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RELATÓRIO GERAL
RELATÓRIO DAS UNIDADES
PRESTAÇÃO DE CONTAS
EXERCíCIO DE 1973
ｾﾫｲｦｩ＠
c o N S E L H o
P R E S o E N T E
V I C E - P R E S I D E N T E
M E M B R o S
c o N S E L H O
P R E S D E N T E V I C E - P R E S I D E N T E
M E M B R o S
PRESIDENTE
LU II SIMÕES LOPES
DIRETOR EXECUTIVO
ALIM PEDRO
D R E T o R LUIZ SIMÕES LOPES EUGÊNIO GUDIN
ALBERTO SA SOUZA DE BRITTO PEREIRA CARLOS MEDEIROS SILVA JOAO CARLOS VITAL
,
ｾ＠
JORGE OSCAR DE MELLO FLORES
, ,
JOSE JOAQUIM DE SA FREIRE ALVIM RUBENS D'ALMADA HORTA PÔRTO
C U R A D O R
MAURíCIO NABUCO ALBERTO PIRES AMARANTE
ALDO BATISTA FRANCO AlZIRA VARGAS DO AMARAL PEIXOTO
ｾ＠
ANTONIO GARCIA DE MIRANDA NETO
ｾ＠
ａｎｔｾｎｩｏ＠ RIBEIRO FRANÇA FILHO
Tenho a honra de submeter ao seu exame individual e
coleti-vo o Relat6rio da Fundaç;o ｇ･ｴｾｬｩｯ＠ Vargas corresp09dente ao ano de
1973.
Para facilidade de exame, o documento ･ｳｴｾ＠ dividido em Ｎｴｲｾｳ＠
partes: 1) o Re1at6rio Geral; 2) o Re1at6rio das Unidades; e
3)
aPrestação de .Contas.
. O Relat6rio Geral contém uma exposição condensada ､ｾｳ＠ ativi
dades substantivas da Fundação, seguida dos An8xos que dão informaçãõ
global de tudo o que foi realizado durante o exercício de
1973.
Essedocumento permite uma visão sucinta e abrangente de nosso trabalho no
decorrer dos doze meses que terminaram em
31
de dezembro ｾｬｴｩｭｯＮ＠O Re1at6rio das Unidades proporciona o eXâme minucioso dâs
atividades de cada 6rgão separadamente, isto é, uma observaç;o feita mais de perto em campos mais restritos.
A Prestação de Contas, como o nome iridica, ｾ＠ um balanço dos
gastos feitos e dos ingressos obtidos pela instituição, e segue as
normas ｴｲ｡､ｾ｣ｩｯｮ｡ｩｳ＠ para documentos dessa natureza.
Seja-nos permitido lembrar que a disposição e ｳ･ｱｾｮ｣ｩ｡＠ das
diferentes partes que comp3em o reldt6rio anual da Fundação ｇ･ｴｾｬｩｯ＠
Vargas para o ano de
1973
são as mesmas adotadas a partir do ano de1971.
Tratando-se de um conjunto de documentos necessária e inev,i tave1mente volumosos, grande esforço foi feito para dar-lhe uma
apre-sentação racional e o mais possível sucinta; cada parte está
acompa-nhada de um ｳｵｭｾｲｩｯ＠ que funciona como guia.
s6 nos resta agora aguardar as críticas com que os ilustres componentes da Assembléia Geral, do Conselho Curador e do Conselho Di
ietor certamente honrarão este documento, e pelas quais ｡ｮｴ･｣ｩｰ｡､｡ｭ･ｾ＠
te agradecemos.
Respeitosas homenagens.
Rio de Janeiro,
8
de abril de1974
ｾＮｾ＠
Luiz
ｾｯｰ･ｳ＠
R E L A T
Õ R I O
G E R A L
INTRODUÇÃO 1
1. ASSEMBLfIA GERAL 9
2. CONSELHO CURADOR 10
3. CONSELHO DIRETOR 11
4. DIREÇÃO SUPERIOR DA FGV 15
4.1 Presidência 15
4.2 Direção Executiva 15
5 •
6.
CONSE LHO DE COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA
-7 •
7.1
7.2
PESQUISA
ENSINO
Cursos
Cursos
22
24
de Pôs-Graduação
Extracurriculares
8. INFQRMAÇÃO 29
9. ｃｏｏｾｅｒａￇￃｏ＠ TÉCNICA 32
10. RELAÇÕES CULTURAIS 34
10.1 Convênios 34
(Anexo 2B - Quadro
(Quadros 4 e 5)
10.2 Congressos, Conferências, Seminários 35
10.3 Viagens 35
10.4 Visitantes 36
11. PRESTAÇÃO DE CONTAS 37
12. PARÁGRAFOS FINAIS 44
A N E X O S
1)
ANEXO 1 - PROJETOS DE ESTUDOS E PESQUISAS - 1973
CONCEP 15
26
28
49
ANEXO 2-A - CURSOS MINISTRADOS EM 1973 PELA FUNDAÇÃO GETÚLIO
ANEXO 3
- RELAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES EDITADAS PELA FUNDAÇÃO
GETtÍLIO
VARGAS - 1973
77
ANEXO 4
- ASSISTfNCIA TfcNICA
113
ANEXO 5
- ACORDOS E CONvfNIOS FIRMADOS PELA FUNDAÇÃO GETÚLIO
VAR-GAS EM 1973
129
ANEXO 6
- CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFER!NCIAS E
ASSEMELHADOS
-1973
141
ANEXO 7
- VIAGENS REALIZADAS EM 1973
165
ｒ･ｾｾ｡ｬｴ･ｭｯｾＬ＠
uma
vez
ｭ｡ｩｾＬ＠a
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･ｾｱｵ･ｭ｡＠de
｣ｯｭｵｮｩ｣｡ｾ￣ｯ＠ ｩｮｾｴｩｴｵ｣ｩｯｮ｡ｬ＠da
Fun-､｡ｾ￣ｯ＠
Getúlio
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ｆｵｮ､｡ｾ￣ｯ＠ ｡ｰｮ･ｾ･ｮｴ｡ｶ｡＠ ｮ･ｬ｡ｴｮｩｯｾ＠de
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ａｾｾ･ｭ｢ｬ￩ｩ｡＠Ge-nal
e
｡ｯｾ＠ ｃｯｮｾ･ｬｨｯｾ＠Vineton
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Cunadon uma
vez
pon
ano, genalmente no
ｭ￪ｾ＠de
ｭ｡ｮｾｯＮ＠Não havendo
ｾｵｾ｣ｩｴ｡､ｯ＠ ｣ｮｚｴｩ｣｡ｾ＠ ｭ｡ｩｯｮ･ｾＬ＠pelo
ｭ･ｮｯｾ＠ ｣ｮｚｴｩ｣｡ｾ＠que
｣ｨ･ｧ｡ｾｾ･ｭ＠a
ｾ･ｮ＠ ｣｡ｰｴ｡､｡ｾ＠ ｰ･ｬｯｾ＠ ｮｧ￣ｯｾ＠da
ｆｵｮ､｡ｾ￣ｯＬ＠o
ｾｩｾｴ･ｭ｡＠antigo dava a
ｩｭｰｮ･ｾｾ￣ｯ＠de
6uncionan
ｾ｡ｴｩｾＶ｡ｴｯｮｩ｡ｭ･ｮｴ･Ｎ＠A
vendade,
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é
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pecava pon
･ｸ｣･ｾｾｯ＠de
lentidão.
Re-ｬ｡ｴｮｩｯｾ＠ ｡ｮｵ｡ｩｾＬ＠
pon
ｭ｡ｩｾ＠ ｭｩｮｵ｣ｩｯｾｯｾ＠e
ｯ｢ｪ･ｴｩｶｯｾ＠que
ｾ･ｪ｡ｭＬ＠jã não combinam com o nitmo
cada
vez
ｭ｡ｩｾ＠
veloz da vida contemponânea. Cumpnia,
ｰｯｩｾＬ＠｡ｪｵｾｴ｡ｮ＠
o
ｮｯｾｾｯ＠ ･ｾｱｵ･ｭ｡＠de
｣ｯｭｵｮｩ｣｡ｾ￣ｯ＠ ｩｮｾｴｩｴｵ｣ｩｯﾭnal
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Como
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de 1969
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ｾｯｮ･ｵ＠ ｶ￣ｮｩ｡ｾ＠ ｭｯ､ｩＶｩ｣｡ｾ･ｾＮ＠ ｖ･ｾｴ｡ｾＬ＠a
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ｩｮＶｯｮｭ｡ｾ･ｾ＠ ｭ･ｮｾ｡ｩｾ＠ ｾｯ｢ｮ･＠ ｡ｾ＠ ｯｰ･ｮ｡ｾ･ｾ＠da
Funda-ｾ｡ｯＮ＠
Como
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､ｯｾ＠ ｃｯｾｾ･ﾭ ｬｨｯｾ＠ ｖｩｾ･ｴｯｾ＠e
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1971,
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1972
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･ｾ､ｾ＠ ｾｾｯ＠ ｰｾｾｾ＠ ｬ･ｶｾｾ＠ ｾ＠e6ei-to
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ｰｾｮｯｾｾｭｾ＠ ｧ･ｾｾｬ＠ ｰｾ･･･､･Ｌ＠･ｯｭ･ｮｴｾ＠
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30
ｭｾｮｵｴｯｾＬ＠e em
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ｱｵｾｬｱｵ･ｾ＠ ｴｾｰｯ＠de
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de 1971
､ｾｺｚｾｭｯｾ＠que o modelo
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le
ｾ･ｬｾｴｾｾｯＬ＠ ｯｾ＠ ｰｾｾ￣ｧｾｾＶｯｾ＠ ｾ･ｧｵｾｮｴ･ｾＺ＠"Em verdade, no mundo de nossos dias, o
do-cumento longo, transbordante de detalhes e re
pleto de informações factuais, não tem vez,
-nao consegue captar, muito menos reter a aten
ção dos possíveis interessados. Não há
tem-po. Ninguem tem paciência. A vertiginosa vi
da hodierna repele o documento extenso,
des-critivo, ainda que seja honesto e
magistral-mente redigido e apresentado.
Inclusive os membros menos assediados por ｯ｣ｾ＠
pações e preocupações de uma assembleia geral
como esta já perderam o hábito de lidar com
não é apenas um mal necessario, como afirma
Aldous Huxley, mas uma imposiç_ã_o ____ ｾ｟ﾷｭ｟ｰｬ｡｣｡ｶ･ｬ＠
das novas condições do mundo. Hoje, na
"al-de i a g loba 1" i"al-den t i f icada por Marshall Mc Luhan,
em que "o veículo é a mensagem",/ a
comunica-ção verbal transmitida pela palavra escrita
se vê coagida a encolher-se em períodos
tele-graficos. Ou assume a forma telegrafica, ou
permanece ignorada. Um relatório minucioso,
produto de exaustivas buscas, analises e can-seiras, - mesmo que deixe de lado considera-ções gerais, doutrinarias ou não, fastidiosas
ou interessantes - não consegue entregar a
mensagem a Garcia nenhum. Ja não ha Garcias
interessados em tais mensagens.
Até a leitura - espécie de conversação silen-ciosa entre autor e leitor - passou a ser
di-nâmica, instantânea, elétrica. O leitor
so-fisticado devora em um minuto o que o
escri-tor mais fecundo escreve em um dia: 3 000 ｰｾ＠
lavras.
Então, com que tipo de relatório deve uma ins tituição como a Fundação Getúlio Vargas
pres-tar contas
ã
Assembléia Geral, seu órgão ｳｯ｢ｾ＠rano? A expressão "prestar contas" pressupoe
dialogo, pressupõe a contrapartida: "tomar
contas". Os que tomam contas e sobre elas se
manifestam, cumpre que o façam com conhecimen
to de causa. ｾ＠ evidente. E como fazê-lo nas
Dal a idéia aventada de que o presente modelo de relatório anual da Fundação Getúlio Vargas pode disputar a palma, com outros, na solução do problema da comunicação rápida e efetiva.
o
que caracteriza este modelo de relatório ｾ＠e a enumeração exaustiva, embora não detalhada,
dos diferentes tipos de atividades exercidas
e desenvolvidas pela Fundação Getúlio Vargas.
A pesquisa, o ensino, a informação, a
assis-tência técnica e as relações culturais apare-cem em anexos, itemizados, em ordem
alfabéti-ca sob a forma de listas, com indialfabéti-cação dos
ｾ＠
-respectivos orgaos executantes.
Fique, pois, entendido que, pelo menos no que tem de mensurável, o relatório propriamentedi
to das atividades finallsticas da Fundação ｇｾ＠
túlio Vargas está condensado nos oito anexos
que integram esta Parte Geral. Tais anexos
podem ser lidos e analisados em menos de 60
minutos, talvez em menos de 30, dependendo da velocidade·de leitura do interessado."
ｒ･ｬ･ｭ｢Ｔ･ｭｯｾ＠
que, não tendo o
ｬｕｾＴＰ＠ ｭ｡ｴ･Ｔｾ｡ｬ＠p04
Ｖｾ＠ｮ｡ｬｾ､｡､･Ｌ＠
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ｾｵｭｰＴｾＴ＠uma
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｡ｾｾｾｭ＠ｾｯｮｴＴｾ｢ｵｾＴ＠
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ｴ･ｾＺ＠ ｰ･ｾｱｵｩｾ｡Ｌ＠ ･ｮｾｾｮｯＬ＠ ｩｮＶｯｾｭ｡ｾｾｯＬ＠ ｣ｯｯｰ･ｾ｡｡ｯ＠
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ｾ･ｵｾ＠ ｭ￪ｴｯ､ｯｾ＠ ｯｰ･ｾ｡｣ｩｯｾ｡ｩｾＬ＠ ､ｵｾ｡ｾｴ･＠o
｡ｾｯ＠de
1973,
ｰ｡ｾ｡＠ ｣ｯｭｰｬ･ｴ｡ｾ＠ ｭ｡ｩｾ＠uma etapa
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ｾｵ｡＠ ｭｩｾﾭ ｾ｡ｯ＠.
ｃｯｮｾｴ｡ｭ＠ ･ｾｾ･ｾ＠ ｾ･ｾｵｬｴ｡､ｯｾ＠ ､ｯｾ＠ ｯｾｴｯ＠ ｡ｮ･ｸｯｾ＠
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･ｮｵｭ･ｾ｡､ｯｾ＠ ｾ＠ ｾ･ｧｵｩｾＺ＠Anexo
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ｅｾｴｵ､ｯｾ＠e
ｐ･ｾｱｵｾｾ｡ｾ＠1973
ｅｮｾｩｮｯ＠
Anexo 2A -
ｃｵｾｾｯｾ＠ ｍｾｮｾｾｴｾ｡､ｯｾ＠em
1973
(Rela-ｾｾｯ＠ ｎｯｭｩｾ｡ｬＩ＠
Anexo 28 -
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ｐｾＭｇｾ｡､ｵ｡ｾｾｯ＠(1969-1973)
ｑｵ｡､ｾｯ＠
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4 -
ｃｵｾｾｯｾ＠de
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5 -
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ｃｵｾｾｯｾＬ＠ｅｾｴｵ､｡ｮｴ･ｾ＠ ｍ｡ｴｾｾｾｵｬ｡､ｯｾ＠
e
ｃｯｮｾｬｵｩｮ＠t
･ｾ＠ (1 9 6 9 - 1 9 7 3 )Anexo
3A -
ｐｵ｢ｬｾｾ｡･ｾ＠ ｅ､ｾｴ｡､｡ｾ＠em 1973
(Rela
çãol
Anexo
38 - ｎｭ･ｾｯＬ＠ ｔｾｾ｡ｧ･ｮｾ＠ ･ｴｾＮ＠ ､｡ｾ＠ ｐｵ｢ｬｾｾ｡ﾭｯ･ｾ＠ ｆ･ｾｴ｡ｾ＠
em 1973
ｃｯｯｰ･ｾ｡￣ｯ＠ ｔｾｾｮｾｾ｡＠
Anexo
5 -
ａｾｯｾ､ｯｾ＠e
ｃｯｮｶ￪ｮｾｯｾ＠ ｆｾｾｭ｡､ｯｾ＠pela
Fundação
em 1973
(Relação)
ａｮｾｸｯ＠ 6 - ｃｯｮｧｾ･ｾｾｯｾＬ＠ ｓ･ｭｾｮ￣ｾｩｯｾＬ＠
ｾｾ｡ｾ＠
e
ａｾｾ･ｭ･ｬｨ｡､ｯｾ＠çãol
ｃｯｮＶ･ｾ￪ｮＭ
1973
(Reia-Anexo 7 -
ｖｩ｡ｧ･ｮｾ＠ ｒ･｡ｬｩｺ｡､｡ｾ＠em 1973
Anexo
8 -
ｖｩｾｩｴ｡ｮｴ･ｾ＠ｯｰ･ｾ｡｣ｾｯｾ｡ｾｾ＠ ｾ･＠ ｶ･ｾｾｮｾ｣ｯｵ＠ ｡ｵｭ･ｾｴｯ＠ ､ｾｧｾｯ＠
de
ｾｯｴ｡Ｎ＠Em 1973, a
ｆｵｾ､｡ｾ￣ｯ＠ ｰ･ｾｱｵｾｾｯｵ＠ ｭ｡ｾｾＬ＠ ･ｾｾｾｾｯｵ＠ ｭ｡ｾｾＬ＠ｰ｡ｾｴｾ｣ｾｰｯｵ＠
de
ｭ｡ｾｯｾ＠ ｾｭ･ｾｯ＠de
｡ｴｾｶｾ､｡､･ｾ＠de
coope-ｾ｡ｾ￣ｯ＠ ｴ￪｣ｾｾ｣｡Ｌ＠
e
｡ｭｰｬｾｯｵ＠ ｾ･ｾｾｾｶ･ｬｭ･ｾｴ･＠ ｡ｾ＠ ｾｵ｡ｾ＠ ｾ･ﾭ ｬ｡ｾ･ｾ＠ ｣ｵｬｴｵｾ｡ｾｾ＠ ｾｯ＠ ｰ｡ｚｾ＠e
ｾｯ＠ ･ｾｴｾ｡ｾｧ･ｾｾｯＮ＠Em
ｴ･ｾ＠ｭｯｾ＠
de
ｾ･｡ｬｾｺ｡ｾ･ｾＬ＠1973
ｾ￣ｯ＠ ｮｏｾ＠um
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ASSEMBLtlA
GERAL
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ｰｾ･ｾ･ｮｾ｡＠de
173
ｭ･ｭ｢ｾｯｾＬ＠ ｾ･｡ｬｾｺｯｵＭｾ･＠em
30
de
｡｢ｾｾｬ＠de
1973,
em
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･ｾｰ･｣ｾ｡ｬｭ･ｮｴ･＠4. VIREÇÃO SUPERIOR VA FGV
4.1 PRESIVtNCIA
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･ｸｴ･ｾｾｯｾＮ＠4.2 VIREÇÃO EXECUTIVA
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･ｮｾ｡＠ｭｾｮｨ｡､ｯｾ＠
967
､ｯｾｵｭ･ｮｴｯｾ＠ ､ｾｶ･ｾｾｯｾＮ＠5. CONSELHO VE COORVENAÇÃO VE ENSINO
EPESQUISA
-
CONCEP
CONCEP,
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