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EFEITOS DA TENSÃO DA ÁGUA DO SOLO SOBRE A PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO

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EFEITOS DA TENSÃO DA ÁGUA DO

SOLO

SOBRE A PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO

II. CRESCIMENTO 1

LUIS FERNANDO STONE2, TOMAS DE AQUINO PORTES e JOSÊ ALOÍSIO ALVES MOREIRA3

RESUMO - FoÍ feita a análise de crescimento de feijoeiros (Phaseolus tu/garis L.) irrigados com

dife-rentes tensôes da água do solo (125 mb, 250mb e 750 mb). houve marcante redução no crescimento com o aumento da tensão da água do solo, mesmo a valores de tensão relativamente baixos. O índice de área foliar (L), a duração da área foliar (D), o rendimento (Wt) e taa de produção de matéria seca (Ct), a taxa de crescimento relativo (R) e a taxa assimilatória líquida (EA) decresceram à medida que a irrigação foi feita com tensões mais elevadas. A redução na Ct foi devida à redução em L e FA. Com o decréscimo na disponibilidade da água do solo, o L máximo foi menor e ocorreu mais cedo em face da senescôncia precoce das folhas. Isto influiu diretamente na produção de grãos,pois ela foi altamente cor-relacionada com O.

Termos para indexação Phaseolus tu/garis, irrigação, índice de área foliar, taxa dc produção dc maté-ria seca, taxa de crescimento relativo, taxa assimilatómaté-ria líquida.

YIELDANDGROWTH OF DRY BEAN

AS INFLUENCED BY SOIL-WATER TENSION. II. GROWTH

ABSTRACT - Effocts of three irrigation treatmonts on bean lphaseo/us vulgaris L.l growth wero

studied. Treatrnonts consistod of irrigating when soil-wator tension reached 125 mb, 250 mb and 750 mb. There was a rnarked reduction in growth with increasing soil-water tension, even at relatively 10w values. Loaf amoa index (L), leaf area duratlon (D), dry matter production (W), crop growth rate (Ci), relativo growth rato (Rw) and net assimilation rato (EA) decreasod as file irrigation was carried out at higher soil-wator tonsion. The dry rnattor production decreaso was attributed to tho docrease in L and EA. As tho soil-water tension incroased the L maxlmum value decreased and occurred sooner, duo to oarly loaf senescence. This, in turn, influoncod grain yield, which was highly correlated to D. Index torms: Phaseolus vulgaris, irrigation, loaf area Index, crop growth mate, relativo growth rata,

net assimilation rato. INTRODUÇÃO

A resposta do crescimento do feijoeiro a mu-danças na disponibilidade da água d0 solo tem sido estudada por alguns pesquisadores. Tem-se verifi-cado decréscimo no índice de área foliar e no ren-dimento de matéria seca com a redução da água do solo (Couto 1979, Maurer et aI. 1969, Resende et ai. 1981). A taxa de produção de matéria seca tam-bém decresce (Miliar & Gardner 1972). Com rela-ção à taxa fotossintética, Resende et al. (1981) observaram que feijoeiros submetidos a estresse hídrico e feijoeiros bem irrigados apresentaram valores semelhantes. O'Toole etal. (1977), ao con-trário, verificaram que a taxa fotossintética do fei-joeiro decresceu com o aumento do estresse

hí-drico.

Aceito para publicação em 29 de abril de 1987 Eng. - Agr., Dr., EMBRAPA/Centro Nacional de Pes- quisa de Arroz e Feijão (CNPAF), Caixa Postal 179, CEP 74000 Goiania, GO.

Eng. - Agr., M.Sc., EMBRAPA/CNPAF.

O conhecimento do crescimento da cultura em função da disponibilidade da água do solo é impor-tante para explicar quedas de produção em condi ções de estresse hídrico. Conforme observaran Gunton & Evenson (1980), o índice de área foliar e a taxa de produção de matéria seca estão alta-mente correlacionados, e o rendimento do feijoei-ro, por sua vez, está altamente correlacionado com o índice e a duração da área foliar.

Este trabalho teve por objetivo verificar como o crescimento d0 feijoeiro é afetado por diferentes tensões da água d0 solo.

MATERIAL E MÉTODOS

A análise de crescimento foi feita num experimento instalado cm 24685. Os tratamentos consistiram da com-binação de seis níveis de irrigação (irrigar quando a tensão matricial da água do solo atingir 125mb, 250 mb, 375 mb, 500 mb, 625 mb e 750 mb), com duas profundidades de medição da tensão (15 cm e 30 cm). O solo foi classifica-do como Latossolo Vermelho-Escuro e apresentou fertili-dade média e textura argilosa. Utilizou-se a cultivar CNF 010. Detalhes do experimento foram apresentados em tra-balho anterior (Stone et aI. 1988).

(2)

Para a análise do crescimento, consideraram-se apenas os

tratamentos com as tensões de 125 mb, 250mb e 750mb,

medidas a 15 cm. Foram feitas sete amostragens semanais

de plantas, começando aos 24 dias após a emerg&ncia. Em

cada uma delas coletavam-se tr6s plantas por tratamento.

Determinou-se a área foliar com medidor de área portátil

Lambda, modelo Ll-3000. Após a secagem das plantas,

em estufa, a 75 °C, determinou-se o peso da matéria

se-ca (Wt). O índice de área foliar (L) foi obtido pela

multi-plicação da área foliar média de uma planta, em m 2 ,pelo

número de plantas por m 2 . A duração da área foliar (D),

expressa em dias, foi obtida pela integração da curva de L

em função, do tempo.

As curvas de L e de

W

em função do tempo foram

ajustadas pelas seguintes equações (Buttery 1969):

w

e(a + bt + ct 2 )

L=

+b1t+c1t2

Os

coeficientes foram estimados através de análise de

regressão, após transformação das equações para a forma

logarítmica.

Para determinação dos valores instantâneos da taxa de

produção de matéria seca (Ct), empregou-se a

derivada da

equação ajustada da matéria seca em relação ao tempo

dW

(Ct =

—).

Os

valores instantâneos da taxa de crescimen-

to relativo

foram obtidos pela fórmula Rw =C/W.

No cálculo da taxa assimilatória líquida (EA) foram

usa-dos os valores instantâneos de C e L, empregausa-dos na

equação EA =

ctIL.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As curvas, ajustadas, do índice de área foliar (L)

e do rendimento de matéria seca (Wt) em função

da idade da planta, de feijoeiros irrigados às

ten-sões de 125 mb, 250 mb e 750 mb, são

apresen-tadas nas Fig. 1 e 2, respectivamente. Observa-se

que o ajuste foi muito bom, sendo o menor valor

de R igual a 0,84 para L e 0,92 para W.

L e W apresentaram valores menores, à medida

que a irrigação foi feita com maiores tensões da

água d0 solo. Reduções em L e W de feijoeiros

com o decréscimo da disponibilidade da água do

solo foram observadas por vários autores (Couto

1979, Maurer et ai. 1969, Resende et ai. 1981).

Os valores máximos de

L

foram iguais a 2,48,

1,91 e 1,60, para as tensões de 125 mb, 250 mb

e 750 mb, respectivamente, e ocorreram durante

a fase de floração. O valor máximo de L, para o

tratamento irrigado à tensão de 125 mb, ocorreu

Pesq. agropec. bras., Brasilia, 23(5):503-510, maio 1988.

cerca de cinco dias após o dos outros dois

trata-mentos. Com a maior disponibilidade de água, as

folhas permaneceram verdes por mais tempo e a

abscisão foliar foi retardada. Assim, durante a

úl-tima coleta de amostras, as plantas nesse

tratamen-to ainda não tinham completado a sua maturação.

A curva de W (Fig. 2) induz a pensar que o

cres-cimento das plantas sem estresse hídrico seja

ili-mitado. Entretanto, analisando a equação,

verifi-ca-se que o ponto de máximo ocorre ao redor d05

84 dias. O número de plantas, neste experimento,

não variou significativamente entre os tratamentos

de tensão da água do solo (Stone et ai- 1988).

Desta maneira, as diferenças em L foram devidas

a diferenças na área foliar por planta. O estresse

hídrico, ao reduzir a turgescéncia da planta,

re-duz a expansão celular, o que, por sua vez, rere-duz o

alongamento do caule e da folha. Resende et ai,

(1981) observaram redução na taxa de expansão

foliar de plantas de feijão submetidas a estresse

hídrico, em comparação com a de plantas bem

irri-gadas. De fato, como se pode observar na Fig. 3,

a duração da área foliar (D) diminui com o

aumen-to da tensão da água d0 solo. Este decréscimo foi

mais acentuado até a tensão de 500 mb. A partir

deste valor, os incrementos de tensão praticamente

não afetaram a D.

A taxa de crescimento relativo (R) e a taxa de

produção de matéria seca (Ct) também

decresce-ram à medida que a irrigação foi feita com maiores

tensões da água do solo (Fig. 4 e 5). A curva de C

do tratamento irrigado, à tensão de 125 mb,

apre-sentou um máximo de onze a quatorze dias após

o dos tratamentos irrigados às tensões de 250 mb

e 750 mb, respectivamente. Como discutido

ante-riormente, isto se deveu ao retardamento da

absci-são foliar, no tratamento irrigado mais

freqüente-mente. Milllar & Gardner (1972) também

verifi-caram que a C do feijoeiro foi reduzida à

medi-da que a disponibilimedi-dade medi-da água do solo decrescia.

Quando a tensão da água do solo aumentou de

280mb para 400 mb, a Ct decresceu cerca de 47%.

Redução na R w com o aumento da tensão da

água d0 solo foi observada também em soja

(Si-vaicumar & Shaw 1978). De acordo com estes

autores, as causas dessa redução foram o

decrés-cimo da condutáncia estomática

-

causado pela

perda de turgescéncia, que causa aumento na taxa

(3)

4 1) 4 4 4 o o

PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO

505

- 125mb 1 EXPI-4.8714 ,O215t-0,002tl RO,96 250mb 1 • EXPI- 6,1674 ,0.2EI4t0,0029tl P'0,89 /

\\

5

•\ \

\. \ ---750mb 1 EXPC-5j433 +02376 _0,0025,Il 4- F10RÂÇ01-4

DIAS Após A EMERGÉNCIA

FIG. 1, ÍndIce do área foliar de feijoeiros irrigados com diferentes tensôes da água do solo.

350 — 125mb W6 =EXR 03786+ 0,13486 - 0,0008621 0.97 ---250mb W6 • fXP 1- 0,1005 • 015796 - 0.0011 $ 1 / 9=0,55" ••750 mb EXP 10,5005 + 0,13168 - 0,001621 / R.0,92 / 250 / -- 1/ 1/ II 200 /1

7,

/ / 7% / / -- 100- / -- 7 7 7 50- -- 4—_F10RAÇÃO--4 20 30 40 50 60 70 60

DIAS Após A EMERGÉNCtA

FIO. 2. Rendimento de matéria seca de feijoeiros irrigados com dife-rentes tensôes da água do solo.

(4)

o > 1- '4 -ã O 2 o 0 e-, iii o .4 x '4 4 -J o Ii. 4 4 o 4 D O Y a 85,6- OjOQ6X • 0,0000866X 2 R- 0,98 m'

TENSÃO DA AcUA 00 SOLO mb!

FIO. 3. Duraço da área foliar do feijoeiro em funçio da irrigação com diferentes tens5es da água do solo.

0.12 0,10' 0,06

\,

: —125mb ---250mb --'-750mb ,- F1ORAÇÃO-4, -L L in Çfl 60 70 03

DIAS APÓS A EMERGÉNCIA

FIG. 4. Taxa de crescimento relativo de feijoeiros irrigados com diferentes tens5es da água do solo.

(5)

PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO

507

de respiração e na temperatura da folha , e a

di-minuição da taxa fotossintética, resultante da

me-nor difusão de CO

2

. Além disso, os decréscimos

na Rw estão relacionados também com a redução

no L, em face da sua importância na interceptação

e absorção da radiação solar e na assimilação de

carbono.

Em feijoeiro, a C está altamente

correlaciona-da com o L, e o rendimento, com o L e a D

(Gun-ton & Evenson 1980). De fato, verifica-se, na

Fig. 6, que houve uma forte correlação linear

(r = 0,92) entre a produção de grãos e a D. Assim,

neste experimento, nos tratamentos irrigados com

tensões baixas, onde a área foliar era maior e as

f0-lhas perduraram por mais tempo, apresentando,

conseqüentemente, maior D, a produção de

grãos foi maior. A relação entre a produção

de grãos e a D pode ser explicada em função

da proporção de radiação interceptada. Folhas

maiores e que permanecem verdes por mais tempo

interceptam mais radiação e, freqüentemente, a

quantidade de radiação interceptada apresenta

uma relação linear com a taxa de produção de

ma-téria seca total (Farah 1981). Brandes (1971)

ve-rificou que o aumento do número de folhas

au-mentou a produtividade do feijoeiro porque

pro-porcionou maior área foliar, que, por sua vez,

pô-de interceptar melhor a luz, e, conseqüentemente,

melhorou a eficiência da conversão da energia solar

até ao ponto em que o auto-sombreamento,

presu-mivelmente, limitou o processo.

Resende et al. (1981) atribuíram o decréscimo

no acúmulo de matéria seca, em condições de

es-tresse hídrico, à redução da área foliar, ou seja, da

superfície fotossintética. Brandes et aI. (1973)

observaram que os valores máximos da taxa de

produção de matéria seca de feijoeiros plantados

nas "águas" foram mais de três vezes superiores

aos d05 da "seca". A diferença foi devida quase

que exclusivamente ao L, pois os valores máximos

da LA não diferiram substancialmente nas duas

épocas de plantio. As condições do ambiente

(água, temperatura) afetaram, portanto,

essencial-mente, o L, e não a EA O'Toole et ai. (1977),

ao contrário, verificaram que a taxa

fotossintéti-ca decresceu com o aumento d0 estresse hídrico.

Neste experimento, concordando com o observado

por estes últimos autores, a EA foi afetada pela

disponibilidade da água d0 solo. O tratamento

irri-gado com maior tensão apresentou os menores

va-lores de LA (Fig. 7). Desta maneira, considerando

EA como uma estimativa da fotossíntese líquida, a

redução na produção de matéria seca com o

incre-mento da tensão da água d0 solo deveu-se à redução

ocorrida na área foliar e na taxa fotossintética.

Elos-talácio & Válio (1984), trabalhando com feijoeiro,

e Moursi et ai. (1978), com fava, também

verifica-ram que a LA diminuiu como decréscimo da água

d0 solo.

A curva de LA, no tratamento irrigado à tensão

de 125 mb, apresentou um ponto de mínimo

coin-cidente com o início da floração. Brandes et ai.

(1973) e Wallace & Munger (1965) também

en-contraram este tipo de comportamento. O

incre-mento na LA, após a sua queda nesse período, está

relacionado com o aumento do depósito

metabóli-co representado pelas vagens (Brandes eta1. 1973).

Para os outros dois tratamentos, o comportamento

foi diferente. A EA decresceu até o início da

flora-ção, permaneceu aproximadamente constante

du-rante esta fase, e depois tornou a decrescer

abrup-tamente. Nestes tratamentos, além da senescência

mais precoce das folhas, o desenvolvimento das

vagens foi afetado negativamente pelas tensões

mais elevadas da água do solo. Isto pode ser

inferi-do pela Fig. 2, onde se verifica que, até aos 67 dias

após a emergência, a biomassa dos feijoeiros

irri-gados à tensão de 125 mb foi crescente. Por sua

vez, a biomassa dos irrigados, à tensão de 250mb e

750 mb, tendeu a estabilizar-se a partir dos 60 dias

após a emergência, especialmente a do irrigado

à tensão de 750 mb.

CONCLUSÕES

1. Há marcante decréscimo no crescimento do

feijoeiro com o aumento da tensão da água d0

so-lo. Esta redução ocorre mesmo com valor

relativa-mente baixo de tensão, como 250 mb.

2. A medida que a irrigação é feita com tensões

mais elevadas da água d0 solo, diminuem o índice

e a duração da área foliar, o rendimento e a taxa

de produção de matéria seca, a taxa de

crescimen-to relativo e a taxa assimilatória líquida.

3. A redução na produção de matéria seca de-

(6)

- 125mb 250mb 75Omb 0 E 4 o III e, 4 '4J 4 w O o .4 1> D O o a. w O 4 4

DIAS APÓS A EMERGÊNCIA

FIG. S. Taxa de produç5o de matéria seca de feijoeiros irrigados com diferentes ten-s&s da água do solo.

a e, o .4 o tu o o 4 o o e a.

DURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR (dia)

FIG. 6. Produç5o de grãos do feijoeiro em funç5o da duraçio da área foliar.

(7)

509 0 E a, 4 o o -J 4 o 4 -i 'a 'a 4 >( 4

PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO

6- \\\ -. .-.---- 2-

N

—125mb \\ \ 2S0mb 1- 750mb \ 4- FLORAÇÃO-4 20 30 40 50 60 70 80

DIAS APÓS A EMERGÊNCIA

FIG. 7. Taxa assimilatória líquida de feijoeiros irrigados com diferentes tensões da água do solo.

ve-se à redução ocorrida na área foliar e na taxa as-similatória líquida.

4. Com o decréscimo na disponibilidade da água do solo, o índice de área foliar máximo é menor e ocorre mais cedo, em virtude da senescência precoce das folhas. Isto influi diretamente na pro-dução de grãos, pois ela é altamente correlaciona-da com a duração correlaciona-da área foliar.

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