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Contribuição ao estudo da influência de radiações ionizantes sobre a cor da turm...

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Academic year: 2017

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(1)

i.,j _ -t t:

¡,coNTRtBUtçAO

AO

ËSTUDO

DA

INFLUÊNCIA

DE

RADIAçÖES

IONIZANTES

sôane

A

côn

DA

TURMALTNA,'

DEDALUS-Acervo-IGC

ilililililil ilililtil ilil ilil ilil ilililtilililil fiil til il]

30900013376

.,OÄO ERNESTO DE SOUZA CAMPOS

(2)

FACLJLDADT

FILOSOFI

A,

CIENCIAS

E

LËTRAS

rJNrvf

RSTDADE

DE

sÃo

PAULo

k

(t

ccNTRtBUtÇAC

A0

ESTUDC

DA

TNFLUÊruCtA

DE

RAD|/\ÇÕ85

iCN

:ZA.NT[S

SCBRE

A

CÔN

DA

TURMAI_INA,,

[ev:/:lr

Tese de Dou-to::¡.rnen.bo ern Ciências

apresentacla por

João Ernesto rj.e Souza Carrtpos

196 jt

(3)

coNrRrBufçl,o

åBrt3äHR8

(15 gráficos

II0IRODUÇÃO ... r...¡. rc ..)....Ç.rt.)....t.'. I

EXPERIÈNCIAS PRjll,II,fIl{ÀIìuS . o.. Ò r.... ¡ r... . 2

Ð(pERrti'icrr\s cQvr. RADrAÇÕl]s roNrzAl\lÎÐs. E. TMTA. .

MEt'mO îÉP.lvlïCO

....è..i...

...r...1.'

5

ÍIurmalina

rosa,

Rl.o Doce, MG

...'...'

5r12r14r18

Turmalina verd.e, llama de Salinae rMG. 6,9 r15 æ16

Turmalina

azul,

Barra de Salinag r . LlG.7 r 10 r 17 e 19

[urmallna vernelha, ÂraçualrittG

..

r. ' , ' r ' r, .8 e 11

Tratamento térmlco cle turrnalinas

i.r.r..'¡r.

12

Experiãncias com

turnallnas bicolores

de.Qg.

vernador Valad.ares

e

Capellnha, n'ÎG ,

r.... r..

23

Bornbardeamento

e

tratamento térmlco. de , pe =,

d.ras brutas

g

lapídadas

...

'. ¡....

r

,

26

rV

-

DTSCUSSI.O

A

côr

da.ii;urmalina em relaçã,o

à

oompçsição

qulmica ¡...r,r..o...oc.r .eto..tt?r.t 26

îratamento tdrmico cLe turmalinas

..'...'."'

)4

Efeito

d.e radiações ionizantee

r... '....

45

Bombardeamento provocad.o por rad.iaçäo nu

Clgaf .. .. o ¡ . . o . . ... ¡ o .. e . . ú... ., . Ç ç t o ' l t 50

Coloração e racl-ioativid.acl.e

natural r...r'rr,

54

CONCIUSOES ¡...r0.e..ôf.. .or..poo...(t.trr." 59

RESUMO | ô.tc. t t. t o t. to.t. ¿ ¡ ! " t I i t ' I t o o

"r ' o t t ' (>,

BIBLTIOGRA¡IA ....t. t"ß.'.'... do "o' o" t.. ' tt ' 6S

FOIOGRAFIAS COLORIDAS ... ô.. o. c '. r.. .... o. 69

DA ITT]TIUüI\ICIA DE RADTAçôES IONIZÂI\T

i\

CÔN O;i TUR}LIALINA

e

5

fotografias

coloridas)

fI\iDTCE

FÉglnp

I

II

rIÏ

v

VÏÏ

(4)

Lo¡rt-q*lÌliãe ao Ssj_g}g È." 1,ef^l-pê:lg:s _ft¡. radj.asõcs ioniz a.n-isg- sôbre

a

côr cLa 'burmal-ina

r

ri'mnonriçÃ.0

Por sugcstã,o cì.o Professor

Dr.

.llttore Oirorato,

Diretor

do

I::stÍtuto

de hiir.era-l-o¡ij_a rla tiniversicla.de ct_e Roila

e fundador cl-o Depari;aillen-bo d.e lri-ne::a.logia e

petrologia

da.

Faculd"ade d.e

l'Ílosofi.a,

cj-ô:rcías

e

Letras da universj.cla.de de

são Po.ulo, por oca.sião d.c sua pennanêncÍa ncste

fil-timo

er.l

1961r

qualldacle de Professor

'/isitante,

i:i.iciamos o pre-sente trabalho relacionad"o corrl os e-fleitos prod.uzidos em 'bug malinas atravds de irro.clia.çäo coä:.

raios

¿"

e

com neut::ons.tr'o

mos, para tan'bo, autoriza,Cros rlela clireção do

Instituto

dc

Energia ¡1tônrlca, unJ-vcrsÍ.d.ad.e de säo paulo, representacÌa pe

1o Profegsor

Dr.

I'austo de Li¡¡a, durc.nte ausôncia d.e seu

tj:

tular efetÍvor

ern viag'ern ao estrangeiro, Professor

I)r.

Luiz

Clntra Pr¿'.d.o.

No

reator

(fnÀ-nf

),

clo

tipo

pfscina de

5

l¡lvs

pudenos

realizo.r

nosss.s pesquisl',s, contand.o colû

o

in-estimá-vel

au:rflío

de grancle pa.rte clc scu pessoar tácnico

e

cientf

ficor

oo qual CI,presentar¡.og os nos,sos agrad.ecirnentos, ospeci

almente d.i.rigiclos aos IJrs. Direeu Vlzeu e ,¿tl_cfd.io Abräo.

Tom o 'braball:ro

a

finaliclade cle

verifl-car

.Dos

slveis

alterações cle côr prod[r'.2írlas por rad-iações ionizan

-tes artificíaio,

l-initad.as

à

ação cLc

raios t

o

de neutrons

oferecendo contribuíçäo ao estud.o do problonra

cla

coì-oraçäo

de turmal-inae.

VerificacLas alterações prod.uzj.c'Ì.as por

radla-ções

artifj.ciais

e por trataürentos tdrinicoe procedj-d.os

tan-to

em exenplares não tratad.os como em outros prèviarnente bog

bardeadoe tem o autor om mlra e:ranrinar posefvel

efeito

de ra

dlações

naturais

na cleter':rÍnação de côres em tuirnarlrras. I{á côrca de uir. sécrrlo tem sido es-bud.ados os g

feltos

produziri.os eilr

nínerais

através d.e bombard-eamentos prg

vocados por

partfculas

en1'bÍclas

por

substânciao radioativas

(5)

gubmetidos à ação do Ra e de ser-rs conrpostos comorpor e)ierli

-plo

o broneto cte Ra; aos

raios

caiód1ços

e

aos

raios

)I para

verif

icar

variaçäo de

côr

eln minerais.

Com

o

¿rd.veirto doe conhecimontos cLos racLiações

nucleares

e

d.as fontes de produgäo de protons, d-outeronci'

e-lectrons, neut:,:ons

,

etc. , i:r:úme ros. trabal-1,:ros têm sid,o f e

itos

com ãsses

tipos

d.e bornb¿rriteamento.

Assim nlritog ürinerais e geütas têln sfdo ensal

ados através de racliações lonlzantes nã.o sd coil

a

finalide.-de dê, através de alterações d.e

côr,

melhoraï sllas

qualida-des comortarnbdmra i!.e procLlrcî.r estabelecer relnções errt::e es

côres assim obticLas o ¡.s eventuo,l;i,ente prod.uu idas por radio

atividade na'bural.

TT

A]IPNNTONCTÀS PNXIN,ÌI}I,AR.Í]S

?ara

verifícação

d.o eventual

efeito

das l:a-diações sôbre a turrnalj:rp.foram reallza,dag alg,rmas experiân

cias prelimlnares. li'oram u'bj-l-lzad.as nesFlas experiâncj.as 3O

pequena"s amostras de trrr;naliila proced,entes de -larra d.e

Sa-Linas, l,{inas.Gerais, sen a preocuper.ção d"e

hábito,

dirirensão ou coloração.

fô¿as as aiuosl;ras ein

tela

foran

preliminar-mente subriretidas

à

irradia,ção com

raios

f

durante côrca de

uma genlana. Daß 30 amostras

Ìniciais

sòrnente 19 sofreran -a

penas lrrad.iações coi;r

raios

garna. Ag 1-1 anos'l;ras restantes,

eonsic'teracl.asr por sua

forna e

coloração, as $aís representa

tÍvas

do grupo, foram posteriorneir.to sL'.bmetid.as

à

lrradia

ção com neutronß,

lote _c'-ÆÆJåU*f&. 1$ a+orsJra,Ét e,*¡Le*ti*dee

e

j-geq-Le.sãe

cotn

raios l'

:

Verd.o azulad"o

-

âssuniu col-oração llgelramente ma.ir¡ acentuada.

Verde azul.a.d.o, i:,rJito cl.aro (quase

incolor)-

não

apr_e-sentou varlação ncr:ce¡;tlvel

a

ôfno desarmad.o.

1a dc

ïIa

I

(6)

lioS-

tIq6-

lt0g-Nal"l

No12

N0 L3

Na 15

N016

-3-N0

J

-

Verd.e

eLaro

apresentorr

l-ígciro

escurecimento.

Ne 4

-

Verde com una das e::trernid.a.d.es azuladas- não apresen

tou rnodificaçõ,o pcrceptível-r pelo nrenos

dcn'br:o

das cond.içõe

s

dc observação.

Verde

clnro,

bem tranr;pa::ente

mente mLi.s eßcurar

tornou-se

ligeira

N0 17

N020 N023

No24

-Ne25

Na26

Verd.e

claro,

corìl }alvos

azulados

tornou-se ì-ígeira

nente

nais

escurÍì,

â

.

Aøul

claro

-

tornou-se verd.e azulado.

Amarelo e verde a.ssrunilr .bonalid"ad.es pouco nr.ais l-nten

gas.

Verd.e

e azu]-

id.en.

Azul, verde

e

a,na.reLo

-

perlranecer-r- pràtica,üleute coilt

ag meshros côres

e

tonaliclades.

Itzul d.a Prfissia.

olaro

tornou-se azul esverd.eado a-pós

a

lrraclj-açäo,

Verde-esmeralda beni egcura

-

nã.o apresentou variação

cromdtica percept lve1.

Verd e-azul

escuro

irlem,

Vermelho-casta.n.ho iden.

Azul escuro

-

aprese4tou 'bona.lidade,

talvezr ligeira

mente nrais ce.rre¡çacl.a.

lrzuJ- egcu.ro e

verd.e

i-den.

Azul-snfira

fic,ou p.l:à''uicantente inalteracla após

a

1r

rad.Íação,

Verde, conl

loivos

azrrl-acl"os

e

¿lmarelad.os tornou-s€

pràticamente vc,rld.e unff ormc.

Pel-as observ¿'ìçõe

s

re¿rl-J-zac-1r.o.s

¡

parecetr--rros pg

quena e.

lnfluênela

das racl-i.o.ções SíLni-.. sôbre o. côr clas tu::¡na

Lina.g, aumentancl.o por vêzes

il

inberrsj-,lr'.cle C'e i.lgumr.s cãtes, especialmente aÊ mais pá]irl-¿ls e 1:eritti-'bind-o, tn1.vez, c.

ocor-rência d.e.pequenas al-teraçõer,.r entye a,s côres no.tr-tr¡.is amare

l"o e azul-.

IL

lptg

s.ofei*-t:{g.e sle

2

ixlqsirqs ssþssi,l<}-qe g irysglLç.ls

gg

ryg3_tolf1, Èrï'igttg um?

bg?

(7)

-4-iniciais

e

submeti.cl-as

a

clrrt¿: irrcr.d.lc.çäo com neLttr:onsr s.pr9

sentaram algl',rnas clterações apreci.Cveis,

a

sc.berl

7

-

Vercl.e íl¡ni'.reledo bein

claro

tornou-se rosa cIo.ro.'

após

a

írradiação.

I -

Verd.e

i,li¿relado

tonlour-se rosa.claro.

21

- /\zul-

torirou-sc verd,e esrÌlera1da,

l:I9

i{a

li0

c.Izumas iroras

sele cio:rad¡:s B emost::as neutron.s, observ¡'nd.cl-se

III0

lote

constitufd.o d.e

oito

amostras

e

submetid.o o.

irradl-açio cog æg-t-' lls-, d uTrr-ryllo-Do

lote

ini-cierl forenl

e

submetid.as a

forte

irradi:.çã.o com

resul-tad,os bent m¡.is acentuados :

I\ra ]O

-

Verd.e-esneroldc

claro

assumiu côr verurel-ho

rubi.

N0 14

-

Verde cotn

laivos

am.r,relados assu.niu

côr

co.stanho

uniforme,

1?

-

Verde

oliva

tomou col.orcção vermel-ho-caetanho.

22

-

Amorelor

rosa,

Az,ul- cl-aro e verd.e

claro ficou

ver

meJlro nrais ou nenos unifor"rne

.

.

27

- Verinelho-rubi

tornou-se cr.stenho ntulto escllro.

28

- Azul-safire,

c"ssumiu col-ori.ção castanho avermelha-do.

Ns 29

-

Verde c1e.ro corn zonas l?osc'.

ficou

verd.e

escuro

íì-cc.stanhado uni.f orme .

N0 30

-

Verd.e

oliva

issumitr côr vernrel-ho casta.nho.

Essas obe;ervações prelimin:Ìres s6

tiveratn

o

mdrito de permi'bir e verificaç-.i,s cla posslvel ação cLas rad.j.a

ções utiliza.d¡.s elte:r:.'.ndo i-r,s côrcs rÌ¡:turais

exibidas

pelas

amOstras de turmclina €rûprc¡{r,d.as,

pois

c.s observações ef etu

adas nesscs condições sã.o muito subJetivesr mesmo

tendo

o

cuÍd.ed.o, como

o fizenos,

d€ conservcr outras atnosti:as

pràti-cameirte

iguals

conto ter:temunhos. Às írrad-ições,

pnrticu.la::-mente es rec.llzacLrs com ncutrotts, d.cmonstraram, de cerbe fO.r

rior e

acentuad,c, teird.ânci¡. ne Llte-'oçã.o dc.s côres pcr¡. rosÍìt verinelho e cspeci¿lntente ccstanho, depcndend.o tla

côr origi

nol

clc,. turmalinc.

e

d,l: itrtcnsiclatlc d.¡.s j-rr"ndieções

e

qtì.e fg

lif 0

Ne

¡ïo

(8)

-5"

rrm submetidas.

rrr -

EXpERIÊtqcrns coilt IìADr¿õps ToITTZANTÐs

TRA'llLiIDl'lrOs

rÉr'uurcos

Parr

o

esbucLo sistcmático d.essas l¡eria'ções de

côr

e

posterior

contrô]e

pclo

espectro de absorçã.o for¡'m e s

colhidas turrno-ì-in¡.s rosc., vermclhas, verd.es

e

¡'zuls'

Para

firrs

de experiôncía forcm cortad'as lâm!

nas de turm¿lina de 16 rnm dc compri.ritento, B mnt cle

lorgura

e

com espessure. variand.o d-e l- nim (no

prineiro lote) n Ir5

.nm

(

nos outros

dois

lotcs),

perlil-elc'mcnte r.o

eixo

ternário'Eg scs lâminas perfeitamente policles ern suo.s feces foram

colo-cedr.s en sr-rporte de

metrl

e$pecir.lmente constrgído.p¡'r¡' scr

ldaptaclo

ro

espectçfotônretro

llilger

Uvispec.l,c H.7Og,3OB

(

cla

llilgcr

& \lVatts

Ltd.,

Lonclres,

Ingloterrc )

do

f.8.À'

Às

me-d.id.as foram rer.liznd.¡.s d,c 1O em 1O

m¡r,

d.entro dr.

zon.':'

dO

visfvel,

entre os cotnpritnent;os dc ond-e cle 400

a

720 m6t.

O prirnciro

lote,

constitufdo

dc

3

lâ'ntin¡'s cl"e

I

rnrn cte espessr-lrc. toinou c. segu-inte desi-.gnl.ção:

A

turrnali-n¡.

rosr'

(nio

Docc, ulG);

B

tlrlt¡.lj-no

vci:d.e (Barr:¿ d.c

Sr.linrsr

i\''lci);

C

turncl.ina n zu.l ( inO-icol-itn

)

(Brrra

cle Salinas ,iriG ) ,

tôdas ¡.ß nedirlLs espectrofotornétricas relo.cio.

nnd-as com ôsse

lote

fora:il rce.lizcfl:,s ein.rcle.çäo co

tr

no eg

pectofotôrnctro

i'iilgerr

i'.cinc. mencione.do.

0 sglåi-"g, ¡a I rcplîcsent¡. i.s curv¡'s de l:bsor

çãO de turm:"ì-in¡.s rosa-clr.ro de Rio Docc, lfini',s Gefaisr

ch-tcs e epds c irrcc]iaçito com rnios rgamc. pelo espi"ço dc ulnû 5o t[C"11.C. ¡

A cu.tîvc :l-r corl'espo:ade à ¿c absorvâ"nci¡' (d'eg

sicLnde

óptice)

(D)@ d.¡. tu.rmr.lin¿ não irrs.d.irdc e

f.

2

|.

d.¡.

o - - -T:--1G. TT;-/Ð]-T-o^=-

i

n t è-nËið ä-ðô*ãã*1 u r; înö í ilìe tr[b ;- T

*i

(9)
(10)

-['

-mcsn¡. 1â.minr.s cpós ¡. i.rrc.clir.çã.o com r..j.os ßi.m.3. clur;:ntc lln'î.

scmene. ObgerVc,-Sê na

princir:.

curv¡. ¡.bsorvô.neir. ¡rrî,iS

s.cen-tute.da no zonî. d.o viol-et¡. (+OO ú'. 430 mf+)

c

Ii¿;ciranente r"ccn

tuadc. ne. zonc. clo n"zu-l verde (4gO

a

57A n1y-).

Irr:d-ir.dc

d-u-rente uma semanr. com rc.ios gr.mar û6 ütedid.cs Te?.ILzrd.as regi.s tr¡.ram curva de absorção

tluito

próximo. dc curvi.

primitiva

com

inflexão

rnr.ior nn zonû" ezul-verde e

nc

zono" c'lo vermclho

(660

o

?20 m

g,).

Foi

a mcûma Lâminn eubmetida

a

irrr.dir.ção

c6m neutrons duro.nte B horer:, o.ssumindo colorc.çäo ve rtnelho

lntensa, Tend.o sid.o ¡. lâ"rnlna quebrado. durcnte

a

opcraçã"o no

reator

não

foi

possfvel rcal-izo.r medidas do nôvo espectro

de absorção.

Fglr

entretanto,

aproveltad.a parr, experiênci¿s dc aquecimento. Os fragmentos o.qnecid.os

entre

550e e 6004 C

tornaramrse rosc clc:ro

e

Ìncolores em tcmperaturc superior a B00o C. ?roseeguind.o

o

o.quecirnento rcsultaram ffr.Smentos

opacos, Ior-tça.d.oo e de coloro.ção llgeiramente

rost.

O ßIdf.i.co n0, ? representa es curvc.s clc absor

ção obtidas com CI, turma.lino vcrde do Barr¡. d-e Sal.ina.s

r

Mi-nae Geraigr C!Íttcs

o

após &

irradiação

com

reios

gûma

d'ur¡,n-te

uma gemano,

A curvo.

I

coruesponcle

à

de absorvânci¿'. na zo

na. d.o

vlslvel

d.a turinal-ine. verd.e não irrod.i-¡.da

e a

2 d'n mes

m¡..ì-âmlna apds

c

irrr.di-ação corn

r¡.ios

gorna durrnte lulr.¿ semg

IICI r

Observc.-se nc. primcj.re

eia n¡.s zonas do crzul-viol.etc (+OO a

(650 c. 72o mg ).

curv¡. rnaior

absorvâ.n-500 m¡¡

)

e

do vermelho

Submctidr.

n

irrndic.ções corrt r¡.Íos gffi1a d-urc'p

te

ume semi.n;:.

registrou-se

cu-rve rouÍto próximo. d-s" primelro,

talvez

com ebsorvã.ncÌc. ligcirc"me:rtc

lnferior

na ?,olLL d.o vio

letc

e

ligeiramerlte superior nA zoi3.', do vcrmelho. Ä emostre

fol

perdida durr.:rte opem.ção

posterior

no rcÇrtor pelo que

(11)

î€

.----e

t--u

//

ta/

/'/ ,// /// ../'

///

I

?r 7îC

LZa

c.3c

fJ\j

\.,\-':-ì-:J) X'

v-Ji

(12)

O ,grd!æ^g-3r_L:. rc presenta cunrns de r.beorção

de turme.lina

azul (lnclicol.ita)

cLc B¡.rra Salinns,

l{inas

Ge-rals,

antes e æ,pds ..î. irradiaçã.o com

raios

giamr, c'lltr¡.nte unct E¡cmcna¡ coql neut::ons cluro.nte unn horc,

o

com neutrons

clura.n-te I

horas.

A clrrva

1

correoponde à ¿e absorvãnci-¡.r ïlo'

zona.

visfvel,

da turrnelina

azul

não

irr¡,diada;

a

2

a

da nos

ma lârntna apdo

a

irrad.inçöo com

ralos

game rlurante urÌì¡. selna

na; n 3

após e l-rradiaçäo

posterior

com neutrons

{urante I

hora o

a 4

após

a

írradiação com ner-lti'ons durante mais B ho

fâS o

Dm relação

à

.13 curva observa-se acentuada

al¡sorvância na z"ona do vermslho alaranjad.o (6OO

a

720 m6^r,).

/r

curvá 2

resultante

d.as medidas realizad,as após

a

irrad.ia-ção com

raios

gaìna é bein próxima d.a

prinritiva, talvez

colll

uma absorvànCia llgeira.mente mais aeentuada na 7.ot1?, d.o

vio-leta

ao alaranjado (4OO & 640 mf¿

) e

com uma lnversão

e

coJl

seclüente nenor absorção l1a zo:na d.o vermeLho.

A cô:: azu)-, exaininad,a na lâminar.ltalleceu te¡:

siclo Iigeiramente inte,:rsificacla pela

lrradlação.

Imatlj-ada d.urante u¡ra hora colll r:teutrons e meclicla no espectrofotômetro,

a mesma 1âmina revelou- cltrva (:ro

3)

d.e airsorvância mais acen tuacì-a quie aE duas lrritneiraS

e

com marcada j.nfle:cão na zona

do

vloleta

(+OO

a

430 mg

).

Á lâmina, apds êsse trata.ntento

assrrt¡1u

côr

aZuI benr maj.s j.ntcnÕa1 Colll âS bord.as Ìigeira,men

te

avermelhad-ag,

A cllrva 4 corresponcl.e à Ae absorvâncía após

posterior

irradiação du::an'r;e B horas colll ileutrons. A l.âmj.na

asslm

tratada

a.ssumj-u coloraçäO vermel-ho-acabtnnlnada com o

centro ligeiramente esverdead.o.

Itrota-se

a

enorme absorvânci.a ôspecialnten'lbe nâ

zona

violeta,

lnteresganclo tailbdn pronunclo.d.amente

as

zonas

verd.e-azu1 e veïlîelho. ,A.pós eGijas ol¡oervaçõee

foi

a

lânllna

submetida a tratantcnto tdr¡.nico. Acluecid.a en'bre 400

a

5OO0 C

(13)

Oç9 o'll) Iìçç OOç OçÞ ,li1r. e Oot

- | ' r 'l

---I ''lol'n I -Joeb I lor o lu,'u

,.,--;---:-:- -.-l- - -' ..1

t. . l

,/.4:.-'

.'., 1,,,

/:.' r,l,u'o

/.ì

/"' l'ro'o

,,/,',I

loc'o

I

lnn't

I

- l,,r'r

I I . lo¿', I l'n '' I

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Itìu l

I

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1,,,,

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. 1.,',

il'. lr¡r:'¿

it

.t . lilt,,Z .t

- .- -!---. lu,,'.

(l I

ool

(14)

c)

que

foi

conservada

at6

a

temperatura pró:rima cle 9004 C. Te¡l

d.o-se quebrado durante o tratam.ento tdrmj-co näo

foi

possl

vel

real..izar medidas de nôvo ospecbrc d-e abso::ção.

Segr-rnd"o

lote,

constitr'.fdo também cÌe

3

l-ânrinas

d.e

turmalina,

de

Ir5

mm cle espessura, tomou

a

seguinto desig

naçäo:

A"

I turmal-ina vermelha (Araçuaf, n[G);

81

turmalina vcrde (Barra de Sallnas, l,{G);

Cl

turmalina azu:.

(indlcol.lta)

(Barra cLe Sa1lnas,

l,{G ) .

Tôdas as rnedidas espectrofotométi:icas concer

nentos

a

êsse

lote

fora.m

feitas

em relação

à

ágro distilacl.a

no espectlofotômetro

i{il,ger

nencionad.o.

0 Sráfico

¡{-:!

corresponcì.e à.s curvas de ab

sorção de turmalina vermelha c1e Araçual, lllinas Geraisrante,s,

apds

a

irrqdiação

coni raj.os

f

clurante urna semana e uma sena

na após essa irrarl-iação.

Observa-$e na primeira curva maior

absorvân-cia

na zona. do

vioieta

(4OO

a

4]0 in(¿

) e

do azi-rl-verde (+lO

a

540

mw). /r

curvr, 2 e:ribe rm¡i absorvância mais acern'bu.ada

que corresponde

a ligeira

acentuaçã,o da côr vermelho

origi--nal

e

com una

inflexão

rnals ¿':ccn'úu-¡.de na zona d.o verntel-llo

(6>O

a

72O m a.,-)

.

Um¿r serìlÍ:rlo após, realizacla n.ova medicl¡r

,

o.

curva, entbora do lilesilo 'bipo que os cl.uas a.n!er1-ores,

não

a-presentou

a

inf lexäo assinalc.d,a na curva 2,

Irradiada posterÍon''ren.'be con neLr.troirs d-urairt e

16 horas assumiu coloração castanho-amare-l.a.d.a, rûo.s sofrcu

fra

tura

durantç

a

opera.çio

o

cluc não pcnni-tin med.j-cta do espec'bro

c'l-e absorção. Os fra,g:nc:rtos rcnult¡.n-bcs submçt j-d,os ao aquecå

mento. em f ôrno TXl,iCO (!'h.:r'lo

Fletric

liff

.

Co. -T)ubique

,

Iowa,

iJ.S.À.

)

modêlo

Fr

Çuû r:!.i.(.s,

serviu a

outras experiências

dçssa n¿:tureza, bor::crarrr-'rc v()rmelhas

a

5509 C e rosa o.7000

(15)

t

c

c--\rr\\

= ---=----^-.

--: '-:= 14 +

¡^-- ct'c

../\,/ \/

- û¡'C

- aç'3

- c-'3

-060

. ;

l

l

(16)

-9-O

gr4figo-4lL

representa" as curvas d'e absor

ção d.a turmelina verde d-e B¡.r'ra de Salinas, o.ntes

e

após a

lrradiaçËo com

faios 't

durante um¡. geillo.na e uno. sel'nana a"pós

ess:r lrradiaçäo,

 curva

1

correspcnd.c à. Ae a.bsorvâ.ncia na zo

na do

vísfvel

ctn. turin¡"l-in¡. nã.o irrad.iad.a.; a d.e t1a

2,

npds o

irradiaçäo com ra.ios ;1. durante LuÌt¡. semanc

e ..

de

¡o 3

àS med.id.as tec"7-izad.as uiì1a scmi"i13. após e. írr¡'cl-ic"çäo'

Ohf:ierva-se ne curve.

I

cbsorvância acentuad'a

na. zona vloJeta-fncligo (¿tOO

e

500 mc¿

)

e

esi ecia.lmente na zo

na c'[o vermelho (6fO

e

'lZQ m çL), A curva 2rdo mesmo

tipor

e-xibe absorçã.o mais acentu¡.dir no. zono. do vermelho e o' cul:va

3 a.presenta invcrsão en re1¿r.çã.o

à

segundar corp nbsorvâncj'a

relativamento inenor ne zo:nc, cLo fnd-igo-violeta'

O gdåi-to-Jr-a-q represcnto. c.s curvt.s de absol ção da. turmalinr. verde (Bf

)

nnte

s

d.e

ser

irr¡.d-j-ad-e

(idcnti-cc.

à

curvr 1

d.o

grlfico

na

5),

após

a

lrrad.iação com neutrons ¿nr¿nte 16 hofas

e

ao i:os;terior trLt¡.mento tdnnico ¿¡ 55Oo ,

7000

e

B00a C.

.t

curve.

I

6

icLôntice ¿ì. e';libid-r. n'o gráfÍ-co en

terior

(no 5).Corresitoncì-Ç h cla turmalinfl verde, antcs de so

frer

qualquer tratameltto.

/L clì.rva

2

corresponde

à

de absorvância, após

tratarner.to Coirl ltêLttrons C.urante 16 horas conscìcutivas. Cb

serva-se ace:rtuacla aSsorvância guc aumenta progres'siyamente

dO vermelho at6 o

r,'ioleta,

di'rinuinrlo relatÍvanre:rte na zona

rLo az,úI

e

se tornand.o extremarnentc acentuad.a na zona do vío

leta.

A lâ,iri-na, ncssas circunstâncias, ad-ctruire coloração c$g.

tanha, continuan.d.o esvcrd.cad.a (verde sujo

)

na região central '

A curva 3

foi

ti.açirda atravós d"e medidas rea

Lizad.as lt-o espcctrofotônetro, aPós calcinac'ão en'tre

5580

e

6000 C que res.'-tltou em col-oraçã,o averl'',elhacla da

lâinina.

À

temperaturas ma.is elevadas

a

côr vol,tou ao verde

e

as cur

(17)

1

4,1-;

l

ii3-î

i,^¡-

0.ôc-aO) + T{ !=:a

..,J

,.t ..,^.1,

/ / /!

. ./ ./ ,/

!- - ,: .

(18)

J,t( 10(

?,tx

2

¿,til

2 ,!¡t

2,ll

'¿

?,ro

,1

t,1r( 1,0( 1,7(

I,20 l,to

(19)

-10-?OOo e 8000 C, respectivamc::rto.Observa-se que a culîva 5 co,.!

responde quasc quc à. curra no.r:¡ral. (,.tp 1) con a'bso:vã:rcia po]l

co menog acentuada r.te zô'¡îl. clo verrnclÌro e na zor1a d.o violeta.

Acredita-se exj-stir tcrntlrcL:atu:r'l-l c, in';crvalo de aquocimento

detenninadog, não a1;ingicl-or i-'ì.:r crrirc''iôncía,, clen'bro dos quai-s

a curva deveria ,ser rigo::osailer:.bc ígual our þc10 mcnosrmais

prdxlma da curva in.ej-ali í'sseo va,loros clcvem

tcr

sido

ligei

rarnente rl1tra1:assados, poróm o,e resultados obtidos

eão

bem

próximos d"o ideal.

O SI:t.f¿S!-l:r.:*7 corrcspondc às cul?vas clc ¿rb

sorçäo de lãmin.a dc turut¡.1-ina azul proced-cnte dc e;letnplar

de Barra d-c Sallnas, X.rlinas Ger¡.is,

antcs,

após

a

i::::adia.ção COn

fAlos :f

durante uma semۓne e uma semana clepoi.S dc

irra

di-ad.a.

A curva"

I

corrcspond.e à de absorvânciarna z'9

na d.o

visfvel,

d.a lâmj.na não 1-r::ra.dlad-a;

a

2,

d.a

l-âmin¡.

em

tela

após

a irradiação

com

ralos ;f

d.urante.una seinana

e

a,

3,

a d.a mesina, uiìl.r selilana após

a

iruacliação.

As'brês cuïvas e;:ibert

absorvância.progressj.-vamente aoentt-ada ua zo^;ta do vermelhO-alaranjado, 0bserva.

se que as curvas

2

e

3

r¡ão nì-tj.damente

distintas

Ca

l.e

com

marCada inversão

a

partir

cl¿¡ zona vermelho-alaranjada. O

e-xempÌar após

a

irradia.çäo apresentava-sê com. tonal-id.¿rd.e

A-øuL, ligeiramente naj-s intensa clo qr-re antes d,a j.r::adiaçäo'

A mosma l.âmina, si-tb:,tietida

a posterior

ir::a-diação con ïter-r.tro,:.rs c1-ur¿inte 16 horas consccurtivas, adcluj-rj-u

côr

castanho-ayermel.had ¿',

,

I:rf e l.izi:re'rte

,

dr-trant e

a

operaçäo

no

reator,

eIa

se qr-rebrou não senclç por

isso

ptl.';sfvel-

medi-da correta clo espeotro dt: absot'ção.

Os fragmentos sr.lbrrletj-dos a acLt-recj-mento torna

ram-se azuis

entre

55Oo

e

6OCo, adlu.iríndO tonal,j.cl"adc maig

intensa em temperatura. ao red-or d.c BOOa C.

(20)

!..1 u¡

r-J a.)

lr.

tJ)

''l '.?

()¡ U¡

o

()

ú)

(21)

-11-L{inas Gerals, f oi subneticie eì. t::a';amen.to colil neutrons

teriormente âqtree,id-a, lìc'sll¿i. :-( \'r. c.;¡c r"'-ôncia. f ci r:'i;i-1"

eXemplan d,c'bUrmciiT:Ie, \,-1::in: ite. Ilc"i.'fi:):j pare¿el. rlLie es

presenta f esul'bitc.os In..{r El j..:':,r:rcJlr,-;,r1, r,;s :1() qtle tangc à

ê-4.

ção dc

côr,

e¡.lt -iae.c cì.or¡ ..'e rìu.1,'r-,"ado¡; olc i; ì-c[os n¡1ß e::ineri

anteriore g .

e

l)c.g

iza.,-1o

u 1..t, '<;,-var j-q

cr'lc-r-¿ìs

O glii.llrl-g_.¡l.e-_8- I(jtlr:(ìr,-let:ta as c''-lll'rvLr.s dc absor

vância d.essa turmal-i:ra ( quc fo.l c'l.esignada 4.,") antes d.e ser

submeticla à irratlj.açäo; apórl a irradia.ção coirl ileutrons

du-rante 16 horas ( ".. ); a.r,ós o aqlrecj-rrrento cla rmogtril irradia

da, entre 55Os e 6L100 C (-r i--:'): ¿¿0,í,:; o ÍìQU"e;c,i-,ircl.tto a 7004 C

(: -); após o aquecinrcn'bo a BOOa C (-.-) e após o

aclucci-mento a gOOq C (-..-).

A j-â¡iriira sub,re'bida ao bomba¡:d.eame:r.to com neLr

trons tornou--sc castan.iro. c cli-raircì.o aquecicla erttre 5504 e 60Oa

C voltou ao vermcl-Llo eGctiror reaclquirincì.o depois a cô::

ve::-nelha d.e toyralj.d-adc pr:ìrti.c¿ititente i6ua1 ao da amostre. não iL

raclj-ada a TOOo 0, adc¡,'.i-::i.ncLo.côr lrofia tnuito cli:,rar qLrase iI

color a B00o e rosa a 9004 C"

Obse¡:,¡a-rre -que o. cìtrva 1r ca::a.cterística da

tnrmalina verlrctha, apt:esenta ace1l'i;uad.a absorvância na zo:tto, d.o azrr,l--verd e . /i curlv¿ì 2 e ol¡.1j.ii¿r após o boml¡arcl-camcnto corii

n.eutrons dr;rante 16 ho::cs, api-,'est-'.ûta absorvänc j-a accntuada

e progressiva do verde aC, 1'iülcta" .A curvA 3 (+-r-l-) corre s

pond e à me sna târ,rina d.c 'i,;-:'ina..i¡r.¡r t rat ad a t è:rmj caincil'b e

du-rairte LO minUtos eüt tci¡t'j-rera'buz'a c:r-bre 55Oe e 6ClOa C. Ä côr

cOfrespOnd.onte , vcrnic-l-lt' j--,1-5'ri:.rla r .:....;f cre-.se. Lailb6,ü cLo tiilo

de curva obtid.a ¡ Cohì irCcntu,;¡.r:ì.i: ¡',bsO::.¡ânc j-¡., eSl'léCi¿:,lnen'be

ne zons" clo azurl-ve:.'de,,

Co¡tj.nu:l¡do .ì, ci:-l.ci:i'.ção ¿rt6 [r tci'tpt:iabu:ra

cl-e TOOa C conse -r1,¡c).,-.- :l trrrüral-i::.r, í-r côr vc:lnie lJra, LllelLog iû'ben

Sa e a curva 4 (.- -. ) obr; icl ¿i, r.rÌ'v'c.1.¿...-fie prà'u icatne nt e clo t i.po

Corresponcleirte aO cr.a bn:"rta.l i:ra nã"o irradj-o.da (cr-rrva 1).

rLt;:rgid.cr ;.r tcint-reratur¡. de ilOOa C a l-âmina

(22)

lot'ô

I

0n'o

rr{ì'o

r()'l

oì'l

)z'l

)ç'l

rb1

ìq'l

(¿1.

(23)

dados

relativos

a

côr voltou- à a.o observ¡Ld.o no

-t-2-à

curva

5,

}'j.r.ri:Lncnte,

à

tc.,:nperatn::a de 9OOo,

ton:,1irì-;i{c: :rloÍ{a .iilaj-s nl'i;ic',a

o

qrLc co,r'trîcsitor:d.e

/a'

':lîer:ì-CO.

Alltes c'ì-c jllt,Í-i i..i¡,1' ;-,o tercciro grlr",oo .1c

experi.-ôncias forani re.;ist.r¿l,r.L¡:n olri;cl'vaçõcs re-ì-ativas ao

tr:atamel:ì-ùo tdn,rico cle bi.r.nrr¡ll-i-:ir.¡,s :rão r,rul¡,;le'bidars à i-rruil.ia.ção o cllJe

são as seäuj.n-hcså

a ) l]!:qggÀi-n-a-q_-I-g.Sa, r o.t1r.¡6 cic'l.ari à temperaturas coi'ìlpreer..rdiclas

entre 7OO-75Qa C'bo::ilan.-r¡e iirco-l.ores e asÍt:Lm õe nl¡.nté:'r a

tetnperatura de 9O0s Ç; acii;i,r iler.;sra teinpera'bura tornam-se l.oi-r

çad.as , opacs.s e ro sa,

b) l,urig_gli.,çp.._-v-c.rl¡lqìjig_ç. , aciu-ccit.ì.¿rs à tenrpe:ratura¡ cirtre

550-6OOo C , torn¿:rr:L-se lro sa e .ì. pl.rtir c'le te,npera-br-)--ras ei'1.{;re

7OO-75Oe C, tencler¡ a r:re 'borr:lar i,:colore s, atd quLìse a

ten¡:e-ratura de 9004 C, tol:ir.¡r.:rui.o-so ror--ia, lor-rçarias e opacÍf,s a

pa.T'-tir dessa tenlpera'br,.lra.

c) ['-r]I¡L{-i-npS-^v-g-l-çl--eå, aquecld-a.s, üre,il'bétn su.a c,rloração ató

8000 0, 'bo:::ra:rc'l.o-sc vc¡itçg, oj)aca.ß e 1or-rçacìa-."s à

tc;',t;rora-t urar: r;r"rpe::iore s Ll 900 a C .

d.) þ3111irfj.p-ap-il.?-lÉg, üpr€serrlbâr¡i intensj.ficação da toi:a.ì-j-cl.a.clo

atd tl00o C tori:.a:rrc.l.o-iic . azr]"i.s e oDL-ì.c¿,',ß e lor"rçad.a.s à 1;eüti:c::'a

turas sLrneriorer,' a 9OOo 0.

r/erir'j-ca-Ge por eFi[jits e:,peì^iôtr.c:i as (li]c ape ji¿lí3

as tu-rmalinas venirel-Lr¡,s e roÉiû cnt:i:e a,ii es.br-r-dadas,

ellr:ciieil-tam se,JSfvel- var-'Laç5.o ¿itr¡rvés d.c tiatr,.¡teiito -bdri,l.ico.

u'rir tcrcc:r-l:o l-o he cl c tli:fiiialirt¿:s, cnl; ii

tar,rbd:n clc ).Lâürir:.as c1e Lri Ti1r.t,l.e estleí.iÊilrra e coit as

' .À \ r ! ^

tr'tecLl.crris aocil-üi-cas àr-; c-l¿:¡; il,iìtoÍ:l'b.fl.,;r'r iì.,',;l e-rlnc.r:ieiLc:i-¿ls a.

rori e tor,tot¡ a sc¡luinte clcñ:i-¡;.''ta:;ã,i:

a - - lurü¡al-j.:na. rosí.ì. c'l-¿,r.t:o (ll:-o Doce, . G ) ;

',?_

- Tu.rLrial-i-:r:ra vcrd,e (;,ìir::r'a rle Sali-:rr.s, -,tG ) i

f;lr i.do o1': i;.ì:[rg

::i

Lc:li.cl-Rz

(24)

_13-.,is meiì-iil.as egpe ctrof oto'¡r6'b:ricas f ora.nt

real-i-zadas em rclação ao tot::acl.orr:-bo d,e cnrbono no inestìlc

er'iflec-trof o'bômetro l-lilger, a.::te:r: j-or':tcnt o c-'r-'baclo .

Cssc r:'.ôvo l-otc .ioi. sub.',rctid-o ao -brata.me:rto

com raios di-¡.ra.¡l.bc 1.5 clia.s c, pos'i;criornro::lto, il botnltc.r

dea.me :to com neutroi:ts; cLLì"r'.',,-.,-he il, 4, 6 horar; e . assirn si-rcessi

vi.mente, a.t,6 compl cr-bar 2O Lroras cle ir::adiação.

Ilra rrosso objet:i-vo, assi-m, vcrifícar 3. J-nflq

enc1a. progres¡1va c cl:,litu-,l.atirra..1.ôr:lr:o tra'barrletlt;o,

0 gåil_i1c_g*åc- _9_ rrcirrer)cnta o.s curvas c1r.tc .'fo

r'ârr1 obtld-¡.s c¡n rcl.r.r;ão i\ l-lnrin;r d.c turillalino. roma (;i.r).

/r cul:va. 1 qLle aptlcse:rta ligellr. ilbsorvância

na zona do verdc e do vcii¡rcl..ho correspcncle à. da'l;i.r::mal.i.t:ra

LZ, a.ntes d,e sct: sultmctiil-a Í,. c¡ur.1qr.tc:l irradiliçã.o. Jr curv[l 2

corresponcì.e à cLe absorvâ.:,rcia dn -burmal-j-na Aô ilpós o ir¡.1;r

mento d-urente 15 c'l-ins com ro'ios l' ' Retistra ¡ibsor"vância'

m¡.is acentu¡,d.c. ctjpecinl-ntei:-i;e ern rolação à zano. tl.o

azul-vcr-dc e lii:cirr:.incirte litc.rtOr na zOna cl-O vCnnc1ìro, aprcscn-tl,nc-r.o

pçrtento, ncsslc poa''r;o1 Ìigci.ra l.:rvcrsäc em rcJ.ação à curva

L.

Ä ôfno clcs;r::rne¿do irã"o foi posslvel vcrificer

qualquer a"ltercrçi',o n.. ton:rlj-ücd.e rosa exibicl¡. pcJ..n. l-â,tirin:l

após sua irracllcçã"o corl ri'.ios t o

Sub',re'l;i.ria uosteriorm.en-l;e a, bornbar:cl.eanten i;o d.u

},an'Ee 2 h.oras, coü1 itcrt'crons, to::;Lor..-se a, l-â:nj..na vemtc-Llr.a e

A curva 3, tlpica cl¿s 'uurln¿rl.i-nas verlilel.has i6. es'tuclacLas,

A-presentou absorvâircia. nl:Ís acentrta.cr.a 11.Ð. re{-ão azl'-l.-vercle.

Às curv¿rÍ:'i 4, 5, 6, ''i e B correspond.eilt a 'ü:ì"'a

tame::tos j.ntermiteutcs cl.c 2 hor¿rs pcrfaz,e:r.rdo, porbi:L:tto, 4-¡

6, [ì, 10 c L2 ]:roras, li l-3.i1:Ln¿r aí.jsint 't::ate.d-a rrr"ntevc 'ò' coi.o

ração ves.nel-ha q";e apr it¿ìs adqr-ii-rì.u to:lalid-¡rcr'e

proi'ìressiva-men'i;e n¿is lntensar i;etrcÌ.e,:clo l-i.geira.nle:rte ao vernlelho-acas

tanhad.o, ltrota..Se qLle il,s cr-trvaÍi são 'bôd.ae; d.o lnesnlo i;-ipo

,'-ie-ra1, Obse::Vand.o-r¡e e:r.'bret,-r:rtO , acentr:Lacla absorvânc j-a Dï'o

(25)

(r ,¡.. ')'rlJ.r-t,

rio:) ()99

I-'I

oç9

-l

oo.¿ 't-(¿)

(ll

ri)

ü

(r,)

(t.\ (rt

Érù

(ri)'

(¿ù

(ru

.\

(26)

_14_

Com subseqilente imacl.iação d-e naís Sc duas i:r,o

ras,

totaLizando portanto 14 horas,

a

lâmina ad"quire

nltida

coloraçäo castanha e regtistra curva cor:signarl.a no ,gráfico sob

o número

9

com acentuad.a e pro4ressiva absorção d.o verde ao

vLole'ba.

Curiosamente, após o_ bombard-eamento corn nais

duas horas, perfazeirdo

o

total

dc 16 horas,

a

curva obtÍda,

a 10 no gráf 1co, apresenta em tôd.a sua extensão absorçã.o

li

geíramente menor d.o qL.'.e a üegistrad.a pela curva 9,

Com um

tota1

d.e 18 horas cì.e Írrad-iação

a

trr

nallna manteve

côr

castanho mais intenso

e

a

curva corres

-pondente está registrad.a no

gráfico

sob ntlmero 1l-.

Continuand-o colir mais d.uas horas de bombar"deq

¡nento foram ating;idas 20 horas de tratamento tendo se

verj-ficado que

a

l-ârnina aind.a rle.côr castarùro apresentava tona-lidad.e llgelramente amarelada. A curva 1,2, representatlva d.a

absorvância da lâmina assirn trata,cla,

6

d.o mesmo

tipo

geral

que as

três

snter:iores

(9,

10

e LI)

apresentando, l:ro

entan-to, ligeira

inversão na zorla do vermel-l['lo em rclaçäo

à

curva

1l-.

Para

vcrifi-car

ße

o

trato.¡ranto intermitente

de duas horas,

at6

conrpletar 20 horas de bornbardearnento, dg

ria

resultados equivalenbes eo t::ata;lento contfnuo durante 20 horas,

fo1

a

lâinina subnetida

a

tratamento t6nrj-co

e

nq

vamente bombard.eada, Infeliznrente, por motivo de ordem

tdc-nica,

näo

foi realizável

o

bomb¡.rdeamento durante 2O horas

consecutivas, de vez que o

reator

$ó pode

lrradiar

d,urante

uma operaçäo um máxinro de 1.6 horas. Por êsse r¡otivo

foi

o

tratamento realÍzado en rLuas etapas

l i,

prfuneira. cle l-4 iroras

e

a

seguncì.a. de 6 horas.

vãncla d.a

âsses d.ois

malina A2

O S$f,.¡[i-ç*o_g:_]Q representa as cr-r.rvas de a.bsor

turmalina Ir2, prèr'iaüre:.rte queinad-a

e

subntetida a

bombardear,e:rt or: consecut j-vos ( 14

e

6 horas ) .

Ä curva.

I

corresl:ond.e

à

d.e absorvância cLa

tur

(27)

5500-oo¿

(D

'o

o

o

u? L

x)'l

rl't

'.1'l

'ç'l

l''t

rq't

r1't

t )'l

)ft'l

;t

l(t ¿

?

\ ¿'¿

)f¿

)t;¿

(28)

-15_

6000 C durant

e

20 miirntos. Comparando-a com a. curva

I

d"o glrl

flCO

¡o

9 obgerva-se que são d.o lrlesmo

tipo,

apresentatrcl"o

en-'bretanto absorçäo 1i¿;eirainen'Le t:r¿rÍs acentuad-a na zona d.o veI

de,

Aliás,

êsso

6 o

ti-po gerarl ci-e curva d.e tula.trn'tiralina ro

sa¡ 0bservoü-Bê, il"e

fato,

ql-te

a

tânrina castan].:"o anarclada rg suLtante da ação cunulativ¿r ein coilscqüência d.o bombard.eamen

to

lnterml'bente de 20 horao com ncut.i:ons, tornou-se rosa cl3

ro

pelo aqurecimento etìì

tôr¡o

C.e 5500-600e Cr d.r-rrante 20

uti-nutos.

A curva 2 clêsse

gráfico

corrcspond-e

à

absor-vãncia clacla pela lâmina d-e turüral.inê A2 após nôvo bornbarcl.eg

mento durante 14 horas con,eecuti.vas. Confron'bando-a

coln

a

curva 9 do

gráfico anterior

(¡09)

verj-fica-se que as clltas

são do lnesmo

tipo

geral

embora nãc¡ mantenham rigorosame::te

os mesnos

nfveis

d.c absorvância. A 1ãminar ilessas'cond"Í-ções

ad.quiriu, como era d e e spcrar

r

coloraçäo castatha.

À cur:va 3 cLo

gráfico ¡a

10 corresponde

à

ab-sorvância conseqttente de

posterior

bom'bard.eamento de tnais 6

horas (perfazenclo

o

total

de 20 l1oras) com lleutrons, ¡,rpós o

que

a

1âmína assu,.miu

côr

costa.irha amarelada' .trlota-se

ab$or-vância progressiva

e

cotr.tfnua clo verrûelho ao

rriolcta

e

que

o

ti¡ro

de curva

6

sel:lsì.velmr-"nte c]Íferente do obti.clo pel-o tr,?

'bamentO

anterior

re¡;i.strado l1o grrlfi.co nagr

pcla

curva de nS

mero 2.

o er4fi,*"j po 11 corresponde às curr¡as obti.da.s

rel.ação tar¡ìrém ao te'bracl-oreto

con

a

tunnalina verde (nZ) enl

de carbono.

A cutîva 1 coïresponde à da tnrmal-ina verc1c

(BZ) antes d.e sofrer c1u-alquer irraclJ.açã.o. Í tl-nla cllrva carac

teríst:- ca das turin¿rlinaÊ ve::tl.cs e stu-d ada.s r colil J-ii'jci::n ab

sorção na zona clo violeta e r'raís acentu¿r.cl,a n¡r região clo vef

mclho-ala.ranj a.d"o.

.4. curv'il 2, do luesì."ao tipo geral , exibi-ndo aL"'

gumas inversões em relação à cr-lrvif, 1r ntostra em relação A

(29)

l¡r'(1.) /

.l

Trlo

I 6ôu I

600 ,lu (Ð Gráfioo

(!)

r)Oo

(30)

-16-pràticanente nula d.a lrradiação coin

ra.ios

f"

que se processJou

dwante L5 d.ias.

Pela irractiaçäo com neutrons d.urante 2 horas

pôae ser ntedida

a

absorvä::ci¿r correspondcnte

à

cLr.rva

iJerffÍ

cou-se. que

a

lâmina, apesar c.l.e acì.quirir tonalidaclc pol.tco mals

accntuada, continuava

a exil¡ir a

çôr verd.e. Subnretida

a

poþ

terior

tratarnento d"e mais 2 horas, perfazend.o portanto 4 Tto

ras

de

irradiação,

a

curva obt:ld.a

foi

rigorosameirte

igual

,

pelo que

a

curva

3

corrospond.e ao tratamento de

2 e

ao de 4 horas

Com tratat¡ento c1e maie 2 horas, totaliz'¿n.do

6 horas,

fol

obtida

a

cttrva

4,

do mesmo

tipo geral

e

qlle

a-penas corresponde a LtmA acentuaçã.o na tonalldade cla côr ver

d.e. Dirfamos melhor, vei'd.e-suior com uma faj-xa ligeiramente

avermelhada no centro da lâmina.

Tratamentos posteriores totalízand.o 14r 16 e

lB

horas deram val.ores i¡¡.rai-s ou

tão

pró:linios quo

a

curva

representatlva á rfnÍca,

a

de núntero

6.

A lâ.mlna 1:or ôsses

tratamentos assunte coloração verd.e-suio não nlulto definldO, acentuando-se pouco

a

faixa

avermelhada na re$iäo central.

Con tilais 2 Lroras de tratane;rto, perfaz,endo o

total

do 20 horas,

a

lâ,min¿r acaba por ad.quì-rir côr acastanha

da, mais acentuada na fa.ixa ce::rtral

e

a

culîva obtlda sofre

mod.ifieação bem ina.rcada en relação às anteriores colllo se

p9-de

verj.ficar

pela de nrlmero

7

(pontl}hada)

e

què se aproxima

de modo

geral

d,o tipo.d.as turrn¿llinas castanhris

assi.nala-do em outrog gráf:-cos.

Igual

prOceclimento ao l-er¡ad.o

a

efol-to

com

a

turinalín.e. rosa (AZ)

foi

realízado coln a vertì-e (82)t

isto é,

tratamento tdrrnico

a

55Oe-6OOq C duro.nte 20 minutos

e

posterior

bOrnborcleamento com neu-tr:o¡rs ent duas etapaS: uma

de L4. þoras

e

outra d.e 6]:ora.s, ntlrrì

total

de 20 jrora.s.

O Sg!f;g-g--"1-]?- consigncl oß resllLtaclos

obti-dos atravds d-ôsses tratanentos'

A eurva 1 do gráfl.co n0 12 representa a de

(31)

i (i)

/

i

i (r)

,l ,/

//.

,' / .,'

.t

,//

(1, .' I

(?) /

\ '\.

\'\

.t I

550 Ll()lì

Gráflco nc 12

¡...

I

(,5o

I

(32)

-1?-radlaçäo de 20 horas interinítentcs com neutronsr &o tratameg

to

térmlco cì.e 550s-6000 C rlur¿rnte 20 ininutos..Compa.r'ando-se

ossa curva com

a

de ufultero

l

cLo

gráfico ¡a

11,

observa-se

que säo pràticamente

iguals,

de onde se

lnfere

q.ue êsse

trg

tamento pe.rmite.voltar às conclições existen'bes antes de qual

quer irradiação.

Ilornbardearla a 1âmina durante 14 horas com neu

trons,

verÍfica-se

que

ela

assutne. coloração esverdead.a suja,

pouco d"efinida

ê

cotn una

faixa

avcrmelhada no centro.

Se

a

ctr.rva 2 d-o

gráfico fôr

comparada com a

de nrlmero 6 do

gráfico ¡a

11 observa-se que embora não

rigg

roeamente lgua1 se apresenta d.o nesmo

tipo

geral.

/t

clr.r"va 3 dêste

rlltimo

grafico

(noJ-2) corues

ponde a

posterior

irracliação cotn neutrons durante

nais

6 hg

rgs,

perfazendo o

total

de 20 horas, quand.o

a

l-âmina assume

ooloração castanha.

0 eráf i-cs n0._ 13

re6istra

os resultad.os com a

turmaLina

azul,

convencionad.a C?_. mète estão reglstradas as

c,urvas de absorvâ,ncj.a em relação ao tetrAcl.oreto de ca:lbono

e de acôrdo conl o mestro

cri'bdrio

utllizado

para as

tunnall-nas rosa (AZ) e verd.e (1lZ). A. curva

Ir

carac'berfstica das

tuymal.inas azuis

estué.aclas, exlbe

forte

absorvãncia que

se.acentua proßressj.vaneute ner região do vennelho- alaranja

do.

A curva

2,

tlo n:iestto

ttpo geralr

mas exibÍ::ldo

lnversão

a

510 m

u

em relação

à

curva

anterior,

traduz

nlni

ma

influância

dA

irraùiação

com

raios

¡^ que se processou

durante 15

dias,

A curva

3

qr-re e:çibe ta¡nb6rn acentuad.a absol

vân"ia na zona do

violeta-

fn.dico é bem moclifj"cada, tendendo, oomo se 1:ode obç:erva:: em gráf icos.a.n.teriores, ao

tilro

carac-terlstico

d.o turmallnas velrnel.has. Âcent\lã.-sêr como pode Ser

observad.o no

gráfico

em

tela,

à med.ida que

a

lâmina se subme

ta

a

posteriores lrracliações. .4.

côr

da 1âmina (observada

di

retamente)

irradiada

chtranbe 2 horas com neutrons contl.nua

(33)
(34)

-18-progressiva.inente se trans:forme em vermelho guand-o submetide

a novOs bot,lbard.eamenïos,

o

citì.e

alids

se Yerifj.ca

logo

após

a lrrad.iação de

nais

dLras.horas con neutrons, perfazeuc1o ag

sim 4 horas cl.e

tratanento,

À curva

4

corresponde à d.e absor

çáo

relativa

a êsse 'bratantento e lrev?Ia-se a-Lnda mais

acen-tuadamente d.o bi.po gcra.l t,e eurva

caracterfstica

cle trrrmal-í

nas vermelhas enbora

a

lànrna obscrvada diretamente näo exi

ba

a

côr vermel-ha d.e

forin:

con.clttsivan

o

que só. se verifj-ca

mais nltidamente c1r-ran.cì.o

o

.Lratamcnto

totaliza

16

horas

de

iryadiaçäo (curva B).

A cltrva 5 coi'r'esoond-e ao trai;amento com

6

e

Com B hOras de neutrotrs, ul,le Yez que aS med j-das realízatLa.s

apds essast d.uas irradiaçðes con$ecu'bj-vas foram as Inesmas. g

xibe lnversäo lla z,ona d.e alaratijad.o (610 m Cc

)

em ::elaçäo a

curva

4

e menor absorvância na regiäo d.o

violeta

do

que

a

da própria

turnalina

nã.o irracliada

(ctrva

1).

A curva

6

correspond.e

tanto

ao trataniento

cotn 10 como

o

com 12 horas de ireutrons

pois

foram tarnbdm co

inciclêntes os va.lorer olt'bid.os no espectrofotômetro.

A curva 7 repr'esi>nta os v¡,l-oves mecLidos rela

tj.vamente aos subseclüentes bonrbard.eanientos cr.e

]4.e

16 horas,

oirde tarnbdnr os da.clos obtiil.os foranl coincirlentes .

hs curva,s seguiirtes (B

e

9)

r

observadas no

gráficor

Correi:tponrl-cm

a

i::lad-iaçõosque deram nargem

a

rlítj.da

transformação cr.a

côr

cla lâlnina en castanho avermoll"ado e

â-presentan aspcctos

täo

acentuaclaner:r'Le

dlferentes

das anterj.o

res que foram.regrs.Lracl-as no

gráfico

cle forma

convencional-ment e cÌi.versa,

l:lss:Lm,

a

culîva

I

qu-e reprelier¡ta resl'"}'baclos

alcauçaclos cont a. irraciição

total

d"e 18 horas, aoresenta

i3

versão em rclarção a cle número 7 r1a 'l,oyta c1o íncligc (4.35 m pr. )

e outra etn relação a d.e nluilero C't na região do alaranjado

(642 m é¿

);

absorção ai:.ld-¿;. neilolî do que

a

da turmaLina näo

irradiacla (curva

I) e

li¡¡eiramc:;rbe tnais acentuada qr-le

a

tur

malina imadiada cont

6 e

3 horas (cttrva

5)

na 7'oI1& do verme

(35)

",19_

Um

tOtal

de 20 horas cle neutrO:'rs ge apresenta conlo

car.r.ctc-rfstiCa

d,e tur¡ra.lina castaiiha, aprcs,lntando absorção na

7'9.-na do

azul-violeta;

inversão elì I'el.rção

à

curva

7

(14'c

16 horae de

lrradição)

na região d.o antarelo (5?5 rnet,

);

ou'br:a

em relação

à

curva

6

(fO

e

).2 horas tLe irrad,j-açäo)

na

zona d.o aLaranjaclo (6qZ üt W

);

ou.tra em relação

à

curva B (l-g tro

rag d.e

irraclilção)

n¡l mes¡la. 1'ona. (645 m

& )

e

assim

sucessi-vamente, com absorvãrrcia

lnferior

à

apresentad-¡. pela curva

5 na região d.o verrrlelho' Â eôr assu:nid.a pela ]âmina assiin

trat¡.da

6

castanh.o nìticli:,ncnte avermelhado'

O glég-+-qg- -q|-*]3,

registra

os resultados

orcti-dos com

a

turmaliira azu1 (CiZ) atravds de trataineirl;os

idônti

cos aos processaclos em re 1r-.ção à.s turmalinas rosa(A2)

I

ver

de (BZ)¡

ieto 6,

conseqirontes ao tratamento tónnlco

c

6004C

dur¡"nte 20 mlnUtos

e

postcrior

bOmbard-eamento com neutrons

em d.uas eto.pos, um4 d.urante 14 b.oro.s

e

outra de 6 horast

t9

tallzando 20 horas.

A curva 1 repre¡;enta os resuLtados obtidos

com

a

turnra.lina CZ snbrie'bicìa ilo tratamento tórmico

a

6000 C

d.urante 2O ininutos, stlbseqitente no bomba.rdec'niento con'Tleu

trons durante 20 horas (de

2

øm 2 horas consccut|vas)'

Comparando-se essa curvo con

a

de

número

1

do

grlfico

an'terior

(nq 13) ol¡scrva-sc quê são prlticamente

coíncid.cnt e s .

li

crtrYa

2

corresponde oo espectro d'e cbsor

ção após O bombard"canrento COrrl ll€lltrons durante 16 horas co!

socutivas. Comparcdi:. coil

a

cul¡/a

7,

d'o

gráfico

anteri-or, oþ.

serva-se que ambas sã.o d.o me.Jmo

tipo

gçeral e bem sienel¡a¡

-tes.

i¡.

côr

apresentada pela

lãmi'a

é

castanha.

A curva

),

do

gráfico

em tel-ar correspondo a

uma

posterior

irra¿,iação d.uro.nte

nais

4 horas, totall-zando

assim as 20 horas d.o tratamcl¡to prograna'do'

As cr-urvas obtidas nesses

grâticosr

is bo 6,9,

10,

11,

12, 13

e

l.4r tnos'b::atn que principaLmente no que

(36)

bombardeanen-r,/'[ rtr rJc!j.g..t f1

ool ocg 009 099 0()9

o (,1ì

0ç'o

0t"ö

oç'o

i I

i

f'

I

I

!:

Þ Ë

Ë

u., t

r9'l

)l'l

oB'l

()6'l

oo'¿

ot'¿

oz'¿

,¿

(37)

-20-to

pro qressivo ot-r.

o

eonsecutivo,

,r"

clrrvas corrîeerr,2ond-e:r.-Les iì

20 hora,s de bombarcl.came:rto cor,r neL',troirs, enl to,lc¡s os c¿ìsos,

tanto da turmalina

rosa,

corìro da vercle ou cl.a az,Lr\, ombora dt:r

mesno

tipo

geral-, não alrreseil'bam od nesmos nJ-vej.s de absor-ção.

Verifica-se

tarnbdm que sòmente

a

turmal-ina ï'osa qr-ra.ndo

subnretld.a

à

lrladÍação

dc 2 horas interniitei:tccr

(atd

coinpl.c

tar

20 horas de bornb¿Lrd"carnento) rnos'1,-::a cLrrvas beil cLi.stiiltas

em cada u¡ta das eta;oa.s d.o tratamcnto

o

que pa,rece dlentonstra::

que ocorre altcração senslvel ci'1l cac.ta fase clo prloccsso, O ne s

mo näo

ocorre,

como sc

infcre

d.os gráfl.cos nos 11

e

L3t

cor

respond cirtes aos resu.l-tad os a.ì-cançad.os coür tratamcntoc; i-ciêïl

ticos

d.lspensados às turrlLral-i-nas vel:de

(grático

na 11)

c

azul

(gráfico ¡g

L3) oncLc ln6, coincírLôncias d.e

várias curvas

ern

díferentcs

etapac c1o tra'tamen.to,

Verifica-Ëe dessa. forma que a, turlneil.ina rosat das

três

estudad.as, se mo;,.r'i;ra ürais senslvel- às vnriaçõcs; de

côr,

conscqtlentes da irrad.iação com neutrons.

Valemo-nos dässe

fato

para proced.cr

à

i.rra,clj-a

ção cLe alguinas pedra,s brutas

e

lapid.adas de turinalin.a rosa a

que mais tarde farcüros nrcnçã.o. (Vô:r fotogra.fi.a co.l.orj.cl¡..1 ilo

Î1m c'lo trabalho ) .

Para nelhor

vcrif

ica.r as va.riações

dccoi:::en-tes

clo bombardeailento com noutroi'rs

c postcrior

colrì.r.lort¡lmcn--to

face ao tratamento tdrurico CLa. tu-rmaLina

rosa,

foram

pcci-lizaclas as expcriônc j.as se¡çr''.inte c:

De um meslrlo

cristal

.de turmalina rosa cle .lr.ri¡

çuaf

,

Irlinas Gcrals, foraür cortadas para.lel¡imente

ao

eixo gr

7

Iâmlnas que após o polinento apresc::taran c,s ocgui.n'bcs ne

clic-ì.as: 1614 irm clc comprimento, 614.tul cle lar'¡ru.ra.,

lr6

tiun d.e

espe$sura.

Dêsse lo-be c1e

7

l-ârniu:rsr convencj.onn.d-a," À3I,

,t3Il

, L3IIïr

A3rvr

Ajv,

Âj-/f

, A3vII,

rigorosa.mcn'be igua.is e

fgualmcnto orientacl-as (cortco pa.,.'r.le1os ao ei:ro

e),

u1re,

n

d.csi6gne.dc

por

L3I,

foi

ccrnsc,::vntLe conlo testr;nunho, não

(38)

-2l'-d.enominada lr31Jr

foi

submetid.a

a

bonibarcleamento con neutrons

d.urante 4 troras; Lult¿ì 'be:,:ceii:c. 1t3II:[,

"

bomha::rì eainento duran

te

g hora.s e as d, i"eÊtan-bes,

.tjIr¡: Altr, .l"VI,

,"3VII a rad:ta

çãO d.urante 16 hora,s, Dcatas, a, l-àrn-''-ne .A3Vl_ f o:L a.ssirn con

servacl.a

e

as d.emais submeticÌas pos'i;e i':i.c::tllcilte

a

trr¡tamento

térmico d.e acôrdo com

o

se¡lur-i-:rte crÍtdr1o:

A3V

quei:ttad-a

a

5500 (: c'ì-uranto 30t

A_,,_ j'

JV

r

ctrneimacÌa

a

75Oa C cllrrairte 30t

i-

qtteintada

a

BOoa C tlurant

e

30'

/\3Vlï

queitnacla

a

900e C rlurante 30 r

j{s }âninas bornb¡.rcleacl,as Sofreratn, coiito el:a de

eSperAI, pro,Sressivo escu.reci¡ne:rto variand.o d'o vernrellio ao

castallho. Ag que forarn qr-reima<ì.as tornaram-se de llgßa a rosa

cLaro e quase

incofor.

Apenas

a

que se subrrreteu

a

temperatu"

ra

rnais elevacl-a (9OOs C) toïi.r.ou.-se

rosar

opaca

e

l-ouçacìa.

O eryt-+go

lf-fS

fornece os eßpectros cle

abs-sorção Cofreslroitcl,e:ttes às 6

princiras

l.âäri::trs usac1as na

ex-periência, ,{r 79, últi.ära do

}ote

não

foi

mcclid-a porqrr-e pcr

deu

a

transpa:nência :rorrila.l- aprorJentada pelas d.emais, etu cì.e

-corrêncf

a

do tra.taütento -bó::mico er'.órgico '

Á, curva

I

dêsse gr'áfico

rcfere-se

eos d.aclos

obticlos com as mecr,iclas rci*l-i-zadas no espec tof otôine'bro

(.1¡-i--ger:) e em rclação ao tetracl-oreto de carbono, C.â'lâniina

"3I,

uSad-a Collto te stcr'.u.i:ho, I':lata-se dc curva CarÐcterls'bica d'e

Lìma turma].ina ro.sa

c]aro,

o

cllre . está d.c ¿icôrd.o coill o nater.'i

aI

escolhiclo prjlr¿l

a

c:;pcriôncia.

¡r\. curva

Z

correspond-e

à

cl-e aSsorvância cìa f-A

nina

ir3TI,

Ísto 6,

da }âmina snì¡nlct:i.da

à

irradi'ação col1l llcu

trols

¿urar.te 4 horas, llota.-se qu.c essa cu.r''va é cLo mcsi]lo

t-:'i-po

geral

clas observa.l.¡.s n.os gráfi-cos nos

4

(cutrvas

IrZ e

3);

B (culrvas

l-,

3 e

4)

e

9

(ci¡i'vas

3,

4

e 5)

quc correspond.e ù

da t11rmalina veïmelha qr're clc

rcsto 6

a

côr

assu:ilicla ircll-a f'ô

mina pelo tratamento en aPlreÇo.

(39)

-22-mina

A3fff

que

fôra

subinctida a bombard-eamcnto com neutrons

durante B horas. 0bserva-se quc

a

cÌrrva

6

também clo meßiiro

ti

po gera1, embora com

nlveis

dc absorção

rlaic

ace:rtu-ados, o que a1iás corresportd-e

à

tonaliclade vcrmelho mais escuro

as-suinida pela lânrina. .{i curva 4.que corresponcie às mcdiclas ob,

ticlas no espect::ofotôriretro con

a

lâmlna O3rU, Luna d.as que

haviam sid-o boml¡arc'lcac'las com neutrons durante 16 horas 6 d.o

tlpo

caracterlstico dc

brrrilalinas castaniras

consignadas

em ou'bros gráf

icos

an'bericlrmente estud"ados,

o

quc. es

de a

côrdo com a coloração que tomon

a

]ânrina refericl.a.

Ä curva

5

corrccrponde à ¿e absorvância da

mina l\3y que submetÍda

à

irrarliação com neutrons d-urante 16

horas,

foÍ

posteriormente aquecicl"a

a

55Oo

C,

d.urante 30

mi-nutos. Observa-se que essa curva aprcscnta rnaior absorção do

que

a

corresporldente (cu::va

1) à

lâmina

A.r, i'sto

6 a us¿rda

)J-como tcstcmun-ho. De

fato,

pc1.o tratamento cm apreçor

a

lant! na À3V que havia arssumido

a

coloraçäo caetanha pcl.a irraclia

ção com neutrons

(f0

horas),

'bo:.'na.-sc novamente roÊia com to

nalidad-e um pottcg

nnis

escura clo que a da }âmina de trrrmali

na não irrad.i-i''.cl.a,

A. cnrva

6

corresi:oncl-c ao espectro de absorção

da Iâmina À".,,-.

)vr

quc após

a

irrn,d-iação durante 16 ho::as con

neutrous

foi

aquecid.a d.urante 30 mlnutoe

à

tetnperaturc

de

7500 c.

Observa-se que a. curva em aprêço é quasc cid.ente colî

a

corresponclente

à

lâinina O3f (curva

l-).

De

to,

a

tonalld.ade rosa essurnid.a pela lâm.1na A3Vf

,

atravds

tra.tamento térmÍco acima rcf erido. ó pràt j.cament

c igual

à

lâmina não submetida ¿ì irrad"i¡.cõo.

coip

fa-d.o

cla

A clu:v¿ì 6a é represei:lt¿rtiv¡.

d.os no espectrofotômctro com

a

l.ârnina O3uy

nento térmico

a

8000 C cLurantc 30 rtinutos, rosa muit o p;íliAo

,

quaso j..lrco 1or,

d-os vaLores obti

após nôvo

trata

qr-rnncì.o se tolnou

 lãririna

À3vII,

coino

id foi

assinala.d"o,

foi,

apds o bombardeaürento coin ncutrons d.ur¡,n'bc 16 horas,

(40)

-., ',:\_

(4)

(¡)

úr

/b()

(41)

-¿'1-roso c1aro, louçada, opnc1,

pclo

que não foran rer-.lizo.Jas tll.c.

didas espectof otomótricas. (Vô::' f o'bo¿:r"af

ias

colori.rl.níi

rìù

L-i-rri

do trabalho ).

Fo::am t¡.nrbém rcalizadas observoçõcs con",

tltr"

rnallnas

bicalores

¿:plrcscntt:,:tcl.o zollûs vcrmclha (olt

ros¿)

c

verde claro.

Dois e:rcürplarcs procedcntes d,e C'overnedor Vt:

ladares

c

d.e Capelj.nha, lVilnas Ger¡.j.s, apresentando respecti

vamente zonag rosa e verde cl.aro, paral-e1as ao pédio basal

e Zonas vermelha e V€rtìe mrrito cl-aro, paralelas às faces de

prisma, serviram

a

e,ssas observÉ¡ções.

Do printe

iro

cri. sta]

r

cotlÌ z onas l)arale

Jas

ao

p].ano basal-, foram cortacLas cluas lãrninas com

1r!

min c]e espeg sura e I1a clireçäo paralela. ao

eixo

c.

Das du¡'rs lãminasr ulla

foi

¿oneervad.a conlo ter¡temunlr.o e

a

outra

submetida a bombar

d,eanento con neltt::ons d-urante 4 horas,

,r

lãlnina rad.iada, ag

suiniu coloração ver:nelLra cl..rra

lfa

r^egião rosa e

a côr

vell

d.e

claro

tornou-se verrnclha cle interrsidade v¿riando no

sen-tido

pr:oxi-mal

cl j.er bal de tonaliclacle amarelada

a

vermelho j.tr tenso, como se porì.e observar na

fotografiarno fim

do trabalho.

Do

crl¡ta,l

cotìi øonas paralelas às faces cle

prisrna

,

apreseirta:rclo nrícl-eo vennel-ho

e

periferia

verde cLa

r"or fora:n cortad,as

4

lâmin¿rs perirendicularmente ao eixo !-r

tô¿as com espessul?e. cle 2 mm

I

perfeitainente polidas nas

fa-ces correspond.entes ao corte

"

Uma d"elas, designada

simples-nent€

I, foi

conßÉ:rvac-l-¿', cotno 'bestetliunho; as outras

3,

clesig

nadas

II, III e Ii/r

for¿¡m irradiacla.s con neutrons

respecti-vamente duran.te 4.,

{l e

16 l:oras.

tôdas a.s 1âminas ir::a,d.:t¡rcle.s aclquiriram côr

Vernelha, mais acentt.,-acl-a na região nuolear (anteriormente

col-ori-da d.e vernel ho

)

cLo que t1a pe::if

eria

(anteriormen'be co

.l.orida d.e verd.e rnuj-i;o c1aro)

e,

corno

6 6bvio, a

coloração

tanto mais profunc)"a qr-ianto n¿ris cler.torad-a

a

e,rposição

à

(42)

(\

difìci.l-mente podi-a

a côr

se obser'¡ad.a por t::ansparÂncia,, rÇ

tadamente na região nucl-ear"

r\

l-âmina

II foi

conce r''/ada col'ri ¡. color:açào ¿;.0..

quirida pe1.o bombard.eanento e as

outras

(fff

e

IV)

sr"rbnieti-d.as

a

trataniento térmico cle acôrd.o cc¡i

o

segui-n'be

ct'it6::io:

a ]âmÍna

III

aciuecid-a

a

55Oa C dur¿-¡nte 30 tttinr,itos

e a

l.â;.rj-,'

na IV

a

7000 C

por

ígr-ral período. Àpós

o

tra'bantento térrnico,

a lâmina

III

apr:esentou-se cont a região verrnelha cle tonatid? de rnuito mais intensa d.o que antes de ßer lrraciiacla

c

(1

peri

'feria

agsurniu côr vcmreJj:la-aJìtarelada, exceto em pequena 6-rea rnais externa onde

a

colore.ção se tornou vermcll.ra cl-c:.,:a,

pràticameirte d.a mesma tonal:ì.c1¿:de qtte a d.a zona-

nucl.ear

d-a

l-âmina nãa Írradiad.a.

A lârnina

IV

submeticla

a

aquecimento c, 7004 C

tornou-se rosa

elaro,

qunse

incolor

no centro

e

a. z,oÌ1c

peri

f6rica

read.quiriu

a

côr verde

claro

d.a mesma ton¡"l-idacle qLre

a apresentad.a pela turmal.ina

I

que não

foi

irrad.Íada. Obscr

vação mais acurado. mostrou qLr.e existem n¡. turnna.l-ina não

ir-fadlacla zonas de tonalicladcs ulìt pottco dÍversas

e

correslJon-d.entes a dj-ferenteer está.qios cle crescímento, mai.s nf ticias na

regiäo mais ex'berna ð"a zona verinelha e em tôAa

a

cxtensão d¡r zona,

perj-férica.

IIesta o ve-rcLe

varla

d.e ton¿Ll-idacle i.ige:Lra7

mente amarelacì.ar flo i.nter:Lor,

a

quase i.ncoLor na

periferia.

Esta zona, conto

iá foi

vis'bo, arlstr"me

,

após

a irradiação

e

se eviclencia melhor, após

o

ul-.i;cr':Lo:: tra.talnento

tórmico

a

50Oo

C,

coloração vernteLha. ljssar zona mais externa d.e çres-cimento torna-se p::àbi.catnente

incolor

pelo aqueci-rnento.

Uê!-se

fato

ser.á possfvel-

concluir

que turmalina,s vercleg que nol

maLmente assulnem co)-oração acastanhada após

a

irrad.iacão com

neutrons; devent-na prrovàvelmente a uma superposição de côresl

vercLo, atribulcla provàvelnente

à

presenÇa <le Fe e vernelÌ:.o

causada por irnperfeJ-ções

reticrrlrlres

eomo conseqüôncia de ra

diações lonizanies.

-8 po;:sfvel ''r;ambéin que em vj-rtude:

a

)

clo comport a¡rent o d as tu.::tnel-inas ro sa e velrne l.Ìras que parg

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