• Nenhum resultado encontrado

Estudo da síntese de zeólitas lamelares contendo átomos de alumínio, boro e gálio

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Estudo da síntese de zeólitas lamelares contendo átomos de alumínio, boro e gálio"

Copied!
32
0
0

Texto

(1)

Atendendo solicitação d

o(a)

autor

(a)

, o texto completo desta

dissertação

será disponibilizado

(2)

GABRIEL LISCIA CATUZO

Estudo da síntese de zeólitas lamelares contendo átomos de

alumínio, boro e gálio.

Dissertação apresentada ao Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Química.

Orientador: Prof. Dr. Leandro Martins

Araraquara

(3)

Elaboração: Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação Biblioteca do Instituto de Química, Unesp, câmpus de Araraquara de alumínio, boro e gálio / Gabriel Liscia Catuzo. – Araraquara : [s.n.], 2016

107 f. : il.

Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Química

Orientador: Leandro Martins

(4)
(5)

DADOS CURRICULARES IDENTIFICAÇÃO

Nome: Gabriel Liscia Catuzo

Nome em citações bibliográficas: Catuzo, G. L.

ENDEREÇO PROFISSIONAL

Rua Prof. Francisco Degni, 55. Bairro: Quitandinha - Araraquara, SP

FORMAÇÃO ACADÊMICA/ TITULAÇÃO

-Ensino Fundamental e médio

Colégio Puríssimo Coração de Maria, Rio Claro

- Ensino Superior

Graduação no curso de Bacharelado em química com atribuições tecnológicas pela

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” /SP no período de 2010 a 2014.

-Pós Graduação: mestrado em química, área de concentração: Físico-Química, Título: “Estudo

da síntese de zeólitas contendo átomos de alumínio, boro e gálio” sob a orientação do Prof. Dr.

Leandro Martins, no Instituto de Química, UNESP, Araraquara, no período de 2014 a 2016 com auxílio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Apresentações de Trabalhos em congressos

CATUZO, G. L.; MARTINS, L. Estudo da síntese de zeólitas MCM-22 substituídas isomorficamente com átomos de gálio e boro. Trabalho apresentado na forma de painel no XVIII Congresso Brasileiro de Catálise, 2015, Porto Seguro.

(6)

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS

- Workshop em Catálise: Fundamentos de Cristalografia e Difração de Raios X”, β016

- 3o Ciclo de Palestras sobre Peneiras Moleculares, 2015

- Simpósio em Comemoração ao ano internacional da cristalografia: Impacto da Cristalografia nas diferentes áreas da ciência: X-Ray Absortion, 2014.

- Simpósio em Comemoração ao ano internacional da cristalografia: Impacto da Cristalografia nas diferentes áreas da ciência: Difração e espalhamento de raios X, 2014.

- 43° Semana da química: Curso “O mundo da Nanotecnologia”, β01β.

- 42° Semana da química: Curso “A química na elucidação de crimes: análises forenses, exames

(7)

Aos meus pais, Paulo (in memoriam) e Teresa, pela dedicação,

(8)

AGRADECIMENTOS

Agradeço, primeiramente, a Deus, por ter colocado em minha vida pessoas especiais, sem as quais certamente esta caminhada não poderia ter sido realizada.

Aos meus pais, por terem me concedido o dom da vida, pela incansável luta para que eu pudesse ter um futuro próspero, por todo o apoio nos momentos mais difíceis e por sempre terem acreditado em mim.

A todos os meus amigos e familiares, pelos ensinamentos e pelos bons momentos compartilhados.

Ao professor Leandro Martins, pela valiosa orientação científica concedida durante estes últimos anos, pela cordialidade sempre demonstrada, pelas opiniões e críticas e pelas palavras de apoio.

Aos amigos do GPCat, pelas enriquecedoras conversas nas horas do café, pelos momentos de descontração e pela grande ajuda oferecida ao longo destes dois anos de mestrado.

Aos funcionários do Instituto de Química, em especial aos da biblioteca, pelo grande apoio sempre concedido.

Ao Grupo de Físico-Química de Materiais

(9)

“Quando adestramos a nossa consciência,

ela beija-nos ao mesmo tempo que nos morde.

(10)

RESUMO

O glicerol, coproduto da reação de transesterificação da síntese do biodiesel, tem recebido muita atenção nos últimos anos devido a sua ascendente oferta, que tem facilmente superado a sua demanda. Surge, portanto, a necessidade de se encontrar uma destinação adequada a este produto como forma de melhor aproveitamento e também para agregar valor à cadeia produtiva do biodiesel. A desidratação é uma das rotas mais interessantes e desafiadoras, a qual produz acroleína na presença de um catalisador ácido.

Para que a reação catalítica de desidratação do glicerol ocorra com alta conversão e seletividade à acroleína, há a necessidade de desenvolvimento de um catalisador ácido eficiente. Isto ocorrerá a partir da combinação de várias características físico-químicas adequadas do catalisador, tais como a força ácida e a porosidade. Com relação ao controle da acidez, há a possibilidade de substituição isomórfica de heteroátomos que diminuem a acidez de Brønsted, o que poderia resultar na diminuição da formação de coque durante a reação e, consequentemente, em um melhor desempenho catalítico. Com relação à porosidade, há a possibilidade de se obter uma zeólita hierarquicamente estruturada, característica importante para solução das limitações difusionais do glicerol que apresenta diâmetro cinético da mesma ordem de grandeza dos poros das zeólitas. Desta forma, é proposto o estudo da síntese das zeólitas lamelares MWW e FER, incorporadas com átomos de gálio e boro. As zeólitas lamelares são interessantes, pois elas podem ser esfoliadas e aumentar significativamente a acessibilidade aos sítios ativos por conta do contato do reagente com a superfície das lâminas.

As sínteses das zeólitas MWW e FER foram realizadas na presença de B, Al e Ga como heteroátomos. Por meio da técnica de difratometria de raios X, constatou-se que os heteroátomos induzem a formação de diferentes fases, no caso da zeólita de estrutura MWW.

Essas fases foram identificadas como pertencentes as estruturas MFI, Kenyaite e α-quartzo e,

posteriormente, quantificadas. Adicionalmente, as imagens dos cristais das diferentes fases foram obtidas por microscopia de varredura eletrônica. Já no caso da zeólitas de topologia FER, esta foi a única estrutura formada, não havendo contaminação por outras fases cristalinas. Todos os materiais também foram caracterizados por espectroscopia na região do infravermelho e por análise térmica. A primeira forneceu informações estruturais importantes dos materiais estudados, sobretudo para aqueles cristalizadas com boro, fornecendo uma evidência da não incorporação deste átomo na estrutura dos materiais sintetizados com HMI. Além disso, a análise térmica das amostras deu informações relevantes acerca da natureza estrutural dos catalisadores, confirmando a natureza lamelar dos materiais MWW, Kenyaite e ferrierita. Por fim, a caracterização por dessorção a temperatura programada de amônia para alguns dos materiais de estrutura FER, Kenyaite e MWW foi realizada. A partir desta, pôde-se confirmar uma menor acidez para a zeólita B-FER; por outro lado, a baixa concentração de sítios ácidos para zeólita Al-FER sugere que este heteroátomo foi pouco incorporado na estrutura. Adicionalmente, a não acidez para a estrutura Kenyaite foi verificada e a maior força dos sítios ácidos para a zeólita Al-MCM-22 em relação a Ga-MCM-22 foi comprovada.

Os materiais zeolíticos preparados apresentam, portanto, uma característica lamelar importante e com força de sitio ativo adequada para a aplicação postulada, ou seja, a desidratação do glicerol a acroleína.

(11)

ABSTRACT

Glycerol is the major by-product of biodiesel production. This organic compound has received much attention in recent years due to its growing supply, which has easily surpassed the demand. Therefore, there is a relevant necessity to find a destination for this product. Dehydration reaction is one of the most interesting and challenging routes, which produces acrolein in the presence of an acid catalyst.

In order to have a catalytic dehydration of glycerol with high conversion and acrolein

selectivity, it’s important to develop an efficient acid catalyst. This outlook will be achieved

from the coherent combination of several physicochemical characteristics of the catalyst, such as suitable acid strength and porosity. With respect to acidity control, the isomorphous substitution of heteroatoms in zeolite framework may decrease the Bronsted acidity, resulting

in decreased coke formation during the catalytic reaction. With respect to porosity, it’s possible

to obtain hierarchically structured zeolites, which play an important role in molecular diffusion. In this way, the study of the synthesis of MWW and FER lamellar zeolites, incorporated with gallium and boron atoms is proposed. Lamellar zeolites are very interesting materials because they can be exfoliated, enhancing accessibility to active sites. The MWW and FER zeolites were synthesized with boron, aluminum and gallium atoms. The XRD patterns of the samples show that different heteroatoms induce the formation of different crystalline phases for MWW structure. These phases were qualified and quantified. Additionally, the SEM images were obtained for the different crystal phases. On the other hand, X-ray diffraction patterns of FER structure show no formation of contaminant crystalline phases.

The materials were also characterized by Infrared Spectroscopy and Thermal Analysis. The first one provided important structural informations especially for the materials incorporated with B, providing evidence of the non-incorporation of this heteroatom in the structure of the material synthesized with HMI. In addition, the thermal analysis of the materials provided relevant informations about structural nature of the catalysts, confirming the lamellar nature of the MWW and ferrierite materials. Finally, the characterization by Temperature-Programmed Desorption of Ammonia for FER zeolites structure was performed. From this, it was possible to confirm a lower acidity for B-FER zeolite. On the other hand, the low concentration of acid sites for Al-FER zeolite suggests that the heteroatom was slightly incorporated in the structure. Additionally, the greatest acid strength for Al-MCM-22 zeolite in comparison to Ga-MCM-22 was verified.

Keywords: Lamellar zeolites, Isomorphous Substitution, MWW zeolite, FER zeolite, Glycerol

(12)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - (a): Tetraedro de TO4; (b) Tetraedros de TO4 compartilhados

pelo átomo de oxigênio.

Figura 2 - Sistema de canais tri-dimensionais da zeólita ITQ-39. (a): Projeção ao longo do eixo b; (b):Projeção tridimensional.

Figura 3 - Seletividades de forma (a) aos reagentes; (b) ao estado de transição; (c) aos produtos.

Figura 4 - Acidez de Brønsted gerada pela presença de um átomo de alumínio na rede.

Figura 5 - Processo de transição do meio reacional amorfo à zeólita cristalizada.

Figura 6 - Representação esquemática do processo de síntese zeolítica mostrando evolução das taxas de nucleação e crescimento cristalino, assim como supersaturação, como função do tempo.

Figura 7 - Esquema do mecanismo para a síntese da zeólita ZSM-5.

Figura 8 - Arranjo das unidades primárias de construção para a formação

das unidades secundárias de construção.

Figura 9 - Formação da zeólita de estrutura LTA a partir do agrupamento

de unidades secundárias de construção.

Figura 10 - Sistema poroso de uma zeólita hierarquicamente estruturada.

Figura 11 - Materiais lamelares derivados do precursor lamelar inorgânico.

Figura 12 - Representação esquemática dos vários derivados do material

precursor MCM-22 (P).

Figura 13 - Representação gráfica da zeólita MCM-22. (A): Desenho 3D

da zeólita MCM-22 relativo à estrutura completa mostrando as duas lamelas unidas por pontes de Si-O-Si; (B): Desenho 3D da zeólita MCM-22 mostrando a supercavidade do material; (C): Desenho 2D da zeólita.

Figura 14 - Projeção da estrutura FER ao longo das direções

cristalográficas (a) [001] e (b) [010].

Figura 15 - Sequência de métodos para a síntese das zeólitas FER, ITQ-36

e ITQ-6.

Figura 16 - Estrutura dos sítios de Brønsted em zeólitas.

(13)

Figura 17 - Parâmetros determinando a força da acidez dos sítios protônicos em zeólitas.

Figura 18 - (A) Espectros na região do infravermelho e (B) Curvas de dessorção a temperatura programada de amônia para a estimativa da acidez de Brønsted das zeólitas MFI incorporadas com B, Al e Ga.

Figura 19 - Estrutura das zeólitas ETR e CGS, com destaque para as unidades secundárias.

Figura 20 - Energias de Gibbs de silicação (em Kcal/mol) vs.

eletronegatividade dos cátions.

Figura 21 - Mecanismo de condensação das espécies de silicato.

Figura 22 - Especiação das espécies de boro (A), alumínio (B) e gálio (C) em solução hidrotérmica, a 25°C.

Figura 23 - Estados de coordenação do boro em zeólitas.

Figura 24 - Formação do glicerol a partir do processo de transesterificação de óleos vegetais.

Figura 25 - Produção de glicerol a partir do propeno.

Figura 26 - Principais aplicações do glicerol.

Figura 27 - Evolução do número de artigos publicados com base na palavra

“glycerol”.

Figura 28 - Estrutura molecular do glicerol.

Figura 29 - Possíveis produtos do glicerol.

Figura 30 - Os principais derivados da acroleína.

Figura 31 - Síntese da acroleína, a partir da desidratação do glicerol, na presença de um catalisador ácido.

Figura 32 - Produção de poliacrilato de sódio a partir da acroleína.

Figura 33 - Produção dl-metionina a partir da acroleína.

Figura 34 - Conversões do glicerol com relação ao tempo.

Figura 35 - Processo de síntese do material precursor MCM-22(P).

Figura 36 - Processo de síntese do material precursor preFER.

Figura 37 - Difratogramas dos materiais precursores sintetizados com B

(A), Al (B) e Ga (C).

Figura 38 - A estrutura da zeólita MFI.

(14)

Figura 39 - Difratogramas dos materiais calcinados, sintetizados com B (A), Al (B) e Ga (C).

Figura 40 - Quantificação das fases cristalinas para os materiais sintetizados com B (A), Al (B) e Ga (C).

Figura 41 - Difratogramas de raios X para as amostras Al-MCM-22(P) (A)

e Al-MCM-22 (B) cristalizadas durante 5 dias, com os picos de maior intensidade numerados.

Figura 42 - Difratogramas e imagens de microscopia de varredura

eletrônica das amostras de estrutura MWW, Al-5d-(P) (A), Al-10d-(P) (B) e Ga-15d-(P) (C).

Figura 43 - Difratogramas e imagens de microscopia de varredura

eletrônica das amostras de estrutura Kenyaite, B-15d-(P) (A), B-20d-(P) (B) e Ga-10-(P) (C).

Figura 44 - Difratogramas e imagens de microscopia de varredura

eletrônica das amostras de estrutura α-Quartzo B-25d-(P) (A), Ga-25 d-(P)

(B), Al-25d-(P) (10μm) (C) e Al-25d-(P) (2μm) (D).

Figura 45 - Espectro na região do infravermelho da amostra de estrutura

FAU (Si/Al= 11).

Figura 46 - Espectros na região do infravermelho para as amostras de estrutura MWW nas regiões de número de onda entre 1500 a 400

cm-1 (A) e com destaque na região entre 650 a 500cm-1 (B).

Figura 47 - Espectros na região do infravermelho para as amostras de

estrutura Kenyaite nas regiões de número de onda entre 1500 a 400 cm-1

(A) e com destaque na região entre 650 a 500cm-1 (B).

Figura 48 - Espectros na região do infravermelho para as amostras de

estrutura α-Quartzo nas regiões de número de onda entre 1500 a 400 cm-1

(A) e com destaque na região entre 650 a 500cm-1 (B).

Figura 49 - (A): TG das amostras de estrutura MWW e Kenyaite:

B-15d-(P), Al-5d-B-15d-(P), G-10d-(P) e Ga-15d-(P); (B): TG das amostras de α-Quartzo

B-25d-(P), Al-25d-(P) e Ga-25d-(P) (B).

Figura 50 - Curvas DTA para as amostras de -Quartzo.

Figura 51 - Curvas de dessorção a temperatura programada de amônia para

a estimativa da acidez de Brønsted dos materiais Al-5d, Ga-10d e Ga-15d.

(15)

Figura 53 - Difratogramas das zeólitas calcinadas B- (A), Al- (B) e Ga- (C)- FER.

Figura 54 - Parâmetros de rede para as zeólitas de estrutura FER.

Figura 55 - Difratogramas de raios X para a amostras preFER (A) e

Al-FER (B) cristalizadas durante 25 dias, com os picos de maior intensidade numerados.

Figura 56 - Cristalinidade das amostras preFER sintetizados com átomos

de B, Al e Ga.

Figura 57 - Espectros na região do infravermelho na região do número de

onda entre 1500 e 400 cm-1, para as zeólitas ferrierita cristalizadas durante

25 dias (A). Espectros na região entre 1500 e 1300 cm-1, para as zeólitas

ferrierita cristalizadas durante 25 dias (B) e também para as zeólitas sintetizadas com HMI (C).

Figura 58 - (A): TG das amostras B-5d-preF, Ald-5-preF e G-5d-preF; (A):

TG das amostras B-25d-preF, Al-25d-preF e G-25d-preF.

Figura 59 - Curvas de dessorção a temperatura programada de amônia para

a estimativa da acidez de Brønsted das zeólitas FER sintetizadas com B, Al e Ga e cristalizadas durante 25 dias.

84

85 86

83

89

90

(16)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Eletronegatividade e raio iônico dos cátions B3+, Al3+, Ga3+, Si4+e

do ânion O2-,Δe R

cátion/Roxigênio.

Tabela 2 - ΔGf° dos óxidos na forma livre, ΔGf° na forma silícica e ΔG°de

silicações.

Tabela 3 - Energias de ativação de nucleação e crescimento cristalino para as zeólitas MFI incorporadas com Al, Ga e Fe.

Tabela 4 - Solubilidade das espécies monoméricas, em pH=11 e em 25°C.

Tabela 5 - Incorporação de átomos de B, em comparação com Al e Ga, em

diversas estruturas zeolíticas.

Tabela 6 - Propriedades físico-químicas do glicerol.

Tabela 7 - Atividade inicial, desativação das zeólitas contendo alumínio e

gálio durante a reação de desidratação do glicerol e razão gcoque/gzeólita.

Tabela 8 - Comparação dos principais picos de DRX da zeólita obtida neste

trabalho com aquela sintetizada no trabalho de Lawton et al.

Tabela 9 - Cores relativas a cada fase cristalina.

Tabela 10 - Perdas de água, direcionador orgânico e perda total de massa

para as amostras analisadas.

Tabela 11 - Parâmetros de rede, a(Å), b(Å), c(Å) e V(Å)3, para as zeólitas

de estrutura FER.

Tabela 12 - Comparação dos principais picos de DRX da zeólita obtida

neste trabalho com aquela sintetizada no trabalho de Schreyeck et al (razão

Si/Al=5).

Tabela 13 - Perdas de água, direcionador orgânico e perda total de massa

para as amostras analisadas.

(17)

LISTAS DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

2D - Bidimensional 3D - Tridimensional

AFI - Topologia da zeólita Tetrapropylammonium Fluoride AlPO-5, de acordo com a classificação da International Zeolite Association, IZA

CGS - Topologia da zeólita Cobalt Gallium Phosphate-6, de acordo com a classificação da International Zeolite Association, IZA

CIT-1 - California Institute of Technology. Zeólita de topologia COM CTABr - Brometo de cetrimônio

CTMABr - Brometo de cetiltrimetil amônio DPE- Deprotonation Energy

EMM-10 (P) - Zeólita de topologia MWW

ETR - Topologia da zeólita ECR-34, de acordo com a classificação da International Zeolite Association, IZA

FAO-OECD- Food and Agriculture Organization of the United Nations-Organisation for Economic Co-operation and Development

FAU - Topologia da zeólita faujasita, de acordo com a classificação da International Zeolite Association, IZA

FER - Topologia da zeólita ferrierita, de acordo com a classificação da International Zeolite Association, IZA

FTIR - Espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (do inglês “Fourier

transform infrared spectroscopy”)

HHV - Higher Heating Values HMI - Hexametilenoimina

IEZ - Zeólita Interlamelares Expandidas

ITQ-2 - Instituto de Tecnologia Química 2. Zeólita de topologia MWW ITQ-6 - Instituto de Tecnologia Química 6. Zeólita de topologia FER ITQ-30 - Instituto de Tecnologia Química 36. Zeólita de topologia MWW ITQ-36 - Instituto de Tecnologia Química 36. Zeólita de topologia FER ITQ-39 - Instituto de Tecnologia Química 36. Zeólita de topologia ITN IZA - International Zeolite Association

(18)

MCM-22 - Mobil Crystalline Material 22. Zeólita de topologia MWW MCM-36 - Mobil Crystalline Material 36. Zeólita de topologia MWW MCM-41 - Mobil Crystalline Material 41. Material mesoporoso MCM-49 - Mobil Crystalline Material 49. Zeólita de topologia MWW MCM-56 - Mobil Crystalline Material 56. Zeólita de topologia MWW

MFI - Topologia da zeólita ZSM-5, de acordo com a classificação da International Zeolite Association, IZA

MWW - Topologia da zeólita MCM-22, de acordo com a classificação da International Zeolite Association, IZA

MOF - Metal-organic framework Nu-1 - Zeólita de topologia MWW PI - Piperidina

PSH-3 -Zeólita de topologia MWW SBU - Secondary Building Unit

SOD - Topologia da zeólita sodalita, de acordo com a classificação da International Zeolite Association, IZA

TEOS - Ortosilicato de Tetraetila TMA - Tetrametilamônio

TPAOH - Hidróxido de Tetrapropilamônio

(19)

1. INTRODUÇÃO ... 18

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 20

2.1. As propriedades das zeólitas... 20

2.1.1. Síntese de zeólitas ... 22

2.1.2. Porosidade das zeólitas ... 27

2.1.3. A zeólita de estrutura MWW ... 31

2.1.4. A zeólita de estrutura FER... 33

2.1.5. Acidez em zeólitas ... 35

2.1.6. A substituição isomórfica de heteroátomos em estruturas zeolíticas ... 39

2.1.6.1. Incorporação de gálio em zeólitas ... 39

2.1.6.2. Incorporação de boro em zeólitas ... 40

2.2. Desafios na substituição isomórfica de átomos de gálio e boro em zeólitas ... 41

2.3. Desenvolvimento de catalisadores ácidos: o exemplo da desidratação do glicerol ... 51

2.3.1. Do biodiesel ao glicerol ... 51

2.3.2. Propriedades físico-químicas do glicerol ... 54

2.3.3. Produtos derivados do glicerol ... 56

2.3.4. A desidratação do glicerol empregando-se zeólitas modificadas ... 58

3. OBJETIVOS ... 61

4. DESENVOLVIMENTO ... 62

4.1. Materiais e métodos ... 62

4.1.1. Preparação dos catalisadores ... 62

4.1.2. Caracterizações ... 64

4.2. Resultados e discussão... 65

4.2.1. A zeólita com estrutura MWW ... 65

4.2.2. A zeólita com estrutura FER ... 82

5. CONCLUSÃO ... 94

REFERÊNCIAS ... 95

(20)

Diante de um novo panorama global que visa o crescimento econômico de uma maneira ambientalmente sustentável, muita atenção tem sido dada nas últimas décadas ao desenvolvimento de produtos com menor impacto ambiental. Neste contexto, o petróleo, importante matéria-prima em uma série de bens de consumo, torna-se um grande empecilho à

corrente atual, em decorrência da grande quantidade de CO2 liberado durante a sua queima. Dessa

forma, surge a necessidade de se encontrar maneiras alternativas de síntese de produtos à rota petroquímica.

Neste contexto, o biodiesel, combustível alternativo ao diesel de petróleo, formado a partir da reação de transesterificação de óleos vegetais, tem sido produzido de maneira ascendente a cada ano devido ao menor impacto ambiental causado pela queima deste produto. Porém, uma importante questão a ser tratada é que na formação de tal combustível é gerado glicerol como coproduto, um composto que atualmente tem baixo valor agregado devido a sua elevada oferta e baixa demanda. Dentre as várias possíveis reações que dão um destino a este produto, a de desidratação resulta na formação de acroleína, intermediário químico de uma série de produtos de grande valor agregado, como ácido acrílico e acrilato de sódio. Sintetizada atualmente pela rota petroquímica, a formação da acroleína pelo glicerol tem grande importância tanto pela questão ambiental quanto pela econômica.

Um ponto importante a ser tratado é a necessidade da presença de um catalisador ácido que possa propiciar tal reação. E esse é o ponto principal deste trabalho. Pesquisas que aplicam zeólitas nesta reação relatam uma razoável conversão do glicerol e seletividade para acroleína; há, porém, dois empecilhos à uma boa atividade catalítica da zeólita: a baixa acessibilidade do glicerol aos sítios ativos e a questão da elevada acidez, que é frequentemente relacionada a uma maior formação de coque, compostos que obstruem os poros deste catalisador.

A questão da acessibilidade pode ser resolvida com a presença de zeólitas lamelares. Tais materiais, quando sofrem um processo de pilarização ou esfoliação, passam a apresentar mesoporos, adicionalmente aos microporos que constituem originalmente a estrutura do catalisador. A vantagem dos mesoporos é que limitações difusionais são suprimidas, o que resulta em um maior acesso do reagente estudado aos sítios ativos das zeólitas. A acidez do catalisador pode ser modificada com a alteração do alumínio por outro átomo trivalente.

(21)
(22)

A primeira conclusão a ser tirada dos resultados obtidos é que o uso de diferentes heteroátomos nas zeólitas pode induzir a formação de fases, mas que isso é dependente da estabilidade da zeólita que se deseja sintetizar. Partindo-se deste princípio, pode-se dizer que a zeólita FER é mais estável que a de estrutura MWW, já que nenhum contaminante é formado, mesmo após o 25° dia de cristalização.

Além disso, a técnica de espectrofotometria FTIR forneceu informações estruturais importantes dos materiais estudados, sobretudo para aqueles cristalizadas com átomos de boro, fornecendo uma evidência da não incorporação deste átomo na estrutura dos materiais sintetizados com HMI. A análise térmica das amostras deu informações relevantes acerca da natureza estrutural dos catalisadores, evidenciando um menor volume de poros para o material

α-Quartzo e confirmando a natureza lamelar dos materiais MWW, Kenyaite e ferrierita.

(23)

1 DAVIS, M. E.; LOBO, R. F. Zeolite and molecular sieve synthesis. Chemistry of Materials, v. 4, n. 4, p. 756-768, 1992.

2 VIEIRA, L. H.; RODRIGUES, M. V.; MARTINS, L. Cristalização convencional de zeólitas

e induzida por sementes. Química Nova, v. 37, n. 9, p. 1515-1524, 2014.

γ ČEJKA, J.; CENTI, G.; PEREZ-PARIENTE, J.; ROTH, W. J. Zeolite-based materials for

novel catalytic applications: opportunities, perspectives and open problems. Catalysis Today,

v. 179, n. 1, p. 2-15, 2012.

4 XU, R.; PANG, W.; YU, J.; HUO, Q.; CHEN, J. Structural chemistry of microporous

materials. In: ______. Chemistry of zeolites and related porous materials: synthesis and

structure. Singapore: John Wiley & Sons, 2007. v. 1, chap. 2, p. 19-116.

5 PRIMO, A.; GARCIA, H. Zeolites as catalysts in oil refining. Chemical Society Reviews,

v. 43, n. 22, p. 7548-7561, 2014.

6 REN, Y.; LIU, B.; KIRYUTINA, T.; XI, H.; QIAN, Y. Investigation of structure formation

mechanism of a mesoporous ZSM-5 zeolite by mesoscopic simulation. Chemical Physics,

v. 448, p. 9-14, 2015.

7 WILLHAMMAR, T.; SUN, J.; WAN, W.; OLEYNIKOV, P.; ZHANG, D.; ZOU, X.; MOLINER, M.; GONZALEZ, J.; MARTÍNEZ, C.; REY, F.; CORMA, A. Structure and catalytic properties of the most complex intergrown zeolite ITQ-39 determined by electron

crystallography. Nature Chemistry, v. 4, n. 3, p. 188-194, 2012.

8 TEKETEL, S.; ERICHSEN, M. W.; BLEKEN, F. L.; SVELLE, S.; LILLERUD, K. P.; OLSBYE, U. Shape selectivity in zeolite catalysis. The methanol to hydrocarbons (MHT)

reaction. Catalysis, v. 26, p. 179-217, 2014.

9 BORONAT, M.; CORMA, A. Factors controlling the acidity of zeolites. Catalysis Letters,

v. 145, n. 1, p. 162-172, 2015.

10 BELL, R. G.; JACKSON, R. A.; CATLOW, C. R. A. Löwenstein's rule in zeolite A: a

computational study. Zeolites, v. 12, n. 7, p. 870-871, 1992.

11 MARTINS, L.; CARDOSO, D. Aplicação catalítica de peneiras moleculares básicas micro

e mesoporosas. Química Nova, v. 29, n. 2, p. 358-364, 2006.

12 CUBILLAS, P.; ANDERSON, M. W. Synthesis mechanism: crystal growth and

nucleation. In: ČEJKA, J.; CORMA, A.; ZONES, S. (Ed.). Zeolites and catalysis: synthesis,

reactions and applications. Weinheim: Wiley-VCH, 2010. v. 1, chap. 1, p. 1-55.

13 LUNA, F. J.; SCHUCHARDT, U. Modificação de zeólitas para uso em catálise. Química

(24)

15 SZOSTAK, R. Organosilicates and organoaluminosilicates. In: ______. Molecular sieves: principles of synthesis and identification. 2nd ed. London; New York: Blackie Academic & Professional, 1998. Chap. 6, p. 154-191.

16 CUNDY, C. S.; COX, P. A. The hydrothermal synthesis of zeolites: history and

development from the earliest days to the present time. Chemical Reviews, v. 103, n. 3,

p. 663-702, 2003.

17 MORRIS, R. E. Modular materials from zeolite-like building blocks. Journal of

Materials Chemistry, v. 15, n. 9, p. 931-938, 2005.

18 FARO, T. M. C. Dinâmica molecular de zeólitos com matriz flexível. 2011. 121 f.

Dissertação (Mestrado em Química) - Instituto de Química, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011.

19 INTERNATIONAL ZEOLITE ASSOCIATION. Atlas of zeolite framework types. 2001.

Disponível em: <http://www.iza-structure.org/ZFT_low_res.pdf >. Acesso em: 10 jun. 2016.

20 DAVIS, M. E. Ordered porous materials for emerging applications. Nature, v. 417,

n. 6891, p. 813-821, 2002.

21 SCHURING, D. Diffusion in zeolites:towards a microscopic understanding. Eindhoven:

Technische Universiteit Eindhoven, 2002. 148 p.

22 PÉREZ-RAMÍREZ, J.; CHRISTENSEN, C. H.; EGEBLAD, K.; CHRISTENSEN, C. H.; GROEN, J. C. Hierarchical zeolites: enhanced utilisation of microporous crystals in catalysis

by advances in materials design. Chemical Society Reviews, v. 37, n. 11, p. 2530-2542,

2008.

23 GROEN, J. C.; ZHU, W.; BROUWER, S.; HUYNINK, S. J.; KAPTEIJN, F.; MOULIJN, J. A.; PÉREZ-RAMÍREZ, J. Direct demonstration of enhanced diffusion in mesoporous

ZSM-5 zeolite obtained via controlled desilication. Journal of the American Chemical

Society, v. 129, n. 2, p. 355-360, 2007.

24 EGEBLAD, K.; CHRISTENSEN, C. H.; KUSTOVA, M.; CHRISTENSEN, C. H.

Templating mesoporous zeolites. Chemistry of Materials, v. 20, n. 3, p. 946-960, 2008.

25 HOLM, M. S.; TAARNING, E.; EGEBLAD, K.; CHRISTENSEN, C. H. Catalysis with

hierarchical zeolites. Catalysis Today, v. 168, n. 1, p. 3-16, 2011.

26 DÍAZ, U.; CORMA, A. Layered zeolitic materials: an approach to designing versatile

functional solids. Dalton Transactions, v. 43, n. 27, p. 10292-10316, 2014.

27 RAMOS, F. S. O.; PIETRE, M. K. de.; PASTORE, H. O. Lamellar zeolites: an oxymoron?

(25)

29 TSAPATSIS, M. 2-dimensional zeolites. AIChE Journal, v. 60, n. 7, p. 2374-2381, 2014.

30 ROTH, W. J. Synthesis of delaminated and pillared zeolitic materials. In: ČEJKA, J.; VAN

BEKKUM, H.; CORMA, A.; SCHUETH, F. (Ed.). Introduction to zeolite molecular sieves.

3rd ed. Amsterdam; Boston: Elsevier, 2007. Chap. 7, p. 221-239. (Studies in surface science and catalysis, v. 168).

31 CAMBLOR, M. A.; CORMA, A.; DÍAZ-CABAÑAS, M.-J.; BAERLOCHER, C.

Synthesis and structural characterization of MWW type zeolite ITQ-1, the pure silica analog

of MCM-22 and SSZ-25. The Journal of Physical Chemistry B, v. 102, n. 1, p. 44-51, 1998.

32 FJELLVÅG, H.; LILLERUD, K. P.; NORBY, P.; SØRBY, K. Structural properties of

some ferrierite-type zeolites. Zeolites, v. 9, n. 2, p. 152-158, 1989.

33 RAKOCZY, R. A.; TRAA, Y.; KORTUNOV, P.; VASENKOV, S.; KÄRGER, J.; WEITKAMP, J. Synthesis of large crystals of all-silica zeolite ferrierite. Microporous and

Mesoporous Materials, v. 104, n. 1/3, p. 179-184, 2007.

34 XUE, T.; LIU, H.; WANG, Y. M. Synthesis of hierarchical ferrierite using piperidine and

tetramethylammonium hydroxide as cooperative structure-directing agents. RSC Advances,

v. 5, n. 16, p. 12131-12138, 2015.

35 MARTUCCI, A.; LEARDINI, L.; NASSI, M.; SARTI, E.; BAGATIN, R.; PASTI, L. Removal of emerging organic contaminants from aqueous systems: adsorption and location of

methyl-tertiary-butyl-ether on synthetic ferrierite. Mineralogical Magazine, v. 78, n. 5,

p. 1161-1175, 2014.

36 CORMA, A.; DÍAZ, U.; DOMINE, M. E.; FORNÉS, V. New aluminosilicate and titanosilicate delaminated materials active for acid catalysis, and oxidation reactions using H2O2. Journal of the American Chemical Society, v. 122, n. 12, p. 2804-2809, 2000.

37 HUNGER, M. Catalytically active sites: generation and characterization. In: ČEJKA, J.;

CORMA, A.; ZONES, S. (Ed.). Zeolites and catalysis: synthesis, reactions and applications.

Weinheim: Wiley-VCH, 2010. v. 2, chap. 17, p. 493-546.

38 CORMA, A. Inorganic solid acids and their use in acid-catalyzed hydrocarbon reactions.

Chemical Reviews, v. 95, n. 3, p. 559-614, 1995.

39 GUISNET, M.; GILSON, J.-P. Introduction to zeolite science and technology. In: ______.

Zeolites for cleaner technologies. London: Imperial College Press, 2002. Chap. 1. p. 1-28. (Catalytic science series, v. 3).

40 PIETERSE, J. A. Z. Low temperature alkane activation over zeolites.Enschede:

(26)

Chemistry, v. 89, n. 9, p. 1569-1571, 1985.

42 MORENO, E. L.; RAJAGOPAL, K. Desafios da acidez na catálise em estado sólido.

Química Nova, v. 32, n. 2, p. 538-542, 2009.

43 MILLINI, R.; PEREGO, G.; BELLUSSI, G. Synthesis and characterization of

boron-containing molecular sieve. Topics in Catalysis, v. 9, n. 1/2, p. 13-34, 1999.

44 XU, R.; PANG, W.; YU, J.; HUO, Q.; CHEN, J. Preparation, secondary synthesis, and

modification of zeolites. In: ______. Chemistry of zeolites and related porous materials:

synthesis and structure. Singapore: John Wiley & Sons, 2007. Chap. 6, p. 19-116.

45 STROHMAIER, K. G.Synthesis approaches.In: ČEJKA, J.; CORMA, A.; ZONES, S.

(Ed.). Zeolites and catalysis:synthesis, reactions and applications. Weinheim: Wiley-VCH;

Chichester: John Wiley, 2010. v. 1, chap. 2, p. 57-86.

46 DI RENZO, F.; DEREWINSKI, M.; CHIARI, G.; PLÉVERT, J.; DRIOLE, M.-F; FAJULA, F.; SCHULZ, P. Insertion of boron in tectosilicate frameworks in the presence of

large alkali cátions. Microporous Materials, v. 6, n. 3, p. 151-157, 1996.

47 PASTORE, H.O. A lógica da substituição isomórfica em peneiras moleculares. Química

Nova, v. 19, n.4, p. 372-376, 1996.

48 SHANNON, R. D. Revised effective ionic radii and systematic studies of interatomic

distances in halides and chalcogenides. Acta Crystallographica Section A, v. 32, n. 5,

p. 751-767, 1976.

49 MINGOS, D. M. P. Vertical trends for the s and p block elements. In: ______. Essentials

trends in inorganic chemistry. Oxford; New York: Oxford University Press, 1998. Chap. 2,

p. 35-162.

50 TARDY, Y.; GARRELS, K. M. A method of estimating the Gibbs energies of formation

of layer silicates.Geochimica et Cosmochimica Acta, v. 38, n. 7, p. 1101-1116, 1974.

51 LIDE, D. R. Standard thermodynamic properties of chemical substances.

In: ______. Handbook of chemistry and physics. 84th ed. Boca Raton: CRC Press,

2003/2004. Sect. 5, p. 5/1-5/127.

52 AWATE, S. V.; JOSHI, P. N.; SHIRALKAR, V. P.; KOTASTHANE, A. N. Synthesis

and characterization of gallosilicate pentasil (MFI) framework zeolites. Journal of

Inclusion Phenomena and Molecular Recognition in Chemistry, v. 13, n. 3, p. 207-218,

1992.

53 SHARP, L. K. Boron, aluminium, and the metals of group III. In: ______. Inorganic

chemistry. London: Baillière Tindall, 1962. Chap. 8, p. 194-207.

54 DE RUITER, R.; JANSEN, J. C.; VAN BEKKUM, H. On the incorporation mechanism of

(27)

56 FRICKE, R.; KOSSLICK, H.; LISCHKE, G.; RICHTER, M. Incorporation of gallium into

zeolites: syntheses, properties and catalytic application. Chemical Reviews, v. 100, n. 6,

p. 2303-2406, 2000.

57 BÉNÉZETH, P.; DIAKONOV, I.; POKROVSKI, G.; DANDURAND, J. L.; SCHOTT. J. Gallium solubility and aqueous speciation in hydrothermal solutions (60-250°C):

experimental study and comparison with aluminum. In: GOLDSCHMIDT CONFERENCE,

4th., 1994, Edinburgh. [Proceedings]... [S.l.:s.n], 1994. p. 71-72.

58 SCHOTT, J.; KRETZSCHMAR, J.; ACKER, M.; EIDNER, S.; KUMKE, M. U.; DROBOT, B.; BARKLEIT, A.; TAUT, S.; BRENDLER, V.; STUMPF, T. Formation of a

Eu(III) borate solid species from a weak Eu(III) borate complex in aqueous solution. Dalton

Transactions, v. 43, n. 30, p. 11516-11528, 2014.

59 GIES, H.; MARLER, B. Structure analysis in zeolite research: from framework topologies

to functional properties. In: XIAO, F.-S.; MENG, X. (Ed.). Zeolites in sustainable

chemistry:synthesis, characterization and catalytic applications. Berlin: Springer, 2016. Chap. 6, p. 187-230.

60 HWANG, S.-J; CHEN, C.-Y; ZONES, S. I. Boron sites in borosilicate zeolites at various

stages of hydration studied by solid state NMR spectroscopy. Journal of Physical Chemistry

B, v. 108, n. 48, p. 18535-18546, 2004.

61 MOBIL OIL CORPORATION (United State). T. F. Degman Jr.; J. D. Lutner.; N. Y.

Chen. Low acidity alumina-bound zeolites containing tetrahedral boron, gallium, indium

and/or thallium. US4788169A, 26 Oct. 1987, 29 Nov. 1988.

62 REGLI, L.; BORDIGA, S.; LAMBERTI, C.; LILLERUD, K. P.; ZONES, S. I.;

ZECCHINA, A. Effect of boron substitution in chabazite framework: IR studies on the acidity

properties and reactivity towards methanol. The Journal of Physical Chemistry C, v. 111,

n. 7, p. 2992-2999, 2007.

63 CICHOCKI, A.; PARASIEWICZ-KACZMARSKA, J.; MICHALIK, M.; BUŚ, M.

Synthesis and characterization of boralites with the MFI structure. Zeolites, v. 10, n. 6,

p. 577-582, 1990.

64 WU, P.; TATSUMI, T.; KOMATSU, T.; YASHIMA. T. A novel titanosilicate with MWW structure. I. Hydrothermal synthesis, elimination of extraframework titanium, and

characterizations. The Journal of Physical Chemistry B, v. 105, n. 15. p. 2897-2905, 2001.

65 MILLINI, R.; PEREGO, G.; PARKER, W. O. Jr.; BELLUSSI, G.; CARLUCCIO, L. Layered structure of ERB-1 microporous borosilicate precursor and its intercalation properties

(28)

precursor under mild conditions without surfactant and sonication. Journal of the American Chemical Society, v. 136, n. 4, p. 1449-1461, 2014.

67 CHAVES, T. F.; PASTORE, H. O.; HAMMER, P.; CARDOSO, D. As-synthesized

TEA-BEA zeolite: effect of Si/Al ratio on the Knoevenagel condensation. Microporous and

Mesoporous Materials, v. 202, p. 198-207, 2015.

68 LOILAND, J. A.; LOBO, R. F. Low temperature catalytic NO oxidation over microporous

materials. Journal of Catalysis, v. 311, p. 412-423, 2014.

69 GIANNETTO, G.; MONQUE, R.; PEREZ, J.; PAPA, J.; GARCIA, L. Comparison of

crystallization rates of [Al]-and [Ga]-MFI-type zeolites. Zeolites, v. 13, n. 7, p. 557-560,

1993.

70 KIM, S. J.; JUNG, K.-D; JOO, O.-S. Synthesis and characterization of gallosilicate

molecular sieve with the MCM-22 framework topology. Journal of Porous Materials, v. 11,

n. 4, p. 211-218, 2004.

71 DUCOURTY, B.; OCCELLI, M. L.; AUROUX, A. Processes of ammonia adsorption in

gallium zeolites as studied by microcalorimetry. Thermochimica Acta, v. 312, n. 1/2,

p. 27-32, 1998.

72 ZHU, Q.; HINODE, M.; YOKOI, T.; KONDO, J. N.; KUBOTA, Y.; TATSUMI, T.

Methanol-to-olefin over gallosilicate analogues of chabazite zeolite. Microporous and

Mesoporous Materials, v. 116, n. 1/3, p. 253-257, 2008.

73 GIANNETTO, G.; PAPA, J.; PEREZ, J.; GARCIA, L.; MONQUE, R.; GABELICA, Z. Synthesis and characterization of gallosilicate MFI-type zeolites: effect of the gel composition

on the crystallization rate. Zeolites, v. 14, n. 7, p. 549-552, 1994.

74 TALEBIAN-KIAKALAIEH, A.; AMIN, N. A. S. Supported silicotungstic acid on zirconia

catalyst for gas phase dehydration of glycerol to acrolein. Catalysis Today, v. 256,

p. 315-324, 2015.

75 TALEBIAN-KIAKALAIEH, A.; AMIN, N. A. S.; HEZAVEH, H. Glycerol for renewable

acrolein production by catalytic dehydration. Renewable and Sustainable Energy Reviews,

v. 40, p. 28-59, 2014.

76 CESPI, D.; PASSARINI, F.; MASTRAGOSTINO, G.; VASSURA, I.; LAROCCA, S.; IACONI, A.; CHIEREGATO, A.; DUBOIS, J.-L.;CAVANI, F. Glycerol as feedstock in the

synthesis of chemicals: a life cycle analysis for acrolein production. Green Chemistry, v. 17,

n. 1, p. 343-355, 2015.

77 KATRYNIOK, B.; PAUL, S.; BELLIÈRE-BACA, V.; REY, P.; DUMEIGNIL, F.

Glycerol dehydration to acrolein in the context of new uses of glycerol. Green Chemistry,

(29)

79 BOURNAY, L.; CASANAVE, D.; DELFORT, B.; HILLION, G.; CHODORGE, J. A. New heterogeneous process for biodiesel production: a way to improve the quality and the

value of the crude glycerin produced by biodiesel plants. Catalysis Today, v. 106, n. 1/4,

p. 190-192, 2005.

80 MARTINUZZI, I.; AZIZI, Y.; ZAHRAA, O.; LECLERC, J.-P. Deactivation study of a

heteropolyacid catalyst for glycerol dehydration to form acrolein. Chemical Engineering

Science, v. 134, p. 663-670, 2015.

81 PAGLIARO, M.; CIRIMINNA, R.; KIMURA, H.; ROSSI, M.; DELLA PINA, C. From

glycerol to value-added products. Angewandte Chemie International Edition, v. 46, n. 24,

p. 4434-4440, 2007.

82 GLYCEROL. In: THOMSON REUTERS. Web of Science. New York, 2016. Disponível

em: <

http://apps-webofknowledge.ez87.periodicos.capes.gov.br/Search.do?product=WOS&SID=3Evt9QUTelJ JLgqlHiE&search_mode=GeneralSearch&prID=ed1ac005-effc-4c77-a205-159964fabb54 >. Acesso em: 10 jun. 2016.

83 TAN, H. W.; ABDUL AZIZ, A. R.; AROUA, M, K. Glycerol production and its

applications as a raw material: a review. Renewable and Sustainable Energy Reviews,

v. 27, p. 118-127, 2013.

84 QUISPE, C. A. G.; CORONADO, C. J. R.; CARVALHO JUNIOR, J. A. Glycerol:

production, consumption, prices, characterization and new trends in combustion. Renewable

and Sustainable Energy Reviews, v. 27, p. 475-493, 2013.

85 LIDE, D. R. Physical constants of organic compounds. In: ______. Handbook of

Chemistry and Physics. 84th ed. Boca Raton: CRC Press, 2003/2004. Sect. 3, p. 3/1-3/740.

86 ZHANG, H.; GRINSTAFF, M. W. Recent advances in glycerol polymers: chemistry and

biomedical applications. Macromolecular Rapid Communications, v. 35, n. 22,

p. 1906-1924, 2014.

87 DANOV, S.; ESIPOVICH, A.; BELOUSOV, A.; ROGOZHIN, A. Gas-phase dehydration

of glycerol over commercial Pt/ -Al2O3 catalysts. Chinese Journal of Chemical

Engineering, v. 23, n. 7, p. 1138-1146, 2015.

88 RODRIGUES, M. V.; VIGNATTI, C.; GARETTO, T.; PULCINELLI, S. H.; SANTILLI, C. V.; MARTINS, L. Glycerol dehydration catalyzed by MWW zeolites and the changes in

the catalyst deactivation caused by porosity modification. Applied Catalysis A:General,

(30)

procedure on the catalytic performance of gallium and aluminum MFI zeolites in glycerol

dehydration. Journal of Molecular Catalysis A: Chemical, 2015. In press.

doi:10.1016/j.molcata.2015.12.019

90 CORMA, A.; CORELL, C.; PÉREZ-PARIENTE, J. Synthesis and characterization of the

MCM-22 zeolite. Zeolites, v. 15, n. 1, p. 2-8, 1995.

91 DE PIETRE, M. K.; BONK, F. A.; RETTORI, C.; GARCIA, F. A.; PASTORE, H. O. [V,Al]-ITQ-6: novel porous material and the effect of delamination conditions on V sites and

their distribution. Microporous and Mesoporous Materials, v. 145, n. 1/3, p. 108-117,

2011.

92 GOPALAKRISHNAN, J. Chimie douce approaches to the synthesis of metastable oxide

materials. Chemistry of Materials, v. 7, n. 7, p. 1265-1275, 1995.

93 DÍAZ, I.; KOKKOLI, E.; TERASAKI, O.; TSAPATSIS, M. Surface structure of zeolite

(MFI) crystals. Chemistry of Materials, v. 16, n. 25, p. 5226-5232, 2004.

94 ALMOND, G. G.; HARRIS, R. K.; FRANKLIN, K. R. A structural consideration of

kanemite, octosilicate, magadiite and kenyaite. Journal of Materials Chemistry, v. 7, n. 4,

p. 681-687, 1997.

95 CADARS, S.; ALLIX, M.; BROUWER, D. H.; SHAYIB, R.; SUCHOMEL, M.;

GARAGA, M. N.; RAKHMATULLIN, A.; BURTON, A. W.; ZONES, S. I.; MASSIOT, D.; CHMELKA, B. F. Long- and short-range constraints for the structure determination of

layered silicates with stacking disorder. Chemistry of Materials, v. 26, n. 24, p. 6994-7008,

2014.

96 CHENG, M.; TAN, D.; LIU, X.; HAN, X.; BAO, X.; LIN, L. Effect of aluminum on the

formation of zeolite MCM-22 and kenyaite. Microporous and Mesoporous Materials, v. 42,

n. 2/3, p. 307-316, 2001.

97 LAWTON, S. L.; FUNG, A. S.; KENNEDY, G. J.; ALEMANY, L. B.; CHANG, C. D.; HATZIKOS, G. H.; LISSY, D. N.; RUBIN, M. K.; TIMKEN, H.-K. C.; STEUERNAGEL, S.; WOESSNER, D. E. Zeolite MCM-49: a three-dimensional MCM-22 analogue synthesized

by in situ crystallization. Journal of Physical Chemistry, v. 100, n. 9, p. 3788-3798, 1996.

98 BORADE, R. B.; CLEARFIELD, A. Hydrothermal synthesis of an iron silicate with

layered structure. Chemical Communications,n. 3, p. 277-278, 1997.

99 TREACY, M. M. J.; HIGGINS, J. B. Powder patterns. In: ______. Collection of

simulated XRD powder patterns for zeolites. 4th ed. Amsterdam: Elsevier, 2001, p. 17-374.

100 BRADLEY, S. A.; BROACH, R. W.; MEZZA, T. M.; PRABHAKAR, S.; SINKLER, W.

Zeolite characterization. In: KULPRATHIPANJA, S. (Ed.). Zeolites in industrial separation

(31)

p. 131-145, 1999.

102 WU, Y.; REN, X.; LU, Y.; WANG, J. Crystallization and morphology of zeolite

MCM-22 influenced by various conditions in the static hydrothermal synthesis. Microporous and

Mesoporous Materials, v. 112, n. 1/3, p. 138-146, 2008.

103 FLANIGEN, E. M.; KHATAMI, H.; SZYMANSKI, H. A. Infrared structural studies of

zeolite frameworks. In: FLANIGEN, E. M.; SAND, L. B. (Ed.). Molecular sieve zeolites-I.

Washington, DC: American Chemical Society, 1974. Chap. 16, p. 201-229. (Advances in chemistry, v. 101).

104 BALKUS, K. J.; LY, K. T. The preparation and characterization of an X-type zeolite: an

experiment in solid-state chemistry. Journal of Chemical Education, v. 68, n. 10, p. 875,

1991.

105 FENG, F.; BALKUS, K. J. Jr. Synthesis of kenyaite, magadiite and octosilicate using

poly (ethylene glycol) as a template. Journal of Porous Materials, v. 10, n. 9, p. 5-15, 2003.

106 LIPPINCOTT, E. R.; VAN VALKENBURG, A.; WEIR, C. E.; BUNTING, E. N.

Infrared studies on polymorphs of silicon dioxide and germanium dioxide. Journal of

Research of the National Bureau of Standards, v. 61, n. 1, p. 61-70, 1958.

107 MORALES-PACHECO, P.; DOMÍNGUEZ, J. M.; BUCIO, L.; ALVAREZ, F.;

SEDRAN, U.; FALCO, M. Synthesis of FAU(Y)- and MFI(ZSM5)-nanosized crystallites for

catalytic cracking of 1,3,5-triisopropylbenzene. Catalysis Today, v. 166, n. 1, p. 25-38, 2011.

108 TUDDENHAM, M. W.; LYON, R. J. P. Infrared techniques in the identification and

measurement of minerals. Analytical Chemistry, v. 32, n. 12, p. 1630-1634, 1960.

109 ALBUQUERQUE, A.; MARCHESE, L.; LISI, L.; PASTORE, H. O. [V,Al]-MCM-22: a

novel acid/redox bifunctional molecular sieve. Journal of Catalysis, v. 241, n. 2, p. 367-377,

2006.

110 FÖLDVÁRI, M. Thermogravimetric curves and their interpretation by stoichiometric

processes of minerals. In: FÖLDVÁRI, M. (Ed.). Handbook of thermogravimetric system

of minerals and its use in geological practice. Budapest: Geological Institute of Hungary, 2011. p. 47-175. (Geological Institute of Hungary; v. 213).

111 KEITY, M. L.; TUTTLE, O. F. Significance of variation in the high-low inversion of

quartz. American Journal of Science, Bowen Volume, pt. 1, p. 203-280, 1952.

112 KATADA, N.; NIWA, M. Analysis of acidic properties of zeolitic and non-zeolitic solid

acid catalysts using temperature-programmed desorption of ammonia. Catalysis Surveys

from Asia, v. 8, n. 3, p. 161-170, 2004.

113 SCHREYECK, L.; CAULLET, P.; MOUGENEL, J. C.; GUTH, J. L. MARLER, B.

PREFER: a new layered (alumino) silicate precursor of FER-type zeolite. Microporous

(32)

Mesoporous Materials, v. 104, n. 1/3, p. 179-184, 2007.

115 REGLI, L.; BORDIGA, S.; LAMBERTI, C.; LILLERUD, K. P.; ZONES, S. I.;

ZECCHINA, A. Effect of boron substitution in chabazite framework:  IR studies on the

acidity properties and reactivity towards methanol. The Journal of Physical Chemistry B,

Referências

Documentos relacionados

Para a confirmação da expressão diferencial dos fragmentos obtidos, foram realizados Northern blots com as amostras do fungo crescido nas madeiras E.. taeda e do

O presente estudo objetivou analisar o conheci- mento dos profissionais de saúde sobre a ocorrência de eventos adversos nas unidades de terapia intensiva de um hospital de

Dentre as principais conclusões tiradas deste trabalho, destacam-se: a seqüência de mobilidade obtida para os metais pesados estudados: Mn2+>Zn2+>Cd2+>Cu2+>Pb2+>Cr3+; apesar dos

ter se passado tão lentamente como muda uma montanha, aos nossos olhos eternamente parada e cujas mudanças só são percebidas pelos olhos de Deus” (DOURADO, 1999, p.

No entanto, esta hipótese logo é abandonada em favor de uma nostalgia reflexiva, visto que “ao invés de tentar restaurar as cópias de nitrato de algum estado

l. Ê factível praticamente por meios computacionais, nao excessivamente elaborados; calcular os esforços numa estrutura de concreto armado, com a consideração da

patula inibe a multiplicação do DENV-3 nas células, (Figura 4), além disso, nas análises microscópicas não foi observado efeito citotóxico do extrato sobre as

É cabível afirmar que para auxiliar na melhoria da situação das organizações de saúde o uso de sistemas de custeio ABC pode auxiliar os gestores na tomada de decisões eficazes,