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Efeitos de doses não equidistantes de N, P, K nas concentrações destes macronutrientes na folha e na produção do milho (Zea mays L.)

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EFEITOS DE DOSES NAO EQUIDISTANTES DE N, P, K NAS

CONCENTRAÇÕES DESTES MACRONUTRIENTES NA FOLHA E

NA PRODUÇAO DO MILHO

(Zea mays

L.)*

ANDRE MARTIN LOUIS NEPTUNE** JULIO NAKAGAWA***

LUIZ CARLOS SCOTTON**** EUCLIDES A . DE S O U Z A * * * * *

RESUMO

Os experimentos foram conduzidos, em um podzólico de L i n s e M a r í l i a v a -ri açao L i n s , de t e x t o r a b a r r e n t o - a r e ¬ nosa, l o c a l i z a d o no Município de Mon-te Azul P a u l i s t a , S P . 0 h í b r i d o de mi¬ lho duplo H-6999B f o i u t i l i z a d o .

Cada experimento constou de 5 t r a t a ¬

* Agradecimentos são devidos ao S r . Benedito Fernandes ( f u n c i o n a r i o ) , pela ajuda na i n s t a l a ç a o dos experimen¬ tos. Entregue para p u b l i c a d o em 21/12/1982

* * Departamento de S o l o s , Geología e F e r t i l i z a n t e s . E . S . A . " L u i z de Q u e i r o z " , USP.

* * * Departamento de C i e n c i a s do S o l o , UNESP, B o t u c a t u . * * * * SAGRA-Nordeste S . A . - Agro I n d u s t r i a l . S a l v a d o r , BA.

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mentos e d e 4 r e p e t i ç õ e s . Os n í v e i s de n i t r o g ê n i o foram: 0, 50, 1 0 0 , 200 e 400 kg/ha, sendo a p l i c a d o s também90 kg/ha de P20 5 e 50 kg/ha de K20 .

Os n í v e i s de f ó s f o r o foram: 0 , 4 0 , 80, I60 e 320 kg/ha d e P205, sendo a p l i c a

-dos também 100 kg/ha de N e 50 kg/ha de

K

2

0 .

Os n í v e i s de p o t á s s i o foram: 0, 2 5 , 50, 100 e 200 kg/ha d e K20 , sendo apli¬

cados também 100 kg/hade N e 90 kg/ha de P20 5.

A a p l i c a ç ã o t a n t o das doses de f ó s f o -ro comodas de n i t r o g ê n i o fez aumentar a produção de m i l h o , a q u a l foi da ordem de 3a 7vezes s u p e r i o r àmédia depro¬ dução do Estado de Sao P a u l o .

A dose econômica e a sua consequente produção, determinadas p e l a s equa¬ ções de M i t s c h e r l i c h r P i m e n t e l

Go-mes foram: para o f ó s f o r o , de 253 kg/ha de P205 correspondente a urna

produjao de o.877 kg/ha de milho em g r ã o ; para o n i t r o g ê n i o , f o i de 228 kg/ha de N correspondente a uma produçao de 1 1 . 1 0 0 kg/ha de milho e para o p o t á s s i o , f o i de 62 kg/ha de K2O correspondente a urna produção

de 9 - 2 5 2 kg/ha de milho.

Os n í v e i s c r í t i c o s económicos, nas fo¬ l h a s , determinados p e l a s equações de MALAVOLTA £ PIMENTEL GOMES (1961) e correspondentes às doses econômicas,

foram d e : 0,293% de P , de 3 , 2 7 % de N

e de 2 , 0 7 % de K.

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INTRODUgAO

Para se e s t a b e l e c e r os n f v e i s c r í t i c o s dos n u t r i e n tes N, P e K, urn dos caminhos c o n s i s t e em a n a l i s a r as fo

lhas dos m i l h a r a i s p r o d u t i v o s , as dos de produgáo media e as daquelas de baixa produgio. A d m i t e - s e , como prímei

ra aproximagio, que os m i l h a r a i s muí to p r o d u t i v o s , com urn bom estado n u t r í c i o n a l , devem a t i n g i r ou e s t a r ácima do n í v e l c r í t i c o para cada n u t r i e n t e .

Comparando os resultados das a n á l í s e s das f o l h a s de m i l h a r a i s sob condigoes de d i f e r e n t e s n í v e i s de f é r t i l i -dade de s o l o , tem-se os n í v e i s de nutrí entes aserem a t i n gidos para c o l o c a r as p l a n t a s ñas me 1hores condigoes pos-s í v e í pos-s á pos-sua n u t r í g á o com f i n pos-s a urna ótima produgao. Pa_r t i n d o desta premissa, conduzse em plantagoes onde e x i s -tem c a r e n c i a s de n u t r i e n t e s , experimentos de adubagáo do t i p o f a t o r i a l NPK: 2^ ou 3 ^ . Relacionando teores de nu t r i e n t e s ñas f o l h a s com a produgáo o b t i d a , nos diversos t r a t a m e n t o s , pode-se saber que quantidades de n u t r i e n t e n e c e s s i t a s e r adicionada ao solo para at i n g i r o n í v e 1 c r í t i c o e consequentemente a produgao desejada; desse modo podem s e r f e i t a s as corregoes n e c e s s á r i a s para as plantea goes de milho no t i p o de s o l o daquela r e g i a o .

Um o u t r o caminho c o n s i s t e em se i n s t a l a r , de i n i

-c i o , experimentos f a t o r i a i s ou experimentos -com doses nao e q u i d i s t a n t e s dos n u t r i e n t e s como fez DUMENIL (1961); neste último caso f a z - s e v a r i a r um elemento mantendo - se os demais. Após e s t a b e l e c e r os n í v e i s c r í t i c o s c o r r e s pondentes a urna produgáo económica, r e a l i z a s e o l e v a n

-tamiento n u t r i c i o n a l dos m i l h a r a i s da r e g i a o .

0 emprego de doses nao e q u i d i s t a n t e s , além de apre. s e n t a r vantagem em relagao ao c á l c u l o dos parámetros A, b e c da equagáo M i t s c h e r l i c h (NOGUEIRA, I960; NOGUEIRA e t a l í i , I 9 6 3 ) , nos permite saber quando a planta a t i n

-ge a sua plena capacidade produtiva dentro das condigoes c l i m á t i c a s ñas quais se r e a l i z a r a m os experimentos.

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permitem obter o rendimento máximo económico como também as concentragoes dos elementos ñas f o l h a s corresponden-tes aquelas doses.

MATERIAL E MÉTODO

0 s o l o u t i l i z a d o nestes experimentos é um P o d z ó l i co de L i n s e M a r í l i a , v a r i e d a d e L i n s , c u j a s c a r a c t e r í s -t i c a s podem s e r v i s -t a s em NEPTUNE ( 1 9 7 7 ) . E s t e s o l o apre

senta um v a l o r pH 5 , 9 f a v o r á v e l ao desenvolvímentó da

c u l t u r a do m i l h o , t e o r baixo de f ó s f o r o ( 0 , 1 0 8 e.mg/100g

s o l o de P0Jjj~ ou 1 , 1 1 mg/100g de s o l o de P ou 11 ppm de

P) e teor a l t o em K t r o c á v e l ( 0 , 3 0 5 e.mg K+/ 1 0 0 g de s o

-lo ou 1 1 , 9 mg K+

/ 1 0 0 g de s o l o ou 1 1 9 ppm de K ) .

0 h í b r i d o duplo H-6999 f o i u t i l i z a d o .

Experimento com doses nao e q u i d i s t a n t e s de f ó s f o r o (ano a g r í c o l a 1964-1965)

Os n i v e i s de f o s f o r o foram: P Q , P J , P 2 , Pi^ e Pg ,

correspondentes a 0 , 40, 80, 160 e 320 kg/ha de P2O5 e a 0, 200, 400, 800, 1.600 kg/ha de s u p e r f o s f a t o s i m p l e s ,

respect i vamente.

As quantidades de n i t r o g e n i o e de p o t á s s i o a p l i c a -das foram manti-das constantes e correspondem a 100 kg/ha de N na forma de 500 kg de s u l f a t o de amonio e a 50 k g / ha de P2Ü 5 ,

na forma de 8 3 , 3 3 kg de c l o r e t o de p o t á s s i o .

Experimentos com doses nao e q u i d i s t a n t e s de n i t r o g e n i o e p o t á s s i o (ano a g r í c o l a 1965-1966)

Os n í v e i s de n i t r o g e n i o foram: Ng, N i , N 2 , N^ e

N3, correspondentes a 0, 50, 100, 200 e 400 kg/ha de N. A quantidade de f ó s f o r o a p l i c a d a f o i de 80 kg/ha de P20 5

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Os n í v e i s de potássi o foram. KQ , K j , K2 e Kg, correspondentes a 0 , 2 5 , 50, 100 e 200 kg/ha de K2O. 0 n í t r o g e n í o e o f ó s f o r o foram a p l i c a d o s ñas quantidades de 100 kg/ha de N e de 80 kg/ha de P20 5.

As f o n t e s dos adubos foram as mesmas para todos os experimentos. No caso do s u l f a t o de amonio, a p l i c o u - s e

1/3 no p l a n t í o e 2/ 3 em cobertura **0 di as após o p l a n

-t í o . No caso do s u p e r f o s f a -t o simples e do c l o r e -to de po t á s s i o , e l e s foram a p l i c a d o s no p l a n t í o , em s u l c o , j u n -tos com 1/3 do s u l f a t o de amonio.

0 delineamento dos experimentos foi o de blocos ao acaso com 5 tratamentos de acordó com os n í v e i s dos e l e

-mentos N ou P ou K, com h repetí goes.

A area de cada p a r c e l a f o i de 48m^ (km x 12m) e ca da urna d é l a s constava de k l i n h a s com esparamento de Im e n t r e l í n h a e 0,25 m e n t r e p l a n t a s após o d e s b a s t e .

Após a preparagáo do s o l o , aragao com arados dé dis^ cos a urna profundidade de 20 cm, procedeu-se a sua amos-t r a gem para a n a l í s e química e a s e g u i r foram locados os experimentos.

As semeaduras foram f e i t a s em 20 de novembro de 196¾ para o experimento com doses de f ó s f o r o e em 27 de dezembro de 1965 para os experimentos com doses de n i t r o genio e de p o t á s s ¡ o .

A amostragem de f o l h a s para diagnose f o l i a r f o i e f e t u a d a , em 8 de f e v e r e i r o de 1965 e em 19 de margo de

I966, r e s p e c t i v a m e n t e , para os experimentos com f ó s f o r o e aqueles com doses de n i t r o g e n i o e de p o t á s s i o . A f o l h a e s c o l h i d a f o i aquela oposta á espiga mais a l t a correspond dente a 7 ? f o l h a a p a r t i r da p a n í c u l a . Foram tomadas 20

( v i n t e ) f o l h a s no aparecímento da i n f l o r e s c e n c i a masculj_ n a , das quais foram r e t i r a d o s os 30 cm c e n t r á i s da l a m i

-na e l í m i n a n d o - s e a nervura p r i n c i p a l . 0 r e s t a n t e do processo a t é a determinagáo de N t o t a l , P t o t a l e K t o

(6)

-A c o l h e i t a das 2 l i n h a s c e n t r á i s de cada p a r c e l a f o i f e i t a em 12 de maio de 1965 e 18 de maio de 1966. As espigas foram colocadas em sacos de paño, desgranadas, determinando-se a percentagem de umidade em amostras com

postas de cada tratamento, no aparelho S t e i n l i t e , da E l e c t r o n i c T e s t e r . Os c á l c u l o s de produ^ao de milho em

grao foram f e i t o s em base a 14¾ de umidade. Amostras de graos de milho de cada p a r c e l a , após secas em e s t u f a a

709C foram móidas e a n a l i s a d o s para N, P e K ( v e j a - se NEPTUNE, 1977).

RESULTADOS E DISCUSSAO

Experimento com doses nao e q u i d i s t a n t e s do f ó s f o r o (ano a g r í c o l a 1964-1965)

Os r e s u l t a d o s deste experimento encontram-se ñas Tabelas 1 e 2 . Incluímos um tratamento T (sem adubo) que

d e v e r i a r e f l e t i r o n í v e l de f é r t i l i d a d e daquele s o l o .

Os t e o r e s em ¾ do P t o t a l encontram-se na Tabela 1 , V e r i f i c a - s e que e s t e s t e o r e s variaran) de 0 , 1 8 4 ^ para a

p l a n t a testemunha a 0,288¾ para a p a r c e l a que recebeu 320

kg de P20 c/ h a . TYNER ( 1 9 4 7 ) encontrou que o teor de P

v a r i a de 6,233¾ a 0,307¾- Os c o n t r a s t e s s i g n i f i c a t i v o s

ao n í v e l de 1¾ de probabi1 idade s a o : Pg e P j , Pg e P Q ,

Pg e T , P/j e P Q , P|j e T , P 2 e T e aqueles s i g n i f i c a t i v o s

ao n í v e l de 5¾ de p r o b a b i1i d a d e s a o : P4 e P 2 , P 2 e P Q , P ]

e T.

Observase também um aumento progress ivo nos t e o -res de P de manei ra g e r a l e n o t a - s e urna c e r t a i n f l u e n c i a do n i t r o g e n i o a p l i c a d o (tratamento P Q ) sobre o f ó s f o r o do s o l o , embora pela anal i se e s t a t í s t i c a nao se tenha d i f e

-renga s i g n i f i c a t i v a e n t r e PQ e T. E s t e f a t o f o i s u g e r i

-do por BENNET e t a l i i ( 1 9 5 3 ; os quais encontraram teores

de f ó s f o r o v a r i a n d o de 0,173¾ a 0,320¾ ñas f o l h a s de

(7)

No que diz r e s p e i t o ao teor de N nas f o l h a s (Tabe-la 1 ) , há urna v a r i a g a o de 2 , 2* 4 % para a p l a n t a testemu-nha a t é 3,17% para os tratamentos P2 e P g . Os

tratamen-tos que d i f e r í ram e n t r e s i ao n í v e l de 1% de probabilida^ de s a o : P^ e T, P2 e T e aqueles que d i f e r í ram e n t r e s i

ao n í v e l de 5% de probabi 1¡dade foram, além dos j á c i t a -dos, os s e g u i n t e s : P j e T, PQ e T , e P 3 e T. Houve mes-mo resposta ao n i t r o g e n i o e urna leve interagao f a v o r á v e l e n t r e N e P , que p e r m i t i u um aumento no teor de n i t r o g e -n i o .

Em relagao ao t e o r de K nas f o l h a s (Tabela 1 ) , nao houve díferenga s i g n i f i c a t i v a e n t r e os tratamentos. 0

teor de p o t á s s í o para a testemunha f o i de 1 , 2 4 3 % e v a

-r i o u de 1 , 3 2 3 % para 1 , 5 1 0 % para os demais tratamentos. 0

n í v e l c r í t i c o proposto por TYNER ( 1 9 4 6 ) como t e n t a t i v a ,

f o i de 1,30% de K, o qual corresponde ao teor e n c o n t r a do na testemunha. 0 s o l o do l o c a l do experimento c o n t i -nha 352 kg/ha de K+

, e x t r a í d o com HNO3 0 , 0 5 N . E L L I S e t

a l ¡ ¡ ( I 9 5 6 ) encontraram urna relagao b a s t a n t e e s t r e i t a en t r e teor de K nas f o l h a s de milho e teor de K+ no s o l o .

Concluíram e s t e s pesquísadores que em solos com quantida de menor do que 200 kg/ha de K4

", e n c o n t r a - s e t e o r de po-t á s s í o na f o l h a menor do que 1 , 3 0 % . No que diz a

produ-gao, os c o n t r a s t e s s i g n i f i c a t i v o s ao n í v e l de 1% de pro-b a pro-b í l i d a d e s a o : Pg e P ^ , P g e P ^ e T , PL e P^ e T, P | e

T e aqueles ao n í v e l de 5% de probabi 1 iaade sao P3 e P 2 .

Como se pode v e r i f i c a r houve e x c e l e n t e resposta a adubja gao f o s f a t a d a (Tabela 2 ) .

0 aumento de produgao (Tabela 2) f o i c a l c u l a d o sub^ t r a indo a produgao obtida de cada urna das doses de f ó s f o ro do tratamento PQ (sem f ó s f o r o ) . 0 f a t o r de u t i l i z a -gao de um n u t r i e n t e (TYNER & WEBB, 1 9 ^ 6 ) , pode s e r defj_ nido como a quantidade em kg do mesmo e x i g i d o para prodju z i r um aumento de urna un i dade na produgao. £ de se no-t a r (Tabela 2) que a a p l í c a g a o de 40 kg de P20 5 / h a dete£

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(9)

pro-duzir I kg de milho em g r a o . Observa-se que a medida que aumenta a dose de f ó s f o r o diminuí a e f i c i e n c i a do adubo

f o s f a t a d o , exceto quando a p l i c o u - s e 200 kg/ha de ^ 2 ^ 5 ' o f a t o r de u t i l i z a ^ a o foi de 0,062. 0 f a t o r de u t i l i z a ^ $ao indica a taxa de aprovei tamento do adubo, sem c o n s i -derar porém a p a r t e económica da q u e s t a o .

Houve urna correlamió p o s i t i v a e s i g n i f i c a t i v a ( r * 0,699**) ao n f v e l de 1¾ e n t r e teor em % de P e a produ-ce ao.

Experimento com doses nao equidistantes de

nitrogenio (ano agrícola

1 9 6 5 - 1 9 6 6 )

Os resultados deste experimento encontram-se ñas Ta b e l a s 3 e 4.

Os teores em ¾ de N t o t a l ñas f o l h a s (Tabela 3) ajj mentam com as d i f e r e n t e s doses de n i t r o g e n i o . 0 teor v a

(10)

f ¡ c a t i v a ao n í v e l de 5¾ de probabi I idade e n t r e o t r a t a -mento Ng e N2 e o N^ e N 2 . Em relagao á ¾ de P na f o l h a

(Tabela 3 ) , o b s e r v a s e que as concentragoes deste n u t r i -ente aumentam com as doses de n i t r o g e n i o , chegando a acu sar diferenga s i g n i f i c a t i v a e n t r e tratamentos. Os c o n -t r a s -t e s s i g n i f i c a -t i v o s ao n í v e l de 1¾ de probabi1 idade sao: N8 e N | , Ng e NQ , e N] , N^ e NQ e ao n í v e l de 5% de probabi 1 i dade: Ni^ e N 2 , Ng e Os t e o r e s em ¾ de P s i t u a m - s e e n t r e 0,232¾ para o tratamento NQ e 0,260¾ e 0,266¾ para os tratamentos N4 e Ng, respectivamente. Qua£ to ao p o t á s s i o , nio houve d i f e r e n g a s i g n i f i c a t i v a e n t r e os tratamentos e os teores s i t u a m - s e e n t r e 2,08¾, teores e s t e s muito mais a l t o s que os apresentados na Tabela 3.

Isso t a l v e z s e j a devido ao a l t o n í v e l de K+ no s o l o do

l o c a l deste experimento (0,37 e.mg/100g de s o l o ) .

No que d i z respe i to á produgao (Tabela 4 ) , e l a a u mentou com as doses de n i t r o g e n i o . Os c o n t r a s t e s s i g n i -f i c a t i v o s ao n í v e l de 1¾ de p r o b a b i 1 idade s a o : Ng e N 2,

(11)

N | e NQ e ao n í v e l de 5% de probab¡1 idade: e N^. Nao houve a ¡ f é r e n l a s i g n i f i c a t i v a e n t r e Ng e N^.

Houve urna c o r r e l a g a o p o s i t i v a e s i g n i f i c a t i v a ( r = 0,982***) e n t r e t e o r em % de N e produgao.

0 incremento da produgao com as d i f e r e n t e s doses de n i t r o g e n i o , como também os f a t o r e s de u t i l i z a g a o deste n u t r i e n t e em relamió as doses sao mostradas na Tabela k. Houve urna melhor u t i l i z a g a o do n i t r o g e n i o com a dose de

100 kg de N/ha.

Experimento com doses nao e q u i d i s t a n t e s do p o t á s s i o (ano a g r í c o l a 1965-1966)

Os r e s u l t a d o s deste experimento encontram-se ñas Tabelas 5 e 6 .

(12)

nao houve d í f e r e n g a s i g n i f i c a t i v a e n t r e os t r a t a m e n t o s , apesar d i s s o o b s e r v a - s e urna diminuigáo nos t e o r e s de N e P nas doses de 100 kg K20 (Ki*) e 200 k g . K20 ( k 8 ). Os

teores em K na f o l h a mantém-se no mesmo n í v e l do expe-rimento a n t e r i o r , sugerindo que a quantidade de K+ e x i s

t e n t e no s o l o do l o c a l deste experimento é mais do que s u f i c i e n t e para s a t i s f a z e r as e x i g e n c i a s de milho em po-t á s s i o . Por o u po-t r o l a d o , o s o l o do l o c a l dos dois experj_ mentos a n t e r i o r e s acusa 425 kg/ha de K+ á profundidade

de 0-20 cm, e vem ao encontró da a f i r m a t i v a de BRAY ( I 9 4 5 ) de que o s o l o para o bom desenvolví mentó do mílho

n e c e s s i t a de 4 0 0 kg de K/ha.

No que diz r e s p e i t o á produgao do milho em g r a o , (Tabela 6 ) , os c o n t r a s t e s s i g n i f i c a t i v o s e n t r e as medias de tratamentos ao n í v e l de 1¾ de probabi1 idade sao K2 e

KQ e a 5% de probabi 1 i dade, além das j a c i t a d a s s a o :

e Kg. Houve um e f e i to depress i v o do p o t á s s i o sobre a produgao com as doses de 100 kg e 200 kg. K20/ h a . Como

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Houve urna melhor u t í l i z a g a o do potássi o com a dose de 25 kg/ha de K20 .

Calculo da dose económica de

P , N

e K

Para e s t a b e l e c e r a dose económica dos t r e s n u t r i e n t e s , u t i l i z o u- s e o método dos quadrados mínimos, como in

dica PIMENTEL GOMES ( 1 9 5 1 ) . As equagoes de Mi t s c h e r 1 i ch" o b t i d a s por e s t e método sao as seguí n t e s :

Para P , y , - 7.5361 \ 1 - 1 0 " ° ' ° ° 2 9 ( x + ' 0 9 ' ^ ° 1 > | (1)

Para N , y2 - 12,0436 , ,..,0-0.0041 (x+W.731*) , ( 2 )

Para K, y3 - 9.3390 , , . , 0 - 0 . 0 2 0 1 ( ^ 3 9 . 3 1 ^ ) , ( 3 )

Subs

ti

tuindo

-se

nessas equagoes

x

p e l a s doses

(14)

P2O5 Produgao observada Producao c a l c u l a d a

t / h a t / h a

0 3 , 9 7 7 3 , 9 4 4 40 4 , 7 6 1 4 , 7 4 0

80 5 , 1 9 5 5

,344

160 6 , 5 4 7 6 , 2 2 6 3 2 0 7 , 0 3 4 7 , 1 8 3

kg N/ha Produglo observada Produgao catculatfa

t / h a t / h a

0 4 , 7 4 7 4 , 8 3 3 5 0 6 , 4 4 0 7 , 1 0 6 100 9 , 6 4 3 8 , 7 4 0 2 0 0 1 1 , 3 0 3 1 0 , 7 4 3 4 0 0 1 1 , 5 8 7 1 2 , 2 9 9

kg I^O/ha P r o d i g i o observada Produelo c a l c u l a d a

t / h a t / h a

0 7 , 8 4 7 7 , 8 2 5 2 5 8 , 7 2 7 8 , 8 6 3 5 0 9 , 4 1 0 9 , 1 8 9 100 9 , 2 9 7 9 , 3 2 4 2 0 0 9 , 2 6 0 9 , 3 3 9

Cálculo da dose económica de fósforo

A dose económica aconselhável pode s e r determina da pela equagüo derivada da l e í de M i t s c h e r l i c h , con o a u x f l i o da fórmula t r a n s c r i t a a b a i x o , segundo PIMENTEL60

MES & MALAV0LTA ( 1 9 4 9 ) e PIMENTEL GOMES ( 1 9 5 3 ) :

+ 1 , A W c , // | N

x • iog -r—, - b ( 4 ;

c

3 t

log

e

Os precos do produto e dos adubos durante ,0 ano a g r í c o l a I964-I965 erern os s e g u í n t e s :

(15)

Prego do kg de P2O5: Cr$ 280 (ano 1965)

Obteve-se x+ = 253 kg de P205/ h a .

S u b s t ¡ t u l n d o e s t e v a l o r de x+ na equagáo ( l )

tem-se y = 6,877 t / h a , produgio correspondente a essa dotem-se.

C á l c u l o da dose económica de n i t r o g e n i o

A dose económica de n i t r o g e n i o foi c a l c u l a d a como para o f ó s f o r o .

Os pregos do produto e do adubo variaram para o ano a g r í c o l a 1965-1966: Prego de 1 t de milho: Cr$ . . . . 68.333,00 (ano 1966).

Prego do kg de N na forma de s u l f a t o de NH^: C r $ . . 800,00 (ano 1966).

x+ = 228 kg de N/ha.

A produgao correspondente a essa dose é :

y = 11,101 t de milho em g r á o / h a .

C á l c u l o da dose económica de p o t á s s i o

Prego do kg de K20 , na forma de KC1: Cr$ 275,00,

ano de 1966.

Prego de 1 t de milho: Cr$ 68.333,00 (ano 1966)

x+ - 62 kg de K20 / h a

y = 9,252 t de milho em g r á o / h a .

Curvas de produgáo

(16)

as produgoes correspondentes as doses de adubos u t i l i z a dos. Os v a l o r e s o b t i d o s foram colocados no e i x o das o r -denadas, sendo as doses de adubos colocadas no e i x o das a b c i s s a s . A curva que passa por esses pontos correspoji

de a equagao de M i t s c h e r l i c h e d i a resposta do milho as

doses de adubos u t i l i z a d o s ( F i g u r a s 1 , 2 e 3 ) . Pode - se

(17)
(18)
(19)

De term inagáo do nível crítico económico

de

N , P

e

K

Urna m a n e i r a d e e s t a b e l e c e r o n f v e l c r í t i c o d e um n u t r i e n t e n a f o l h a c o n s i s t e p r i m e i r o em c a l c u l a r a d o s e e c o n ó m i c a m e n t e a c o n s e l h á v e l p e l a e q u a g a o d e M i t s c h e r1 i c h ; a s e g u i r s u b s t i t u i r o v a l o r d e x +

numa e q u a g a o d e r e g r e s s a o q u a d r a t i c a q u e d e f i n e a s r e l a g o e s e x i s t e n t e s e n t r e a d o s e d o n u t r i e n t e e m p r e g a d o n a a d u b a g a o e o s e u t e o r n a f o l h a . 0 t e o r d o n u t r i e n t e é a q u e l e á c i m a d o q u a l a adjj b a g a o é e c o n ó m i c a m e n t e d e s a c o n s e l h á v e l. E o " n í v e l c r í

-t i c o e c o n ó m i c o1 1

e s t a b e l e c i d o p o r DUMENIL (1961) e MALA-VOLTA £ P I M E N T E L GOMES (1 9 6 1 ) .

E s s a e q u a g a o é a s e g u í n t e :

y = a + b x + e x2 (5)

o n d e :

y = t e o r d o n u t r i e n t e n a f o l h a em p e r c e n t a g e m x = d o s e d o n u t r i e n t e .

0 t r i n o m i o d o 2? g r a u , i n t e r p o l a d o p e l o m é t o d o d o s m í n i m o s q u a d r a d o s é o s e g u i n t e :

P a r a f ó s f o r o y = 0,1988 + 0,0007352x - 0,000001kkx1

(6)

P a r a n i t r o g e n ¡ o y = 1 ,956 + 0,00906x - 0,00001 Wx2 (7)

Temos e n t i o . p a r a o f ó s f o r o :

D o s e s d e

P2O5

T e o r m e d i o d e P T e o r m e d i o d e P k g / h a em % . ( o b s e r v a d o ) em % ( c a l c u l a d o )

0 0,205 0,199

1»0 0,227 0,226

80 0.245 0.248 160 0,274 0.287

(20)

A equagao (6) assume o máximo para a dose de 2 5 5 , 3 kg de P 2 0 c/ h a correspondendo a um t e o r máximo de P de 0,293¾. A diferenga em relagáo ao máximo t e o r o b s e r v a

-do é 0,005¾. 0 " n i v e l c r í t i c o " e s t a b e l e c i d o por TYNER

(19^7) é de 0,295¾ de P , demonstrando urna concordancia

e n t r e ambos os dados.

Com essa equagao é p o s s í v e l determinar-se o t e o r do n u t r i e n t e na f o l h a para urna determinada dose do mesmo n u t r i e n t e a p l i c a d o . 0 teor de P na f o l h a corresponde á dose económica é de 0,293¾.

Para o n i t r o g e n io temos:

Dose de N Teor medio de N Teor de N kg/ha em ¾ (observada) em ¾ ( c a l c u lado)

0 1, 9 6 1, 9 6

5 0 2 , 2 8 2 , 3 7 100 2 , 8 7 2 , 7 2 2 0 0 3 , 1 2

3

, 1 9

4 0 0 3 , 2 9 3 , 2 8

r

A equagao (7) assume o máximo para a dose de 31**,6 kg de N/ha, correspondendo a um t e o r máximo de 3,38¾ de N. 0 teor de N correspondente á dose económica de 227,8 kg/ha de N é de

3,27¾-Para o p o t á s s ¡ o , os dados nao permitem u t i l i z a r o trinomio do 2 ? grau em v i r t u d e de t e o r e s observados nao se adaptarem a essa fungao. Os dados adaptam-se melhor a urna regressao l i n e a r do t i p o .

y. « ax + b

(8)

y - 0,00072 + 2 , 0 ½ (9)

A equagao o b t i d a em (9) é teóricamente v á l i d a s o -mente no i n t e r v a l o de 0 a 200 kg de K2O. Com a equagao

(21)

Estabelecendo urna comparacao e n t r e os " n í v e i s c r í -t i c o s1 1

adotados por TYNER ( 1 9 4 6 ) com base em 6% de um¡d£

de, a produgao o b t i d a na equagao de regressao l i n e a r , e os " n í v e i s c r í t i c o s económicos", por nos encontrados , com base no m a t e r i a l seco em e s t u f a a 70?C, com as produgóes correspondentes, temos:

¾ de n u t r i e n t e s produgao em kg/ha 2,09¾ N 7.603 (0 3,27¾ N 11.100 (2)

0

,295¾

P 7

.859

(O

0

,293¾

P 6.877 (2)

1,30¾ K 8.413

(0

2,07¾ K 9.252 (2)

(1) V a l o r e s c a l c u l a d o s com os dados de TYNER

(2) V a l o r e s c a l c u l a d o s com os dados dos presentes experj_ mentos.

Por o u t r o l a d o , os teores de N, P e K n a f o l h a o p o s ta á espiga mais a l t a e as produgóes obtidas ñas testemu nhas (T e T - l ) e dos tratamentos que deram melhores pro-dugoes (B e A - l ) dos experimentos de NEPTUNE (1977) e de NEPTUNE £ CAMPANELLI (1980), s i o os s e g u i n t e s :

Tratamentos ^ N % ? % K Produgao (kg/ha) A 3,08 0,230 1,59 7.156 A - l 2,52 0,193 1,46 4.469

T 2,24 0, 184 1,24 1/948 T - l 1 ,94 0,189 1,42 1.439

(22)

Apesar de c e r t a d i s c r e p a n c i a , a diagnose f o l i a r per^ mite s e g u i r os e f e i t o s dos tratamentos e a folha pode bem

r e f l e t i r o estado n u t r i c i o n a l da planta e o n f v e l de fej~_ t i 1 i dade do s o l o .

CONCLUSOES

A a p l i c a g a o tanto das doses de f ó s f o r o como das de n i t r o g e n i o fez aumentar a produgao de m i l h o , a qual foi da ordem de 3 a 7 vezes s u p e r i o r e s á media de produgao do Estado de Sao P a u l o .

0 f a t o r de u t i l i z a g a o dos n u t r i e n t e s N, P e K, de acordó com o c o n c e i t o de TYNER, dá urna boa indicagáo do aproveitamento deste ou daquele n u t r i e n t e , porém nao r e -f l e t e o lado económico da adubagao.

A dose económica e a sua consequente produgao d e -terminadas pelas equagoes de M i t s c h e r l i c h - Pimentel Go-mes foram: para o f ó s f o r o , de 253 kg/ha de P20 i j correjs

pondente a urna produgao de 6.877 kg/ha de milho, em g r a o ; para o n i t r o g e n i o de 228 kg/ha de N correspondente a urna produgao de 1 1 . 1 0 0 kg/ha de milho e para o p o t á s s i o , f o i de 62 kg/ha de K20 correspondente a urna produgáo de 9 . 2 5 2

kg/ha de mi 1ho.

Os n í v e i s c r í t i c o s económicos, nas f o l h a s , d e t e r -minados p e l a s equagoes de M a l a v o l t a e Pimentel Gomes e correspondentes as doses económicas foram d e : 0,293¾ de P , de 3,27¾ de N e de 2,07¾ de K.

A f o l h a e s c o l h i d a ou s e j a aquela oposta á espiga mais a l t a r e f l e t e bem o estado n u t r i c i o n a l da p l a n t a e

(23)

SUMMARY

EFFECTS OF NON-EQUIDISTANT RATES OF N, P AND K ON LEAF CONCENTRATIONS OF THESE NUTRIENTS AND ON

YIELD OF CORN (Zea mays L . )

The experiments h e r e i n d e s c r i b e d were c a r r i e d out in a podzolic s o i l , in the S a t e of Sao P a u l o , B r a z i l , w i t h the double h y b r i d corn

HD-6999

B .

The aim of the work reported in t h i s paper i s to determine the c r i t i c a l N, P , K l e v e l s or percentages a s s o c i a t e d w i t h the f e r t i l i z e r r a t e s that g i v e the

maxi-mum y i e l d and the maximaxi-mum p r o f i t .

To a r r i v e a t a c r i t i c a l n i t r o g e n , phosphorus and potassium economical l e v e l in the corn l e a f , i t was c a l -c u l a t e d the maximum e-conomi-cal y i e l d a t t a i n a b l e under the c o n d i t i o n s presented in t h i s study by using the Mitscher¬

1 ich and Pimentel Gomes and M a l a v o l t a e q u a t i o n .

The foolowing r e s u l t s have been found:

Rates of f e r t i l i z e r s Maximum economical C r i t i c a l nutri¬ (kg/ha) corn y i e l d (kg/ha) ents l e v e l

2 2 8 ( N ) , 8 0( P2O5) , 5 0 ( K20 )

11,000

3 , 2 7 %

N

1 0 0 ( N ) , 2 5 3 ( P2O5) , 5 0 ( K2O ) 6,877 0,293% P

1 0 0 ( N ) , 8 0( P 2 0 5) , 6 l , 7 ( K20 ) 9,252 2,07% K

LITERATURA CITADA

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interagáo n i t r o g ê n i o - f o s f o r o . - 32p, na quantidade e teores de N, P , K, na p l a n t a e na f o l h a de m i l h o , na produção, na quantidade de p r o t e í n a e e f i c i ê n c i a do n i t r o g ê n i o do f e r t i l i z a n t e c o n v e r t i d o em p r o t e í n a . An. E s c . Süp. A g r i e . " L u i z de Queiroz" 3 7 : 1 1 0 5 - 1 143.

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