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INFORME NACIONAL RELATÓRIO DA REUNIÃO DO COMANDO NACIONAL DE GREVE (CNG), DE 24/07/2015

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Brasília, 24 de julho de 2015. CNG: Rogério, Léia, Gibran, Robertinho, Ivanilda, Ângela, Mozarte, André, Rafael Pereira, Paulo

Vaz, Rolando, Fatinha, Toninho, Luan, Flávio, José Carlos, Marcelino, Cristina (DN); Marcus (SINDTIFES); Crisolda e Sebastião (SINTESAM); Tony (SINTEST-AC); Marcelino e Francisco (SINTUFPI); Daniel e Carlos (SINTUFS); Manoel, José e Antônio (SINTUFCE); Bomfim, Valmiro, João e Rildo (ASSUFBA-SIND.); Thazia, José e João Maria (SINTEST-RN); Sandra e Paulo (SINTEMA); Jean, Benedito, Berta e Romilda (SINTUF-MT); Ana dos Santos e Maria Aparecida (SISTA-MS); Karine (SINTEF-MS); Eduardo, Regiane, Pedro Batista e Darlan (SINT-IFESgo); Maurício, Jorge, Guedes, Socorro e Cortes (SINTFUB); Rogério, Edwilson, Madeira, Aluísio, Rubens, Edmilson e Paulinho (SINTUFRJ); Rafael (ASUNIRIO); João Dimas (ASAV); Adilson e Jeferson (SIND.ASSUFOP); Creuza, Rogério, Ricardo e Rosemary (SINDIFES); Ademar e Ivan (SINTUFES); Aristides, Edmilson, Silnando e Altuir (SINTET-UFU); Teresinha, Isabel, Evandina e Alex (SINTUFSC); Mário, Alexandre, João Batista, Rafael e Sandra (ASSUFRGS); Flávio e Silvestre (SINTUFEJUF); José Alves, Wilson, Genival, Carlos Roberto e João Batista (SINTESPB); Máximo, Silmara, Roy, Eliana, Marcos e Marcelo (SINDITEST-PR); Maria Odete e Suzi (ASUFPel); Claudio e Valquíria (SINTUNIFESP); Amil, Francisco e Roberto (SINTUFEPE); Heloiza, Wânia, Fátima, Ozimar e Wilmar (SINTUFF); Miguel e Katia ( SINDITIFES-PA);Umberto e Emerson (SINTUFAL); Carlos, Celso e Nelson (ASSUFSM).

INFORME NACIONAL

RELATÓRIO DA REUNIÃO DO COMANDO NACIONAL DE GREVE (CNG), DE

24/07/2015

O CNG, transcorridos 58 dias de uma intensa Greve Nacional, considera que nosso movimento se posiciona num cenário fundamental para resistir ao ajuste fiscal e a precarização dos serviços e servidores públicos. Nossa Greve está forte, impacta diversos setores do funcionalismo, e arranca negociação, ainda marcada por intenso desejo do Governo de jogar sobre as costas dos trabalhadores o peso da crise, mas que se vê forçado a manter um calendário de negociação, com algumas propostas começando a tomar forma, e que desejamos forçar o Governo a apresentar prazos que deem resolutividade ao abordado até o momento. O avanço que estabelecemos na efetivação do processo negocial setorial, precisa se consolidar e ampliar, intensificando a mobilização, interagindo com a população, buscando visibilidade ao nosso movimento, e atuando sobre o parlamento buscando agilizar o processo negocial.

Diante desse cenário, orientamos novos esforços no sentido de paralisar o calendário acadêmico, suspendendo atividades como matrículas, e desenvolvendo manifestações tanto dentro das Instituições como além de seus muros.

Realizaremos ações para marcar o dia 28 de julho, fechando vias e avenidas importantes, para dar visibilidade a nossa Greve, marcando os dois meses de greve, além da continuidade da pressão sobre os parlamentares nas bases. Intensificaremos também a pressão sobre os reitores para que aumentem efetivamente o apoio, bem como nos conselhos.

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Buscaremos a unidade de ações em conjunto com os servidores federais, sem perder do horizonte a nossa pauta específica, uma complementaridade necessária para superarmos a desigualdade salarial vivida por nossa categoria em relação ao restante do funcionalismo.

Ainda nesse mês vamos organizar mais uma paralisação nos HUs, pressionando o MEC para agendar reunião da FASUBRA com a direção da EBSERH para debater as relações de trabalho dentro dos hospitais universitários.

Foi deliberado que serão elaboradas as seguintes notas: Nota aos HUs – Somos Todos Trabalhadores em Educação;

Nota ao Fórum dos Federais – chamando a unidade na caravana dos dias 05 e 06 de agosto.

Nossa greve irá entrar em agosto como o “Agosto Vermelho”, partindo de uma caravana nacional nos próximos dias 05 e 06 de agosto, para realizarmos grandes atos em Brasília, e construindo na semana seguinte grandes manifestações de rua, tomando vias para colocar na rua o clamor dos trabalhadores das Universidades;

Mantemos também os demais itens do calendário apresentado no IG de avaliação do comando nacional de greve da semana passada.

Agenda:

27 de julho – reunião de acolhimento de novos integrantes do CNG e reorganização das comissões, reunião do fórum dos SPFs;

28 de julho – manifestações de rua referentes aos dois meses da greve nacional da FASUBRA – buscar também SPFs e movimentos sociais;

- Carta na Andifes – por ocasião da eleição da nova diretoria. - Reunião CNG.

30 de julho – paralisação dos HUs; 31 de julho – reunião de avaliação do CNG;

05 e 06 de agosto – caravana nacional da FASUBRA – convidar também os

federais;

- Reunião PROGEPE BH – enviar documento ao fórum, e CLGs entregarem aos seus respectivos pró-reitores o mesmo documento;

11 de agosto – Atos nos Estados de visibilidade da Greve Nacional - buscar também SPFs e movimentos sociais.

RELATÓRIO DA REUNIÃO FASUBRA/MPOG/MEC, REALIZADA EM 23/7/2015

Pelo MPOG: Sérgio Mendonça, Edina, Vladimir, Borges e Bete.

Pelo MEC: Jesualdo, Luciano, Dulce e Nilza.

Pela FASUBRA: Rogério Marzola, Léia Oliveira, Gibran Jordão, Rolando Malvásio Jr, Fatima dos

Reis, Rafael Pereira, Flávio Sereno, Paulo Cesar (SINTUFRJ), André dos Santos (SINTUFPI), Rafael Mello (ASUNIRIO), Rogério Fideles (SINDIFES), Jeferson Afonso (ASSUFOP), Ana Vieira (SISTA-MS) e Ivan Gomes (SINTUFES).

A reunião com o MEC e MPOG, realizada nessa data, contou com uma representação de 14 trabalhadores da FASUBRA (07 da direção nacional e 07 da base).

O Secretário Sérgio Mendonça inicia a reunião informando que reapresentaria a proposta apresentada na mesa geral, vez que estávamos numa mesa setorial e ele queria dar formalidade a essa proposta também nas negociações setoriais. Depois seria debatido as questões específicas. Reafirmou a proposta geral apresentada ao fórum dos SPFs, composta de reajuste de 21,3% em 04 anos, com reajuste de benefícios (Alimentação, Saúde, Pré-Escolar) e cláusula de revisão em 2017. Disse que a cláusula de revisão é importante para ajustar os índices caso haja aumento da inflação prevista e que a firmação de Termo de Acordo no Serviço Público tem sido considerada no STJ como instrumento para resolução de conflitos.

Destacou que está estudando proposta sobre o Tema Institucionalização da negociação coletiva (mandato classista, política salarial e data base), que quando ocorrer será na forma de projeto de lei. Estão se esforçando para construir proposição nesse tema. Não detalhou como.

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Disse que a proposta de reajuste apresentada está localizada nas limitações orçamentárias do governo, e que as mesmas ocorrem num ambiente de recessão. Na lógica do governo a proposta é coerente com a situação que o país vive. Acredita que no próximo ano essa situação pode mudar. Em seguida passou para o Secretário Jesualdo apresentar as pautas das demandas setoriais. O Secretário Jesualdo iniciou sua manifestação dizendo que apresentaria naquela oportunidade os encaminhamentos do que foi discutido na reunião do dia 9 de julho, sendo que o primeiro compromisso do MEC é de que a próxima reunião do MEC e FASUBRA seria com a presença do MPOG.

Passou então a enumerar os pontos da pauta com as posições do MEC.

Extensão do art. 30 da Lei 12.772: O MEC concorda com a reivindicação da FASUBRA da forma

que está no PL apresentado pela CNSC.

Aproveitamento das disciplinas isoladas para progressão por capacitação: concorda com a

reivindicação da FASUBRA, incluindo, além da especialização e mestrado também disciplinas da graduação.

Reabertura do prazo para ingresso no PCCTAE aos ainda integrantes do PUCRCE: afirma

ter concordância

Alteração do artigo 18 (atribuições da CNSC): informa que concorda com a proposição

apresentada pela FASUBRA e o PL está na CONJUR (Consultoria Jurídica).

Plano Nacional de Qualificação: Disse que amanhã (24 de julho) vai ter reunião com a CAPES,

para finalizar alguns detalhes. Na próxima semana entregará o cronograma fechado, para publicação do Edital de adesão. São 4.000 vagas, para graduação, especialização e mestrado (e as vagas de curso técnico) conforme lançado em 2014.

Aprimoramento da carreira: Concorda em construir um cronograma para debater o

aprimoramento da Carreira.

Racionalização. Já está debatendo com o MPOG e vai responder ainda a esse tema informando

detalhadamente o que concorda e o que não concorda, e colocando a repercussão financeira como elemento crítico.

Frequência e corte de pontos: Entrou em contato com as Universidades citadas pela FASUBRA,

e todas informaram que não houve corte de ponto. Ao final da greve será elaborado ofício circular informando que não pode haver corte ou punição ou perseguição de técnicos em função da participação na greve.

Jornada de 30 horas: Está estudando a possibilidade de construção de orientação nacional do

MEC, acerca da aplicação do Decreto. Disse que será utilizado como referência a portaria número 260/2014 do ministério da saúde usada para os Hospitais Federais, com todas as adaptações necessárias à realidade das IFES.

Democratização das Universidades: Convidar ANDIFES, ANDES, PROIFES para aprofundar o

debate sobre o tema.

Dimensionamento de vagas: A portaria está pronta.

Assédio: Será organizado um Seminário Nacional, no final de outubro com a presença dos

gestores e trabalhadores. Será debatido além do assédio moral todo e qualquer tipo de assedio e discriminação no ambiente de trabalho.

Insalubridade: Encaminhou para a SEGEP do MPOG proposta de mudança na ON, para que os

riscos dos setores sejam medidos observando a parte biológica e química com profissionais formados para fazer esse trabalho na área.

EBSERH (trabalhadores cedidos): Disse que concorda com a reivindicação de manutenção dos

direitos do pessoal cedido para a EBSERH, com relação a insalubridade e jornada de trabalho.

Legitimidade da FASUBRA para representar os empregados da Ebserh: Encaminhou esse

tema para debate no Ministério do Trabalho.

Após a apresentação da SESU o Secretário da SETEC passou a apresentar a posição quanto a pauta dos TAE dos IFETS.

Após a manifestação da SETEC a palavra foi aberta para a representação da FASUBRA:

Optamos por trabalhar a pauta setorial, vez que a proposição geral apresentada no fórum será discutida na mesa geral. A FASUBRA apenas frisou que 4 anos é inaceitável, e que queríamos ter

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acesso ao disponibilizado orçamentariamente para a FASUBRA, incluindo o montante para atendimento de sua pauta específica, para podermos fazer nossos exercícios aplicando-os na Tabela.

Colocamos ainda que nossa categoria possui o menor piso e teto salarial do conjunto do funcionalismo, e que não concordamos com o tratamento igual para os desiguais, portanto reivindicamos além do reajuste geral, proposição de elevação do step como ocorrido nos últimos dois anos, e ajustes, como por exemplo a racionalização de cargos e reposicionamento dos aposentados.

Sobre Democratização questionamos o MEC de que já houve muito debate sobre o tema, bem

como Grupos de Trabalho, e que era importante nesse momento, independentemente da continuidade do debate no âmbito das Universidades, a posição do MEC, quanto a proposta da FASUBRA no tocante a escolha dos dirigentes, de que a forma de eleição dos reitores seria decidida no âmbito do exercício da autonomia das Universidades, e que a lista de encaminhamento do MEC do reitor eleito seria uninominal.

Jornada continua: A posição do MEC é importante, pois vai normatizar a aplicação do Decreto,

bem como acabar com manifestação dos reitores que dizem que o MEC ameaça não liberar vagas para concurso nas Universidades que aplicarem o Decreto. Uma orientação do MEC sobre esse tema vai uniformizar o seu entendimento nas Universidades e formalizar os setores que já instituíram a jornada contínua informalmente. Informamos que a solução precisa ser construída no processo de greve, e que propomos oficinas para discutir o conteúdo da portaria.

Artigo 18 da Lei 11.091/2005: Definição das atribuições da CNSC com relação a racionalização:

Frisamos ser importante a manifestação de concordância do MEC com a alteração do Acordo pois contribuirá com esses processos, ao ampliar as atribuições da CNSC.

Aprimoramento da carreira: Afirmamos que esse debate tem que ser em outra mesa, e que a

FASUBRA e o SINASEFE têm que debater antes suas propostas para depois apresentar na mesa, diante da complexidade do tema, pois aprimoramento da carreira não se limita apenas a tabela. É necessário a construção de cronograma de debate sobre o tema, com data de inicio e de fim da discussão.

Aposentados: questionamos sobre respostas a proposta de reposicionamento dos aposentados e

progressão por capacitação. Informamos que o impacto é mínimo e não entendemos o porque não é resolvido esse item da pauta. Além disso o significado social deve ser considerado, pois esses trabalhadores contribuíram com a construção da Universidade.

Evolução do Step: Insistimos na proposta de ampliação do step em 2016.

Metodologia do processo de negociação: manifestamos nossa preocupação quanto às

experiências anteriores, que agendas sem manifestação de objetivos e compromissos precisos acabaram resultando em processos que não se pautaram pela negociação, e que a posição do Governo precisava estar documentada, bem como o compromisso de calendários com resolutividade para sempre aplicados preferencialmente no processo de greve.

Perseguições: relatamos novos incidentes que estão havendo pela ação de algumas instituições,

e solicitamos novamente providências para que não se concretizem ações que agudizam a relação da greve com o Governo.

Cedidos à Ebserh: reafirmamos a necessidade de estabelecermos negociação urgente sobre a

situação de conflito nas relações de trabalho, ameaças e assédio.

A palavra volta ao Secretário Sergio Mendonça, que novamente fala da escassez dos recursos. Disse que reapresentou a proposta geral na mesa setorial pois não acredita que o fórum apresentará posição única, mas que não tem como fazer movimento nas mesas setoriais que ampliem os impactos já disponibilizados.

Diz que a proposta de evolução do step está desconectado com a evolução financeira do país e que dificilmente terá margem para evolução do step. Disse que não haverá evolução do disponível orçamentário para nenhuma outra carreira.

Com relação aos aposentados disse que o atual governo e nem os próximos irão dar aumento real para aposentados, pois em sua visão não há regime de previdência que se sustente com essa política. Vê com dificuldade qualquer proposta de aumento, além do apresentado para os trabalhadores da ativa. Diz que os aposentados têm que ter a preservação do poder aquisitivo e que nesse sentido o governo vai trata-los.

O governo se compromete a se esforçar para avançar em propostas que tenham baixo impacto financeiro, diz que tem dificuldades, mas que a posição do governo não é imutável.

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Com relação a jornada contínua diz que o governo vai se empenhar. Que vai se “estressar” no máximo para construir uma resolução a pauta. Nas próximas mesas espera avançar nesse ponto. Enfatizou que o Governo não pretende chegar ao limite do prazo da negociação para construir acordos. “...É muito ruim o pegar ou largar”, no último momento da negociação.

Voltando a FASUBRA foi questionado se existe alguma possibilidade de diminuir o tempo do

acordo. O Secretário disse que já observou que as entidades não estão propensas a aceitar os 04 anos, e que podem revisar essa posição, mas nesse momento ainda deixou em aberto a questão, apenas disse que um ano acha difícil.

O Secretário da SESU Jesualdo, sobre o tema Democratização disse que o MEC concorda em mudar a legislação, e que já se posicionou favorável pela lista uninominal e autonomia universitária para definir a forma de eleição dos reitores. Disse que no documento que enviará a FASUBRA irá formalizar essa posição.

Disse ainda que ao final da greve o MEC enviará documentos para não ter corte de ponto.

A FASUBRA propôs organização de oficina na Greve, a exemplo da Oficina de Dimensionamento, para discutir a Portaria da Jornada continua.

O Secretário Jesualdo disse que concorda e que na próxima semana (quarta feira) o MEC vai apresentar resposta oficial a FASUBRA.

Por fim, além da resposta formalizada documentalmente na próxima semana, o MEC e MPOG farão discussões ao longo da próxima semana, visando um retorno dessa mesa dentro de até 15 dias.

ORIENTAÇÕES PARA A CARAVANA DOS DIAS 05/08 E 06/08

RECEPÇÃO E CREDENCIAMENTO: Orientamos a chegada dos caravaneiros até as 8h30min do

dia 05/08. Na chegada ao Acampamento o responsável por cada delegação deve procurar o credenciamento.

INFRAESTRUTURA: A FASUBRA disponibilizará uma tenda (galpão) fechada e com o chão forrado

com carpete para acomodar os caravaneiros. Haverá também espaço destinado aos caravaneiros que trouxerem barracas. No local do acampamento terão banheiros químicos masculinos e femininos a disposição, sendo estes mantidos limpos permanentemente. Será garantido local para banho na UnB. Produtos de higiene pessoal e toalhas deverão ser trazidos pelos caravaneiros.

SAÚDE: A FASUBRA não terá à disposição nenhum tipo de medicamento, portanto as pessoas que

possuem doenças crônicas devem trazer os seus remédios de uso contínuo. Além disso, todos os caravaneiros deverão trazer preenchida a ficha de atendimento, que obrigatoriamente será entregue no credenciamento, contendo em anexo (cópia) da receita de medicamentos de uso contínuo (caso faça o uso do mesmo).

ALIMENTAÇÃO: Será servido café da manhã: nos dias 5 e 6.

SEGURANÇA: Será disponibilizada segurança 24h em todo acampamento. No entanto, orientamos

que evitem trazer objetos de valor, como notebooks, máquina fotográficas etc.

CLIMA: Período de clima seco e ventoso. A temperatura mínima tem sido de 11°C, principalmente

à noite, enquanto a máxima tem chegado a 26°C. Orientamos aos caravaneiros que tragam cobertas e blusas. Reforçamos a importância do uso de protetor solar, bonés, chapéus e qualquer outra forma de proteção contra o sol.

OBS1: Os sindicatos de base deverão informar, impreterivelmente, até o dia 30/07, o numero exato de caravaneiros, pelo e-mail: cngfasubra@fasubra.org.br

Do contrário, não será garantido o kit de credenciamento.

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NOTA DE APOIO DA FASUBRA À

NOTA PÚBLICA DIVULGADA EM MAIO PELO

FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONTRA O CONTINGENCIAMENTO DE VERBAS

Pátria educadora: lema ilusório

A Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Instituições de Ensino Superior (FASUBRA), entidade que representa mais de 180 mil profissionais técnico-administrativos, reitera a indignação ao ajuste fiscal anunciado pelo governo, no qual a educação é afetada com um corte total de R$ 9,2 bilhões, que atinge desde a Educação Infantil até a Pós-Graduação.

Especificamente na Educação Superior o impacto é direto na redução de investimentos nas universidades, corte da verba de custeio da Pós-Graduação, assim como, diminuição no número de bolsas de estudo. Se não bastasse essa realidade, o governo anunciou no último dia 22 de julho, que haverá novos cortes no orçamento para atingir a meta fiscal.

Esse cenário inviabiliza a implantação de políticas educacionais voltadas para a efetivação das metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação, bem como, contesta os compromissos do governo, que tem o slogan “Pátria Educadora” como lema de gestão.

Assim sendo, a FASUBRA, reforça a Nota Pública divulgada em maio pelo Fórum Nacional de

Educação contra o contingenciamento de verbas e critica veementemente a decisão de novos

cortes anunciados pelo governo, que compromete inúmeras políticas educacionais, no qual o DES-ajuste fiscal deixa a educação cada vez mais distante da, até então, ilusória Pátria Educadora.

LINK da nota do FNE:

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INFORMES DE BASE

ASSUFBA-SIND.: “carta de apoio a assembleia, escrita pela Deputada e funcionaria técnica licenciada Vânia Galvão

Apoio à Greve dos Técnico-administrativos em Educação

Através desta comunicação, manifesto meu apoio à luta da categoria dos servidores Técnico-administrativos, por melhores salários, melhores condições de trabalho, em defesa da universidade pública e gratuita e contra os cortes de verbas nestas instituições de ensino. Compreendo que as reivindicações são mais que justas; e os trabalhadores desta instituição, ao aderirem ao movimento nacional, o fizeram exatamente por entender que já tinham se esgotado todas as possibilidades de negociação da pauta, usando este instrumento de luta da classe trabalhadora que é a greve.

Precisamos buscar projetos alternativos para a educação que promovam maior inclusão social, pensando nas questões de gênero, raciais e identitárias. E nesse sentido, entendo que a mobilização conjunta dos trabalhadores que formam o corpo da universidade vai muito além das questões salariais, refletindo o compromisso dos servidores pela edificação de uma educação mais qualificada.

Logo no início da greve, tive a oportunidade de manifestar numa sessão da Câmara o meu apoio movimento grevista e a minha perspectiva é de um desfecho que contemple a todos.

Mas além de expor meu apoio total e solidariedade ao movimento, quero também neste momento explicar os motivos de minha ausência física. Digo física, porque estou a todo tempo apoiando e acompanhando as causas da categoria, que sempre foram e sempre serão minhas causas pessoais. Infelizmente, tenho passado por um período que exige a mim restrições em muitas atividades, inclusive na execução de algumas ações na Câmara Municipal de Vereadores.

Nos últimos 12 meses, tenho feito diversos exames inclusive procedimentos cirúrgicos para diagnóstico e tratamento de um câncer na bexiga, em função disso estou impossibilitada de me fazer presente nas assembleias. Sinto-me bem, e a vontade para compartilhar com todos vocês esta etapa da vida, reafirmando minha consideração e respeito a esta categoria que me gestou politicamente e que merece, portanto, uma justificativa da minha parte.

Por fim, ratifico o meu apoio ao movimento por considerar que este representa um processo mais amplo de defesa da educação”.

ASSUFSM: “Assembleia define representantes no Comando Nacional de Greve

A partir da próxima semana, UFSM terá quatro representantes em Brasília. Debates sobre fundo de greve e Caravana em agosto ocorrem na próxima terça-feira

Os Técnico-Administrativos em Educação (TAEs) se reuniram na tarde de hoje no Auditório da Química (prédio 18) para definirem seus representantes no Comando Nacional de Greve (CNG) da FASUBRA em Brasília. Desta vez serão quatro delegados, que foram eleitos em chapa única.

O debate sobre o envio de mais uma pessoa para o CNG foi o de maior extensão da Assembleia. Dentre as ponderações expostas, de um lado a importância da participação de técnicos que não pertencem a coletivos no CNG e, consequentemente, a ideia de tentar renovar o movimento com novas caras; de outro lado os custos dessa participação e, por conseguinte, a ideia de racionalização do investimento na greve. Ao fim, houve votação por contraste, em que a maioria dos presentes ficou com a primeira proposta. Foram registradas também sete abstenções.

Com isso, a partir da próxima segunda, 27, representarão a UFSM no CNG: Hernane Melgarejo (Loiva suplente), Eleutério Jost (Tânia Flores suplente), Cezar Augusto Machado (Sonia Molinari suplente) e Leonardo da Silva Soares (Rosemar do Nascimento suplente). Os três primeiros representam cada um determinado coletivo (Vamos à Luta, Sempre na Luta, Tribo/Idependente, respectivamente) e Leonardo é o primeiro a ser enviado sem compor um dos coletivos. Vale lembrar que, apesar de ter direito a quatro assentos no Comando Nacional, desde o início da greve os TAEs definiram que os três coletivos que compõem a coordenação da Assufsm lançariam chapa única com um representante cada para compor o CNG, seguindo uma ideia de unidade no movimento. Na Assembleia passada houve debate sobre o tema e nessa tarde ocorreu a nova definição.

Na Assembleia, além dos informes nacionais e locais (leia sobre os informes mais abaixo), foi encaminhado que o próximo encontro entre os técnicos, que ocorre na terça, 28, no Auditório da

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Química às 9h (1ª chamada), já tem como pautas definidas os debates sobre o Fundo de Greve e a participação de Santa Maria na Caravana da FASUBRA.

Essa decisão foi tomada pela importância de ambas as decisões, que, agora, serão divulgadas com a devida antecedência, ampliando a oportunidade de participação da categoria. A Caravana da FASUBRA à Brasília foi convocada pela entidade para os dias 04 e 05 de agosto, e os TAEs de Santa Maria decidirão de que maneira participarão do movimento. O Fundo de Greve é a forma que o movimento tem para custear a manutenção da greve e os TAEs decidirão sobre um novo desconto em folha para que isso ocorra, dado o alto investimento já realizado até aqui.

Pouco antes do término da Assembleia, representante da Associação dos Pós-Graduandos (APG) pediu a palavra para informar que a entidade já retirou apoio à greve dos TAEs em Assembleia e que organiza atos para as próximas semanas (no dia 11 de agosto Pós-Graduandos realizam Paralisação Nacional por conta dos cortes nas verbas para a Pós).

Leia abaixo resumo dos informes nacionais e locais da Assembleia desta quinta:

Entre os informes nacionais e locais, destaque para: o relato sobre a última reunião do Fórum dos SPFs com o governo e a Marcha dos SPFs ocorrida ontem em Brasília; o relato da reunião ocorrida nessa manhã, preparatória para a Assembleia Temática da próxima quinta, 30, tendo como pauta o horário corrido e escalonado e temas afins; a relação dos gastos com eletricidade da UFSM, que segundo dados do Portal da Transparência vem subindo muito; a ocupação do terceiro andar da Reitoria na manhã de ontem; e a atividade com a servidora aposentada da Receita Federal Maria Lúcia Fatorelli (na próxima segunda ocorre palestra com ela em Porto Alegre, o encaminhamento foi pelo convite para atividade semelhante na UFSM e por não enviar representação para a capital na atividade realizada pela Assufrgs). Foi pontuado ainda a importância do acompanhamento dos Informes de Greve da FASUBRA, já que ali são repassadas várias atividades, propostas e encaminhamentos para as bases, além de discussões importantes para a categoria (como o debate sobre o RSC, Reconhecimento de Saberes e Competências, de que trata o IG nº 11 de julho). Foi lembrado também ao mesmo tempo em que acontecia a Assembleia em Santa Maria, a FASUBRA se reunia com representantes do governo em Brasília e que amanhã o CNG fará avaliação do processo negocial e das últimas reuniões com o governo.

NOTÍCIAS

MEC promete proposta aos técnico-administrativos até a próxima quarta-feira

Quase dois meses depois de iniciada a greve dos técnico-administrativos das instituições de ensino superior, houve reunião hoje (23) entre representantes da categoria e dos ministérios do Planejamento e da Educação. Para a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA), houve avanços nas negociações de pontos da pauta que não demandam aumento de gastos.

Segundo Fátima dos Reis, coordenadora de Relações Jurídicas da FASUBRA, o avanço alcançado foi o Ministério da Educação se comprometer a apresentar uma proposta até a próxima quarta-feira (29). Além da FASUBRA, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica participou da reunião.

A coordenadora ressalta que entre as principais demandas específicas da categoria estão a revisão do sistema de eleições para reitores e colegiados das universidades, bem como o estabelecimento de turno contínuo para os servidores.

Dados da FASUBRA mostram que os servidores técnico-administrativos de 65 instituições federais de ensino superior estão em greve desde o dia 28 de maio. Além das demandas específicas da categoria, os trabalhadores pedem, em conjunto com outras carreiras de funcionários públicos, o reajuste salarial de 27,3% em 2016, enquanto o governo oferece 21% em quatro anos.

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CALENDÁRIO DE ATIVIDADES

JULHO

24

Reunião de Avaliação do CNG

28

Manifestações de rua referentes aos dois meses da greve nacional da FASUBRA – buscar também

SPFs e movimentos sociais

30 Paralisação dos HUs

31

Reunião de avaliação do CNG

AGOSTO

04

Reunião Ordinária do FENTAS

05 e 06

Caravana da FASUBRA à Brasília

06

Dia Nacional dos Profissionais da Educação

05 e 06

Reunião Ordinária do CNS

11

Ato Nereu Ramos sobre a Petrobrás

11

Reunião Ordinária CONAES

12

Marcha das Margaridas

24 e 25

Reunião da representação da CNSC

26

Reunião da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira CNSC no MEC

SETEMBRO

08

Reunião Ordinária do FENTAS

09 e 10

Reunião Ordinária do CNS

14 a 19

XXIV Seminário Nacional dos Vigilantes – UFMG – Belo Horizonte, MG

15

Reunião Ordinária CONAES

OUTUBRO

06

Reunião Ordinária do FENTAS

07 e 08

Reunião Ordinária do CNS

20

Reunião Ordinária CONAES

NOVEMBRO

10

Reunião Ordinária do FENTAS

11 e 12

Reunião Ordinária do CNS

17

Reunião Ordinária CONAES

DEZEMBRO

01

Reunião Ordinária CONAES

08

Reunião Ordinária do FENTAS

09 e 10

Reunião Ordinária do CNS

19

Aniversário de fundação da FASUBRA

UnB – Pavilhão Múltiplo Uso 1 – Bloco C – Sala C.1-56/2 – CEP 70.904-970 – Cx. Postal 04539 – Campus Universitário Darcy Ribeiro – Asa Norte - Brasília – DF Fones: +55 (61) 3349-9151 – FAX: +55 (61) 3349-1571

-E-mail: fasubra@fasubra.org.br - portal: www.fasubra.org.br

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