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Seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência sobre capim-colonião e efeito na qualidade das sementes: effects on seed germination.

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SELETIVIDADE DE

HERBICIDAS

A

PLICADOS EM

PÓS-EMERGÊNCIA SOBRE

CAPIM-COLONIÃO E

EFEITO NA

QUALIDADE DAS

SEMENTES

1

Selectivity of Herbicides Applied in Post-Emergence on Grass Forage: Effects on Seed

Germination

TRIGUEIRO, L.R.C.2, MARTINS, D.3, DOMINGOS, V.D.5, MARTINS, C.C.4, TERRA, M.A.2e

CARDOSO, L.A.5

RESUMO - Este estudo foi conduzido para avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência sobre plantas de Panicum maximum, cultivares Tanzânia e Mombaça, e os seus efe itos na qualidade das sem entes. Os tra tam entos tes tad os (em g ha-1) for am: diclofopmethyl (284), ametryne (1.250), propanil (3.600), chlorimuron-ethyl (15), nicosulfuron (50), bentazon (720) e atrazine (3.000), além de uma testemunha sem aplicação de herbicidas. Foram instalados dois experimentos a campo, um para cada cultivar, no delineamento em bl ocos casu al iza do s com qu atro repe tições , e um em la bo ratório, no deline am en to inteiramente casualizado, com 16 repetições. O nicosulfuron foi o herbicida que mais causou injúrias visuais e redução de massa seca de plantas em ambos os cultivares. No cultivar Mombaça, todos os herbicidas reduziram a produção de sementes, mas não afetaram a germinação. Para o cultivar Tanzânia, todos os herbicidas foram seletivos, não afetando a produção e a qualidade fisiológica.

Palavras-chave: Panicum maximum, pastagem, fitotoxicidade, germinação, vigor.

ABSTRACT - This study aimed to evaluate the selectivity of some herbicides applied in post-emergence onPanicum maximumcv. Tanzânia and Mombaça and their effect on seed quality.

The treatments tested in g ha-1were: diclofop-methyl at 284, ametryn at 1.250, propanyl at 3.600,

chlorimuron-ethyl at 15, nicosulf uron at 50, bentazon at 720 and atrazine at 3.000, and a control plot without herbicide application. Two field trials, one to each cultivar, were carried out in a randomized complete block design, with 4 replications and one laboratory trial was carried out in a randomized complete design, with 16 replications. Nicosulf uron showed the highest levels of visual damage and largest plant dry matter reduction in both cultivars. All the herbicides showed seed production decrease in Mombaca but did not affect seed germination. All the herbicides were selective to cultivar Tanzania, with no damages to plant production and physiological quality.

Keywords: Panicum maximum,pasture, phytotoxicity, germination, vigor.

1 Recebido para publicação em 3.10.2006 e na forma revisada em 17.4.2007.

Parte da tese de doutorado do primeiro autor apresentada à FCA/UNESP.

2 Dr., bolsista CAPES, Dep. de Produção Vegetal, FCA/UNESP;3Professor Livre Docente, Dep. de Produção Vegetal,

FCA-UNESP, Caixa Postal 237, 18603-970, Botucatu-SP, Brasil, <dmartins@fca.unesp.br>; 4Professora Dra., Dep. de Produção

Vegetal, FCA-UNESP.5Engo-AgroM.Sc., Doutorando do Dep. de Produção Vegetal, FCA-UNESP.

INTRODUÇÃO

A maiori a dos cultiv ares de planta s forra-geiras tropica is de impo rtâ ncia econ ômic a no Brasil foi obtida por proce ssos de colet a e/ou introdução; com a expansã o e o aprimo-ra me nt o da at iv id ad e pe cu ár ia , o Br as il

tornou-se o maior produtor, consumidor e ex-portador mundi al de seme ntes de gramíneas forr agei ras (Brasil, 2003) . Das espéc ies mais cu lt iv ad as , as do s gê ne ro s Br ac hi ar ia e

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que cerca de 70 a 80% da área com pastagens cult ivadas no Bras il util iza cult ivar es per-tencentes a esses dois gêneros (Rodrigues, 2004).

Panicum maximum, orig inár io da Áfri ca, é atualmen te uma das principai s gramíneas forr agei ras da América tropical utilizad as na for maç ão de pastag ens , em raz ão da am-plitude de adapt ação às condi ções tropicai s e subtropicais, elevada produçã o de forragem de alta quali dade, resi stên cia ao past oreio e ac ei ta çã o pe lo s an im ai s (U sb er ti , 19 82 ; Prev iero et al., 1996). A impor tânc ia e a ex-pansã o do plantio deP. maxim um cv. Tanz â-nia e cv. Mombaça refletem-se no mercado de semen tes do Estado de São Paulo (Bra sil, 2003), onde, das 37.471 toneladas de semen-tes des sa esp écie com ercia liz ada s ofi cial-ment e no ano de 2002, 24% são do cult ivar Mombaça e 74% do Tanzân ia. O planti o deste último tem sido estimula do por suas exce-lent es cara cter ísti cas agro stol ógic as.

Os méto dos de colheita mecân ica do ca-cho e no chão por varredura são os mais utilizados no Brasil para braquiárias e capim -coloni ão (Souza, 1991). Na colheita do cacho, as infl ores cências são cortadas e reco lhidas por meio de colheitadeir as autom otri zes. Na colh eita por varredur a, esta é feit a manu -al me nt e me di an te o co rt e da s pl an ta s, enleiram ento do material cortado, varredur a e benef iciamento de sementes. As prát icas agronômi cas usada s nest e método de colhei-ta variam de acordo com a regiã o, o níve l tec-nológ ico do produ tor e a disponibilida de de mão-d e-obra (Andr ade, 1994). Mais rece nte-ment e, têm sido empr egada s máqui nas de-senv olvi das para colet ar as semen tes direta-ment e do solo (Masc hiet o et al., 2003).

A estrat égia mais efi cien te para evi tar perdas de sementes no processo de beneficia-men to e par a que os lot es se apr esente m dentro dos padrõ es exig idos para comer ciali-zação – quant o à presença de semen tes noci-vas proib idas e toleradas – consi ste em man-ter a área de produ ção de semen tes livre de plant as danin has, pois, durant e a fase de es-tabeleci ment o, estas plantas compe tem com a pastag em, red uzi ndo a pro duç ão de se-ment es e, na colheita , os propá gulos delas poder ão contaminar os lotes.

A infest ação de pastage ns por plantas da-ninhas contribui para a degradação das áreas e deve ser evit ada quan do se busca o equil í-bri o ent re o ren dim ento e a qualid ade da for rag em pro duz ida . As pla ntas dan inh as compe tem com as forr agei ras por fatores de crescime nto; estima-s e que, para cada qui-lograma de massa vege tal da planta daninha prese nte na área, pode ocorr er redução na produ ção da forr ageira em propo rção seme-lhante (Dia s Filho, 1998) . Assim , a apli cação de herb icida s em pré e pós-emerg ênci a visa co nt ro la r as pl an ta s da ni nh as (O li ve ir a, 1986).

Nas últi mas décadas, muitos herbicid as têm sido empregado s em pastagens para o manejo de plantas dani nhas, com o intuito de realizar o controle selet ivo dessas espé-cie s. No ent ant o, possív eis efe ito s tóxico s desse s produ tos ainda não foram avaliado s de forma satisfat ória para as gramínea s for-rageiras tropicais, o que limita seu uso nos campo s de produ ção de semen tes e em áreas de past agens (Alv es, 2002).

A selet ivid ade dos herbicid as está basea -da, principalmente, na capacidade de a planta met abo liz ar rap idamen te o her bicida, for -mando compostos não-fitotóxicos. Foram rea-liz ado s alg uns est udos de sel eti vid ade de herbicid as (atr azine, nicos ulfur on e bentazon) em gram íneas forr ageiras, como capim -colo nião , Panicum dich otom if lor um, capim-elefant e(Pennisetum purpureum), grama-seda

(Cynodon dactylon), Brachiaria ruziz iens is e

Setaria sph acelata, por ém as inf orm açõ es obt id as fora m in cipi ente s e as con di çõe s foram dife rent es das encon tradas no Brasi l (Veenstra & Booman, 1974; Prado et al., 1995; Rossi et al., 2000).

Loch & Harv ey (1997) identifi cara m a se-leti vida de dos herbicid as atra zine, sima zine, metr ibuz in, metsulfur on-me thyl e chlo rsul-fur on par a gra mín eas for rag eiras, e Alv es (20 01) avali ou a sel eti vidad e de atr azi ne, me ts ul fu ro n- me th yl , ch lo ri mu ro n- et hy l, nicosulfuron, bentazon, diclofop-methy l, ima-zeth apyr , fenoxapro p-et hyl e ametryne, apli-cados em pós-e merg ênci a sobre plan tas de

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consi derados selet ivos: metsulfu ron-meth yl, chl ori mur on- eth yl, nic osu lfuro n, dic lof op-methyl e atra zine. Todav ia, ambos os traba-lhos não avaliaram o efeit o desses herbicidas sobre a produ ção e qualidade das seme ntes.

Assim , o objet ivo dest e estudo foi aval iar a sel eti vid ade de her bicidas aplica dos em

pós-emergência sobre P. maximumcv.

Tanzâ-nia e P. maxim um cv. Mombaça, bem como

seus efei tos na produ ção e quali dade de se-ment es dessas forr agei ras.

MATERIAL E MÉTOD OS

Dois experime ntos a campo – um para

Panicum maximumcv. Tanz ânia e outr o para cv. Mombaça – foram condu zidos na área ex-periment al da FCA/U NESP , Botuc atu/ SP. O sol o da áre a exp eri men tal foi cla ssi ficad o como Latossol o Vermelho -Amar elo, e as ca-racterísti cas químicas foram: pH CaCl2= 4,4; matéri a orgânica = 24 g dm-3; P re sina =

14 g dm-3; H+Al = 58 g dm-3; K = 5,0 mmol cdm

-3;

Ca = 18 mmolc dm-3; Mg = 6 mmol cdm

3; CTC

= 87 mmolcdm-3; e V% = 33. A cala gem e a

adubação de plantio cons tara m da apli cação de 2, 9 t ha- 1de cal cár i o ca l cí t i co e de

150 kg ha-1do adubo 14-14-8 (NPK),

respecti-vame nte, de acordo com a recomend ação de Raij (1997) . As parce las exper imentais foram formadas por três linh as de semea dura de 5 m de comprimento, espaçadas de 1,5 m en-tre si, totalizando 22,5 m².

Sementes forr ageiras com valor cult ural super ior a 70% e germ inação entr e 80 e 90% foram distribuídas manualment e no sulco de semea dura, em quant idade necessár ia para obte r 20 plântula s m-1. Após a emer gênc ia

das plân tulas foi real izado um desba ste ma-nu al , pa ra ob te nç ão de um es ta nd e de 15 pla nt as m2. Dur ante o per íod o exp er

i-ment al fora m feit as quat ro capin as manua is nas parc elas experimenta is.

O deli neamento expe rim ent al utilizado foi em bloco s casua lizados, com quatro repe-tições, para cada cultivar test ado. Os trat a-ment os const ituíram da aplic ação em pós-emergênc ia dos segui ntes herbicida s e nas res pec tiv as dos es (g ha-1): dic lof op- met hyl

(28 4), ame try ne (1. 250 ), pro pan il (3. 600 ), chl ori mur on- eth yl (15 ), nic osu lfu ron (50 ), bentazon (720) e atrazine (3.000). Foi incluída

também uma test emun ha, sem a apli cação de herb icida s. Na apli cação dos herbicid as foi util izado um pulveriz ador costal, pressu-riza do com CO2, a 2,1 bar e com cons umo de calda de 200 l ha-1, quand o as plântula s

al-cançaram o estádio de 3 a 4 folhas totalment e expandidas. Na apli caçã o fora m utiliza dos s e i s bi c os de j at o pl an o t i po “ Te ej e t ” XR8002VS, acopl ados a uma barra de 2,0 m. A temperat ura e a umidade relativa do ar no momen to da aplic ação eram de 23 °C e 86%, respecti va ment e.

A fitot oxici dade dos herbicidas foi avalia-da visualme nte aos 4, 7, 10, 14, 21 e 28 dias após a aplic ação (DAA), de acordo com uma escal a percentual de notas de zero a 100%, na qual zero represen tou ausên cia de injú-ria e 100% , mort e das plan tas, e tamb ém media nte a estimativa do acúmulo de massa das plan tas em relação à testemunh a sem a aplic ação de herbicida . No fina l das aval ia-ções foram colet adas plantas presentes em 0,5 m de fileira de plan tio em cada parcela, que foram secad as em estufa de circ ulaçã o forç ada de ar a 60 ºC, até atin girem peso const ante, para determinaç ão da massa seca das amostras .

Par a ver ifi car os efe itos de her bic ida s sobre a quali dade das semen tes das forr a-geiras, foi realizado um exper imento em con-dição de labor atório. O proce ssame nto das semen tes foi realizado no Núcle o de Pesqui-sas Avança das em Matolog ia (NUPAM), ligado ao Dep art ame nto de Pro duç ão Veg eta l da FCA. A colheita das sementes foi real izada no chão, após a degrana total das paní culas das plan tas. As plantas na área cent ral de cada parc ela foram cort adas rent e ao solo e a palha da foi reti rada da área, realizan do-se a varr edura do solo, recolh endo uma camada de no máxim o 0,5 cm de profundid ade numa área útil de 15 m².

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O test e de germinação foi realizado utili-zando-se a porção de sementes puras, obtidas após a análise de pureza, sem aplic ação de nenh um proce sso de superação de dormê n-cia. A seme adura foi feit a em caixa s plást i-cas tran spar ente s (11 x 11 x 3 cm), sobre duas folh as de papel -fil tro umede cidas com água dest ilada , na quan tidade de 2,5 veze s o peso do papel em água (Brasi l, 1992). Utiliza-ram-s e quatr o repet ições de 50 semen tes por trat amen to, e as caixas foram acond icion a-das em germ inadores sob regi me alte rnado de temperat ura e de luz (20 °C por 16 horas no escur o e 30 °C por 8 horas).

As aval iaçõe s foram real izadas aos 7, 14, 21 e 28 dias, contabil izando-se as plân tulas normais; no fina l do perí odo aval iara m-se as plânt ulas anormais, e as semen tes não-ger-minadas foram subme tidas ao test e de tetr a-zólio a 0,1% a 30 °C por 60 minutos, para ide ntifi caç ão das sem ent es mor tas e dor -me nt es .

O delin eamen to exper imental foi o inte i-ramen te casualizado com 16 repetiçõe s, pro-ven ientes de quatro subamostr as de cada parcela colhi da no campo .

Os resulta dos obti dos em camp o e em laborató rio fora m subme tidos à anál ise de vari ânci a pelo test e F e as média s dos trat a-mentos , comp aradas pelo tes te t a 5% de prob abil idad e, sendo util izad o o prog rama SAS (SAS , 2000).

RESULTAD OS E DISC USSÃO

Os resultados de acúmu lo de massa seca e a into xicaç ão das plan tas de P. maxim um

cv. Tanz ânia causa da pelos diferent es herbi-cidas test ados estão apre sentados na Tabel a 1. Observ ou-se que o herbicida propan il cau-sou, aos 4 DAA, os sint omas mais severos de intoxicação nas plantas; no entant o, estas se recu pera ram prog ressivament e e, no fi-nal do perí odo de aval iação , mostravam ape-nas sintomas leves de intox icação . O herbi ci-da am et ry ne ta mbé m prov ocou si nt omas iniciais de fito intoxicação elev ados, com re-dução no porte das plan tas e clorose das fo-lhas. Aos 10 DAA, as plantas subme tidas à ação dest e herbicida apresentaram recupe-ração na altura e na aparê ncia das folhas

sem clor ose, o que just ificou a moderaçã o das nota s de fito intoxicação atri buídas. No fina l das aval iaçõe s as plantas não apresen-tavam mais sintomas de intox icação , e a pro-dução de massa seca não foi afetada pelo her-bicida.

Os resultados obtidos não corroboram em estudos encon trad os por Alve s (2001) , o qual ava lio u em casa de veg eta ção o her bicida ametryne com a mesma dose, espéc ie e cultiva r e const atou reduç ão de 46% no acúmu lo de mass a seca das plan tas, sendo clas sifi -cado como não-s eletivo. Contudo, em term os percentuai s, també m foi verificado neste tra-balho redu ção de 29% no acúmu lo de massa seca, o que se aproxi ma dos resul tados desse autor . Assim, torn a-se necessária a realiza-ção de outros estudos para confirmarealiza-ção da se le ti vi da de do am et ry ne às pl an ta s de

P. maxim um cv. Tanz ânia em condi ções de campo.

As planta s submetidas ao herbicida nico-sulfuron apresentaram leve intoxicaç ão ini-cia l, a qual evo lui u progre ssivam ente nas aval iações segui ntes. Aos 28 DAA, noto u-se que o crescimento das plantas foi prejudicado pelo herbicid a, com acúmulo de mass a seca da ordem de 77% em rela ção à test emunh a, o que evi den ciou a não -sel etivid ade dess e herbicid a para pastagen s de P. maxim umcv. Tanzânia . Esses resultad os não corr obora m os apresent ados por Alves (2001), que cons-tat ou a sel eti vidade des se her bic ida par a plantas de P. maxim umcv. Tanz ânia.

Quanto aos herbicidas chlorimuron-ethyl, bentazon, diclofop-methyl e atrazine, foi consta constado que, em bor a ca usas sem le ve fi to -intox icaçã o inici al (4 aos 7 DAA ), eles se apr ese nt aram vi sualment e se leti vos para

P. maxim um cv. Tanz ânia, pois no final das av al ia ções nã o ha vi a ma is si nt omas na s plantas. O acúmu lo de massa seca não foi afet ado por esses herb icida s.

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Alves (2001) para os herbicidas chlori muron-ethy l, dicl ofop- mmuron-ethyl e atra zine, os quais se ap re se nt ar am se le ti vo s pa ra as pl an ta s deste cult ivar (Tanzâni a) de capim -colonião.

No enta nto, em plantas de P. maxim um

cv. Momb aça (Tabela 2) verificou- se que o her bic ida ame tryne , aos 4 DAA , pro voc ou sint omas inte nsos de intoxica ção, com injú-rias seve ras nas folh as e efei tos nega tiv os no desen vo lv imen to ve ge tati vo . Sint oma s consi dera dos severos foram obser vado s aos 7, 10 e 14 DAA, e, a partir dos 21 DAA, houve recuperação das planta s. Este herbic ida cau-sou redução no acúmu lo de massa seca, em relação à test emunh a, da ordem de 18%, po-rém não-s ig nifi cati va . Al ve s et al. (2 002 ) av al ia ra m ta mb ém o ef ei to do am et ry ne (1.250 g ha-1), aplic ado em pré-emer gência,

em plan tas do cultivar Mombaça e observa-ram injú rias severas, o que ressalto u a não-seleti vidade deste herbicida, confor me obser-vado.

O herbicida propa nil, mais uma vez, pro-porcionou sint omas iniciais de intoxicação elevado s às planta s do cultiv ar Mombaça, as-sim como ocorr eu no cult ivar Tanzânia ,

po-rém novamente esses sint omas decr escer am duran te o período aval iado e, no fina l deste, não fora m mais obser vados. O acúmulo de massa das plantas tamb ém não foi afet ado por este herbicida , embora tenh a propiciado reduç ão de 13% em rela ção à test emunh a.

Foi con sta tad a, nas pla nta s que rec e-beram a aplicação do herbi cida nicosulfuron , assim como no cultivar Tanzânia, reduç ão do porte da planta e danos intensos às folha s ao s 4 DA A. Es sa si tu aç ão pe rd ur ou at é 10 DAA, quand o as injú rias aumen tara m e as pla ntas se apr ese ntara m mui to pre ju-dicadas. Ao final das avali ações, aos 28 DAA, obs erv ou- se que o her bic ida nic osu lfu ron compr omet eu o desen volv imento vegetat ivo das plan tas, o que dete rmin ou a não-sele-tivi dade a este cultivar. Os valores de massa seca das plantas conf irmaram os resu ltados visuais de toxic idade .

Quanto aos demais her bicidas (ch lor i-mur on- ethyl , ben taz on, dic lof op- met hyl e atra zine), todos foram selet ivos às plan tas de P. maxim um cv. Mombaça, uma vez que não foram observados sintomas elevados de toxicidade durante todo o período de avaliação

Tabela 1-Toxicidade e acúmulo de massa seca da forrageira de plantas de P. maximumcv. Tanzânia submetida a diferentes

herbicidas aplicados em pós -emergência. Botucatu-SP, 2000/01

Tratam ento (g haDose- 1)

Porcentagem de toxicidade

Massa seca (g) 4

DAA

7 DAA

10 DAA

14 DAA

21 DAA

28 DAA

1. Chlorimuron -ethyl 15 4,0 cd 3,8 c 0,5 c 2,3 c 0,8 b 0,0 b 299,5 a 2. Nicosulfuron 50 7,8 c 41,0 a 47,5 a 67,0 a 68,3 a 79,5 a 84,6 b 3. Bentazon 720 5,8 cd 4,0 c 1,0 c 3,8 c 0,5 b 1,3 b 361,2 a 4. Diclofop-methyl 284 5,0 cd 4,5 c 0,5 c 1,5 c 0,3 b 0,0 b 297,4 a 5. Atrazine 3.000 2,0 cd 1,5 c 0,5 c 0,0 c 0,0 b 0,0 b 293,0 a 6. Ametrine 1.250 19,3 b 16,8 b 4,3 c 4,8 bc 1,3 b 0,0 b 264,1 a 7. Propanil 3.600 44,0 a 35,0 a 13,0 b 14,0 b 4,0 b 3,3 b 295,5 a 8. Testemunha - 0,0 d 0,0 c 0,0 c 0,0 c 0,0 b 0,0 b 373,9 a F tratamento 33,27** 40,48** 45,13** 30,69** 28,74** 87,9** 4,05**

CV (%) 37,2 32,2 48,6 59,1 79,7 47,5 27,8

d.m.s. 5,99 6,3 6,01 10,13 10,97 7,33 16,17

**signifi cativo a 1% de probabilidade pelo teste F.

(6)

e o acúmulo de massa seca foi seme lhante ao da test emunh a. Alves (2001) tamb ém ve-rifi cou resultados seme lhantes, em casa de vege taçã o, para os herbicid as chlorimuron-ethy l, dicl ofop- mchlorimuron-ethyl e atra zine, quando es-tes fora m aplic ados em plantas do cult ivar Mombaça. No entanto, o herbicida bent azon não se most rou selet ivo, provocand o inte nsa toxic idade e reduç ão no acúmu lo de massa seca das plantas, discord ando dos result ados aqui obtidos.

També m em relação à atra zine, Loch & Harv ey (1997) aval iara m a selet ivid ade deste herbi cida na dose de 2.000 g ha-1em plant as

do cult ivar Mombaça e, visualmente, obser -vara m que o herbicida se mostrou sele tivo , confirmando os resultad os aqui observad os e os obti dos por Alves (2001).

De mane ira geral, os herbicida s propa nil, bentazo n, chlorim uronet hyl, dicl ofop -met hyl e atraz ine mos trara m-s e selet ivos par a pastag ens for madas pel os cul tivar es Tan zân ia e Mom baç a, uma vez que estes herbici das apen as prov ocar am intoxic ação leve às plantas e não causa ram redução na sua produção de mass a seca.

Em outros traba lhos, foi relatada

dificul-dade de controle de P. maximumcom

formu-la çõe s de he rb ic id a à ba se de at ra zi ne . Chiko ye et al. (2005) aval iaram a efic iência da formulação forma da pela mistura de atra-zine (370 g L-1) mais S-metolachlor (290 g L-1)

no controle de P. maxim ume concl uíra m que as ap li ca çõ es de do se s me no re s do qu e 3.000 g ha-1da formul ação promov eu contro

-le regular a moder ado (57 a 65%) . Port anto, esses resu ltados podem corrobora r os aqui obtidos, os quais reve laram uma possível se-letivida de do herbicid a atra zine em relação a esta espécie.

Deve-se considerar que acessos dePanicum dicho tomifl orum, após 12 anos de expos ição freq üent e à atra zine, são capaz es de detox i-ficar o herbicida via conjugaçã o de metabólitos peptídico s e ativ idade da glutathi ones -transfer ase (Prado et al., 1995), o que auxilia no ente ndimento da sele tivi dade dest e her-bicid a a outras espéc ies do mesmo gênero, como verific ado no presente estu do.

Os efei tos dos diferent es herbicid as tes-tados sobre a produçã o, pureza e germi nação das sement es do cul ti va r Tan zânia estão

Tabela 2-Toxicidade e acúmulo de massa seca da forrageira de plantas deP. maximumcv. Mombaça submetidas a diferentes

herbicidas aplicados em pós-emergência. Botucatu-SP, 2000/01

Tratamento (g haDose-1)

Porcentagem de toxicidade

Massa seca (g) 4

DAA

7 DAA

10 DAA

14 DAA

21 DAA

28 DAA

1. Chlorimuron -ethyl 15 9,5 d 6,0 c 2,3 d 2,0 d 0,8 c 0,0 c 1239,6 a 2. Nicosulfuron 50 27,5 c 38,8 b 84,3 a 87,5 a 88,3 a 78,0 a 769,7 b 3. Bentazon 720 6,0 de 3,5 c 2,8 d 1,5 d 0,0 c 0,0 c 1330,8 a 4. Diclofop-methyl 284 10,0 d 8,0 c 5,5 d 3,3 d 0,8 c 0,8 c 1300,8 a 5. Atrazine 3.000 4,8 de 3,3 c 4,3 d 4,0 d 0,5 c 0,0 c 1321,5 a 6. Ametrine 1.250 61,3 a 61,3 a 54,5 b 43,3 b 12,5 b 11,3 b 1055,4 ab 7. Propanil 3.600 45,0 b 41,3 b 28,8 c 24,5 c 7,5 b 3,5 c 1126,7 a 8. Testemunha - 0,0 e 0,0 c 0,0 d 0,0 d 0,0 c 0,0 c 1291,1 a F tratamento 1,95* 56,72** 29,17** 35,77** 36,13** 141,25** 1,95*

CV (%) 20,4 24,1 35,9 38,3 41,3 31,1 20,4

d.m.s. 7,26 10,68 12,84 12,69 6,31 5,22 354,45

**significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. *significativo a 5% de probabilidade pelo teste F.

(7)

aprese nta dos na Tabe la 3. A prod ução de sementes e a pureza não foram afetadas ne-gativamente por nenhum dos herbicidas tes-tados, e o mesmo ocorreu para todos os parâ-metros avaliados no teste de germinação. Essa observ ação mostra que as injúri as às planta s e a redu ção da massa seca causadas pelo nicos ul furon (28 DAA ) não ti ve ram efeito sobre a produção e a qualidade das sementes.

Um aspecto inte ressante a ser dest acado é qu e a ap li ca çã o dos he rb ic id as ch lo ri -muron -eth yl, bentazon , ametrine e propanil pos sib ili tou a pro duç ão de sem ent es com maior porcentagem de germ inação, verific a-da pelas plantas norm ais do test e, em com-paração à test emunh a, o que indica possível efe ito favor áv el des ses pro dut os sob re as semen tes que são produzida s. Assim , todos os herbi cidas compor taram -se de forma sele-tiva para o cultiv ar Tanzânia, tanto no aspec-to de produção como de quali dade físi ca, o que pode ser obser vado na análise de purez a e fisi ológica, aval iada s pelos test es de ger-minação e pelo test e de vig or da primeir a con tag em.

Na Tabela 4 estão apre sent ados os efei-tos dos herbicida s test ados na produção e

quali dade das semen tes do cultivar Momba -ça. Quanto à produ ção, veri fica-se que todos os herb icidas prop orci onar am decr ésci mos signific ativ os, não send o selet ivos a este cul-tivar de capim-colon ião. No entan to, não afe-tara m a purez a, a porc enta gem de germina-ção verif icada pela porcen tagem de plântulas normais, anormais, seme ntes mort as e o vi-gor avali ado pelo teste de primeira contag em. Para o cultiv ar Mombaça, somente a dormên-cia foi signific ativ amen te aumen tada quan-do se util izou o chlor imuron-et hyl, apres en-tando-se como uma característica indesejada, pois, ao serem comer cial izados e plan tados , os lotes de semen tes de gram íneas forr agei-ras com dormê ncia causam desun ifor mida-des, falh as e atra sos na form ação das pas-tagens (Martins & Silv a, 1998, 2001).

De form a similar ao obser vado no var Tanz ânia, const atou -se que para o culti-var Mombaça que o herbicid a nicosulf uron não prejudi cou a qualidade física e fisiológica das semen tes e apresento u resultados semelhan tes aos dos demai s trat amentos quími -cos qua nto à produç ão, mos trand o que a tox icida de apr ese nt ada pel as pla ntas aos 28 DAA, com sua aplicaç ão, não afetou as se-me nt es .

Tabela 3-Produtividade e germinação de sementes dePanicum maximumcv. Tanzânia em função da aplicação de diferentes

herbicidas em pós-emergência. Botucatu-SP, 2000/01

Tratamento Dose

(g ha- 1) Produção(kg ha- 1) Pureza(%)

Teste de germinação Normais

(%) Anormais(%) Mortas(%) Dormentes(%) 1

a

contagem 1. Chlorimuron-ethyl 15 266,4 56,0 84,5 1,0 11, 2 3,3 82,5 2. Nicosulfuron 50 265,3 48,0 82,5 2,3 12,7 2,5 79,5 3. Bentazon 720 344,6 65,0 85,7 1,5 10,8 2,0 82,0 4. Diclofop-methyl 284 365,8 55,0 83,0 1,5 11,5 4,0 82,0 5. Atrazine 3.000 287,9 74,0 82,0 1,5 13,5 3,0 81,0 6. Ametrine 1.250 267,2 82,0 86,5 1,0 10,0 2,5 85,5 7. Propanil 3.600 303,1 57,0 83,7 1,7 10,6 4,0 81,3 8. Testemunha - 220,1 61,0 77,0 2,0 17,0 4,0 77,0 F tratamento 0,71ns 1,21ns 1,29ns 0,85ns 0,71ns 1,02ns 0,34ns

CV (%) 35,5 33,4 6,2 25,7 38,5 53,7 10,6

d.m.s. 151,55 30,2 7,79 1,41 7,32 2,56 13,01

(8)

Os resu ltados das Tabelas 3 e 4 indicam que o cv. Tanzânia respondeu aos herbicida s test ados de form a diversa à do Mombaça no que se refere à produ ção e quali dade fisi oló-gica das semen tes e à selet ivid ade; no caso do Mombaça, o efeit o foi sobre a produção e a dormê ncia , enqua nto para o cultivar Tanzâ-nia esse efeito foi sobre a germ inaç ão. Isso pode ser expli cado pelo fato de os herbicid as poderem atuar como fit orre gula dore s, afe-tando a fisiologi a da plan ta, inte rfer indo as-sim em reaçõe s bioquímicas que podem estar associadas ao processo de matur ação e deposição de subst âncias de reservas nas semen -tes (Duke , 1985).

LITERATURA CITADA

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Tabela 4-Produtividade e germinação de sementes de Panicum maximumcv. Mombaça em função da aplicação de diferentes

herbicidas em pós-emergência. Botucatu/SP, 2000/01

Tratamento Dose

(g ha-1) Produção(kg ha- 1) Pureza(%)

Teste de germinação Normais

(%) Anormais(%) Mortas(%) Dormentes(%) 1

a

contagem 1. Chlorimuron -ethyl 15 696,7 53,0 61,2 6,8 30,5 1,5 a 59,0 2. Nicosulfuron 50 836,6 66,0 65,4 10,3 24,3 0,0 b 58,5 3. Bentazon 720 659,1 66,0 60,0 6,3 33,8 0,3 b 60,0 4. Diclofop-methyl 284 610,4 68,0 60,5 7,8 31,2 0,5 ab 48,5 5. Atrazine 3.000 755,0 49,0 59,7 9,0 30,6 0,3 b 59,7 6. Ametrine 1.250 415,8 69,0 62,2 13,0 23,8 1,0 ab 62,2 7. Propanil 3.600 840,6 36,0 62,8 7,3 28,9 1,0 ab 62,8 8. Testemunha - 1.442,0 87,0 61,0 11,0 27,7 0,3 b 58,0 F tratamento 2,22ns 0,83ns 0,45ns 1,54ns 1,62ns 2,15** 0,95ns

CV (%) 43,3 43,1 10,1 43,3 19,6 106,9 19,3

d.m.s. 507,62 39,2 9,6 5,88 8,76 1,03 18,31

(9)

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Imagem

Tabela 3 - Produtividade e germinação de sementes de Panicum maximum cv. Tanzânia em função da aplicação de diferentes herbicidas em pós-emergência
Tabela 4 - Produtividade e germinação de sementes de Panicum maximum cv. Mombaça em função da aplicação de diferentes herbicidas em pós-emergência

Referências

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