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“Sucesso é encontrar aquilo que se tenciona ser
e depois fazer o que é necessário para isso.”
(Epiteto)
MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO!
Odontologia
Marinha 2016
TRAUMATOLOGIA MAXILOFACIAL
INJÚRIAS AOS TECIDOS MOLES
Abrasão
Contusão
Laceração
Por mordedura de animais
Por arma de fogo
Abrasão
Fricção de objeto na superfície do tecido Bastante dolorosas
Sangramento mínimo Tratamento:
Remoção de corpos estranhos (evitar formação de tatuagem traumática)
Lavagem com sabonete anti-séptico – Em abrasões profundas e contaminadas pode ser necessária anestesia. Irrigação abundante
Pomada com antibiótico Curativo
Atenção: abrasão iatrogênica: causada pelo próprio dentista!
Contusão
Também conhecida por equimose segundo Peterson.
Lesão no interior dos tecidos normalmente inflingidas por objeto rombo
Hemorragia subcutânea ou submucosa sem ruptura na superfície de tecido mole Pesquisar por fraturas ósseas!
Tratamento:
não requer tratamento
procurar por fraturas ósseas associadas
gelo o mais rápido possível: minimiza a formação do hematoma
Hematomas que não cessam de se expandir: necessidade de exploração cirúrgica e ligadura de vasos Atb desnecessário se não há ruptura dos tecidos superficiais
Laceração
Injúria nos tecidos epiteliais e subepiteliais
Resultado de rasgamento ou corte por objetos afiados Lesões mais frequentes dos tecidos moles
Tratamento: 1. Limpeza:
Após anestesia geral ou local Tricotomia mínima
2. Debridamento do ferimento
Remoção de tecido necrótico de 1 a 2mm das margens da ferida 3. Hemostasia do ferimento
Compressão
Pinçamento e ligadura ou eletrocoagulação Lesões lacerantes de lábio: artéria labial 4. Sutura da ferida
Avaliação da necessidade de sutura Utilização de pontos de reparo Fechamento por planos
Fechamento precoce vs. Fechamento tardio
Terapia de suporte: Atb sistêmica e avaliação do risco/grau de imunidade para tétano Remoção da sutura de 4 a 6 dias
Ferida por mordedura de animais
Cães (80 a 90%), gatos (5 a 15%) e humanos (<5%) Infecção por mo da cavidade oral do agressor:
3 Risco de infecção: Local da ferida Tipo de lesão Fatores do hospedeiro Tempo do ferimento
Feridas por PAF
Atenção ao estado geral do paciente é o principal.
TTTo: Fechamento primário tardio ou por segunda intenção
ATENDIMENTO ÀS FRATURAS FACIAIS Avaliação Imediata
Prioridade para identificação e resolução de situações que impliquem risco imediato à vida
Realização do tratamento baseado nos protocolos de ATLS/SAVT (Suporte Avançado de Vida no Trauma) Estabilidade cardiopulmonar
Sinais vitais (PA, pulso e FR) Hemorragias de grandes proporções
Avaliação neurológica e exame da coluna cervical
ATENDIMENTO PRIMÁRIO AO POLITRAUMATIZADO: A B C D E Avaliação primária
A - Airway - vias aéreas e estabilização da coluna cervical B - Breathing - respiração e ventilação
C- Circulation – circulação com controle de hemorragias D - Disability - incapacidade
E - Exposition – exposição com prevenção de hipotermia
Obstrução das vias aéreas
Causas mais comuns no ambiente pré-hospitalar: queda da língua e corpos estranhos (Próteses, dentes avulsionados, fragmentos ósseos, detritos)
Reposicionamento e estabilização da mandíbula (Evitar hiperextensão cervical) Elevação modificada da mandíbula
Utilização da cânula de Guedel: evitar a queda da língua e permitir introdução de cânulas de aspiração Avaliar respiração após abertura de via aérea
Ventilação boca-a-boca Ventilação boca-nariz Ventilação boca-máscara Ventilação bolsa-máscara
Intubação oro ou nasotraqueal
Cricotireotomia (coniotomia ou traqueotomia alta):
Método de obtenção de VA cirúrgica por meio do uso de agulha de grosso calibre através do ligamento cônico (cricotireoidiano)
Meio mais rápido de acessar a traquéia
Traqueostomia: procedimento cirúrgico por meio do qual se cria um orifício na frente do pescoço que dá acesso à traqueia, na altura entre o 2º e 3º aneis, permitindo uma ventilação mecânica prolongada, naqueles casos em que a ventilação espontânea é impossibilitada
FRATURAS FACIAIS
Etiologia das fraturas faciais
Acidentes automobilísticos Agressões Quedas Acidentes esportivos Acidentes de trabalho HISTÓRICO
EXAME FÍSICO Mandíbula
Palpação intra e extra oral Palpação do bordo inferior Palpação da atm
Maxila Estabilidade
Palpação intra-oral para verificar irregularidades zigomaticomaxilares Palpação das margens infra-orbitárias
Palpação dos arcos zigomáticos Palpação dos ossos nasais Inspeção da oclusão dentária Inspeção intra-oral
Lacerações e equimoses em mucosa e fundo de vestíbulo Mobilidade dentária
Exame de imagem
Exame clínico e lesão suspeitada
Panorâmica de face: Identifica fraturas em quase toda a mandíbula exceto sínfise.
Oclusal de mandíbula: Evidencia região sinfisária e deslocamentos ântero-posteriores
Projeção póstero-anterior de mandíbula: Fornece visão geral da mandíbula e mostra deslocamentos
latero-laterais dos segmentos fraturados
Projeção lateral oblíqua: Mostra fraturas em região subcondiliana, processo coronóide, ramo, ângulo e corpo
Projeção ântero-posterior das apófises condilares (Projeção de Towne): Indicada quando há suspeita de
fraturas de côndilo
Projeção póstero-anterior oblíqua (Projeção de Waters): Evidencia paredes laterais de SM, SMs, margens
infra-orbitárias e estruturas nasais
Perfil para ossos próprios do nariz
Projeção submento-vértix (axial de Hirtz): Fornece adequada visualização do arco zigomático
Tomografia computadorizada: o Cortes axial e coronal o Reconstrução 3d o Prototipagem
FRATURAS MANDIBULARES Classificações:
Quanto à localização anatômica (prevalências segundo Peterson):
Fraturas de côndilo (29,1%) Fraturas de ângulo (24,5%) Fraturas de sínfise (22%) Fraturas de corpo (16%)
Fratura de processo alveolar (3,1%) Fratura de ramo (1,7%)
Fratura de processo coronóide (1,3%)
Quanto ao traço de fratura
Simples: um único traço no local da fratura
Compostas: quando há comunicação da margem do osso fraturado com o meio externo Cominutiva: múltiplos traços no local da fratura
Galho-verde: fraturas incompletas em ossos flexíveis
Quanto à angulação da fratura e força de tração muscular:
Favorável: resistem ao deslocamento
Desfavorável: tração muscular resulta em deslocamento dos segmentos fraturados
Sinais e sintomas de fratura de mandíbula
Dor
Maloclusão
5 Descoloração
Deformidade Salivação Hálito fétido
Fraturas do terço médio da face
Incluem as fraturas de maxila, zigoma e complexo naso-órbito-etmoidal Classificação:
Fraturas de maxila (Le Fort I, II ou III) Fraturas do complexo zigomaticomaxilar Fraturas de arco zigomático
Fraturas naso-órbito-etmoidais
Le Fort I
Fratura transversa Fratura de Guérin
Separa a maxila das lâminas pterigóides e estruturas nasal e zigomática
Le Fort II
Fratura piramidal
Separação da maxila e complexo nasal da órbita e estrutura zigomática
Le Fort III
Disjunção craniofacial
Separa a maxila, os zigomas e o complexo naso-orbitoetmoidal da base do crânio Disjunção Craniofacial
Face longa Mobilidade de 1/3 médio
Maloclusão Hemorragia nasal: fratura de maxila Rinorréia
cérebro-espinhal: lâmina crivosa do etimóide Aspecto de guaxinim
Fratura do complexo zigomático-maxilar
Fratura mais freqüente do 1/3 médio Não provocam alteração da oclusão
Normalmente associada com fraturas de assoalho de órbita e arco zigomático Sinais e sintomas:
Queixa estética (afundamento) Diplopia
Distopia
Epistaxe unilateral Hematoma e equimose
Trismo (fraturas de arco zigomático) Perda sensorial (n. infra-orbital) FRATURAS DO ARCO ZIGOMÁTICO
Trismus severo: impactação da apófise coronóide
Afundamento
FRATURAS DE ASSOALHO DE ÓRBITA Tipo Blow-in (sopro): exoftalmia Elevação do assoalho orbital
Tipo Blow-out (explosão): enoftalmia Afundamento do assoalho orbital
Freqüentemente aprisionamento do músculo oblíquo inferior
TRATAMENTO DAS FRATURAS FACIAIS
Objetivos:
Rápida reparação óssea
Retorno da função ocular, mastigatória e nasal Recuperação da fala
Princípios cirúrgicos: 1. Redução 2. Fixação
3. Restabelecimento da oclusão original e prevenção/erradicação de infecção Momento do tratamento
Regra geral: tão logo a condição do paciente permita!
Quanto mais precoce melhor – menor risco de infecção, aumento gradativo do edema nos 2 a 3 dias após o trauma – porém, por vezes tratamento precisa ser adiado em função da necessidade de tratamento de lesões mais graves. Pilares faciais: referências ósseas para a reconstrução no sentido vertical, transversal e ântero-posterior. Fornecem suporte primário do esqueleto facial.
Pilares verticais: 1. Nasomaxilar 2. Zigomático 3. Pterigomaxilar Pilares ântero-posteriores: 1. Frontal 2. Zigomático 3. Maxilar 4. Mandibular Fraturas mandibulares
Tratamento conservador (redução fechada)
Colocar os dentes na relação oclusal original (anterior ao traumatismo) Fixação maxilomandibular (FMM) ou fixação intermaxilar (FIM)
Tratamento denominado de redução fechada
Período requerido de bloqueio maxilomandibular: 6 semanas
Exceção: fraturas condilares (2 a 3 semanas adultos e 10 a 14 dias crianças) Indicações para redução aberta:
Deslocamento contínuo dos fragmentos ósseos Fraturas desfavoráveis
Redução fechada
Ligaduras intermaxilares (bloqueio maxilomandibular, fixação maxilomandibular) Objetivo: estabelecimento de relação oclusal adequada
a. Arcos vestibulares: barra de Erich b. Odontossínteses
c. Parafusos de bloqueio intermaxilar (BIM) Redução aberta
Acesso intra ou extra-oral
Método de fixação tradicional: osteossínteses metálicas + BMM 4 a 6 semanas 1. Osteossínteses metálicas (BMM 4 a 6 semanas)
2. Fixação interna rígida (FIR): Sistema de placas e parafusos Vantagens da FIR:
Eliminação ou redução do período de BMM Melhoria nas condições de higiene e nutrição Segurança (pacientes epiléticos)
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QUESTÕES
1. (DESIPE/1998) No tratamento de fraturas, o procedimento que consiste em posicionar as extremidades ósseas na região correta, de modo que se toquem, visando à reconstrução funcional do osso, é:
a) Aproximação b) Contenção c) Reparação d) Redução e) Fixação
2. (DESIPE/1998) A fratura em que há descontinuidade incompleta do osso é classificada como: a) Fratura com afundamento
b) Fratura em vara-verde c) Fratura cominutiva d) Fratura impactada e) Fratura complexa
3. (Sec. Saúde Maricá-1995) A fratura piramidal também pode ser denominada: a) Bassereau
b) Richet
c) Disjunção crânio-facial d) Le Fort II
e) Le Fort I
4. (Marinha-2009) Segundo Peterson et al. (2005), o sinal de Battle sugere fratura: a) do complexo zigomático
b) da região anterior da mandíbula c) do assoalho de órbita
d) de base de crânio e) bilateral de côndilo
5. (Pref. Nova Friburgo-RJ-CBMF-2007) Em cirurgia bucal podem-se encontrar diversos tipos de feridas dos tecidos faciais, tornando-se necessária uma classificação. Uma machucadura normalmente produzida pelo impacto de um objeto rombo sem interromper a continuidade da pele:
a) Ferida a bala b) Laceração c) Abrasão d) Contusão
e) Ferida penetrante
6. (SES/GO-2010 CBMF) Em qual dessas incidências radiográficas observa-se melhor as fraturas de côndilo e colo de côndilo? a) Fonto-Naso. b) Mento-Naso. c) Hirtz. d) Towne. e) Perfil.
7. (SES/GO-2010 CBMF) Durante o atendimento inicial ao politraumatizado, qual deverá ser a primeira conduta do emergencista:
a) verificar hematomas, equimoses e outros sinais. b) aferir sinais vitais.
c) avaliar distúrbios circulatórios.
d) verificar permeabilidade das vias aéreas. e) avaliar distúrbios respiratórios.
8. (SES/GO-2010 CBMF) Na fratura de côndilo mandibular onde houve deslocamento do segmento proximal no sentido medial, pode-se afirmar que tal fato ocorreu devido à ação de qual estrutura anatômica?
a) Ligamento esfenopalatino. b) Músculo Pterigoideo lateral. c) Músculo Pterigóideo medial. d) Músculo temporal.
9. (SES/GO-2010 CBMF) As fraturas de maxila, classificadas como Le Fort I, Le Fort II e Le Fort III são também conhecidas respectivamente, como:
a) maxilar transversa, disjunção craniofacial e fratura piramidal. b) fratura piramidal, disjunção craniofacial e maxilar transversa. c) maxilar transversa, fratura piramidal e disjunção craniofacial. d) disjunção craniofacial, fratura piramidal e maxilar transversa. e) fratura piramidal, maxilar transversa e disjunção craniofacial
10. (Pref. Messias-AL 2009-Buco) A fratura chamada de piramidal é classificada também como: a) Le Fort I
b) Le Fort II c) Le Fort III
d) Disjunção craniofacial e) Fratura de Guerin
11. (Pref. Petrópolis/RJ CBMF-2012) A parestesia infraorbitária é o sintoma mais comum de: a) Fratura de órbita;
b) Trismo;
c) Suspeita de fratura;
d) Redução de fratura de osso malar; e) Fratura de osso zigomático.
12. (Pref. Campo Mourão/PR CBMF 2012) Assinale a alternativa incorreta com relação às fraturas da face:
a) As fraturas mandibulares de acordo com a sua localização anatômica são: condilares, de ângulo, de corpo, de sínfise, de alvéolo, de ramo e de processo coronóide.
b) As fraturas de mandíbula são denominadas favoráveis ou desfavoráveis, dependendo da angulação da fratura e da força de tração muscular proximal e distalmente à fratura.
c) A fratura de Le Fort I resulta frequentemente da aplicação de força horizontal da maxila, a qual separa a maxila das lâminas pterigóides e das estruturas nasal e zigomática.
d) As fraturas do tipo “galho verde” são aquelas que causam fraturas incompletas em ossos compactos. Essas fraturas geralmente exibem grande mobilidade quando palpadas.
13. (Pref.Belo Horizonte-Buco) Em relação às injúrias traumáticas nos tecidos moles, é correto afirmar, EXCETO: a) A abrasão é um ferimento causado pela fricção entre um objeto e a superfície do tecido mole.
b) A contusão resulta de lesão no interior dos tecidos sem haver ruptura na superfície.
c) Quando a abrasão for muito profunda, a reepitelização ocorrerá com a formação de cicatrizes.
d) As lacerações não devem ser suturadas, apenas devem-se realizar limpeza e desbridamento das mesmas. 14. (Pref. Belo Horizonte-Buco) Qual dos seguintes enunciados está INCORRETO?
a) O primeiro e mais importante aspecto da correção cirúrgica é uma adequada redução da fratura ou colocar os segmentos individuais da fratura no relacionamento adequado.
b) Na redução adequada de fraturas em ossos que suportam dentes, o aspecto mais importante é reposicionar os dentes na relação oclusal que tinham anteriormente ao acidente.
c) Denomina-se fixação intermaxilar ou fixação maxilomandibular o estabelecimento de uma relação oclusal adequada por meio da fixação dos dentes com fio de aço.
d) O correto realinhamento e interdigitação dos segmentos ósseos no local da fratura, independente do restabelecimento da oclusão dentária, garante oclusão funcional pós-cirúrgica.
15. (SESAP/RN-2008) As fraturas de arco zigomático ocasionam, geralmente: a) Diplopia
b) Dificuldade de deglutição c) Dificuldade de abertura de boca d) Limitação auditiva
e) NRA
16. (Pref.Itatiaia 2007/CBMF) Segundo Dingman, Peterson e Ellis, a região da mandíbula com maior incidência de fraturas é a região do:
a) Corpo. b) Ângulo. c) Côndilo. d) Ramo.
9 17. (Pref.São Luís/2007) As fraturas do arco zigomático ocasionam:
a) limitação da abertura bucal pelo trismo no músculo bucinador. b) limitação da abertura bucal pelo trismo no músculo platisma.
c) limitação da abertura bucal pelo trismo no músculo pterigoídeo medial.
d) limitação da abertura bucal pelo contato do processo condilar com o arco zigomático.
e) limitação mecânica da abertura bucal pelo contato do processo coronóide com o arco zigomático. 18. (Paraíba-CBMF/2007) As alterações oclusais mais comuns da Fratura bilateral de côndilo mandibular são: a) O anteroposicionamento da mandíbula e a mordida aberta posterior.
b) O retroposicionamento da mandíbula e a mordida aberta anterior. c) O lateroposicionamento da mandíbula e a mordida aberta anterior. d) O anteroposicionamento da mandíbula e a mordida cruzada anterior.
19. (Pref. Angra dos Reis/RJ-2007) No atendimento inicial a pacientes traumatizados de face com completa obstrução das vias aéreas, em que as medidas não invasivas foram falhas, a indicação primária para permeabilizá-las, é:
a) entubação orotraqueal; b) entubação nasotraqueal; c) entubação submentoniana; d) criocotireotomia;
e) traqueostomia.
20. (HUAP-UFF/RJ-2009) Se há uma fratura de mandíbula na área do 3º molar impactado o dente pode ser: a) Mantido
b) Removido
c) Removido antes da redução da fratura d) Indiferente
e) Nunca remover
21. (PMERJ-2010) As fraturas intracapsulares do côndilo mandibular são aquelas que ocorrem acima das inserções da cápsula articular. Neste tipo de fratura,quando não há comprometimento da oclusão dentária, o tratamento instituído é: a) o acompanhamento clínico e fisioterapia.
b) a condilectomia parcial.
c) o acesso cirúrgico com fixação dos fragmentos ósseos. d) o bloqueio maxilo-mandibular por, no mínimo, 4 semanas.
22. (PMERJ-2010) Quanto à região anatômica acometida, as fraturas mandibulares localizadas entre o ângulo da mandíbula e a região inferior do côndilo e do processo coronoide são classificadas como fraturas:
a) do processo coronóide. b) subcondilares. c) do ramo. d) do ângulo. GABARITO 1.D 2.B 3.D 4.D 5.D 6.D 7.D 8.B 9.C 10.B 11.E 12.D 13.D 14.D 15.C 16.C 17.E 18.B 19.D 20.C 21.A 22.C