos organismos e de cada ser vivo em meio à transformação constante que caracteriza os sistemas vivos. Mas o que importa é ressaltar a implicação do corpo no ambiente, que cancela a possibilidade de entendimento do mundo como um objeto aguardando um observador (GREINER; KATZ, 2005: 130).

Viver nesta realidade que foi construída implica em novos hábitos

cognitivos. Busca-se então compreender que os processos evolutivos

caracterizam tanto os fenômenos biológicos, quanto os políticos e sociais.

O ser humano nem é um ator essencialmente dotado de agência, nem um produto passivo ou uma marionete de forças culturais; a agência é produzida no curso de práticas sob uma grande variedade de relações de força e restrições mais ou menos onerosas, mais ou menos explícitas, punitivas ou sedutoras, disciplinares ou passionais (ROSE, 2011: 262).

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A atuação nesse ambiente virtual parece interrogar para

questionamentos e pressupostos ligados às experiências teórico/práticas, como prováveis potencializadoras de novas discussões. Busca-se ainda trocas e outras experiências com outros autores, assim como a criação de novas relações interpares.

Referências

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

ESPÓSITO, Roberto. Bios: Biopolítica e Filosofia. Lisboa/Portugal: Edições 70, Lda., 2010.

GREINER, Christine. O Corpo em crise. Novas pistas e o curto-circuito das representações. São Paulo: Annablume, 2010.

Lazaratto, Maurizio. Pastoral Power: Beyond Public and

Private.http://monoskop.org/images/c/c4/Open_19_Beyond_Privacy.pdf

KATZ, Helena. UM, DOIS, TRÊS a dança é o pensamento do corpo. Belo Horizonte: Helena Katz, 2005.

KATZ, Helena e GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. São Paulo: Annablume, 2005.

KATZ, Helena e GREINER, Christine. Corpo e Processo de Comunicação. Revista Fronteiras – Estudos Midiáticos, 2001, Vol. III, Nº 2, dezembro de 2001, pg. 65 – 75, em www.helenakatz.pro.br

ROSE, Nikolas. Inventando nossos Selfs. Psicologia, Poder e Subjetividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

SHIRKY, Clay. A cultura da Participação: Criatividade e Generosidade no Mundo Conectado. Rio de janeiro: Zahar, 2011.

VIRNO, Paolo. Multidão e Princípio da Individuação. In: A Politica dos muitos. Povo, classe e Multidão. Lisboa: tinta-da-china, 2010.

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Iara Cerqueira Linhares de Albuquerque

Artista com projetos desenvolvidos em dança, performance e instalação. Investiga processos criativos colaborativos. Membro do Coletivo ctrl+alt+dança. Sociedade, gênero e discurso são constantes em seus trabalhos. iacerqueira@hotmail.com

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