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AS REDES DE PODER NA MODELAGEM E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL: algumas reflexões

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Academic year: 2021

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AS REDES DE PODER NA MODELAGEM E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL: algumas reflexões

Maria Erlan Inocêncio Professora da Universidade Estadual de Goiás, Pires do Rio, GO. Aluna do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia, doutorado, da Universidade Federal de Goiás. (airam1236@gmail.com). Fernando José Inocêncio Aluno do 4º Período de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia. (ferdinandowz@gmail.com)

Resumo: O desenvolvimento tecnológico e a busca de novos conhecimentos contribuíram para a formação do

sistema de redes. Tal sistema influencia sensivelmente os costumes, as culturas, as crenças e o relacionamento entre as pessoas, países e blocos econômicos. O território passa a ser visto como espaço flexível para a circulação de capitais e mercadorias de acordo com as necessidades e condições econômicas de cada nação. Portanto, este artigo busca discutir a configuração do território através do sistema de redes, bem como, os pontos negativos e positivos que as redes oferecem ao ser humano, à sociedade e aos territórios. Para o alcance desses objetivos foi realizado um embasamento teórico buscando o parecer de diferentes autores sobre a configuração do território pelas redes.

Palavras Chave: Território. Rede. Sistema. Desterritorialização. Multiterritorialidade.

INTRODUÇÃO

Há diferentes formas para se entender o espaço. As redes geográficas é um desses caminhos, pois possibilita a exploração de um enorme campo de estudo, capaz de desvendar configurações territoriais.

Com o desenvolvimento tecnológico e a busca de novos conhecimentos as redes passam a conectar e desconectar indivíduos, grupos, regiões e até países, com conseqüências para a sociedade tanto internamente quanto em suas relações com outras organizações. Em decorrência dessas mudanças, pode-se observar a individualização e diversificação cada vez maior das relações de trabalho; o declínio da influência dos trabalhadores nas decisões organizacionais; a incorporação total das mulheres no mercado de trabalho e a intervenção do estado para desregular os mercados de forma seletiva a fim de desfazer o Estado do bem-estar social.

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alcance dos objetivos processados na rede, tendo assim uma ação de configuração do território, fenômeno este que o presente artigo ira tratar com o estabelecimento de algumas reflexões.

TERRITÓRIO E DESTERRITORIALIZAÇÃO: O PAR ARTICULADO

Em concepção materialista, o território é conceituado como “espaço material ou “substratum”. Como espaço relacional mais concreto, o território representa “fator locacional” econômico e a desterritorialização “deslocalização”, ciberespaço ou mundo virtual” (Haesbaert, 2005, p.19). Enquanto o território abrange distância física, a desterritorialização elimina a distância entre os lugares.

O território apresenta dominação política, ou seja, área de acesso controlado. Já a desterriotorialização apresenta um mundo sem fronteiras. Em perspectivas mais idealistas, o território é considerado um espaço relacional simbólico, ou seja, de referência identitária. A desterritorialização é vista como hibridismo cultural.

Numa perspectiva mais integradora, o território é concebido como “experiência total do espaço”, ou seja, território - zona. O território - rede é representada pelo espaço móbile funcional-expressivo. Haesbaert (2005) aponta que por trás dessas diferentes concepções existe uma visão muito simplista do território e da desterritorialização.

Pode-se denominar territorialização as práticas e os significados humanos em relação ao espaço. Por não existir indivíduo ou grupo social sem território, cada período da história e em cada contexto geográfico encontra-se uma forma de des-territorialização e terrirorialização.

Portanto, em sentido amplo, o território pode ser entendido como o espaço imprescindível para a reprodução social, seja de um ser humano, grupo social ou instituição. Haesbaert (2005) considera que interpretações de território que não considerem as relações sociais sejam destituídas de sentido.

Dependendo do contexto geográfico a que se refere, o processo de territorialização se processa privilegiando uma determinada dimensão ou problema sócio-espacial. Essas diferentes formas de se relacionar com ou através do espaço se acumulam de maneira diferenciada ao longo do tempo, gerando a multiplicidade de territórios que atualmente existe.

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Estes territórios em função da vida contemporânea estão interligados em redes, devido às necessidades econômicas, culturais e políticas, que a sociedade apresenta na vida moderna. Sendo assim o próximo item busca discutir este fenômeno, as redes, a fim de discutir sua influência na configuração do território.

REDES INTERATIVAS NA MODELAGEM TERRITORIAL

Um novo sistema de comunicação que fala cada vez mais uma língua universal digital está promovendo a integração global da produção e distribuição de palavras, sons e imagens culturais, além de personalizá-las de acordo com os interesses dos indivíduos e das sociedades. Trata-se das redes interativas de computadores que crescem exponencialmente, criam novas formas e canais de comunicação e também, moldam as vidas das pessoas, os seus costumes e culturas. A respeito dessas mudanças, Castells (1999, p.22) afirma que

As mudanças sociais são tão drásticas quanto os processos de transformação tecnológica e econômica. Apesar de todas as dificuldades do processo de transformação da condição feminina,o patriarcalismo foi atacado e enfraquecido em várias sociedades (...).Os movimentos sociais tendem a ser fragmentados, locais, com objetivo único e efêmeros, encolhidos em seus mundos interiores ou brilhando por apenas um instante em um símbolo de mídia. Nesse mundo de mudanças confusas e incontroladas, as pessoas tendem a reagrupar-se em torno de identidades primárias, religiosas, étnicas, territoriais, nacionais.

Sendo assim, as redes interativas moldam por completo a vida das pessoas, influenciando a sociedade como um todo, que passa a ser controlada pelas redes interativas, o que leva as pessoas a se agruparem de acordo com os seus costumes, crenças, etnias, cultura e formação educacional.

Castells (1999) aponta que as sociedades estão cada vez mais estruturadas em uma oposição bipolar entre a Rede e o Ser. Nessa condição, os padrões de comunicação social ficam sob tensão crescente. Quando a comunicação é interrompida surge alienação entre os indivíduos os quais passam a considerar o outro como estranho.

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O sistema de redes também contribui para a fragmentação social. Em sua manifestação global, a sociedade informacional tende a especificar as culturas e o pensamento humano. Supõe-se a “aceitação total da individualização do comportamento e da impotência da sociedade ante seu destino” (Castells, 1999,p.24).

O sistema de redes constitui parte relevante da chamada Geografia Quantitativa. Os estudos desenvolvidos neta área possibilitam o reconhecimento de três formas elementares de configuração das relações entre cidade e região: a relação campo - cidade, a relação capital-província e a relação centro-periferia (IPEA, 2001).

A primeira configuração denominada “relação campo-cidade” mostra o Estado isolado, pois o sistema de trocas ocorre segundo uma lógica puramente mercantil e fechada. Trata-se de um modelo econômico fisiocrata onde o excedente agrícola é o motor da economia. A distância do mercado é o principal fator de organização do território e tem como base a construção da rede fundiária e a distribuição do produto social a partir da situação apresentada na pior terra.

Do ponto de vista do IPEA (2001), no Estado isolado as cidades nascem e crescem isoladas; o processo de trocas é fraco. O mercado torna-se uma entidade temporária e móvel e o principal elemento de ligação entre as cidades, muita das vezes, é representado pelas feiras. As conseqüências dessa forma de configuração entre cidade e região podem ser identificadas no trecho a seguir:

[...] o mercado constitui a principal forma de socialização dos membros isolados da sociedade,sem que tenha existência espaço –temporal fixa e permanente.Do ponto de vista da regulação política da economia,sua principal expressão está nas normas de controle da propriedade e das corporações de ofícios,tendo um alcance territorial preferencial no nível da escala local. (IPEA, 2001, p. 23).

Nesta perspectiva, a concepção de que o mercado constitui a principal forma de organização do território contribui para o surgimento da chamada “teoria dos lugares centrais” que possibilita a organização da rede de cidades em círculos concêntricos.

A segunda forma de configuração das relações entre cidade e região, apontada pelo (IPEA, 2001), é a perspectiva espacial. Essa segunda forma de configuração comprova a

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existência da relação entre capital-província, ou capital-interior. A ordem espacial manifesta as determinações tributárias do Estado e a pequena divisão territorial e social do trabalho.

Nesta segunda forma de configuração das relações entre cidade e região, as redes definem os mecanismos básicos de estruturação urbana. Os gastos públicos buscam orientações quanto às formas de arrecadação que o alimenta, a fim de ampliar a presença do controle do Estado sobre o tecido urbano. Os fluxos são orientados através dos núcleos urbanos e seguem-se daqueles de menor porte para as capitais regionais. O que se verifica é o modelo mercantilista:

[...] o alcance da política territorial dá-se sobre os mecanismos tributários e de alocação do gasto público, buscando definir áreas ativas de mercado. A lógica da negociação é regionalizada, isto é,configura-se em uma estrutura em arquipélago,cujas negociações e concorrência fazem-se para capturar maior parcela dos fundos públicos disponíveis para cada ilha econômica. (IPEA, 2001, p. 23)

Sendo assim, o modelo mercantilista responde ao comportamento do mercado dos bens dominantes da estrutura produtiva regional. Quanto à política territorial, a alocação de recursos para o gasto público depende das demandas daqueles que detêm o controle dos bens de produção e ampliação do aparelho de Estado.

A terceira forma de configuração das relações entre cidade e região é a “centro-periferia”. Esta dinâmica espacial está relacionada a níveis diferentes de introdução do progresso técnico e, conseqüentemente, por diferenciais de ganhos de produtividade entre locais distintos no espaço. Esse modelo dominou o pensamento urbano e regional entre 1950 e 1970. Trata-se de um modelo de relações entre cidade e região onde o ritmo de desenvolvimento se diferencia em razão da velocidade de introdução do progresso técnico (IPEA, 2001).

Desta maneira, a configuração das redes urbanas é conseqüência de um processo de acumulação que passa pelos diversos estágios de expansão, caracterizados principalmente pela intensidade de capital e tecnologia adotados.

Também exercem influência as diferentes formas de renda e produtividade, bem como as relações entre cidade e região que caracterizam a produção do espaço em economias de mercado.

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quanto naqueles em desenvolvimento. A relação baseada na inovação tecnológica e na capacidade de gerar trabalho torna-se fundamental no desenvolvimento de centros urbanos. Assim, para o entendimento da territorialidade da economia e da rede urbana, é preciso compreender as diferentes estruturas inflacionárias de cada país.

Se em países menos desenvolvidos não é dada necessária atenção aos efeitos das disparidades infracionais, nos países europeus em contrapartida, verifica-se grande preocupação,que se reflete na formação de crescentes fluxos de solidariedade interterritorial , na instituição de fundos públicos para reduzir os desequilíbrios regionais e na destinação de significativo volume de recursos à gestão de território. (IPEA, 2001, p.31)

Nesta direção, os países em desenvolvimento não oferecem a devida atenção aos efeitos das disparidades inflacionais. Já nos países desenvolvidos o que se observa é uma grande preocupação com a formação dos fluxos de solidariedade interterritorial, conforma destaca o item a seguir.

AS REDES ARTICULANDO TERRITÓRIOS

Segundo Haesbaert (2005), região e território são dois conceitos-chave da Geografia, indissociáveis e interligados. Nesse sentido, pode-se considerar que as dinâmicas denominadas de des-territorialização estão intimamente vinculadas e devem ser consideradas em qualquer processo de regionalização.

“A construção e destruição de regiões é indissociável da construção, da destruição e da reconstrução de territórios”, descreve Haesbaert (2005, p.15). Nesse sentido, a configuração dos territórios pelas redes gera uma nova experiência desterritorializada de tempo e de espaço.

Nesta perspectiva torna-se fundamental distinguir quais são os agentes e como a configuração dos territórios pelas redes, afeta diretamente não só as classes sociais, mas também as diferentes etnias, gêneros, grupos etários dentre outros, conforme mostra o trecho a seguir:

Além da enorme desigualdade dos atores envolvidos ,deve-se salientar os distintos setores da sociedade e da própria economia .Enquanto o capital pode usufruir de uma “compreensão global”,circulando em “tempo real”ao

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redor do mundo ,mercadorias de consumo cotidiano ainda precisam de um tempo razoável para serem transportadas de um país para outro .Alguns objetos se movem muito mais rapidamente do que outros, afetando a vida de todos que dependem dessa “mobilidade”. Enquanto alguns produtos efetivamente se libertam do constrangimento da distância, outros adquirem novo valor justamente por dependerem dessas distâncias e se tornarem,assim, relativamente menos acessíveis.(Haesbaert, 2005, p.16)

De acordo com este autor, existem diferentes tempos de circulação das mercadorias ao redor do mundo. Enquanto o capital se desloca em tempo real, as mercadorias demoram a chegar ao seu destino, tudo determinado pelo sistema de redes. Essa desigualdade de deslocamento afeta a vida de todos aqueles que dependem dessa mobilidade.

Sendo assim, há a possibilidade de que tal fato conduza a construções territoriais e espaciais distantes da realidade. O fim das distâncias é um enfoque parcial, pois precisa considerar o tipo de mercadoria transportada e a conectividade entre os lugares. Nesta direção pode-se estabelecer conceitos de territorialidade e espacialidade distantes do mundo real. O espaço é visto somente a partir dos processos de compreensão tempo–espaço. As fronteiras mudam de sentido e tornam-se mais do que linhas que delimitam o conhecido do desconhecido, o visível do invisível.

Portanto, através do sistema de redes, as fronteiras, os territórios e as regiões estão se tornando muito mais complexas e imersas numa multiplicidade ainda maior de tempo-espaço. A essa nova forma de representação espacial, desvinculada do real e representada pela crise denomina-se desterritorialização. As conseqüências podem ser vistas na dificuldade ou impossibilidade de regionalizar o espaço contemporâneo.

Haesbaert (2005, p.19) ressalta que a chamada “desterritorialização” e os atuais processos de regionalização geram uma complexidade de “geometrias de poder” de um espaço social totalmente diferenciado e desigual. O que se presencia não é o fortalecimento de um padrão de unidades territoriais em áreas, mas uma miríade de ”território - rede”, marcada pela fragmentação e descontinuidade. As conseqüências podem ser vistas através da passagem constante de um território a outro, o que resulta em muito mais do que declínio dos territórios, ou melhor, produz uma multiterritorialidade, que segundo Haesbaert (2005, p.19):

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[...] é [...] a forma contemporânea ou “pós-moderna” da reterritorialização, a qual muitos autores, equivocadamente, preferem caracterizar como desterritorialização. Ela é conseqüência direta da predominação dos territórios –rede, sobrepostos e descontínuos sobre os territórios –zona, exclusivistas e contínuos, que marcaram aquilo que se pode denominar de modernidade clássica, dominada pela lógica territorial exclusivista de padrão estatal.

Na visão deste autor, a multiterritorialidade corresponde à reterritorialização complexa, em rede e com forte conotação não-hierárquica. Para chegar a esse resultado foi necessário uma diversidade territorial, a disponibilidade das redes-conexões, a natureza rizomática ou pouco hierarquizada dessas redes. Além de tudo isso, foi necessário a liberdade individual ou coletiva, a abertura cultural e a situação socioeconômica para usufruir dos benefícios que o sistema de rede proporciona

Essa transformação territorial não é simplesmente negativa. Envolve pontos positivos como maiores alternativas territoriais, maior velocidade de mudança e maior facilidade de acesso. A concepção de tempo-espaço passa a ser mais fluida e inclui o desencaixe espaço-temporal. Assim, a nova articulação territorial em rede favorece a origem de territórios – redes flexíveis, o que contribui para o surgimento de um novo tipo de “experiência espacial integrada”. (Haesbaert, 2005, p.22).

Pela primeira vez, surge a possibilidade de se formar uma territorialidade-mundo na história da humanidade. Esse novo modelo de territorialidade é construído a partir de problemáticas que envolvem o mundo como um todo, inclusive os problemas ecológicos. A respeito dessa nova modalidade, pode ser visualizado o seguinte comentário.

Esse processo de mundialização não implica, entretanto, que deixe de existir uma estrutura hierarquizada de relações e articulações entre os diversos centros dentro do território nacional, mas que essas relações estão cada vez mais mediadas por novos determinantes, dentre os quais o fato de que o espaço passa, a cada dia, a ceder lugar ao tempo nas diversas articulações e conexões existentes (IPEA, 2002, p.31).

Nesta visão o novo modelo de territorialidade é resultado dos avanços tecnológicos que facilitam a veiculação de idéias, informações e costumes em escala planetária. Porém,

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continua existindo uma estrutura hierarquizada de relações e articulações entre os diferentes centros do território nacional.

Apesar do crescimento econômico desigual, inclusive a existência de cidades mundiais dentro do território, ainda existem amplos espaços em que continua prevalecendo a determinação de relações tradicionais de articulação e hierarquização dos diversos centros. Por isso, observa-se que o sistema de redes favorece o processo de integração na economia mundial e intensifica também o crescimento da renda dos espaços ou centros urbanos mais competitivos.

Necessário esclarecer que os movimentos gerados pelas redes sobre os territórios são infinitos. Tais redes são estabelecidas ligando, com maior ou menor intensidade, os diferentes pontos existentes sobre o território. Esse movimento possibilita a multiplicação dos locais de produção e de distribuição, ao mesmo tempo em que concentra os lugares mais privilegiados no território (IPEA, 2002).

Finalmente, torna-se possível agregar informações de caráter demográfico, econômico, dentre outras, ensejando análises separadas dos diferentes centros urbanos. As áreas de influência podem fornecer maiores subsídios ao planejamento e à gestão do território.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo abordado neste artigo destacou a influência do sistema de redes na configuração do território. Conforme foi apontado ao longo do texto pode-se considerar que a reterritorialização em rede é resultado da maior diversidade territorial.

A busca pela formação de um território totalmente múltiplo não é novidade. Qualquer relação social implica uma interação territorial, isto é, a interligação entre diferentes territórios.

A nova modalidade territorial facilita a formação de territórios-rede mais flexíveis e de maior acesso aos pontos de conexão que os integram. O Estado também se torna mais flexível, o que contribui para a necessidade de uma análise das diferenciações territoriais emergentes.

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REFERÊNCIAS

CASTELLS, Manuel. A. Sociedade em rede. Vol. 1.São Paulo: Paz e Terra ,1999. (p.21 – 47) HAESBAERT, Rogério. Desterritorialização, multiterritorialidade regionalização. In: Brasil, Ministério da Integração Nacional. Para pensar uma política nacional de ordenamento territorial: anais da Oficina sobre a Política Nacional de Ordenamento Territorial. Brasília, 13 – 13 de novembro de 2003, Ministério da Integração Nacional, Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional, MI, 2005.

IPEA. Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil - Redes urbanas regionais: Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Vol 4. Brasília: IPEA, 2001. (p.20 – 38).

IPEA. Caracterização e tendência da rede urbana do Brasil - Estudos básicos para caracterização da rede urbana. Vol. 2. Brasília: IPEA, 2001. (p.26 – 45)

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