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Elementos básicos de uma Arquitetura Computacional

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Academic year: 2021

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(1)

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

Elementos básicos de

uma Arquitetura

Computacional

(2)

E

LEMENTOS

 Uma memória;

 Uma unidade aritmética e lógica (ALU);

 Uma unidade central de processamento (CPU),

composta por diversos registradores;

 Uma Unidade de Controle (CU), cuja função é a

mesma da tabela de controle da Máquina de Turing universal: buscar um programa na memória, instrução por instrução, e executá-lo sobre os dados de entrada.

(3)

M

EMÓRIA

 A memória é um termo usado para designar as

partes de um computador ou dos dispositivos periféricos onde os dados e programas são armazenados, ou seja, a memória é, e define-se por todos os dispositivos que permitem a um computador guardar dados, temporariamente ou permanentemente. Memória é assim, um termo genérico para designar componentes de um sistema capazes de armazenar dados e programas. Desta forma, sem uma memória de onde os processadores possam ler e escrever informações não haveria nenhum computador digital de programa armazenado.

(4)

M

EMÓRIA

 A memória do computador pode ser dividida em

três tipos:

 Memória Secundária;

 HD – Armazenamento de massa, onde os dados podem ser

recuperados mesmo depois que a energia tenha sido interrompida;

 Memória Principal;

 RAM – Armazena dados temporariamente até que o

processo seja encerrado (relativamente lenta);

 Memória Cache;

 Armazena dados temporariamente até que o processo seja

encerrado (Mais rápida);

 Memória Registradora;

(5)

U

LA

A unidade lógica e aritmética (ULA) é

um circuito digital que realiza operações lógicas e aritméticas.

 A ULA é uma peça fundamental da unidade

central de processamento (CPU), e até dos mais simples microprocessadores.

 É na verdade, uma "grande calculadora

eletrônica" do tipo desenvolvido durante a II Guerra Mundial, e sua tecnologia já estava disponível quando os primeiros computadores modernos foram construídos.

(6)
(7)

ULA - O

PERAÇÕES SIMPLES

 Muitas ULAs podem realizar as seguintes

operações:

 operações aritméticas com inteiros;

 operações lógicas bit a bit AND, NOT, OR, XOR;

 operações de deslocamento de bits (deslocamento,

rotação por um número específico de bits para esquerda ou direita, com ou sem sinal); deslocamentos podem ser interpretados como multiplicações ou divisões por 2.

(8)

D

ESLOCAMENTO DE

B

ITS  Exemplos: a) 48 / 8 = ___________ / ___________ = ___________ b) 36 / 4 = ___________ / ___________ = ___________ c) 53 x 32 = ___________ x___________ = __________ d) 29 x 64 = ___________ x___________ = _________

(9)

O

PERAÇÕES COMPLEXAS

 Um engenheiro pode projetar uma ULA para

calcular qualquer operação, no entanto isso gera complexidade; o problema é que quanto mais complexa a operação, mais cara é a ULA, mais espaço utiliza do processador e mais dissipa energia.

 Então, engenheiros sempre calculam um

compromisso entre o poder de processamento e a sua complexidade, satisfazendo aos requisitos do processador ou de outro circuito.

(10)

C

ENÁRIO

H

IPOTÉTICO

 um cenário, onde é preciso calcular a raiz

quadrada. O engenheiro teria as seguintes opções:

(11)

C

ENÁRIO

H

IPOTÉTICO

1- Projetar uma ULA extremamente complexa que calcula a raiz quadrada de qualquer número num

único passo. Isso é chamado cálculo em passo-único de clock.

(12)

C

ENÁRIO

H

IPOTÉTICO

2- Projetar uma ULA bastante complexa que calcula a raiz quadrada de qualquer número em

vários passos. Mas, existe um truque, os resultados intermediários vão através de uma

série de circuitos arranjados em linha, como numa linha de produção. Que faz com que a ULA seja capaz de aceitar novos números para cálculo

antes mesmo de terminar o cálculo dos

anteriores. Isso faz com que a ULA seja capaz de produzir números tão rápido como cálculos em passo-único de relógio, com um atraso inicial até

os números começarem a sair. Isso é chamado cálculo em pipeline.

(13)

C

ENÁRIO

H

IPOTÉTICO

3 - Projetar uma ULA complexa que calcula a raiz quadrada através de vários passos. Isso é

chamado de cálculo iterativo, e usualmente confia no controle de uma complexa unidade de

(14)

C

ENÁRIO

H

IPOTÉTICO

4 - Projetar uma ULA simples no processador e vender separadamente um processador especializado e caro que o consumidor possa instalá-lo ao lado desse, realizando uma das opções acima. Isso é chamado de co-processador.

(15)

C

ENÁRIO

H

IPOTÉTICO

5 – Dizer aos programadores que não há nenhum co-processador e que não há nenhuma emulação,

assim eles tem que escrever seus próprios algoritmos para calcular a raiz quadrada por

software.

(16)

C

ENÁRIO

H

IPOTÉTICO

6 - Emular a existência de um co-processador, ou seja, sempre que um programa tenta realizar o

cálculo da raiz quadrada, faz

o processador verificar se há co-processador presente e o utiliza se está ali; se não

há, interrompe o programa e invoca o sistema operacional para realiza o cálculo da raiz através

de algum algoritmo de software. Isso é chamado de emulação de software.

(17)

C

ENÁRIO

H

IPOTÉTICO

 As opções anteriores vão desde a mais rápida e

cara até a mais lenta e mais complicada. Então, enquanto o mais simples computador pode calcular a mais complexa fórmula, os computadores mais simples vão usualmente levar mais tempo fazendo isso porque levam vários passos para calcular a fórmula.

(18)

P

ROCESSADOR

- CPU

 O processador é a unidade central de

processamento de computador ou sistema computacional. É um circuito integrado que executa instruções de máquina, realizando diversos cálculos e tomadas de decisão. É o cérebro do computador, pois qualquer tarefa é executa por ele. Assim, processa os dados que recebe, transformando-os em outros dados que chamamos de informação.

(19)

P

ROCESSADOR

- CPU

 Um programa, para ser executado pelo processador,

deve ser constituído de uma série de instruções de máquina armazenadas em células sucessivas da MP.

 O ciclo de instrução da CPU consiste em:

 1. Buscar uma instrução na memória (operação de leitura),

uma de cada vez;

 2. Interpretar que operação a instrução está explicitando.  3. Buscar os dados onde estiverem armazenados, para

trazê-los até a CPU;

 4. Executar efetivamente a operação com os dados, guardar

o resultado (se houver algum) no local definido na instrução; e

(20)

P

ERIFÉRICOS

 Periféricos são aparelhos ou placas que enviam

ou recebem informações do computador. Na informática, o termo "periférico" aplica-se a qualquer equipamento acessório que seja ligado à CPU, ou, num sentido mais amplo, ao computador.Cada periférico tem a sua função definida, desempenhada ao enviar tarefas ao computador, de acordo com sua função periférica.

(21)

P

ERIFÉRICOS

 Existem vários tipos de periféricos:

De entrada: basicamente enviam informação para o

computador (teclado, mouse, digitalizador);

De saída: transmitem informação do computador

para o utilizador (monitor, impressora, caixa de som);

De armazenamento: armazenam informações do

computador e para o mesmo (pendrive, disco rígido, cartão de memória, etc).

(22)

B

ARRAMENTOS

 São os “canais” de dados do processador.

 Os barramentos são controlados pela UC para

que somente um dado “passe” pelo barramento a cada ciclo.

 A largura ou o tamanho do barramento é medida

pelo número de bits dos dados que passam pelo barramento.

(23)
(24)

Barramento de dados – como o próprio nome já

deixa a entender, é por este tipo de barramento que ocorre as trocas de dados no computador, tanto enviados quanto recebidos.

Barramento de endereços – indica o local onde os

processos devem ser extraídos e para onde devem ser enviados após o processamento.

Barramento de controle – atua como um

regulador das outras funções, podendo limitá-las ou expandi-las em razão de sua demanda.

Referências

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