• Nenhum resultado encontrado

Formação em odontologia: um estudo sobre as clínicas integradas em cursos do Brasil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Formação em odontologia: um estudo sobre as clínicas integradas em cursos do Brasil"

Copied!
53
0
0

Texto

(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

FORMAÇÃO EM ODONTOLOGIA: UM ESTUDO SOBRE AS CLÍNICAS INTEGRADAS EM CURSOS DO BRASIL

MARIA ALICE PIMENTEL FUSCELLA

(2)

MARIA ALICE PIMENTEL FUSCELLA

FORMAÇÃO EM ODONTOLOGIA: UM ESTUDO SOBRE AS CLÍNICAS INTEGRADAS EM CURSOS DO BRASIL

Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde.

Orientadora: Profa. Dra. Iris do Céu Clara Costa

(3)

ii Fuscella, Maria Alice Pimentel.

Formação em odontologia: um estudo sobre as clínicas integradas em cursos do Brasil/ Maria Alice Pimentel Fuscella. – Natal, RN, 2013.

ix, 51 f. : il.

Orientador: Profa. Dra. Iris do Céu Clara Costa.

Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde.

1. Educação em odontologia – Tese. 2. Currículo – Tese. 3. Odontologia– Tese. 4. Educação superior – Tese. I. Costa, Iris do céu Clara. II. Título.

RN/UF/BSO Black D57 Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia

(4)

iii

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

(5)

iv

MARIA ALICE PIMENTEL FUSCELLA

FORMAÇÃO EM ODONTOLOGIA: UM ESTUDO SOBRE AS CLÍNICAS INTEGRADAS EM CURSOS DO BRASIL

Aprovada em: 19 / 04 / 2013

Banca Examinadora:

Presidente da Banca:

_____________________________________________ Profa. Dra. Iris do Céu Clara Costa (Odontologia – UFRN)

Membros da Banca:

_____________________________________________ Prof. Dr. Antonio Medeiros Júnior (Saúde Coletiva-UFRN)

_____________________________________________ Prof. Dr. Luiz Roberto Augusto Noro (Odontologia-UFRN)

_____________________________________________

Profa. Dra. Cláudia Tavares Machado Cunha (Odontologia-UnP)

(6)

v

DEDICATÓRIA

A minha querida mãe, Profa. Eloah Pimentel Felippe Fuscella, pedagoga, meu maior exemplo de amor pela docência.

Ao meu pai, Dino Fuscella (in memorian), exemplo de dedicação, amor e carinho.

Ao meu esposo Anri Protásio de Lima, exemplo de determinação, coragem e dedicação.

(7)

vi

AGRADECIMENTOS

À Profa. Dra. Iris do Céu Clara Costa pela oportunidade de qualificação, aceitando-me como orientanda. Para mim, um importante exemplo profissional e pessoal de dedicação, determinação, amizade, compreensão, respeito, ética, motivação e humildade.

Ao Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, nas pessoas das Professoras Dra. Ivonete Batista de Araújo e Dra. Eulália Maria Chaves Maia, pela oportunidade de aprendizagem e qualificação profissional.

À Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na pessoa da Magnífica Reitora Profa. Dra. Ângela Maria Paiva Cruz, da qual tive o privilégio de ter sido aluna e ter me motivado para a epistemologia.

À Universidade Potiguar/ Laureate International Universities (UnP) pelo apoio permanente e pelas oportunidades de crescimento profissional e realização de sonhos na implementação de inovações pedagógicas.

Ao Prof. Ms. Cláudio Márcio Campos de Mendonça, do Curso de Sistemas de Informação da UnP, pelas fundamentais orientações para elaboração do questionário eletrônico.

Aos professores Dr. Fábio Henrique de Sá Leitão Pinheiro (UnP) e Dr. Boniek Castillo Dutra Borges (UnP), docentes de clínica integrada, pela importante participação na equipe da nossa pesquisa.

Aos Professores Hugo José Medeiros de Oliveira (UnP) e Hanieri Gustavo de Oliveira (UnP) pela colaboração na revisão final do trabalho.

Aos participantes da banca examinadora por terem aceitado o nosso convite e a missão de contribuírem de forma construtiva para a finalização desse trabalho.

Ao meu esposo Anri Protásio de Lima, um agradecimento especial pela compreensão, paciência, companheirismo, apoio incondicional e motivação permanente na construção da minha carreira profissional.

Aos meus queridos familiares, amigos e colegas de trabalho um agradecimento carinhoso pelo apoio permanente, motivação, paciência e torcida pelo meu sucesso profissional e pessoal.

(8)

vii

(9)

viii RESUMO

A formação superior está passando por mudanças no sentido de formar profissionais com perfil mais adequado às necessidades da população e do mercado de trabalho. Diante disso, analisamos o formato de oferta da clínica integrada em cursos de Odontologia do Brasil, na perspectiva de auxiliar e estimular processos de reformas curriculares que visem à formação do cirurgião-dentista com perfil generalista. Para isso, utilizamos um questionário eletrônico com questões relacionadas à organização pedagógica do curso e da clínica integrada, aplicado a coordenadores de curso. Participaram do estudo 67 escolas de Odontologia (41,6%). Observamos que as reformas curriculares estão levando a mudanças nas clínicas integradas, relacionadas, principalmente (88,1%), a ampliação da carga horária e oferta em diversos períodos do curso, tornando-se um importante espaço para a formação profissional generalista. Os resultados mostraram que a organização dessas clínicas vem se dando por níveis de complexidade de procedimentos odontológicos na maioria das escolas (95,5%) e a interdisciplinaridade em atividades junto a outros cursos (37,3%), bem como a diversificação das metodologias de ensino aprendizagem (58,2%) são desafios buscados no processo de mudança. Ocorrem avanços na integração ensino e serviço em 83,6% dos cursos, no entanto, com as atividades sendo desenvolvidas, majoritariamente, dentro das clínicas da própria escola (50,7%) através de convênio com o serviço público. Avanços ocorrem também na supervisão docente com a inserção de professores qualificados em clínicas odontológicas que orientam a maior parte dos procedimentos odontológicos (58,2%). Desse modo, o processo de mudança nas clínicas integradas deve ser estimulado e intensificado pois, caso contrário, poderá comprometer a formação profissional do cirurgião dentista generalista.

Palavras chave

(10)

ix ABSTRACT

Dental education is going through important changes in preparing workers to meet the needs of the society and the labor market. For that reason, we studied the offering of comprehensive dental care clinics in Brazil with the aim of encouraging future curriculum changes focused on the training of general dental practitioners. An email questionnaire on educational organization and comprehensive care clinics of undergraduate programs was sent to each academic dental affairs dean. Sixty-seven (41.6%) dental schools agreed to participate. We observed that curriculum changes have contributed to modify the format of comprehensive care clinics. This was felt mainly (88,1%) with regards to workload and course offerings in different levels of the dental curriculum, thereby creating a favorable environment for generalist training. Most schools shared the following characteristics: clinical procedures were being prioritized according to level of complexity (95,5%), students were having the chance to attend courses in other programs (37,3%), and attempt to diversify teaching methods was being challenged (58,2%). Although progress in combining teaching and clinical services was reported by 83,6% of schools, most clinical procedures were still being performed intramurally (50,7%) in partnership with public service. There was also improvement in clinical mentorship due to the hiring of instructors qualified to work in comprehensive care clinics and with aptitude to supervise a wider range of dental procedures (58,2%). Further changes to Brazilian comprehensive care clinics should hence be encouraged and intensified to ensure appropriate generalist training for dental practitioners.

Key words

(11)

x

LISTA DE SIGLAS

ADEE - Association for Dental Education in Europe ABENO - Associação Brasileira de Ensino Odontológico IES - Instituições de Ensino Superior

CNE- Conselho Nacional de Educação DCN - Diretrizes Curriculares Nacionais MEC - Ministério da Educação

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira CEP – Comitê de Ética em Pesquisa

TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido SUS – Sistema Único de Saúde

MS – Ministério da Saúde ME – Ministério da Educação

Pro-Saúde – Programa de Reorientação da Formação Profissional em Saúde PET-Saúde – Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde

(12)

xi

LISTA DE TABELAS

Table I. Descriptive data on Brazilian comprehensive care clinics………..32 Table II. Integration of Brazilian comprehensive care clinics………33 Table III. Pedagogical aspects of Brazilian comprehensive care clinics……….34 Table IV. Partnerships in Brazilian comprehensive care clinics………...35 Table V. Characteristics of faculty members in Brazilian comprehensive care

(13)

xii SUMÁRIO

RESUMO... 08

ABSTRACT... 09

1.INTRODUÇÃO... 13

2.JUSTIFICATIVA... 16

3.OBJETIVOS... 17

3.1.Objetivo geral... 17

3.2.Objetivos específicos... 17

4.MÉTODO... 18

4.1.Tipo de estudo... 18

4.2.Local da pesquisa... 18

4.3.Amostra... 18

4.4.Aspectos éticos... 18

4.5.Estudo piloto... 18

4.6.Coleta de dados... 19

4.7.Análise dos dados... 19

5.ARTIGO PUBLICADO... 20

6.COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E SUGESTÕES... 37

7.REFERÊNCIAS... 40

8.APÊNDICES... 43

(14)

1. INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas, muitos debates têm ocorrido sobre a formação do cirurgião dentista e a necessidade de mudanças nos currículos odontológicos para adequação da formação do profissional com perfil exigido pelo mercado de trabalho, pelas necessidades da população, avanços na ciência e internacionalização. Tais necessidades e exigências vêm gerando a elaboração de propostas para reformulações de projetos pedagógicos, bem como para harmonização curricular, no sentido de facilitar a mobilidade e os intercâmbios no mundo de globalização.

Na Europa, com a criação da União Européia, foram aprovadas há 20 anos diretivas que orientam as profissões sanitárias no sentido de tornar os currículos mais homogêneos. Nos últimos anos, com o impulso do Tratado de Bologna, a Association for Dental Education in Europe (ADEE) vem estimulando um modelo educativo que facilite a mobilidade de estudantes, docentes e pesquisadores, o desenvolvimento de novas metodologias de aprendizagem centradas no aluno e com garantia da qualidade no ensino.1

Nos Estados Unidos, em 1995, foi publicado o documento “Dental Education at the Crossroads: challenges and changes” que apresentou

recomendações para a formação relacionada à interdisciplinaridade, trabalho em equipe e integração com os serviços de saúde, indicando a necessidade de reforma curricular.1

A América Latina também vem desenvolvendo um trabalho para harmonização dos currículos, desde 2007, seguindo a mesma metodologia do projeto de harmonização curricular desenvolvido na Europa.1

No Brasil, as mudanças relacionadas à integração curricular vêm sendo incentivadas pela ABENO (Associação Brasileira de Ensino Odontológico) em seus encontros anuais com os dirigentes das Instituições de Ensino Superior (IES) desde 1980 e, em 2002, o Conselho Nacional de Educação (CNE) instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), onde a integralidade do cuidado em saúde é o foco principal da mudança na formação do cirurgião-dentista.

(15)

14

isolada, fragmentando os indivíduos em especialidades da clínica, dissociando conhecimentos das ciências básicas e da clínica, centrando as oportunidades de aprendizagem no serviço-escola, adotando sistemas de avaliação cognitiva por acumulação de informação técnico-científica padronizada, incentivando a precoce especialização e perpetuando modelos tradicionais de prática em saúde.2

Por outro lado, as mudanças na formação de profissionais de saúde, as DCN e as diretrizes do SUS destacam a perspectiva da relevância social das escolas na formação de profissionais de qualidade.2 As escolas precisam estar

conectadas às necessidades de saúde da população e comprometidas com a construção do SUS, bem como, serem capazes de produzir conhecimentos relevantes para a realidade de saúde, participar do processo de educação permanente dos profissionais e prestar serviços relevantes e de boa qualidade.2

Considerando que o processo saúde-doença é complexo e não somente biológico, torna-se necessária uma abordagem integral para ser tratado e ter equipes multiprofissionais para potencializar cada ação de saúde.

Desse modo, as DCN orientam que a formação profissional deve contemplar o sistema de saúde vigente no país, o trabalho em equipe e a atenção integral.2,3,4

No Brasil, a formação em Odontologia que esteve pautada, principalmente, no exercício privado da profissão, com a inserção da saúde bucal na estratégia saúde da família, em 2001 e a implantação do Programa Brasil Sorridente, em 2004, os serviços públicos de saúde se tornaram um importante mercado de trabalho.4 Entretanto, devido ao tradicional modelo de

formação, observou-se falta de profissionais com visão humanística e preparo para atuarem num modelo que prioriza a atenção básica e a resolutividade.4

Para a superação desse problema, o MS e o ME vêm articulando ações como o Programa de Reorientação da Formação Superior de Profissionais de Saúde (Pró-Saúde), implantado em 2005, que estimula as mudanças em três eixos: orientação teórica (promoção da saúde), abordagem pedagógica (metodologias ativas de ensino-aprendizagem) e cenários de prática (integração ensino, serviço e comunidade).5 Foi implantado também o

(16)

financiando bolsas para tutores, preceptores e estudantes de graduação da área da saúde, para estimular a integração ensino e serviço e a experiência em equipes multiprofissionais.6

Outra iniciativa importante foi a realização de oficinas pela ABENO, no período de 2005 e 2006, com o apoio da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), pois as mesmas colaboraram para o diagnóstico curricular e a elaboração de propostas para a implantação de novos projetos pedagógicos que possibilitassem a formação do perfil profissional orientado pelas DCN.

Nessa nova dinâmica do mercado, o profissional deverá estar capacitado a diagnosticar, solucionar problemas, ser capaz de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho e de trabalhar em equipe.7 Quanto mais cedo os cursos de Odontologia aderirem às diretrizes curriculares, mais provavelmente os profissionais formados, a partir delas, estarão capacitados para lidar com as dificuldades surgidas e, assim, contribuir para um SUS pleno e resolutivo.7

Na busca pela integralidade do cuidado, as clínicas integradas dos cursos de Odontologia vêm se tornando importantes espaços para a formação do cirurgião-dentista generalista. No entanto, dependendo da forma como são organizadas suas atividades pedagógicas, poderão colaborar ou comprometer o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias a este perfil profissional.

(17)

16

2. JUSTIFICATIVA

O surgimento do primeiro sistema de clínicas integradas aconteceu na Faculdade de Odontologia da Universidade de Antioquia, em Medellín Colômbia, em 1954. Sua origem estava relacionada com as dificuldades encontradas pelos alunos em sistematizar conhecimentos adquiridos de forma isolada durante o Curso.8,9

No Brasil, a clínica integrada veio se consolidando como parte integrante dos currículos odontológicos através da sua estruturação como disciplina e estágio, tradicionalmente, ofertada no último ano do curso.9

Como disciplina, tem buscado integrar conhecimentos e práticas das diversas especialidades da Odontologia. Porém, como estágio, tem o desafio do aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.10,11 O estágio é o ato educativo escolar

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação de estudantes para o trabalho produtivo. Ou seja, deve ser um relevante espaço para reflexão e aprendizado da prática profissional.10,11

As DCN orientam a integralidade do cuidado em saúde, gerando, assim, reformas curriculares para a formação de um novo perfil profissional do cirurgião-dentista com “formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, preparado para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade”.3

Assim, tornaram-se desafios da clínica integrada: o desenvolvimento do perfil ético, humanístico, crítico e reflexivo, a integração ensino, serviço e comunidade, o trabalho em equipes multiprofissionais e a atenção integral à saúde.

(18)

3. OBJETIVOS

3.1 Geral

Analisar o formato curricular da clínica integrada em cursos de Odontologia do Brasil.

3.2 Específicos

- Identificar aspectos do curso relacionados a sua carga horária total, número de períodos de oferta, organização curricular, atendimento às DCN e inserção em programas governamentais que estimulam mudanças;

(19)

18

4. MÉTODO

4.1 Tipo de estudo

A pesquisa foi desenvolvida através de um estudo descritivo envolvendo discussões sobre a clínica integrada na formação em Odontologia relacionada aos seus aspectos pedagógicos.

4.2 Local da pesquisa

O cenário de investigação foi composto por cursos de Odontologia do Brasil.

4.3 Amostra

Para definição da amostra, foram utilizados como critério de inclusão/exclusão os cursos estarem em atividade e serem reconhecidos pelo MEC/INEP, bem como o aceite ou não para participarem do estudo.

Em 2009, segundo o INEP, existiam 161 cursos de Odontologia em atividade e reconhecidos pelo MEC, distribuídos, por Região, da seguinte forma: Sudeste (83), Sul (30), Nordeste (26), Norte (11) e Centro Oeste (11). Entre estes, existiam 54 instituições públicas e 107 privadas.

4.4 Aspectos éticos

O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Potiguar/Laureate International Universities (UnP), com protocolo Nº 154/2009 (Anexo 1).

4.5 Coleta de dados

(20)

tempo para se responder e em um momento favorável, escolhido pelo próprio participante.12 No entanto, corre-se o risco da ocorrência de um reduzido

número de devoluções, pois, segundo Lakatos et al12, em média, os

questionários alcançam 25% de devolução.

Encontram-se na literatura trabalhos que utilizaram a mesma metodologia proposta neste estudo, com a aplicação de questionários enviados aos participantes da pesquisa para estudos de currículo, como as pesquisas de Padilha9, Kassebaum et al13 e Haden et al14.

4.6 Estudo piloto

Após a aprovação do CEP, foi realizado estudo piloto com 10 docentes de clínica integrada. Destes, 03 tinham sido coordenadores de curso, 04 coordenadores de clínica integrada e 03 com experiência em pesquisa com questionários.

Após o piloto, foram feitas as devidas adequações e iniciou-se a pesquisa com coordenadores de curso, pois foram os participantes que melhor conseguiram responder ao questionário. Para isso, enviamos email com link para preenchimento do questionário eletrônico e aceite do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice 1).

4.7 Análise dos dados

(21)

20

5. ARTIGO PUBLICADO

O artigo foi aceito para publicação na Acta Odontologica Scandinavica, que possui fator de impacto 1,066 (Anexo 2).

A glimpse into the curricular format of comprehensive care clinics in Brazilian dental schools

Running tile: Comprehensive care clinics

Maria Alice Pimentel Fuscella1,2,Boniek Castillo Dutra Borges2, Fabio Henrique

de Sa Leitao Pinheiro2, Iris do Ceu Clara Costa1

1Health Science Program, Federal University of Rio Grande do Norte, Natal,

Brazil

2School of Dentistry, Potiguar University (Laureate International Universities),

Natal, Brazil

Corresponding author:

Prof. Maria Alice Pimentel Fuscella

R. Gal. Cordeiro de Fárias,s/n zip-code: 59012-570, Natal, Brazil Phone/fax: +55 84 33429776

Email: mariaalice.fuscella@gmail.com

Abstract

(22)

Inter-disciplinarity (37.3%) and teaching innovation (58.2%) were frequent challenges in the process of change. Progress in combining teaching and clinical services was reported by 50.8% of schools. In 32.8%, clinical procedures were still being performed intra-murally. Conclusions: Changes in the curriculum of Brazilian comprehensive dental care clinics were observed by this survey.

Key Words: comprehensive care clinics, curriculum, dental clinics, dental education

Introduction

Dental education has been extensively debated in the last few decades [1,2]. This is particularly true with regard to preparing the newly graduated dentist for the labor market [2–16]. There have been efforts to improve the way dentistry is taugh and to deliver a better dental care as well as to reduce the prevalence and severity of oral diseases [5,9]. In Latin America, a more balanced curriculum, based on the European experience, has been encouraged since 2007 [1]. The Brazilian Board of Education published a national curriculum guideline in 2002 containing instructions to motivate interdisciplinarity in the healthcare setting [17,18]. According to this guideline, dental care professionals shall receive education on general humanistic themes as well as training to become more critical and reflective [17,18]. In addition,

newly graduated dentists ought to be prepared to work in accordance with ethical and legal principles, not to mention the need tofully understand the way society is organized [17].

Comprehensive care clinics are now being regarded as an ideal environment to train and educate a general dental practitioner. The magnitude with which this statement holds true depends on how the clinics are structured to continuously maintain the skills and abilities expected from a general dental practitioner. For quite a long time, comprehensive care clinics have been considered a mandatory component of Brazilian undergraduate dental curricula [19,20]. In 2004, a study showed that the primary goals of such type of clinics had been neglected due to the existence of an alternative ‘unofficial’ curriculum

(23)

22

Comprehensive care clinics in Brazilmay have been extensively affected by recent curricular changes. However, there is limited data regarding the consolidation process of the curriculum reform in Brazilian dental schools. Such information could contribute to further improve the education of general practitioners and perhaps serve as a reference for curricular changes elsewhere. This study aimed to describe selected curricular aspects of comprehensive care clinics in Brazilian dental schools.

Materials and methods

This sectional study was approved by the Ethics Committee at Potiguar University (Laureate International Universities) in 2009. It was registered under number 154/2009. Within a period of 1 year (2009–2010), an email questionnaire was sent to the academic affairs dean of 161 undergraduate dental programmes in Brazil. The survey contained questions about (1) the curricular format of undergraduate programmes and (2) the curricular aspects of comprehensive care clinics. The structure and content of the email were based on questionnaires which had been previously used to assess dental curricula [3,4,20].

The data were entered into a free online survey tool and later organized into tables in the form of frequency distribution.

Results

Curricular aspects of undergraduate programmes

Out of 161 schools, 67 (41.6%) responded. Of these, 38.8% were in the southeast, 23.9% in the northeast, 20.9% in the south, 11.9% in the midwest and 4.5% in the north of the country; 56.7% were private whilst 43.3% were public schools.

(24)

The length of the undergraduate programme varied between 3800–

6000h. Only one programme (1.5%) required a minimum of 4000h; 50.8% required between 4000–4500h, 31.3% between 4500–5000h and 16.4% more than 5000h. Regarding the number of years to complete the programme, 35.8% could be completed in 4 years, 22.4% after 4.5 years and 41.8% after 5 years.

Curricular aspects of comprehensive dental care clinics

A considerable number of schools (40.3%) required between 501–1000h of dedication to comprehensive care clinics (see Table I). The most common type of offer was in the form of a pre-doctoral course (46.2%). Following the implementation of the current national curriculum guidelines, 43.3% of the undergraduate programs reported an increase in the number of hours required in this type of clinic. In most schools, comprehensive care clinics are organized by procedure complexity (71.6%). Time to start attending comprehensive care clinics was also quite variable. Most schools (53.7%) provided entry only in the third year of the program, whereas 10.4% in the last year only. In 1.5%, students had free access to these clinics from the very beginning.

Comprehensive care clinics encompassed both theoretical and clinical activities in 80.6% of the schools. In 19.4% only clinical procedures were reported. Clinical procedures were found to be fully integrated in only 46.3% of the schools surveyed (see Table II). Of comprehensive care clinics, 88.1% had undergone structural change in order to comply with current national curriculumguidelines. Inmost schools (76.1%), pre-clinical procedures were still being taught as part of isolated doctoral courses (see Table II).Most pre-doctoral programs (62.7%) had no interaction with other programs at the same university (see Table II). Innovative experiences involving team work as well as the design of a multidisciplinary scenario to enhance learning skills were reported by the remaining 37.3% of the schools.

Case-reinforced learning (CRL) was also a popular approach in the comprehensive care clinics of 77.6% of the schools. The majority reported the use of audiovisual resources (85.1%) and scientific manuscripts (70.5%) (see

(25)

24

Partnership with the national health service was reported by 83.6% of the schools (see Table IV). However, this can hardly qualify to be considered a full partnership since insurance covered procedures were available in 32.8% of such schools and the care was being delivered intramurally. The remaining16.4% reported no partnership whatsoever with the national health service.

In 58.2% of the programmes, the majority of dental procedures performed by students were being supervised by clinical faculty members (see Table V). In 67.2%, the faculty was comprised of specialist academic members and dentists who had received their postgraduate training in comprehensive dental care. Most of them (94%) relied on clinical records to assess students’

development.

Discussion

The questionnaire used in this study contained 27 objective questions, of which 14 of them were open-ended. Although these questions were meant to identify innovative initiatives, they demanded more time to be answered. The electronic system detected 108 accesses to the questionnaire, of which 67 of these led to full compliance. In other words, 41.6% of the schools accepted to

participate. They were representative of all five regions in the country. As the

process of curricular reform and implementation of national curriculum guidelines were both found to be still quite undeveloped, this factor may have contributed to inhibit participation, especially because the survey was aimed at identifying innovative innitiatives in comprehensive care clinics.

(26)

Curricular changes in Brazil have turned comprehensive care clinics into an important source of experiences for dental students. This has been

confirmed given the increased number of hours and greater offer of this type of service throughout the entire length of pre-doctoral programs (see Table I). According to Padilha [20], most programs (82%), in 1998, required a total of 500 h of dedication to comprehensive care clinics. Currently, only 20.9% recommend such reduced short attendance. Our study also diverged in terms of program length.

Whereas a range between 0–1100 h was previously reported [20], we detected a variation between 220–3132 h. The number of hours devoted to treat patients has also increased in comparison with the number of hours reserved for theoretical traditional lectures. In 19.4% of the programs that we surveyed, theoretical lectures were not in the scope of comprehensive care clinics.

Padilha [20] also observed that comprehensive care clinics were usually

offered only in the final year (63.07%). We found them being offered earlier, from the second or third (53.7%) year. US schools have also been advised to expose their students to patients since the very beginning of the program [3]. The change has led students to experience real life situations earlier, thereby contributing to constant motivation and learning consolidation. With the noticeable increase in offer and number of hours, any change to comprehensive care clinics needs to be a reason of concern as they can promote either apositive or negative impact on dental education. According to the national curriculum guidelines, we ought to be offering clinics that provide a holistic care rather than an integration between the courses. Bengmark et al. [12] corroborate this idea by stating that the patient shall be considered as a whole and not only according to quantitative data. Differently from what was seen in the past [20], the priority in delivering dental care at comprehensive care clinics now relies on attributes such as life cycles and special needs which demonstrates more concern on the overall general health of the patient rather than on clinical dental procedures alone (see Table I). This definitely suggests a change towards a more holistic approach.

(27)

26

We obtained a similar result with only 46.3% of school clinics being indeed comprehensive. However, this by no way guarantees that a holistic approach is being practiced. In most schools, comprehensive care clinics have been structured according to the level of complexity of dental procedures, not according to life cycles and special needs. In other words, their operational system does not seem to prioritize a holistic approach, but rather a mere integration between the specialties. Nevertheless, it is not impossible that some of the programs are capable to articulate both situations concomitantly. Further studies containing a more in-depth analysis of this problem should be encouraged.

As seen in previous studies [2–6,9,15,20], only a few programs have taken advantage of comprehensive care clinics to develop multidisciplinary skills. This certainly compromises the formation of dental practitioners with a team-oriented profile such as advised by the national curriculum guidelines. Teamwork is the ability to communicate and collaborate with other health professionals and to lead the oral health team. It comprises an important principle of the curricular model [12].

The inter-relationship between education and clinical service has also remained quite narrow. Even though the majority of the schools reported some linkage between education and dental care, their procedures were usually carried out within intramural limits. This corroborates a previous observation [10] that, in government-subsidized Brazilian universities, the traditional model is normally abundant in intramural activities. Conversely, Kassebaum et al. [3] called the attention to the fact that North American schools are now requiring that students participate in community-based clinical treatment experiences. Haden et al. [4] stated that the most important curriculum change ever seen was an increase in the percentage of schools requiring some clinical experience in the community, from 64–91%. Such type of experience provides students with a close look into the reality of health services and the oral health status of the population.

(28)

guidelines, needs and strategies to overcome the difficulties faced by the

service and by the population. The care provider is also expected to be able to work as a team as well as maintain the general and specific skills expected from a dental practitioner. This way, an integration between education and service would contribute to the development of the skills recommended by the national curriculum guidelines. Zilbovicius [6] listed some of the main obstacles to curricular changes in Brazil: (1) wrong thinking that extra-mural activities are always in the form of community health outreach programs, (2) lack of knowledge about the national curriculum guidelines and the health system, (3) technique-oriented education and (4) lack of integration between the national health system and schools. In our survey, we observed that 43.2% of the schools had implemented some form of partnership with the national health system. In schools already undergoing a more advanced process of reform (40.4%), students were also being required to perform clinical procedures in premisesof the national health system (see Table III).

In the study of Padilha [20], from 1998, comprehensive care clinics were regarded as a great opportunity to perform clinical procedures (94%) supplemented by traditional lectures (64%) and seminars (68%). According to this author, audiovisual equipment (86%), library (60%), brochures (32%) and laboratories (30%) were the most widely used teaching resources. This situation has not changed much and audiovisual resources still continue to be quite popular (85.1%) followed by scientific manuscripts (70.5%) and books (47.8%)

(see Table IV). In terms of strategy, we observed that case-reinforced learning (CRL) (77.6%) in association with clinical procedures (100%) have been increasingly used.

The national curriculum guidelines recommend the utilization of active methodologies. CRL normally requires students to actively participate in the didactic process which contributes to develop dental practitioners with a

reflexive and critical attitude and, in turn, more prepared to make right decisions.

(29)

28

CRL) are elected has become quite steady recently, with no sign of a significant

change in the horizon. In Brazil, such active teaching strategies were found to be uncommon, being reported by only 3.8% of public and by 10.8% of private schools [5,6]. Computer-based learning is being increasingly used in education [3,4,7,10,14]. Kassebaum et al. [3]also observed this in 86% of US and Canadian schools.

Netterstrom et al. [7] observed important didactic changes following the implementation of electronic resources, especially with regards to an increase in

both dialogue opportunity and students’ critical reflection. In this context, the

instructor plays the role of either a mentor or a coach instead of acting solely as an expert in the subject. In other words, the instructor must act as a mere facilitator in the process of learning [16].

In Brazil, we noted a progress in relation to the use of e-learning, video and teleconference. However this was observed in only 17.9% of the schools that reported some familiarity with innovative teaching approaches. Former examination methods consisted of systematic evaluation (45%), assessment of clinica performance (68%) and the outcome of written exams (66%) [20]. Unfortunately, we observed that only 6% of current programs actually make use of innovative assessment methods such as portfolios in which students are supposed to keep records of their progress and reflect upon their achievements

(30)

also noted that faculty members of comprehensive care clinics have been more frequently assigned to supervise a wider range of dental procedures rather than focusing on a given specialty (see Table V).

Conclusion

An increase in offer and in the number of hours were both observed. Interdisciplinarity and teaching method innovation were found to be quite challenging goals and had been achieved by a few schools only. Some progress was observed in combining teaching and clinical service, but this was predominantly restricted to intra-mural activities in partnership with the public sector. The recruitment of faculty members capable of advising on a wider range of dental procedures was observed.

References

1. Alonso MS, Antoniazzi JH. Libro del proyecto latinoamericano de

convergencia en educación odontológica (PLACEO), 1st edn. São Paulo: Artes Médicas; 2010. Available at:

http://www.ifdea.org/SiteCollectionDocuments/PLACEO_ESPANHOL.pdf Accessed: July 21, 2012.

2. Hendricson WD. Changes in educational methodologies in predoctoral dental education: finding the perfect intersection. J Dent Educ 2012; 76: 118-141. 3. Kassebaum DK, Hendricson WD, Taft T, Haden NK. The dental curriculum at North American dental institution in 2002 – 03: a survey of current structure, recent innovation and planed changes. J Dent Educ 2004; 68: 914-931. 4. Haden NK, Hendricson WD, Kassebaum DK, Ranney RR, Weinstein G, Anderson EL, et al. Curriculum Change in Dental Education, 2003–09. J Dent Educ 2010; 74: 539-557.

5. Zilbovicius C, Araujo ME, Botazzo C, Frias AC, Junqueira SR, Junqueira CR. A paradigm shift in predoctoral dental curricula in Brazil: evaluating the process of change. J Dent Educ 2011; 75: 557-564.

(31)

30

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23148/tde-22042008-114142/ Accessed: July 21, 2012.

7. Netterstrøm I, Fiehn NE, Larsen T. Changing the curriculum and the role of the teacher and the students in the classroom – an analysis of the process of reforming a course in oral microbiology. Eur J Dent Educ 2011; 15: 26-30. 8. Costa ICC, Araújo MNT. Definition of abilities profile in public health based on the experience of dentists of public service. Ciênc Saúde Coletiva 2011; 16: 1181-1189.

9. Junges R, Stello RS, Portella FF, Rösing CK, Samuel SM. Impact of the implantation of a new curriculum in the process of learning in a faculty of dentistry in Brazil. Braz Oral Res 2011; 25: 478-484.

10. Vuchkova J, Maybury T, Farah CS. Digital interactive learning of oral radiographic anatomy. Eur J Dent Educ 2012; 16: 79-87.

11. Kossioni AE, Varela R, Ekonomu I, Lyrakos G, Dimoliatis ID. Student´s perceptions of the educational environment in a Greek Dental School, as measured by DREEM. Eur J Dent Educ 2012; 16: 73-78.

12. Bengmark D, Nilner M, Rohlin M. Dentists reflect on their problem-based education and professional satisfaction. Eur J Dent Educ 2012; 16: 137-145. 13. Stenfors-Hayes T, Hult H, Dahlgren LO. Three ways of understanding development as a teacher. Eur J Dent Educ 2012; 16: 151-157.

14. Linjawi AI. Online discussion boards in dental education: potential and challenges. Eur J Dent Educ 2012; 16: 3-9.

15. Sun H, Yang J, Kawashima N, Li Y, Zhang W, Wang P. A brief comparison of curricula at dental schools in China and Japan. J Dent Educ 2012; 76: 765-773.

16. Pyle MA, Goldberg JS. Engineering curriculum change at a private Midwest school of dental medicine: a facult innovation. J Dent Educ 2008; 72: 288-298.

17. Ministério da Educação. Resolução CNE/CNS 3/2002: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Odontologia, Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002, Seção 1.

(32)

http://www.abeno.org.br/arquivos/downloads/download_20111109153352.pdf Accessed: July 21, 2012.

19. Lemos CLS. Presented the curriculum of integrated clinic. Pesq Bras Odontoped Clin Integr 2004; 4: 105-112.

(33)

32

Table I. Descriptive data on Brazilian comprehensive care clinics

RESPONSE N %

Number of hours

Up to 500 14 20.9

501 - 1000 27 40.3

1001 - 1500 22 32.8

Over 1501 4 6.0

Type of offer

Course 31 46.2

Training 17 25.4

Course & training 16 23.9

Modular 2 3.0

Modular & training 1 1.5

Changes

Increased hours 11 16.4

Increased offer 19 28.4

Increased hours & offer 29 43.3

No change 8 11.9

Priority in delivering care

Procedure complexity 48 71.6

Life cycles 2 2.9

Priority groups 3 4.5

Complexity & life cycles 7 10.3 Complexity & priority groups 4 6.2 Complexity, life cycles & priority 3 4.5

Priority groups

Not applicable 61 91.0

Children 4 6.0

Elderly 4 6.0

Special needs 4 6.0

Adolescent 2 3.0

Adult 2 3.0

(34)

Table II. Integration of Brazilian comprehensive care clinics

RESPONSE N %

Preclinical procedures

Isolated 51 76.1

Integrated 14 20.9

Modular 2 3.0

Total 67 100

Clinical procedures

Isolated & integrated 36 53.7 Fully integrated 31 46.3

Total 67 100

Inter-school integration

None 42 62.7

With nursing 12 17.9

With speech therapy 9 13.4

With medicine 7 10.4

With kinesiology 7 10.4 With nutrition 6 9.0 With psychology 6 9.0

With pharmacy 5 7.5

With biomedicine 2 3.0 With physical education 2 3.0 With social service 2 3.0 With occupational therapy 1 1.5

Joint activities

None 42 62.7

Clinical procedures 14 20.9 Care of special need patients 5 7.5 Community outreach 4 6.0 Education & prevention 4 6.0 Hospital-based 2 3.0

Seminars 2 3.0

Elderly care 2 3.0

Infant care 1 1.5

Workers´health 1 1.5

TMD treatment 1 1.5

(35)

34

Table III. Pedagogical aspects of Brazilian comprehensive care clinics

RESPONSE N %

Teaching strategies

Case-reinforced learning (CRL) 52 77.6

Seminar 31 46.3

Community prevention program 28 41.8 Theoretical lecture 23 34.3

Research 11 16.4

Other 5 7.5

Teaching resources

Audiovisual 57 85.1

Scientific paper 47 70.5

Book 32 47.8

Lab 31 46.3

Text 16 23.9

Simulation 4 6.0

Portfolio 4 6.0

Clinical record 2 3.0

Innovative teaching methods

None 28 41.8

Case-reinforced learning (CRL) 25 37.3 Distance learning & video conferencing 7 10.4

Shared seminars 6 9.0

PBL & mock scenario 4 6.0

Portfolio 4 6.0

Problematization 2 3.0

Discussion panel 2 3.0

Workshop 2 3.0

Simulation & skills development 2 3.0 Simulated panel of examiner 1 1.5

Dental showcase 1 1.5

Discussion group 1 1.5

Scavenger hunt 1 1.5

Integrated treatment planning 1 1.5

Theater 1 1.5

Interactive activity 1 1.5

Evidence-based study 1 1.5

Hands-on procedure 1 1.5

Most common examination methods

Clinical record 63 94.0

Interview 50 74.6

Report 38 56.7

Portfolio 4 6.0

(36)

Table IV. Partnerships in Brazilian comprehensive care clinics

RESPONSE N %

Partners

None 11 16.4

National health system - intake of its referrals 29 43.9 National health system -attendance to its clinics 34 50.7

Hospitals 7 10.4

Entities (shelters, associations & support groups) 3 4.5

Schools 2 3.0

Police, firefighters 2 3.0

Enterprises 1 1.5

Type of partnership

ccreditation of attendance to extramural clinics 27 40.4 Financial support from the national health system 22 32.8

Combination of both 7 10.4

(37)

36

Table V. Characteristics of faculty members in Brazilian comprehensive care clinics

RESPONSE N %

Faculty member duties

Supervise procedures related to own field of expertise 17 25.4

Supervise all procedures 11 16.4

Supervise most procedures 39 58.2

Faculty qualification

Specialist 14 20.9

Postgraduation in general dentistry 8 11.9

(38)

6. COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E SUGESTÕES

Nosso estudo gerou conhecimento para contribuir com a linha de

pesquisa: “Direito, Educação e Saúde Coletiva” do Programa de Pós -Graduação em Ciências da Saúde da UFRN, pois estudou a formação em Odontologia.

A pesquisa produziu conhecimento sobre a forma de oferta das clínicas integradas em cursos de odontologia do Brasil, no contexto das mudanças curriculares para atendimento às DCN, o que possibilitou a identificação de propostas pedagógicas inovadoras. Foi observado que a integração ensino e serviço, bem como a experiência do trabalho em equipe multidisciplinar precisam ser ampliadas, pois ainda se apresentam de forma muito tímida e em poucas escolas.

Assim, é importante o enfrentamento de desafios no processo de formação em Odontologia no sentido de fortalecer a integralidade do cuidado em saúde bucal.

Para isso, são necessárias também novas formas de abordagem pedagógica, no sentido de possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades para a formação de um novo perfil.

Durante nossa pesquisa, pudemos conhecer diversas publicações sobre ensino-aprendizagem desenvolvidas em muitos países, tendo como objeto de estudo as mudanças na formação em Odontologia, tais como os trabalhos de, Kassebaum et al13, Haden et al14,Hendricson15, Zilbovicius et al16, Zilbovicius17,

Netterstrom et al18, Junges et al19, Vuchkova et al20, Kossioni et al 21, Bengmark

et al22, Stenfors-Hayes et al23, Linjawi et al24,Sun et al25 ePyle et al26.

No nosso estudo, em relação às escolas receberem apoio financeiro do MS para promoverem mudanças no currículo, a maioria (56,7%) relatou não o receber. É importante registrar que os programas governamentais apóiam apenas as instituições de ensino superior públicas ou privadas sem fins lucrativos.

(39)

38

É importante destacar que o ME exige, para o Curso de Odontologia, uma carga horária mínima de 4000 horas, com oferta em, no mínimo, 5 anos para integralização.27

Identificamos que a maioria (85,1%) das escolas está buscando promover a integração curricular o que nos leva a concluir que as políticas de incentivo às mudanças, com destaque para as DCN, estão levando as escolas a implementarem mudanças necessárias. Observamos que esse processo se encontra com avanços importantes no atendimento às DCN, no processo de integração curricular e gerando mudanças na clínica integrada.

Comparando-se a carga horária total do curso com a sua carga horária em clínicas integradas, pudemos observar que a maioria (69%) das escolas apresentou entre 11% e 30% do seu currículo em carga horária de clínicas integradas. Observamos, também, que essa proporção apresentou uma variação bastante grande, com intervalo entre 4% e 65% de carga horária de clínica integrada no currículo, incluindo o estágio obrigatório.

Relembramos que o estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho. Diante disso, torna-se fundamental a ampliação da relação entre o ensino e os serviços de saúde para as atividades da clínica integrada no sentido de melhorar a preparação dos estudantes para o mercado de trabalho.

No tocante ao método utilizado na pesquisa, destacamos que o mesmo facilitou bastante a realização do estudo em um país como o Brasil, que apresenta proporções continentais. Como dependia do aceite e da vontade espontânea das pessoas para participação, foi gerada uma amostra por conveniência, no entanto, com representações de todas as regiões do país, bem como de instituições públicas e privadas.

Inicialmente, o questionário seria aplicado aos coordenadores de clínica integrada. Porém, no projeto piloto, observamos que os mesmos apresentaram dificuldades para respondê-lo, pois não tinham total conhecimento sobre o projeto pedagógico do curso. Diante disso, decidimos aplicar o questionário aos coordenadores de curso.

(40)

O estudo trabalhou com a amostra por conveniência e análise estatística descritiva, por frequência de respostas. Caso tivéssemos conseguido uma amostra representativa por região do país e por categoria administrativa, poderíamos ter comparado os seus dados.

A publicação tem seu mérito pois as mudanças curriculares fazem parte da pauta de discussões atualmente em nível mundial e o estudo conseguiu identificar experiências inovadoras no referido processo de mudanças. Nosso trabalho tem sua originalidade porque estudou especialmente a clínica integrada, um eixo importante nos currículos de Odontologia para a formação generalista.

O trabalho possibilitou o enriquecimento intelectual e científico tanto no que diz respeito aos conhecimentos da clínica odontológica, quanto a aspectos pedagógicos da formação em Odontologia, bem como em relação ao formato da pesquisa realizada a partir da aplicação de um questionário eletrônico como instrumento de coleta de dados.

O cumprimento do cronograma apresentou dificuldades, pois levamos mais tempo do que programado para a coleta de dados, aguardando que os participantes respondessem o questionário.

(41)

40

7. REFERÊNCIAS

1. Alonso MS, Antoniazzi JH. Libro del proyecto latinoamericano de

convergencia en educación odontológica (PLACEO), 1st edn. São Paulo: Artes Médicas; 2010. [capturado 2012 july 21]. Disponivel em:

http://www.ifdea.org/SiteCollectionDocuments/PLACEO_ESPANHOL.pdf. 2. Ceccim RB, Feuerwerker. Changes in undergraduate education in the health professions from the perspective of comprehensive training. Cad Saúde Pública 2004; 20(5):1400-10.

3. Ministério da Educação. Resolução CNE/CSE N. 3/2002: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Odontologia. Brasília: Diário Oficial da União, 2002, seção 1. At.[capturado 2012 july21]. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES032002.pdf.

4. Morita MC, Kriger L, Carvalho ACP, Haddad AE. Implantação das diretrizes curriculares nacionais em odontologia, 1st edn. Maringá: Dental Press: ABENO: OPAS: MS; 2007. [capturado 2012 july 21]. Disponível em:

http://www.abeno.org.br/arquivos/downloads/download_20111109153352.pdf 5. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em

Saúde.[capturado 2013 feb 12].Disponível

em:WWW.prosaude.org:publicaoes/pro_saude1.pdf .

6. Programa de educação pelo trabalho para a saúde.[capturado 2013 feb 12]. Disponível em: www.brasilsus.com.br/legislacoes/inter-ministerial/103143-421.html.

7. Costa ICC, Araújo MNT. Definition of abilities profile in public health based on the experience of dentists of public service. Ciênc Saúde Coletiva 2011;

16(1):1181-1189.

8. Lemos CLS. Presented the curriculum of integrated clinic. Pesq Bras Odontoped Clin Integr 2004; 4(2):105-112.

9. Padilha WWN. Analysis of the teaching situation (evolution, pedagogic model and conception of curriculum) of integrated clinic class in odontology graduation courses [thesis]. Sao Paulo: University of Sao Paulo; 1998.

(42)

de estudantes... Brasília, DF, 25 de set. de 2008. Disponível em

HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm 11. Ministério do Trabalho e Emprego. Nova cartilha esclarecedora sobre a lei de estágio: lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Brasília: TEM, SPPE, DPJ, CGPI, 2010. 22p. Disponível em

www.mte.gov.br/politicas_juventude/cartilha_lei_estagio.pdf Acesso em 24/03/2013.

12. Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas; 2009. 315p.

13. Kassebaum DK, Hendricson WD, Taft T, Haden NK. The dental curriculum at North American dental institution in 2002 – 03: a survey of current structure, recent innovation and planed changes. J Dent Educ 2004; 68(9):914-31. 14. Haden NK, Hendricson WD, Kassebaum DK, Ranney RR, Weinstein G, Anderson EL, et al. Curriculum Change in Dental Education, 2003–09. J Dent Educ 2010; 74(5): 539-557.

15. Hendricson, WD. Changes in educational methodologies in predoctoral dental education: finding the perfect intersection. J Dent Educ 2012; 76(1):118-141.

16. Zilbovicius C, Araujo ME, Botazzo C, Frias AC, Junqueira SR, Junqueira CR. A paradigm shift in predoctoral dental curricula in Brazil: evaluating the process of change. J Dent Educ 2011; 75(4):557-564.

17. Zilbovicius C. Implantação das diretrizes curriculares para cursos de

graduação em odontologia no Brasil: contradições e perspectivas. [thesis]. Sao Paulo: University of Sao Paulo; 2007 [capturado 2012 july 21]. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23148/tde-22042008-114142/. 18. Netterstrom I, Fiehn NE, Larsen T. Changing the curriculum and the role of the teacher and the students in the classroom – an analysis of the process of reforming a course in oral microbiology. Euro J Dent Educ 2011; 15(1):26-30. 19. Junges R, Stello RS, Portella FF, Rösing CK, Samuel SM. Impact of the implantation of a new curriculum in the process of learning in a faculty of dentistry in Brazil. Braz Oral Res 2011; 25(6):478-84.

(43)

42

21. Kossioni AE, Varela R, Ekonomu I, Lyrakos G, Dimoliatis ID. Student´s perceptions of the educational environment in a Greek Dental School, as measured by DREEM. Eur J Dent Educ 2012; 16(1):73-78.

22. Bengmark D, Nilner M, Rohlin M. Dentists reflect on their problem-based education and professional satisfaction. Eur J Dent Educ 2012:16(1):137-145. 23. Stenfors-Hayes T, Hult H, Dahlgren LO.Three ways of understanding development as a teacher. Euro J Dent Educ 2012:16(1):151-157.

24. Linjawi AI, Walmsley AD, Hill KB. Online discussion boards in dental education: potential and challenges. Euro J Dent Educ 2012:16(1):3-9.

25. Sun H, Yang J, Kawashima N, Li Y, Zhang W, Wang P.A brief comparison of curricula at dental schools in China and Japan. J Dent Educ 2012;76(6): 765-773.

26. Pyle MA, Goldberg JS. Engineering curriculum change at a private Midwest school of dental medicine: a facult innovation engineering curriculum change at a private Midwest school of dental medicine: a facult innovation. J Dent Educ 2008;72(3): 288-298.

27. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CSE N. 2/2007: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. [capturado 2013 feb 12]. Disponível em:

(44)

8. APÊNDICES

Apêndice 1. Termo de consentimento livre e esclarecido

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Convidamos você a participar da pesquisa intitulada "FORMAÇÃO EM ODONTOLOGIA: um estudo sobre as Clínicas Integradas", coordenada pela Profª Maria Alice Pimentel Fuscella. Informamos que sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir de participar em qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo. Esta pesquisa tem como objetivo analisar as Clínicas Integradas dos Cursos de Odontologia do Brasil, após a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais. Para isso, estamos enviando um questionário eletrônico, junto a este Termo, para ser respondido pelo Diretor(a) ou Coordenador(a) de cada Curso. Informamos que esta pesquisa se propõe, a partir dos seus resultados, a colaborar com a melhoria da formação profissional do cirurgião-dentista. Caso decida aceitar o convite, saiba que não há risco ou desconforto previsto pela sua participação e que, caso haja algum, este será mínimo, possivelmente relacionado a algum constrangimento em responder o questionário. Caso isto aconteça você pode parar de respondê-lo. Asseguramos que todas as informações obtidas serão protegidas e seu nome não será identificado em nenhum momento. Informamos, ainda, que, se você tiver alguma despesa devido a sua participação na pesquisa, você será ressarcido e se, em qualquer momento, você sofrer algum dano comprovadamente decorrente desta pesquisa, você terá direito à indenização. Informamos, por último, que disponibilizamos, em anexo ao e-mail enviado, uma cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para você imprimir, assinar e guardar com você. Solicitamos, ainda, que você no envie uma cópia do Termo assinado, por fax: (84)3215-1230. Qualquer dúvida que você tiver a respeito da pesquisa, poderá entrar em contato com a Prof ª Maria Alice Pimentel Fuscella, no endereço Av. Senador Salgado Filho, n º 1610, Lagoa Nova, Natal - RN, CEP: 59056-000 ou pelo telefone (84) 3215-1230. Dúvidas a respeito da ética dessa pesquisa poderão ser questionadas ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Potiguar, no endereço acima ou pelo telefone: (84) 3215-1219.

Maria Alice Pimentel Fuscella Coordenadora da Pesquisa

CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Declaro que compreendi os objetivos deste estudo e como ele será realizado, seus benefícios e riscos. Concordo em participar voluntariamente da pesquisa "Formação em Odontologia: um estudo sobre as Clínicas Integradas"

(45)

44

Apêndice 2. Questionário eletrônico

2) Instituição

Pública Privada

3) Região

Norte Nordeste Centro Oeste Sudeste Sul

4) Carga horária total do Curso de Odontologia (em horas aula)

5) Total de semestres de oferta do Curso

8 semestres 10 semestres Outros

6) O Projeto Pedagógico do Curso atende às Diretrizes Curriculares Nacionais?

Não Parcialmente Plenamente

7) A organização curricular do Curso se dá de que forma?

Currículo tradicional

Currículo integrado

Outro, qual?

(46)

8) O Curso tem algum tipo de financiamento através de Programas do Ministério da Saúde?

Não Sim, quais? (Pró-Saúde, PET-Saúde, outros?)

9) Houve mudanças na oferta das Clínicas Integradas para atender às Diretrizes Curriculares Nacionais?

Sim Não

10) Se você respondeu SIM à questão anterior, marque as mudanças ocorridas nas Clínicas Integradas do seu Curso:

Aumento de carga horária

Oferta em diversos períodos do Curso

Outras, quais?

11) Qual a carga horária total das Clínicas Integradas do Curso? (em horas aula)

12) As Clínicas Integradas têm carga horária teórica?

Sim Não

(47)

46

Curso?

6º 7º 8º 9º Outro, qual?

14) Como são organizadas as Clínicas Integradas?

Por níveis de complexidade

Por ciclos de vida

Por grupos prioritários

Outra forma, qual?

15) Se você respondeu, na questão anterior, que as Clínicas Integradas do Curso são organizadas por grupos prioritários, cite os grupos:

16) As Clínicas integradas do Curso são oferecidas como?

Disciplina Estágio Outra forma, qual?

17) As atividades Pré-clínicas são oferecidas de que forma?

Em disciplinas isoladas por especialidade

Integradas numa mesma disciplina Pré-clínica

Outra forma, qual?

(48)

18) As atividades clínicas são desenvolvidas no Curso:

Em disciplinas isoladas por especialidade e em clínicas integradas

Totalmente em clínicas integradas

Outra forma, qual?

19) As Clínicas Integradas do Curso desenvolvem atividades integradas a outros Cursos da IES (Instituição de Ensino Superior)?

Não Sim, com quais?

20) Se você respondeu SIM à questão anterior, cite as atividades que são desenvolvidas de forma integrada a outros Cursos da IES:

21) As Clínicas Integradas do Curso desenvolvem atividades integradas com outros serviços de saúde?

Não Sim, com quais? (SUS/ outros serviços)

22) Se você respondeu SIM à questão anterior, como são desenvolvidas as atividades integradas a outros serviços de saúde?

Parte da carga horária das Clínicas Integradas é desenvolvida em serviços de saúde

(49)

48

Outra forma, qual?

23) Quais as 03 estratégias de ensino-aprendizagem que são mais utilizadas pelas clínicas Integradas do Curso?

Atendimento clínico a pacientes

Estudos de casos clínicos

Aulas expositivas

Pesquisa

Ações coletivas educativo-preventivas

Seminários

Outras, quais?

24) Quais os 03 recursos didáticos mais utilizados pelas Clínicas Integradas do Curso?

Recursos audiovisuais

laboratórios

livros

textos

artigos científicos

apostilas

simuladores

Outros, quais?

(50)

Não Sim, cite quais?

26) Em relação à orientação/supervisão docente nas Clínicas Integradas:

Cada docente orienta os alunos nos procedimentos clínicos apenas da sua especialidade

Todos os docentes orientam os alunos em todos os procedimentos clínicos

Todos os docentes orientam os alunos na maioria dos procedimentos clínicos

Outra forma

27) O corpo docente das Clínicas Integradas é formado por:

Totalmente por docentes especilistas

Totalmente por docentes com pós-graduação em clínicas

Docentes especialistas e docentes com pós-graduação em clínicas

Outra forma, qual?

28) Como os alunos são avaliados nas Clínicas Integradas do Curso? (marque os instrumentos utilizados)

Provas teóricas

Ficha de avaliação clínica

Relatórios

(51)

50

(52)

9. ANEXOS

(53)

52

ANEXO 2. Aceite do periódico Acta Odontologica Scandinavica

From: phol@hi.is

To: mariaalice.fuscella@gmail.com

CC: phol@hi.is

Subject: Acta Odontologica Scandinavica - Decision on Manuscript ID

SODE-2013-0025.R1

Body: 21-Feb-2013

Dear Prof. Fuscella:

Ref: A glimpse into the curricular format of comprehensive care clinics in Brazilian dental schools

Our referees have now considered your paper and have recommended publication in Acta Odontologica Scandinavica. We are pleased to accept your paper in its current form which will now be forwarded to the

publisher for copy editing and typesetting.

You will receive proofs for checking, and instructions for transfer of copyright in due course.

The publisher also requests that proofs are checked and returned within 48 hours of receipt.

Thank you for your contribution to Acta Odontologica Scandinavica and we look forward to receiving further submissions from you.

Sincerely,

Dr. Peter Holbrook

Editor in Chief, Acta Odontologica Scandinavica phol@hi.is

Referee(s)' Comments to Author:

Referee: 1

Comments to the Author

The manuscript is ready for publication after the authors’ changes.

Referee: 2

Comments to the Author

The manuscript was modified according to my suggestions.

Imagem

Table I. Descriptive data on Brazilian comprehensive care clinics
Table II. Integration of Brazilian comprehensive care clinics  RESPONSE  N  %  Preclinical procedures  Isolated  51  76.1  Integrated  14  20.9  Modular  2  3.0  Total  67  100  Clinical procedures
Table III. Pedagogical aspects of Brazilian comprehensive care clinics
Table IV. Partnerships in Brazilian comprehensive care clinics
+2

Referências

Documentos relacionados

Nosso recorte analítico foi duplo: (i) primeiro, analisar a narrativa sobre crimes organizacionais e corrupção ativada pelos atores do sistema de justiça brasileiro; (ii) segundo,

O batá, talvez um dos ritmos mais característicos do candomblé, pode ser tocado em duas modalidades: batá lento e batá rápido, sendo o primeiro executado para os orixás cuja

O meu cinema A tela da minha cena A cerca do meu quintal Minha meta, minha metade Minha seta, minha saudade Minha diva, meu divã. Minha manha, meu amanhã....2x Ela é

26/05 - Na partida sua conduzida a competidora DESEJADA HILLIE (V.BORGES) saiu para fora, prejudicando-o, no lance, sobrando para últimas colocações (aprendiz de 3ª

The purpose of this study is to recognize and describe anatomical variations of the sphenoid sinus and the parasellar region, mainly describing the anatomy of

orlop deck. Amanhecia já e ele ainda não terminara a segunda parte do trabalho, que consistia em abrir um buraco a cerca de um pé acima do primeiro, deixando uma abertura

Quanto à composição química dos dois materiais mais utilizados na função de biomaterial, o titânio comercialmente puro e a liga Ti-6Al-4V, a Tabela 5

A análise das matrizes curriculares dos cursos em estudo mostra que boa parte da carga horária é destinada aos conteúdos de formação básica, que têm como