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Abdutor lateral: uma alternativa no pós-operatório de prótese total de quadril.

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ABDUTOR LATERAL: UMA AL TERNATIVA NO

POSOPERATORIO DE PROTESE TOTAL DE QUADRIL

*

Silvia Helena Valerio* *

Maria de Fatima Ventua* * *

RESUMO:

Buscando amenizar os inconvenientes que os pacientes submetidos a

Protese Total de Quadril enfrentam no pos-operatorio, as autoras vem apresentar u m

a parelho idealizado e elaborado por elas, para auxiliar na manutenyBo do paciente em

decubito lateral, sem que isso concorra em risco de luxayBo da protese. Este a parelho

foi denominado

Abdutor Lateral,

sendo uma nova alternativa para melhoria da ass is­

tencia de enfermagem e conseqUente recuperaao mais segura e confortaveI aos

pacientes submetidos a Protese Total de Quadril. As autoras descrevem sua foma

estrutural, divulgam sua finalidade e demonstram sua forma de uso.

ABSTRACT:

Aiming at reducing the improprieties of the patients submitted to total hip

athroplasty surgery in the post operative period, the authors show an equipment that

was idealized and built by themselves. It was built to help the maintenance ofthe patient

when he is in the lateral position without the risk of having a prostheses dislocation .

This equipment was denominated

Lateral Abductor

becoming a new option to help in

nusing care and consequently promoting a safety recover and more comfort to the

patient. The authors describe the structure

of

the equipment, divulge their objective and

describe the way of using it.

1 . INTRODUCAO

o

paciente no pos-opeatorio de Protese Total de

Quadil

(

P

.T.Q.

),

requer cuidados de enfemlagem

especiicos, dai a impO:1ncia da realia;ao de traba­

lhos direcionados a melhoria da assistencia desses

pacientes.

No ser humano, a articula;ao coxo-femual tem

a ialidade de sustentar

0

peso cooral, permitir-Ihe

determinada movimenta;ao e estabilidade. Ela

e

res­

onsavel por movimentos de extensao e lexao, adu­

;ao e abdu;ao e rota;ao intema e extea.

A estabiliade articular

e

fomecida ela capsula

aicular, ligamentos que efor;am a capsula, tedoes

e musculos. Durante a contra;ao e

0

relaxamento, os

musculos mantem a superficie articular em contato

ime para cada posi;ao da articula;ao.

Segundo JACOB, FRANCONE, LOSSOW(5),

"a

articula;ao coxo-femural, a extensao

e

mais limi­

tada em rela;ao as exigencias de maior for;a e a

capsula

e

mais espessa e mais curta, pois a extensao

do movimento da articula;ao

e

diretamente relacio­

nada a frouxidao da capsula. "

Segundo FUTIDAC4),

a P

.

T.

Q

.

veio solucionar

problemas de varios individuos que sofrem de dor

intensa, rigidez articular e deformidade.

A P.T.Q.

e

a substitui;ao da articula;ao coxo-fe­

mural, por uma articula;ao confeccioada de material

sintetico, toando-a

0

mais proximo ossivel da i­

siologica.

A inalidade desta cirurgia

e

melhorar

a qualida­

de de vida dos que sao vitimas da imobiliade causada

por afe;oes, como ocorre na

atose, atite eumatoi­

de, osteoarite, sequela

de

Perthes, espondilite

aqui­

losante, tumor osseo, fratuas, complica;oes de

fatu­

ra de colo de femur ja epadas, que evoluiiam

a

Trabalho apresentado no

45°

Congresso Brasileiro de Enfennagem. Recife-PE, 28 de novembro a 3 de dezembro de 1 993.

.. Enfemleira Assistente Administrativa do Hospital Alemao Oswaldo Cruz, Sao Paulo.

. . . Enfeneira Unidade de lntema:ao do Hospital Alemao Oswaldo Cmz, Sao Paulo.

(2)

pscudoa rt rosc c nccrosc ayascular.

No passado. rca li/ilva m-sc as a rtrodcscs dc qua­ dril lipo M i lc h-G i rdlcSlonc. quc manl inham a I0bi­ l idadc do quadil. mas COi pouca cSlab i lidadc. obri ­ gando 0 uso dc lIulclas ou bcngalas.

COlli 0 ava n;o da Iccnica c i rllrgica. por \·olla dc

1 950 Thompson c Moorc i niciara m as prolcscs par­ ciais dc quadri l . c c m 1 95R U rist c Mckcc Fa rra r i ntrodu/iram a P.

T.Q.

nio cimcntada. orcm com U 1

certo pri marismo na tecnica. Com a dcscobcrta do pol imcti lmclacrilalo. Chanley cm 1 %0 dcscn\'olvcu a P.T.Q. cimcnlada. uliliza ndo 0 tcnon (ol icti Ie no dc a lto eso molecular) scm succsso na cpoca ( 1 .2) As prolcscs foram sofrcndo varias modi fica;ocs. ale a dcscobcrla mais rcccnlc da P.T.Q. isocl,lstica dc Ro­ bct Mathys modi ficada por Bombc l l i. quc possui apoximada mcnlc 0 Inodulo c1flstico do osso. *

Os pac icntcs submc tidos a cssa i nlc n·c n;;lo cin'lr­ gica. cm sua naioria sio pcssoas idosas quc. somado ao prob lema ortopedico. frcqUcntcmcnlc s;10 p0l1ado­ res dc patologias como : hipencnslo a rlcria l. diabctcs. problcmas cardiovascularcs. rcspi ralorios c circulato­ rios. torna ndo-os susccptivcis a v;1 rias compl ica;ocs no pos-opcrato rio .

Ao scr sub mcl ido a P.T.Q. 0 pacicnlc dcvcrfl pcnnancccr cm dCcllbito dorsa l horizonlal ( D . D . H . ) com 0 me mb o opcrado cm abdu;50. para 0 quc podc-sc uti liza r tun co.\ i m para aux iliar a manutcn;io

dcssa osi;1o. dcyendo-sc tambe m cy ilar cxtrcmos dc rota;ao c ncxao aguda do quadri l .

Scgundo DON A H OO m . 0 quadri l "com a pcna na posi;50 ncutra a cabc;a do fcmur fica bcm a juslada ao acctabulo: co m a pc na cm abdu;;10 a ca

b

c(a do fcmur fica ai nda mc lhor aj ustada ao accl{lbulo: mas com a ena cm adu;,lo a cabc;a do fCllur comc;a a sc dcslocar para rora do acctflbu lo "

No pacic nlc submcl ido a

P.T.Q.

a adu;50 dos mcmbos infcriorcs ( M M I I ). a ncx;10 aguda c a hipc­ rcxlcnsao do quadri l podcm ocasionar uma luxa;50. A mudan;a de decllbito c i mpo rtantc pa ra a prc­ \'c n;ao de vfI rias compl ica;ocs c tambc lll para pro­ mo;,10 do conro rto do pacicntc. Algumas qucixas como : lombalgia. dificu ldadc cm conc i l iar 0 sono (pacicntcs quc habitual mcnte donlcm cm dccllb ito l atera l ou \'cnta l). sensa;ao dc calor cm rcgi,10 dorsa l c gilitca c dor c m a rcas dc pcss;10. slo rclatadas por

csscs pacicntcs .

Buscando amclli/li r os i nconycnic ntcs quc os pacicntcs submctidos a P.T.Q. cnfrcntam. as auloras ycm aprcsc nlar um aparclho idcalizado c c laborado por c las. para allxiliar na manutcl1;50 do dCcllbi to latcral. Essc aparclho. dcno m i nado . 1 1 dll lor I"aleral

pcnnitc quc a cnfc rmagcm possa cfctua r as mudan;as dc dccllbito ncccssilrias ao pac ic ntc. proorciona ndo­ I hc maior confo rto c ga ranti ndo a cstabil idadc da art icula;50. ta nto na sua abdu;lo qua nta na sua mo­ vimcnta;50 ( ncx50 c cxtcns;10 do quadri l ) . potcgcn­ do 0 pacicntc do acidc nlc da l uxa;50.

o

prcsclltc trabalho tcm o r proposilO aprcscntar a forma cst rutu ra l do . I hdulor I"al('ral. dinllgar sua

final idadc c dcsc rcvcr sua forma dc uso .

Com isso. as autora s qucrcm colabora r para me­ Ihoria da assislcncia dc c nfcnnagc m ao pac icntc sub­ IIIctido

,I

P.T.Q

.. e conscq iicntc rccuera;,10 mais scgura c confo rt;lvc l .

2 . M ETODOLOGIA

Conhcccdoras dos riscos quc 0 pacicntc submc­ t ido a P.T.Q. sofrc no scu Os-opcratorio. as auloras sc nti rall-sc dcsafiadas a buscar fo mJas dc a mc nizar os problcmas sofridos por cssc pac icntc. I nicialllcn­ tc. dcdicaram-sc a cstudar conccilos dc o rtoedia. rclacionando-os aos cuidados dc cnfcrlllagcm ncccs­ silrios no pos-opcralorio dc

P.T.Q

.. COlli a final idadc dc mclhorar a qllal idadc da assi slcncia prcslada ao pac icntc submctido a cssa ci1l rgia .

No i nicio dc 1 99( ) foi c riado lim GIO de Eslu­ dos dc Enfcnnagcm cm Orlopcdia. composto o r cnfcrmcios volunt,l rios q u c dcscjasscm participa r dc cvcnlos. cursos. congrcssos. promo\"cr aulas dc reci­ c1agcm. cllrsos c rcuniocs cicnt ificas. procurando as­ si lll a pcrll a ncntc atua l i /ll;lo tccnico-cicnLirica na csecial idadc .

RCllniocs scma nais foram rcali/adas ondc sc dis­ cutia . cntrc out ros assuntos, CO llO rca li/.a r a 1Il1ldan;a dc dCCllbito no pacicnlc cm Os-opcratorio dc P.T.Q .. sc m quc isso concorrcssc c m risco a o pac icntc O l quc o dcixassc dcsco nfort{lvcl .

Estc t rabalho roi dcscnvolvido no Hospital AIe­ mio Oswaldo C11Iz: que C lim hospital gcral da redc privada dc Sao Paulo com 1 4 5 Ieitos. sc ndo quc as

R udd l i . S.A.A. ( Facul dack de Ci:ncia� M0dicas da S a n l a C a s a de . l i seri c,)rd ia de S a o Pau l o ) COl11unica;ao pessoa ! .

(3)

(Figura 1 )

-

-I

(Figura 2)

(Figura 3)

autoras fazem parte do referido Gruo

de Estudos de Enfemmgem ern Oto­

pedia.

Idealizou-se, inicialmente atra­

yeS

de desenho, un apaelho que via­

bilizasse a mudan;a de decubito no

paciente submetido a

P.T.

Q. de foma

conforlvel e segua. Esse aparelho

foi denominado A bdutor Latera.

o

apaelho deveria ser adaptado

a

cna hospitalar, manter a abdu;ao

quando en decubito lateral e pevenir

os problemas e complica;5es espera­

dos.

o

apaelho idealiado pode ser

dividido en tes partes (Anexo I):

- astes

- tias

- emeira de sustenta;ao.

As hastes

Sao as partes do aparelho que se

mantem em contato com estrutuas

ixas (da cala) e peitem suportar o

peso da pea oerada do paciente.

Divididas en duas pates, uma

ican veticalmente isalada (igua

1 ), enquanto a outa pemanecei na

hoizontal (igura

2).

A haste veical

e

presa a un guia

que ica parusado

a

cna, e permite

seu deslizanlento tanto paa a direita

quanto para a esquera (igua 3).

A haste horizontal

e

ixada

a

ver­

tical de forma perpendicular. Nesta

haste de posi;ao hoizontal, sao colo­

cados ganchos (igura

4),

que

acolhe-rao as tias.

.

Paa que a sustenta;ao seja via­

vel,

e

necessaio que

0

llateial das

hastes tenha resistencia, nao sofra de­

fomlidade e supote

0

peso da pea

do paciente, podendo-se utilizar

0

a;o.

(4)

As tiras

Confeccionadas em "ny Ion", por

tratar-se de material esistente, lexi­

vel e lavavel, permitem ajustamento

na altura desejada, devido as efura­

�oes do tipo cinturao com ivela, ga­

rantindo que a pena opeada seja ele­

vada ate a altua necessaria (figura

5).

A perneira de sustenta�ao

Resonsavel pelo apoio da pena

operada, assegura sua sustenta�ao no

ar, mantendo apenas a pena do pa­

ciente em posi�ao de abdu�ao.

o

material escolhido, 0

couro,

e

resistente, nao deforma, e lavavel, ga­

rantindo 0 apoio necessario com segu­

ran�a.

No ato da instala9ao do aparelho

cuidou-se de forrar a peneia, acol­

choando-a para popiciar major con­

forto ao paciente (igura

6).

Utiliza�ao do ModeJo

Com

0

esquema idealizado e pro­

jetado (anexo J), era preciso autoriza­

�ao

a

geencia de efenmgem para

a cofec9ao do aparelho, e autoriza­

�ao da equipe medica intena para sua

utiliza�ao em seus pacientes.

Ap6s a autoria9ao de ambos, e

contactado com

0

seVi�o de manu­

ten�ao do Hospital, decidiu-se con­

feccionar o aparelho e posterionlente

testar sua resistencia, estabilidade e

conforto, pimeio em pessoas volun­

taias sadias e depois em individuos

submetidos a cirurgia.

As voluntarias foram funciona­

rios do poprio Hospital, que I1anifes­

taram

0

desejo de colaborar no traba­

Iho.

o

primeiro teste (com os volunta­

rios), visava veicar a adequa�ao da

forma de monagem e do material es­

colhido para sua confec�ao, e se era

seguo e confotavel.

Ap6s

0

sucesso dos testes

preli-346

R. Bras. En[erm. Brasilia, v. 46, n. 3/4, 343-35 1 , j ul.ldez. 1 993

(Figura

4)}

,

(Figura 5)

(5)

(Figura

7)

(Figura 8)

(Figura

9)

minaes, foi dado inicio ao uso do

Abdutor Lateral

nos pacientes em pOs-oerat6rio de P.T.Q.

As autoas egistravn os pacien­ tes que seiam submetidos a P.T.Q. numa icha de identiica:ao, selecio­ nado para

0

usa do

Abdutor Lateral

aqueles que ossuissem

0

Mbito de domir em decubito lateral e que ma­ nifestassem

0

desejo de poder mudar o decubito

o

pOs-oerat6rio. (Anexo II)

Procedeu-se entao, a instala:ao

do

Abdutor Lateral

o

leito desse pa­

ciente, efetuando-se a mudan:a de de­ cubito no primeio dia do 6s-opea­ torio.

Paa a execu:ao da mudan:a de decubito sao necessaios dois funcio­ naios de enfenagem e dois taves­ seios. Un tavesseio sea colocado paa conforto da regiao dosal, e un sera utiliado para auxiliar na mudan­ :a de decubito.

Apoxima-se

0

paciente conta-Ia­ telmente

a

0

lado da mu�a de decubito a ser efeada, a que

0

mes­

mo esteja centliado ao ser viado (iga

7).

Coloca-se n tavesseio entre os MII, vira-se

0

paciente em bloco mantendo sempre 0 membo operado abduzido (igura 8).

Coloca-se

0

membro operado so­ bre a pemeia de sustenta:ao (igura 9).

Introduz-se as tiras de "nylon" aos ganhos ajustando a abdu:ao ne­ cessaia (igura

10).

Coloca-se 0 tavesseio a regiao

dorsl paa cofoto do paciente ga­ rantindo assim, que 0 mesmo ante­ nha-se alinhado (iura 1 1 ).

Alguns pacientes principalmente obesos, sentem-se mais cofortaveis qundo

e

colocado un travesseiro en­ tre

0

membo abduzido e

0

que pena­ nece no leito (igura 12).

ApOs instala¢ao do

A bdut

o

r

(6)

ral,

0

mico movimento que

0

paciente coseguii realizar e a flexao e exten­ sao de aricula:ao coxo-femural, ou seja, 0 movimento de marcha, e a an­ gula:ao coxo-femural nesse movi­ mento oo ultrapassal 90°, oo oca­ sionando enmo, riscos de uma luxa­ :ao.

Em meados de 1 993, iniciamos un progama de teinamento aos en­ femeiros, para que

0

grupo de Enfer­ magem desse Hospital utilize correta­ mente

o A bdutor Lateral,

podendo as­ sim, pestar uma melhor assistencia aos pacientes submetidos a P.T.Q.

Atulmente, a equie medica tem demonstado interesse pelo aparelho indicando-o e prescrevendo seu uso, sendo que a equie de enfemlagem nao tem demonstrado diiculdades no seu manuseio.

CONSIDERACOES FINAlS

Por prestar assistencia direa du­ rante

24

horas, a enfemlagem tem condi:oes de estar atenta aos fatoes que interferem no bem estar do pa­ ciente e, a partir dai, criar fomlas de amenizar seu sofimento.

Este trabalho buscou contribuir paa a melhoria da assistencia de en­ fermagem aos pacientes em posope­ atorio de P.T.Q.

o

Abdutor Lateral

pro move con­ forto aos pacientes e alL:ilia na pre­ ven:ao de poblemas no seu posope­ atorio, contribuindo, portanto, na di­ minui:ao do temo de intema:ao. Po­ rem, esm sujeito a modiica:oes que

venham apimorar 0 modelo poposto

pelas autoas.

348

R. Bras. Enferm. Br�silia, v. 46, 11 . 3/4, 343-35 1 , jul.ldez. 1993

i

(Figura 1 0)

(Figura 1 1 )

'

(7)

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. CHARNLEY, J. A rthrop/asy of the hip. A new operation. Lancet 1, 1 96 1 .

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Editores, 1 980.

3. DONAHOO, C., DIMON, J. Enfermagem em ortopedia e

traumato/gia. Sao Paulo: EPU - Ed. da Universidade de Sao Paulo, 1 979, p.226.

4. FUIDA, Y. Tema de enfermagem fpedica I rauma­ to/gica. 2 ed. So Paulo: Fuldde e Wedicin, to

de otopedia e traumatologi, 1 90.

S. JACOB, S., FRANCONE, C., SOW, W. Anatomia e isiologia humana. 4. ed. Rio de Jeo: Interamericna,

1980, p. 1 27.

6. S ANFORD, M.,

F

OWLER, C . Positining he patient with n abductor pillow Orthop. nurs. v.8, n.S, p.-3, 1 989.

Recebido pa ublicaao em

4. 12.93

(8)

ANEXO

I

Oesenho Esquematico do Abdutor ateral em Uso

1

-

Haste Vetical

2

-

Haste Horizontal

3

-

Ganchos

4

-

Tiras de "Nylon"

5

-

Perneira de Sustentayao

6

-

Travesseiro Opcional

\

\ \

350

R. Bras. Enferlll. Brasilia, v. 46. 11. 3/4, 343-35 1 . j ll\ .!d�z. 1 993 , .

\ /

\ ..

\ ...

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I I

\ I

\

\

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/' I \ \

"

\ ,

I

(9)

-ANEXO "

Nome:

Registo:

Sexo:

Se:ao :

Leito :

Data de intema:ao :

Tipo de protese :

Daa da Cirurgia:

Medico:

Intercoencia:

I .

Em que posi:ao costuma dormir?

2 . Consegue icar em media na mesma posi:ao quanto tempo?

3 .

Foi orientado em que osi:ao permanecera apos a cirurgia? Se foi,

0

que acha disso?

Referências

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